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Resposta imune celular e humoral a proteínas recombinantes do Mycobacterium leprae em pacientes com hanseníase após a multidrogaterapia e em pacientes com outras dermatoses / Cellular and humoral response to recombinant proteins of Mycobacterium leprae in leprosy patients after multidrugtherapy and patients with other dermatosesFreitas, Aline de Araújo 25 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-25 / Outro / Leprosy is a complex dermato-neurological disease that presents multiple clinical forms and its
differential diagnosis requires clinical expertise. The clinical manifestations in leprosy are
defined by the type of imune response developed by the patient: cellular/Th1 or humoral/Th2
in paucibacillary/PB and multibacillary disease respectively. Multidrugtherapy (MDT) is
considered efficacious however its impact on the immune responses of PB and MB leprosy
patients remains unknown. Currently no single laboratory test is capable to detect all clinical
forms of leprosy and laboratory tests are not available to aid the differential diagnosis. This
study evaluated the impact of MDT on both cell-mediated immunity (CMI) and antibody
responses by the follow up of untreated PB and MB leprosy patients evaluated at 2 time points
after MDT using a panel of recombinants M. leprae proteins (rML). At diagnosis, PB patients
produced interferon gamma (IFNγ), and MB patients exhibited low or absent response. Shortly
after MDT, IFNγ production was observed only to LID-1 in PB and MB leprosy patients (p<0,05).
Almost 2 years after MDT, IFNγ levels declined in PB and MB patients. Most untreated PB
patients were seronegative to PGL-I and rML, remaining so after MDT. Most untreated MB
patients were seropositive to all antigens, and IgG to rMLs declined after MDT. Reduction in
antigen-specific CMI in PB and in antibody response in MB patients may help monitor MDT
effectiveness but may also have a role in the risk of relapse/reinfection. This study also
evaluated the usefulness of cellular test (Whole blood assay – WBA to LID-1) and serology to
PGL-I and LID-1 to differential diagnosis of leprosy. Newly diagnosed and untreated PB and MB
leprosy patients, patients with other dermatoses clinically suspect of leprosy and healthy
endemic individuals were recruited in two geographic areas of Brazil (Goiânia and Fortaleza).
Higher IFN levels to LID-1 were detected in PB leprosy patients when compared to all other
study groups: MB patients (p<0.0001), other dermatoses (p=0.0008) and endemic controls
(p<0.0001). In MB patients, the seroreactivity to LID-1 and PGL-I was statistically different
from: PB leprosy (p<0.0001), other dermatoses (p<0.0001) and endemic controls (p<0.0001).
The IFN detection by WBA-LID-1 and the serology to PGL-I and LID-1 were able to discriminate
leprosy patients from patients with other dermatoses indicating their utility for the differential
diagnosis of leprosy. / A hanseníase é uma doença dermato-neurológica complexa que apresenta múltiplas formas
clínicas e o diagnóstico diferencial requer expertise clínica. As manifestações clínicas da
hanseníase são definidas de acordo com o tipo de resposta imune do paciente, a qual pode ser
celular/Th1 na doença paucibacilar (PB) ou humoral/Th2 na doença multibacilar (MB). A
multidrogaterapia (MDT) é considerada eficaz, todavia, pouco se sabe sobre seu impacto na
resposta imune de pacientes com hanseníase PB e MB. Não existe um teste laboratorial único
adequado para o diagnóstico de todas as formas clínicas da hanseníase e que possa contribuir
para o diagnóstico diferencial. Este estudo avaliou o impacto da MDT nas respostas imune
celular e humoral de pacientes PB e MB recém-diagnosticados, não tratados em dois momentos
após a conclusão da MDT utilizando um painel de proteínas recombinantes do M. leprae (rMLs).
Ao diagnóstico, pacientes PB produziram IFN para todas as rMLs, pacientes MB produziram
baixos níveis de IFN. Cerca de 4-8 meses após o término da MDT observou-se aumento nos
níveis de IFN em pacientes PB e MB (p<0,05), contudo, não houve produção de IFN cerca de
2 anos após o término da MDT. A sororeatividade de pacientes PB ao diagnóstico foi negativa
para a maioria das rMLs e para o PGL-I e este perfil não foi modificado após a MDT. Ao
diagnóstico pacientes MB apresentaram alta soropositividade para rMLs e PGL-I após a MDT os
níveis de IgG declinaram. A redução nos níveis de IFN para LID-1 em pacientes PB e o declínio
de IgG em pacientes MB podem auxiliar no monitoramento da eficácia da MDT, entretanto não
se sabe qual a repercussão desta redução no risco de recidiva/reinfecção. Este estudo também
avaliou a utilidade do teste de imunidade celular (ensaio de sangue total/EST para LID-1) e da
sorologia para PGL-I e LID-1 no diagnóstico diferencial da hanseníase. Pacientes PB e MB recém-
diagnosticados, não tratados, pacientes com outras dermatoses clinicamente semelhantes à
hanseníase e indivíduos saudáveis de área endêmica (EC) foram recrutados em duas áreas
endêmicas do Brasil (Goiânia e Fortaleza). Maiores níveis de IFN para LID-1 foram detectados
em pacientes PB quando comparados aos outros grupos de estudo: MB (p<0,0001), outras
dermatoses (p=0,0008) e EC (p<0,0001). Em pacientes MB a sororeatividade para LID-1 e
PGL-I foi estatisticamente diferente quando comparada com pacientes PB (p<0,0001),
pacientes com outras dermatoses (p<0,0001) e EC (p<0,0001). A detecção de IFN e a
sorologia para PGL-I e LID-1 foram capazes de discriminar pacientes PB e MB de pacientes com
outras dermatoses indicando a utilidade destes testes no diagnóstico diferencial da hanseníase.
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Avaliação de depósitos de imunoglobinas e complemento pela técnica de imunoperoxidase em cortes de pele fixados em formalina e incluidos em parafinaAbagge, Kerstin Taniguchi January 1999 (has links)
Orientadora: Leide Parolin Marinoni / Co-orientador: Sergio Ossamu Ioshii / Dissertação (mestrado) _ Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saude / Resumo: O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a aplicabilidade da técnica de imunoperoxidase na localização de imunoglobulinas e complemento nas biópsias de pele de pacientes com dermatoses auto-imunes, processadas de maneira rotineira, ou seja, fixadas em formalina e incluídas em parafina. Foi pesquisada a deposição de imunoglobulinas das classes IgG, IgM e IgA e a fração Q do sistema do complemento em casos de dermatoses bolhosas auto-imunes, lúpus, líquen e vasculite. O estudo foi descritivo e retrospectivo, com a recuperação de material incluído em parafina do arquivo do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e com a aplicação do método imuno-histoquímico da avidinabiotinaperoxidase. A revelação da coloração foi realizada com a utilização do cromógeno diaminobenzidina. Os resultados foram comparados com os obtidos pela análise com a técnica de imunofluorescência, conforme os dados contidos no livro de registro da Seção de Imunopatologia do Serviço de Anatomia Patológica. Quarenta casos foram analisados quanto ao diagnóstico clínico, histopatológico e achados da imunofluorescência. Os depósitos foram considerados positivos quando mostravam coloração marrom escura, diferente da coloração de fundo, e foram observados quatro locais de deposição: zona da membrana basal, intercelular, subepidérmico e vascular. Obteve-se deposição específica com a técnica da imunoperoxidase em 13 casos (32,5%); em cinco (12,5%), os resultados foram negativos para todas as classes de imunoglobulinas e complemento. Desta forma, obteve-se confirmação diagnostica por este método em 45% dos casos. Pela análise com a imunofluorescência, foram obtidos depósitos específicos em 22 casos (55%) e resultaram negativos os mesmos casos negativos pela imunoperoxidase. Houve concordância de resultados positivos pelos dois métodos em apenas 6 casos (15%). A análise estatística dos resultados evidenciou que as duas técnicas foram comparáveis quanto à deposição de IgG, IgM e C3, porém houve diferença significativa quando pesquisada a deposição de IgA (p=0,00596). Não houve correlação significativa dos resultados em relação aos locais de deposição. Com estes dados, concluiu-se que: a técnica de imunoperoxidase permitiu a identificação de depósitos de imunoglobulinas e complemento nos cortes parafinados; os dois métodos foram comparáveis estatisticamente quanto à deposição de IgG, IgM e C3, porém não de IgA, e que esta técnica pode ser utilizada na avaliação de depósitos imunes na pele quando só se dispõe de material fixado em formalina e incluído em parafina. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the feasibility of the immunoperoxidase technique in the localization of immunoglobulins and complement in biopsies o f patients with autoimmune skin diseases routinely processed, which means, fixed in formalin and embedded in paraffin. The deposition of immunoglobulins from IgG, IgM and IgA classes as well as C3 fraction of the complement system was searched for in cases o f autoimmune bullous dermatosis, lupus, lichen and vasculitis. The study was descriptive and retrospective and samples embedded in paraffin were retrieved from the Hospital de Clinicas o f the Universidade Federal do Parana's Histopathology Department and submitted to the immunohistochemical method o f avidin-biotin-peroxidase (ABC). The stain was developed by the utilization o f the chromogen diaminobenzidine. Results were then compared to those obtained by the analysis with the immunofluorescence technique from the records at the immunopathology section o f the Histopathology Department. Forty cases were analyzed in regard to their clinical, histological and immunofluorescent findings. The deposits were considered positive when yielded a dark brown color, different from the background staining and four sites o f deposition were considered: basal membrane zone, intercellular, subepidermal and vascular. There was specific deposition with the immunoperoxidase technique in 13 cases (32.5%) and in five (12.5%) the results were negative to all classes o f IG and C3. Thus, there was diagnostic confirmation by this method in 45% o f all cases. By the immunofluorescence analysis twenty-two (55%) positive results were obtained and there was no deposition in the same 5 cases found negative with the immunoperoxidase technique. There was agreement with the positive results yielded by the two methods in only 6 cases (15%). The statistical analysis showed that both techniques were comparable in relate to the deposition of IgG, IgM and C3 but there was significant difference when analyzed IgA deposits (p=0.00596). There was no significant correlation of the results regarding the localization o f the deposits. With these data it was concluded that: the immunoperoxidase technique allowed the identification o f immunoglobulin and complement deposits in the paraffin sections, the two methods were statistically comparable in regard to the deposition o f IgG, IgM e C3 but not IgA, and that this technique could be used in the evaluation o f immune deposits in the skin when only formalin-fixed, paraffin-embedded tissue is available.
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Skin reactions to primary irritants in patients with hand eczema An investigation with matched controls.Björnberg, Alf. January 1968 (has links)
Akademisk avhandling--Göteborg. / Extra t.p., with thesis statement, inserted. Bibliography: p. 197-208.
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Skin reactions to primary irritants in patients with hand eczema. An investigation with matched controls.Björnberg, Alf. January 1968 (has links)
Akademisk avhandling--Göteborg. / Extra t.p., with thesis statement, inserted. Bibliography: p. 197-208.
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FREQUÊNCIA DAS DERMATOSES INFECCIOSAS E PERFIL ETIOLÓGICO DAS MICOSES CUTÂNEAS EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV ATENDIDOS EM HOSPITAL DE VITÓRIA-ES.BREZINSCKI, M. S. 12 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-12 / Introdução: Dermatoses infecciosas de etiologia fúngica, viral e bacteriana são frequentes nos pacientes infectados pelo HIV. A infecção pelo HIV pode alterar a epidemiologia de doenças infecciosas, levando a manifestações atípicas. Objetivos: 1- Determinar os agentes etiológicos e formas clínicas mais frequentes das micoses cutâneas nos pacientes infectados pelo HIV. 2- Correlacionar a ocorrência destas micose com os níveis de linfócitos T CD4 e da carga viral. 3- Avaliar a frequência das dermatoses bacterianas e virais. Métodos: Estudo descritivo tipo corte transversal, que avaliou 86 pacientes com infecção pelo HIV. Foram realizados: coleta de dados sociodemográficos e laboratoriais, exame dermatológico e quando necessário, raspado da lesão para EMD (exame micológico direto) e cultura para fungos. Resultados: A média da idade foi 44,02 (± 12,17) anos; 66,3% eram homens, e a razão de sexo 1,97 homem : 1 mulher. Tempo médio de diagnóstico de infecção pelo HIV foi de 5,59 anos. Lesões causadas por fungos, bactérias ou vírus em tecidos queratinizados foram observadas em 58,14% dos pacientes (39,53% fúngicas, 18,6% virais e 10,46% bacterianas). Micose mais frequente foi a onicomicose, sendo a Candida spp. o agente mais frequente nestes casos. Trichophyton rubrum foi o agente mais isolado em toda a amostra. Pacientes com níveis de linfócitos T CD4 inferiores a 50 células/µL e carga viral maior do que 50.000 cópias/mL apresentavam mais micose cutânea. Dermatose viral mais frequente foi a verruga viral; e bacteriana, a foliculite. Conclusões: A etiologia das micoses superficiais em pacientes com HIV não diferiu daquelas encontradas na população imunocompetente. Contudo, em alguns casos, as micoses se manifestaram de forma sutil, com pouca reação inflamatória ou com quadros clínicos mais graves e extensos do que os habitualmente observados. A maior frequência de micoses cutâneas foi observada nos pacientes com graus mais avançados de imunossupressão.
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Erupções pápulo-foliculares pruríticas em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): descrição clínico-patológicaSILVA, Cláudia Elise Ferraz 29 June 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-06T16:56:47Z
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Previous issue date: 2012-06-29 / As erupções pápulo-foliculares pruríticas são manifestações cutâneas comuns em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana(HIV), contudo pela semelhança clínica entre essas afecções, o diagnóstico dermatológico específico representa um desafio na prática clínica. Diversas dermatoses parecem estar envolvidas, como a foliculite eosinofílica associada ao HIV e a erupção pápulo-prurítica do HIV, além de erupções inespecíficas da pele como foliculites supurativas bacterianas, foliculite pitirospórica, demodicidose, escabiose e reações a drogas. Esta pesquisa objetivou verificar a frequência das dermatoses relacionadas às erupções pápulo-foliculares pruríticase descrever suas características clínicas e anatomopatológicas, em pacientes infectados pelo HIV/aids. O estudo foi prospectivo, observacional, descritivo, tipo série de casos, envolvendo 36 pacientes infectados pelo HIV/aids que apresentavam erupções pápulo-foliculares ativas, atendidos em hospital de referência em HIV/aids em Pernambuco, no período de outubro de 2011 a fevereiro de 2012. Cada participante foi examinado por dermatologista e submetido a um questionário com dados demográficos, dermatológicose de contagem de células T CD4. Biópsia de lesão de pele recente foi realizada e avaliada por dermatopatologista. Dos36 pacientes estudados, 24 (66,7%) apresentavam erupção pápulo-prurítica do HIV,4 (11,1%) foliculite bacteriana, 3 (8,3%) foliculite eosinofílica associada ao HIV, 2 (5,6%) foliculite pitirospórica, 2 (5,6%) miliária rubra e 1 (2,8%) erupção por droga. O diagnóstico baseou-se em características anatomopatológicas. Lesões em diferentes estágios de desenvolvimento foram observadas em um mesmo paciente, desde recentes até quadros de hipo e hiperpigmentação pós-inflamatória. A distribuição da erupção envolveu a face, tronco e membros, com algum predomínio de acordo com o diagnóstico. A média da contagem de células CD4 foi de 113,5 células/mm3. Os resultados da pesquisa demonstram que a distinção da dermatose baseada no exame clínico é difícil, sendo a biópsia de pele importante instrumento para o diagnóstico correto da dermatose subjacente. / The follicular pruritic papular eruptions are common cutaneous manifestations in patients infected with human immunodeficiency virus (HIV), however the similarity between these clinical conditions, specific dermatologic diagnosis is a challenge in clinical practice. Various dermatoses appear to be involved, such as HIV-associatedeosinophilic folliculitis and pruriticpapular eruption of HIV, and nonspecific skin eruptions as suppurative bacterial folliculitis, Pityrosporum folliculitis, demodicidosis, scabies and drug reactions. This study aimed to ascertain the frequency of dermatoses related to follicular pruritic papular eruptions and describe its clinical and pathological, in patients infected with HIV / AIDS. The study was a prospective, observational, case series involving 36 patients infected with HIV / AIDS who had active follicular papular eruptions, seen at a referralhospital for HIV / AIDS in Pernambuco, in the period October 2011 to February of 2012. Each participant was examined by a dermatologist and underwent a demographic questionnaire, dermatologic and CD4 T cell count. Biopsy of the skin lesion was performed and evaluated recently by dermatopathologist. Of the 36 patients studied, 24 (66.7%) had pruriticpapulareruption of HIV, 4 (11.1%) bacterial folliculitis, 3 (8.3%) HIV-associated eosinophilic folliculitis, 2 (5.6%) Pityrosporum folliculitis, 2 (5.6%) miliaria rubra and 1 (2.8%) drug eruption. The diagnosis was based on pathologic features. Injuries in different stages of development were observed in the same patient, since until recent pictures of hypo-and post-inflammatory hyperpigmentation. The distribution of the rash involved the face, trunk and limbs, with some predominance according to the diagnosis. The mean CD4 count was 113.5 cells/mm3. The research results show that the distinction of acne based on clinical examination is difficult, and the skin biopsy important tool for the correct diagnosis of the underlying dermatosis.
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Pyogenic infections of the hand : an industrial and clinical investigation in the African miner.Van Niekerk, Johannes Philippus de Villiers 20 April 2017 (has links)
No description available.
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Elaboração de medidas preventivas para o controle de infecção cruzada em exames de eletroencefalogramaCecilio, Amanda dos Santos January 2019 (has links)
Orientador: Ione Corrêa / Resumo: INTRODUÇÃO: A Segurança do Paciente pode ser definida como um conjunto de ações que reduzem o risco de danos associados às infecções relacionadas à assistência à saúde até o mínimo aceitável, utilizando-se das melhores evidências disponíveis e visando promover uma assistência qualificada não só em instituições hospitalares. A falta de higienização das mãos é o principal veículo de transmissão de infecções e deve ser realizada antes e após de qualquer procedimento. Os exames de eletroencefalograma podem trazer riscos de contaminação e infecção do couro cabeludo, além dos utensílios utilizados para o exame. A falta de protocolo instituído no processo de trabalho ao paciente pode influenciar no que se refere na disseminação de microrganismos ou até mesmo infecção cruzada do couro cabeludo. OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco de disseminação de microrganismos relacionados com as dermatoses do couro cabeludo para elaboração de medidas preventivas e controle de infecção cruzada em exames de eletroencefalograma. MÉTODO: Revisão Integrativa com estratégia de busca em bases de dados online: CINAHL, Embase, Pubmed, Scopus e Wos. Utilizou-se os seguintes descritores: Dermatoses do Couro Cabeludo, Eletroencefalograma, Desinfecção, Instituição em Saúde e Infecção Cruzada. O levantamento foi realizado durante os meses de janeiro a fevereiro de 2018. Como critérios de inclusão utilizaram-se estudos que abordassem a temática da correlação entre exame de eletroencefalograma e infecção cruza... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: Patient Safety can be defined as a set of actions that reduce the risk of injury associated with health care-associated infections to the lowest acceptable level, using the best evidence available and to promote qualified care not only in hospital institutions. The lack of hand wash is the primary way of transmission of infections and should be performed before and after any procedure. Electroencephalogram tests can bring scalp contamination and infection risks, as well as the utensils used for the exam. The lack of protocol instituted in the patient work process can influence in the dissemination of microorganisms or even cross-infection of the scalp. OBJECTIVE: To evaluate risk factors to microorganisms' dissemination related to dermatoses of the scalp. To perform measures of prevention and control of cross infection in electroencephalogram exams. METHOD: Integrative revision with search strategy in online databases: CINAHL, Embase, PubMEd, Scopus and Wos. The descriptors were used: Scalp Dermatoses, Electroencephalogram, Disinfection, Health Institution and Cross Infection. The search was carried out from January to February 2018. As inclusion criteria were researches by topic electroencephalogram and cross-infection, in national and international journals and texts available in Portuguese, Spanish or English indexed and without temporal delimitation. RESULTS: A total of 936 articles were identified. From the inclusion criteria, four articles were inserted fo... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Hairdressers - hand eczema, hair dyes and hand protection /Lind, Marie-Louise, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Análise do perfil clínico-dermatológico e imunológico de crianças portadoras do vírus HIV na Fundação de Medicina Tropical do AmazonasDias, Eleonora Dantas 02 December 2008 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-06-09T15:53:14Z
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Previous issue date: 2008-12-02 / Não Informada / The Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) constitutes a sub-epidemic in Brazil. Due to the increasing number of women infected by the virus, vertical transmission increasing substantially, and the lack of adequate prophylactic treatment, many children are infected and show manifestations of the disease in early ages. Multiples are the systems affected by the HIV virus, being frequently the skin the first organ to be affected. Skin disorders are the most common manifestation in children with HIV, being sometimes persistent and recurrent. The study objective is to analyze clinic, dermatologic and epidemiological profiles of children carriers of the virus in the City of Manaus aiming to identify the most frequent dermatosis that affect children carriers of HIV virus in the Amazon Region as to try to related these dermatosis with immunologic deterioration in this population. A study took place, where children carriers of HIV virus from the Fundação de Medicina Tropical were studied from March 2007 to July 2008. These children were submitted to dermatological examination viewing to identify dermatosis and also submitted to laboratorial exams such as viral load dosage, CD4+, and CD8+. Specific exams were also realized whenever necessary to give support to dermatosis diagnosis such as direct and culture mycological exam, bacteriologic and histopathological exams. The data collect were stored in data base elaborated using Excel and analyzed using Epi-Info, Windows versions. During the study period, 70 children HIV + were examined, all of them had AIDS and had being contaminated by vertical transmission. The media of children attended was 1.67 and the media of dermatosis by children was 1.73 dermatosis/children and among the 70 youngest, 95.5% had at least one dermatosis during the study period. The most frequent manifestation was atopic dermatitis (22.9%), prurigo estrofulo (20.0%) and wartz (18.6%). There was no statistical difference between the children in the group using HAART and the group that wasn’t using it. / A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) tem se configurado como uma sub-epidemia no Brasil, devido ao crescente número de mulheres infectadas pelo vírus, a transmissão vertical aumentou significativamente, e devido a falta de tratamento profilático adequado, muitas crianças são infectadas e convivem com as manifestações da doença precocemente. Múltiplos são os sistemas acometidos pelo vírus HIV, sendo a pele muitas vezes o primeiro órgão acometido. As desordens cutâneas são as manifestações mais comuns em crianças com HIV, sendo por vezes persistentes e recorrentes. O estudo teve por objetivo analisar o perfil clínico-dermatológico e imunológico das crianças portadoras do vírus HIV na cidade de Manaus com a finalidade de identificar as dermatoses mais freqüentes que acometem as crianças portadoras do vírus HIV na população estudada, bem como tentar relacionar essas dermatoses com a deterioração do sistema imunológico dessa população. Realizou-se um estudo onde foram acompanhadas no período de março de 2007 a julho de 2008, crianças portadoras do vírus HIV atendidas na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. Estas crianças foram submetidas a exame dermatológico para identificação de dermatoses e a exames laboratoriais como dosagem de carga viral, CD4+, CD8+. Também foram realizados exames específicos quando se fez necessário para suporte ao diagnóstico de dermatoses como exame micológico direto e cultura, bacteriológicos e histopatológicos. Os dados coletados foram armazenados em base de dados elaborada no programa Excel e analisados no programa Epi-Info versão Windows. Durante o período estudado, foram atendidas 70 crianças HIV+, todas já apresentavam AIDS e tinham sido contaminadas por transmissão vertical. A média de consultas por criança foi de 1,67 e a média de dermatose por criança foi de 1,73 dentre os 70 menores, 95,5% apresentou pelo menos uma dermatose no período do estudo. A manifestação mais freqüente encontrada foi à dermatite atópica (22,9%), prurigo estrófulo (20%) e verruga (18,6%). Não houve diferença estatística em relação às dermatoses entre o grupo de crianças que estava em uso de Terapia antiretroviral (TARV) e o que não estava.
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