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The Effect of Morphological and Syntactic Knowledge on Incidental Derived Word Learning

Kneile, Lynn A. 10 June 2014 (has links)
No description available.
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Os prefixos de negação des- e in- no PB : considerações morfossemânticas

Bona, Camila de January 2014 (has links)
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais de dois prefixos de negação do português brasileiro, quais sejam in- e des-. Com a evidência de que os prefixos de negação apresentam uma variada gama de categorias lexicais às quais eles podem se adjungir (nomes, adjetivos e verbos), buscamos delinear a frequência com que cada um desses prefixos de negação aparece em relação às suas bases e a semântica por eles atualizada, com o intuito de verificar quais seriam as principais propriedades gramaticais e semânticas capazes de apresentar um papel determinante na eleição e produtividade de determinado prefixo. Através de um estudo que se pretenda exaustivo dos itens lexicais formados por esses prefixos no português, analisamos a plausibilidade da procura de alguma regularidade semântica presente nas bases, para verificar se a distinção entre des- e in- se dá relativamente a determinados elementos de sentido que as palavras formadas por cada prefixo apresentam. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos prefixados com os afixos de negação in- e des- listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e reversão. Pelo fato de a Lieber não fazer apontamentos muito relevantes no que diz respeito à seleção categorial, nos valemos dos argumentos de Silva e Mioto (2009) para a análise dos dados do português, os quais advogam pela ideia de que os prefixos selecionam rigidamente as bases com as quais se combinam: in- seleciona apenas bases adjetivais e des- seleciona, além das adjetivais, também bases verbais. Ademais, relativamente a des-, os pesquisadores defendem a existência de dois afixos homófonos: um que seleciona verbos, aplicando o sentido de reversão, e outro que seleciona adjetivos, atualizando o sentido de um tipo de negação. Nossa análise evidencia que parece não existir um suposto traço semântico presente nas bases adjetivais capaz de licenciar a presença de des- ou in-. É provável que, em se tratando de adjetivos especificamente, des- e in- sejam concorrentes – a diferença entre os dois se estabelece mais em termos de produtividade categorial. A postulação de Silva e Mioto (2009) acerca de uma seleção rígida para os prefixos parece não ser condizente com nossos dados. No que tange à análise semântica, defendemos que o traço [-Loc], apesar de ser pertinente quando aplicado a itens lexicais estativos (ou àqueles que não implicam trajetória) prefixados por in- e des-, não é capaz de descrever adequadamente a noção de reversão atualizada por des- quando em presença de bases que denotam processos de mudança. Com isso em vista, defendemos que a solução para melhor descrever esses verbos está no próprio sistema proposto por Lieber, qual seja a evidenciação do traço [+IEPS], que apresenta a noção de trajetória. Esse traço já se faz presente em todos os verbos que implicam processos de mudança e, ao adicionarmos o prefixo negativo, o traço [-Loc] atua sobre [+IEPS], não anulando a presença da trajetória, mas invertendo a direção da mesma. Considerando que [-Loc] se faz presente tanto para a noção de negação quanto para a noção de reversão, não faz sentido a postulação da existência de dois des- homófonos no português para tratar desses dois sentidos. / This thesis aims to study the semantic and categorical properties of two negative prefixes of Brazilian Portuguese, which are in- and des-. With the evidence that the negative prefixes attach to a wide range of lexical categories (nouns, adjectives and verbs), we intend to delineate the frequency with which each of these negative prefixes appears in relation to their bases and the semantics updated by them, in order to see what are the decisive categorical and semantic properties to the election and productivity of the given prefix. Through a study which aims to be exhaustive regarding the lexical items with these prefixes in Portuguese, we analyze the plausibility of looking for some semantic regularity present in the bases, to verify if the distinction between in- and des- occurs with respect to certain elements of meaning present in the words formed by these prefixes. For analysis purposes, we make use of the words with negative affixes in- and des- from Dicionário de Usos do Português do Brasil, by Francisco S. Borba (2002). The theoretical model elected is from Lieber (2004), which exhibits the trace [-Loc] as the only necessary feature to describe the negative affixation; this trace, according to the author, can give rise to four slightly different meanings, which are: privation, contrary negation, contradictory negation and reversion. Since Lieber does not present relevant notes regarding the categorical selection, we make use of Mioto and Silva (2009)‟s arguments for the analysis of Portuguese data. These authors advocate for the idea that prefixes rigidly select the bases to which they combine: in- selects only adjectival bases and des- selects adjectival and also verbal bases. Moreover, for des-, the researchers advocate for the existence of two homophones affixes: one would select verbs, applying the sense of reversion, and the other one would select adjectives, attributing the sense of a kind of negation. Our analysis shows that there seems to be no alleged semantic feature present in adjectival bases able to license the presence of in- or des-. It seems that these prefixes are in competition - the difference between the two is established more in terms of categorical productivity. The postulation of Silva and Mioto (2009) regarding a rigid selection of prefixes does not seem to be consistent with our data. Regarding the semantic analysis, we hold that [-Loc] trace, despite being relevant when applied to stative lexical items (or the ones which do not bear the notion of trajectory) prefixed by in- and des-, is not able to adequately describe the notion of reversion updated by des- when in the presence of bases that denote changing processes. Therefore, we argue that the solution to better describe these verbs are in Lieber‟s theoretical model itself, which is the disclosure of the feature [+IEPS], the one that introduces the notion of trajectory. This feature is already present in all verbs that involve changing processes, and when we add the negative prefix, the feature [-Loc] acts on [+IEPS], not denying the presence of the trajectory, but reversing the direction of it. Whereas [-Loc] is present for both the concept of negation and reversion, it makes no sense to postulate the existence of two homophones des- in Portuguese.
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Os prefixos de negação des- e in- no PB : considerações morfossemânticas

Bona, Camila de January 2014 (has links)
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais de dois prefixos de negação do português brasileiro, quais sejam in- e des-. Com a evidência de que os prefixos de negação apresentam uma variada gama de categorias lexicais às quais eles podem se adjungir (nomes, adjetivos e verbos), buscamos delinear a frequência com que cada um desses prefixos de negação aparece em relação às suas bases e a semântica por eles atualizada, com o intuito de verificar quais seriam as principais propriedades gramaticais e semânticas capazes de apresentar um papel determinante na eleição e produtividade de determinado prefixo. Através de um estudo que se pretenda exaustivo dos itens lexicais formados por esses prefixos no português, analisamos a plausibilidade da procura de alguma regularidade semântica presente nas bases, para verificar se a distinção entre des- e in- se dá relativamente a determinados elementos de sentido que as palavras formadas por cada prefixo apresentam. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos prefixados com os afixos de negação in- e des- listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e reversão. Pelo fato de a Lieber não fazer apontamentos muito relevantes no que diz respeito à seleção categorial, nos valemos dos argumentos de Silva e Mioto (2009) para a análise dos dados do português, os quais advogam pela ideia de que os prefixos selecionam rigidamente as bases com as quais se combinam: in- seleciona apenas bases adjetivais e des- seleciona, além das adjetivais, também bases verbais. Ademais, relativamente a des-, os pesquisadores defendem a existência de dois afixos homófonos: um que seleciona verbos, aplicando o sentido de reversão, e outro que seleciona adjetivos, atualizando o sentido de um tipo de negação. Nossa análise evidencia que parece não existir um suposto traço semântico presente nas bases adjetivais capaz de licenciar a presença de des- ou in-. É provável que, em se tratando de adjetivos especificamente, des- e in- sejam concorrentes – a diferença entre os dois se estabelece mais em termos de produtividade categorial. A postulação de Silva e Mioto (2009) acerca de uma seleção rígida para os prefixos parece não ser condizente com nossos dados. No que tange à análise semântica, defendemos que o traço [-Loc], apesar de ser pertinente quando aplicado a itens lexicais estativos (ou àqueles que não implicam trajetória) prefixados por in- e des-, não é capaz de descrever adequadamente a noção de reversão atualizada por des- quando em presença de bases que denotam processos de mudança. Com isso em vista, defendemos que a solução para melhor descrever esses verbos está no próprio sistema proposto por Lieber, qual seja a evidenciação do traço [+IEPS], que apresenta a noção de trajetória. Esse traço já se faz presente em todos os verbos que implicam processos de mudança e, ao adicionarmos o prefixo negativo, o traço [-Loc] atua sobre [+IEPS], não anulando a presença da trajetória, mas invertendo a direção da mesma. Considerando que [-Loc] se faz presente tanto para a noção de negação quanto para a noção de reversão, não faz sentido a postulação da existência de dois des- homófonos no português para tratar desses dois sentidos. / This thesis aims to study the semantic and categorical properties of two negative prefixes of Brazilian Portuguese, which are in- and des-. With the evidence that the negative prefixes attach to a wide range of lexical categories (nouns, adjectives and verbs), we intend to delineate the frequency with which each of these negative prefixes appears in relation to their bases and the semantics updated by them, in order to see what are the decisive categorical and semantic properties to the election and productivity of the given prefix. Through a study which aims to be exhaustive regarding the lexical items with these prefixes in Portuguese, we analyze the plausibility of looking for some semantic regularity present in the bases, to verify if the distinction between in- and des- occurs with respect to certain elements of meaning present in the words formed by these prefixes. For analysis purposes, we make use of the words with negative affixes in- and des- from Dicionário de Usos do Português do Brasil, by Francisco S. Borba (2002). The theoretical model elected is from Lieber (2004), which exhibits the trace [-Loc] as the only necessary feature to describe the negative affixation; this trace, according to the author, can give rise to four slightly different meanings, which are: privation, contrary negation, contradictory negation and reversion. Since Lieber does not present relevant notes regarding the categorical selection, we make use of Mioto and Silva (2009)‟s arguments for the analysis of Portuguese data. These authors advocate for the idea that prefixes rigidly select the bases to which they combine: in- selects only adjectival bases and des- selects adjectival and also verbal bases. Moreover, for des-, the researchers advocate for the existence of two homophones affixes: one would select verbs, applying the sense of reversion, and the other one would select adjectives, attributing the sense of a kind of negation. Our analysis shows that there seems to be no alleged semantic feature present in adjectival bases able to license the presence of in- or des-. It seems that these prefixes are in competition - the difference between the two is established more in terms of categorical productivity. The postulation of Silva and Mioto (2009) regarding a rigid selection of prefixes does not seem to be consistent with our data. Regarding the semantic analysis, we hold that [-Loc] trace, despite being relevant when applied to stative lexical items (or the ones which do not bear the notion of trajectory) prefixed by in- and des-, is not able to adequately describe the notion of reversion updated by des- when in the presence of bases that denote changing processes. Therefore, we argue that the solution to better describe these verbs are in Lieber‟s theoretical model itself, which is the disclosure of the feature [+IEPS], the one that introduces the notion of trajectory. This feature is already present in all verbs that involve changing processes, and when we add the negative prefix, the feature [-Loc] acts on [+IEPS], not denying the presence of the trajectory, but reversing the direction of it. Whereas [-Loc] is present for both the concept of negation and reversion, it makes no sense to postulate the existence of two homophones des- in Portuguese.
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Os prefixos de negação des- e in- no PB : considerações morfossemânticas

Bona, Camila de January 2014 (has links)
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais de dois prefixos de negação do português brasileiro, quais sejam in- e des-. Com a evidência de que os prefixos de negação apresentam uma variada gama de categorias lexicais às quais eles podem se adjungir (nomes, adjetivos e verbos), buscamos delinear a frequência com que cada um desses prefixos de negação aparece em relação às suas bases e a semântica por eles atualizada, com o intuito de verificar quais seriam as principais propriedades gramaticais e semânticas capazes de apresentar um papel determinante na eleição e produtividade de determinado prefixo. Através de um estudo que se pretenda exaustivo dos itens lexicais formados por esses prefixos no português, analisamos a plausibilidade da procura de alguma regularidade semântica presente nas bases, para verificar se a distinção entre des- e in- se dá relativamente a determinados elementos de sentido que as palavras formadas por cada prefixo apresentam. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos prefixados com os afixos de negação in- e des- listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e reversão. Pelo fato de a Lieber não fazer apontamentos muito relevantes no que diz respeito à seleção categorial, nos valemos dos argumentos de Silva e Mioto (2009) para a análise dos dados do português, os quais advogam pela ideia de que os prefixos selecionam rigidamente as bases com as quais se combinam: in- seleciona apenas bases adjetivais e des- seleciona, além das adjetivais, também bases verbais. Ademais, relativamente a des-, os pesquisadores defendem a existência de dois afixos homófonos: um que seleciona verbos, aplicando o sentido de reversão, e outro que seleciona adjetivos, atualizando o sentido de um tipo de negação. Nossa análise evidencia que parece não existir um suposto traço semântico presente nas bases adjetivais capaz de licenciar a presença de des- ou in-. É provável que, em se tratando de adjetivos especificamente, des- e in- sejam concorrentes – a diferença entre os dois se estabelece mais em termos de produtividade categorial. A postulação de Silva e Mioto (2009) acerca de uma seleção rígida para os prefixos parece não ser condizente com nossos dados. No que tange à análise semântica, defendemos que o traço [-Loc], apesar de ser pertinente quando aplicado a itens lexicais estativos (ou àqueles que não implicam trajetória) prefixados por in- e des-, não é capaz de descrever adequadamente a noção de reversão atualizada por des- quando em presença de bases que denotam processos de mudança. Com isso em vista, defendemos que a solução para melhor descrever esses verbos está no próprio sistema proposto por Lieber, qual seja a evidenciação do traço [+IEPS], que apresenta a noção de trajetória. Esse traço já se faz presente em todos os verbos que implicam processos de mudança e, ao adicionarmos o prefixo negativo, o traço [-Loc] atua sobre [+IEPS], não anulando a presença da trajetória, mas invertendo a direção da mesma. Considerando que [-Loc] se faz presente tanto para a noção de negação quanto para a noção de reversão, não faz sentido a postulação da existência de dois des- homófonos no português para tratar desses dois sentidos. / This thesis aims to study the semantic and categorical properties of two negative prefixes of Brazilian Portuguese, which are in- and des-. With the evidence that the negative prefixes attach to a wide range of lexical categories (nouns, adjectives and verbs), we intend to delineate the frequency with which each of these negative prefixes appears in relation to their bases and the semantics updated by them, in order to see what are the decisive categorical and semantic properties to the election and productivity of the given prefix. Through a study which aims to be exhaustive regarding the lexical items with these prefixes in Portuguese, we analyze the plausibility of looking for some semantic regularity present in the bases, to verify if the distinction between in- and des- occurs with respect to certain elements of meaning present in the words formed by these prefixes. For analysis purposes, we make use of the words with negative affixes in- and des- from Dicionário de Usos do Português do Brasil, by Francisco S. Borba (2002). The theoretical model elected is from Lieber (2004), which exhibits the trace [-Loc] as the only necessary feature to describe the negative affixation; this trace, according to the author, can give rise to four slightly different meanings, which are: privation, contrary negation, contradictory negation and reversion. Since Lieber does not present relevant notes regarding the categorical selection, we make use of Mioto and Silva (2009)‟s arguments for the analysis of Portuguese data. These authors advocate for the idea that prefixes rigidly select the bases to which they combine: in- selects only adjectival bases and des- selects adjectival and also verbal bases. Moreover, for des-, the researchers advocate for the existence of two homophones affixes: one would select verbs, applying the sense of reversion, and the other one would select adjectives, attributing the sense of a kind of negation. Our analysis shows that there seems to be no alleged semantic feature present in adjectival bases able to license the presence of in- or des-. It seems that these prefixes are in competition - the difference between the two is established more in terms of categorical productivity. The postulation of Silva and Mioto (2009) regarding a rigid selection of prefixes does not seem to be consistent with our data. Regarding the semantic analysis, we hold that [-Loc] trace, despite being relevant when applied to stative lexical items (or the ones which do not bear the notion of trajectory) prefixed by in- and des-, is not able to adequately describe the notion of reversion updated by des- when in the presence of bases that denote changing processes. Therefore, we argue that the solution to better describe these verbs are in Lieber‟s theoretical model itself, which is the disclosure of the feature [+IEPS], the one that introduces the notion of trajectory. This feature is already present in all verbs that involve changing processes, and when we add the negative prefix, the feature [-Loc] acts on [+IEPS], not denying the presence of the trajectory, but reversing the direction of it. Whereas [-Loc] is present for both the concept of negation and reversion, it makes no sense to postulate the existence of two homophones des- in Portuguese.
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Um estudo das regras de uso do hífen, segundo o acordo ortográfico de 1990

Antunes, Ciro Carlos 14 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ciro Carlos Antunes.pdf: 1580921 bytes, checksum: 9e2e35bcd3d341bcd41252f3d8168a1f (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper deals with the use of the hyphen in the word formation, as the Portuguese Spelling Agreement, made between 1986-1990 and approved by the nations that make up the Community of Portuguese Language Countries. Justifies the investigation because , although the Orthographic Agreement tax from 1996 presents a set of rules for the use of the hyphen in the word formation, there are many exceptions to every rule, causing difficulties. The problem is to answer the following questions: 1) Why use the hyphen in the word formation? 2) When the use of the hyphen is needed? 3) If Portuguese is a language accent, ie, intensity, native speakers recognize prefixes and suffixes accented and inacentuados? 4) In the derived and compound forms, the place selected for the accent in lexemes, entails the use of the hyphen? 5) Why multiple prefixes in Portuguese are accentuated if the affixes are treated by traditional grammarians as dependent ways that can not occur by itself in utterances? This work has the objective to contribute to a reflection on the Orthographic Agreement of 1990 and the formation of words Morphology part of our normative grammars of standard use. The specific objectives : 1) to present a brief history of English spelling and its orthographic reforms , to situate the distance between Brazil and Portugal , 2) present difficulties on the Morphology for word formation in our grammars in grammatical usage pattern , 3) examine the rules of use of the hyphen in derived words , and 4) examine the rules of use of the hyphen in compound words . The methodological approach was theoretical and analytical to a corpus consists of examples given in the 1990 Agreement in Brazilian spelling and grammar guides. The results indicate that, for the use of the hyphen: 1. The rules of the hyphen in the word formation derived by prefixing and suffixing were built with oscillation criteria: a) semantic b) morphological c) syntactic d) phonetic e) spelling f) morphosyntatic g) morfofonético. 2. Varying criteria create difficulties for the use of the hyphen and the same are present in the grammar item: Word formation. It follows the need to review the item related to the formation of words, which is spongy and confused, in Brazilian traditional grammar. Without this revision of any rule for hyphenation, word formation, it is difficult to elaborate / Esta dissertação trata do uso do hífen na formação de palavras conforme o Acordo Ortográfico da língua portuguesa formulado entre 1986-1990 e aprovado pelas nações que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Justifica-se a investigação realizada, pois, embora o Acordo Ortográfico imposto a partir de 1996 apresente um conjunto de regras de uso do hífen na formação de palavras, há muitas exceções para cada regra, causando dificuldades. O problema consiste em responder as seguintes questões: 1) Por que usar o hífen na formação de palavras? 2) Quando o uso do hífen se faz necessário? 3) Se a língua portuguesa é uma língua de acento, ou seja, de intensidade, como os falantes nativos reconhecem prefixos e sufixos acentuados e inacentuados? 4) Nas formas derivadas e compostas, o lugar selecionado para o acento em lexemas, acarreta o uso do hífen? 5) Por que vários prefixos da Língua Portuguesa são acentuados, se os afixos são tratados pelos gramáticos tradicionais como formas dependentes que não podem ocorrer por si só nos enunciados? Esta dissertação tem por objetivo geral contribuir para uma reflexão a respeito do Acordo Ortográfico de 1990 e da formação de palavras da parte Morfologia de nossas gramáticas do uso padrão normativo. São objetivos específicos: 1) apresentar um breve histórico da ortografia portuguesa e suas reformas ortográficas para situar o distanciamento entre Brasil e Portugal; 2) apresentar as dificuldades existentes na parte Morfologia para formação de palavras em nossas gramáticas do uso padrão gramatical; 3) examinar as regras de uso do hífen em palavras derivadas; 4) examinar as regras de uso do hífen em palavras compostas. O procedimento metodológico adotado foi teórico-analítico para um corpus composto de exemplos apresentados no Acordo de 1990, em gramáticas brasileiras e guias ortográficos. Os resultados obtidos indicam que, para o uso do hífen: 1. As regras do hífen na formação de palavras derivadas por prefixação e sufixação foram construídas com oscilação de critérios: a) semântico; b) morfológico; c) sintático; d) fonético; e) ortográfico; f) morfossintático; g) morfofonético; 2. Critérios variados criam dificuldades para o uso do hífen e as mesmas estão presentes no item gramatical: Formação de palavras. Conclui-se a necessidade de se rever o item relativo à formação das palavras, que é lacunoso e confuso, na gramática tradicional brasileira. Sem essa revisão qualquer regra de uso do hífen para a formação de palavras, torna-se difícil de ser elaborada
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Role of Phonological Opacity and Morphological Knowledge in Predicting Reading Skills in School-Age Children

Ram, Gayatri January 2013 (has links)
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