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Análise do fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B e de fatores de risco para oclusão coronariana aterosclerótica angiográfica em pacientes com a hipótese diagnóstica de cardiopatia isquêmica / Analysis of the Amino-terminal Pro-B-Type Natriuretic Peptide and Risk Factors for Angiographic Atherosclerotic Coronary Occlusion in Patients with the Diagnostic Hy-pothesis of Ischemic Heart DiseaseRibeiro, Demóstenes Gonçalves Lima January 2009 (has links)
RIBEIRO, Demóstenes Goncalves Lima. Análise do fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B e de fatores de risco para oclusão coronariana aterosclerótica angiográfica em pacientes com a hipótese diagnóstica de cardiopatia isquêmica. 2009. 129 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-08T11:56:15Z
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Previous issue date: 2009 / Cardiovascular diseases, including ischemic heart disease, are the main causes of death in Brazil. Atherosclerosis is a chronic inflammatory disease that starts in the childhood, progresses slowly and shows up many decades later. It begins as an endothelial dysfunction and has as its main risk factors the male sex, age, smoking, hypercholesterolemia, arterial hypertension, diabetes mellitus and a background of early family atherosclerotic disease. The rise of many biochemical markers in the plasma signals the presence of inflammation in the atherosclerosis. The brain natriuretic peptide and the amino-terminal pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP) also increase in coronary atherosclerosis. This is a cross-sectional and observational study of 153 in-patients at the Cardiology Ward of HUWC-UFC from 08.01.2007 to 03.31.2008 with the diagnostic hypothesis of Ischemic Heart Disease, i.e., stable angina, unstable angina or acute myocardial infarction. All of them underwent heart catheterization and coronary angiography. They were classified respectively as group A or B in accordance with the presence or not of angiographic atherosclerotic coronary occlusion. Patients were not included in the analysis if they had been submitted to surgical or percutaneous revascularization; had an acute or chronic dialytic kidney disease; cancer or infection; a lung, hepatic or hematopoietic disease; an acute or chronic inflammatory illness or associated myocardial, valvular or congenital heart disease. The two groups were analyzed in a similar way with regard to gender, age, level of education, body mass index, abdominal circumference, smoking, diabetes mellitus, arterial hypertension, an early atherosclerosis family history, the use of statin, presence of metabolic syndrome and clinical presentation of stable angina, unstable angina or acute myocardial infarction. The HDL-cholesterol, non HDL-cholesterol, a total cholesterol/HDL-cholesterol ratio < 5, a LDL-cholesterol/HDL-cholesterol ratio < 3.5, the creatinine and fibrinogen plasma concentration, the total leukocyte and monocyte count, the high-sensitivity C reactive protein, the NT-proBNP, the electrocardiogram, the chest radiography and the echocardiogram, with regard to the presence or not of systolic dysfunction, were also analyzed. The univariety analysis comparing both groups revealed that group A’ patients more frequently were diabetics and had systolic dysfunction, NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, fibrinogen higher than 500 mg/dl, more frequent use of statin and 501 or more monocytes/mm3 than patients´ group B. Curiously, the body mass index ≥ 30 and abnormal abdominal circumference were more frequently found among patients with angiographic normal coronary arteries. Nevertheless, by multivariety regression logistic analysis the independent factors for angiographic atherosclerotic coronary occlusion were the NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, diabetes mellitus, an increase of monocyte number and of fibrinogen plasma concentration, in spite of creatinine level and presence of systolic dysfunction. The model takes into account these factors has 80.4% sensitivity, 76.9% specificity and 79.7% of accuracy for the diagnostic of angiographic atherosclerotic coronary occlusion. / As doenças cardiovasculares, incluindo a cardiopatia isquêmica aterosclerótica, são a princi-pal causa de morte no Brasil. A aterosclerose é doença inflamatória crônica que se inicia na infância, progride lentamente e se expressa décadas depois. Ela principia por disfunção do endotélio, tem patogênese multifatorial e tem, como principais fatores de risco, o sexo mascu-lino, a idade, o tabagismo, a hipercolesterolemia, a hipertensão arterial sistêmica (HAS), o diabetes mellitus (DM) e o antecedente familiar de doença aterosclerótica precoce. A elevação de vários marcadores bioquímicos sinaliza a participação da inflamação na aterosclerose. O peptídeo natriurético tipo B e o fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B (NT-proBNP) também aumentam na aterosclerose coronária. Esse trabalho é um estudo ob-servacional, transversal, de uma série consecutiva de 153 pacientes internados na Enfermaria de Cardiologia do HUWC-UFC, no período de 01.08.2007 a 31.03.2008, com hipótese diag-nóstica de cardiopatia isquêmica – angina estável (AE), angina instável (AI) ou infarto agudo do miocárdio (IAM) – submetidos à cineangiocoronariografia, comparando-se o grupo porta-dor de obstrução aterosclerótica coronária angiográfica (grupo A) com aquele de artérias co-ronárias angiograficamente normais (grupo B). Os critérios de exclusão foram revasculariza-ção miocárdica prévia – cirúrgica ou percutânea – insuficiência renal dialítica aguda ou crôni-ca, neoplasia maligna, infecção, doença inflamatória aguda ou crônica, doença pulmonar, he-pática ou hematológica e cardiopatia valvar, congênita ou cardiomiopatia associada. Ambos os grupos foram analisados, de modo semelhante, quanto ao sexo, à idade, à escolaridade, ao índice de massa corporal (IMC), à circunferência abdominal (CA), ao tabagismo, ao DM, à HAS, à história familiar positiva para aterosclerose precoce, ao uso de estatina, à presença de síndrome metabólica (SM) e à apresentação clínica como AE, AI ou IAM. Eles também fo-ram analisados em relação ao eletrocardiograma, à radiografia do tórax e ao ecocardiograma, quanto à presença ou não de disfunção sistólica; ao colesterol não-HDL, à HDL-colesterol, à relação do colesterol total / HDL-colesterol < 5 e do LDL-colesterol / HDL-colesterol < 3,5; à creatinina e o ao fibrinogênio, ao número de leucócitos totais e ao de monócitos, à proteína C reativa ultra-sensível e ao NT-proBNP. A comparação dos dois grupos revelou, com signifi-cância estatística, à análise univariada, que os pacientes do grupo A tinham prevalência maior de DM e de disfunção sistólica, NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, fibrinogênio acima de 500 mg/dl; mais frequentemente usavam estatina e tinham monócitos 501 ou mais por mm3 do que aque-les do grupo B. Curiosamente, o IMC ≥ 30 e a CA aumentada foram mais prevalentes no gru-po com artérias coronárias normais. No entanto, pela regressão logística multivariada, os fato-res independentes para oclusão aterosclerótica coronariana angiográfica foram o NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, o DM e o aumento do fibrinogênio e dos monócitos, mesmo consideradas a creatinina e a disfunção sistólica. Na amostra estudada, o modelo com ajuste de prevalência desses fatores teve sensibilidade de 80,4%, especificidade de 76,9 e 79,7% de acurácia para o diagnóstico de oclusão coronariana aterosclerótica angiográfica.
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Edentulismo, periodontite e controle glicêmico em diabéticos do tipo 2 : um estudo transversal / Tooth loss, periodontitis and control glycemic in diabetic type 2 : a cross-sectional studyTaboza, Zuila Albuquerque January 2016 (has links)
TABOZA, Zuila Albuquerque. Edentulismo, periodontite e controle glicêmico em diabéticos do tipo 2 : um estudo transversal. 2016. 33 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-01T13:40:33Z
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Previous issue date: 2016 / The role of periodontal disease on sugar control and vice versa has been subjected to numerous investigations. The above association seems to be bi-directional. Within this context, it is logical to argue that those without teeth have better control of their sugar levels as edentulousness removes the periodontal disease associated infection and inflammation. To test this hypothesis, we conducted a cross-sectional study among Brazilian adults. The aim of this study was to compare the glycemic levels of type 2 diabetic subjects edentulous with dentate one with or without periodontitis. Methods: Demographic information, medication history, clinical and fasting blood glucose (FBG) information were collected from medical/dental records of non-smoking subjects with healthy periodontal tissues or mild periodontitis (NO/MILD - N=96), moderate periodontitis or severe periodontitis (MOD/SEV - N=74) and those who were edentulous (N=141). All patients had a medical diagnosis of type 2 diabetes and were taking at least one of the following medications: metformin, glinbenclamide and insulin. Clinical periodontal exam was performed using a 15 mm periodontal probe and patients were classified according to CDC/AAP Classification. FBG levels were evaluated among groups while controlling for age, gender, medication history and periodontal diseases using regression analysis. Results: Mean (SD) FBG levels (mg/dL) among groups were NO/MILD = 123,15 (36,77); MOD/SEV = 136,61 (33,83) and edentulous = 155.7 (70.9). Thirteen percent of the variance in FBG levels were explained by age, gender, number of medications taken and periodontal status (p<0.0001). These covariates were significant predictors of FBG levels. Post-hoc test has also shown that the subjects of the MOD/SEV group have increased FBG levels than the ones in the NO/MILD group. Conclusions: Edentulous patients presents more glycemic levels than the dentate ones. Among the dentates subjects, the greater the severity of periodontal disease, the higher will be glycemic levels. / O papel da doença periodontal no controle glicêmico e vice-versa tem sido sujeito a inúmeras investigações. Tal associação parece ser bidirecional. Dentro desse contexto, é lógico argumentar que aqueles sem dentes tem um melhor controle dos seus níveis glicêmicos, pois o edentulismo remove os riscos de uma provável infecção e inflamação associada com a doença periodontal. Para testar essa hipótese, nós conduzimos um estudo transversal com adultos brasileiros. O objetivo deste estudo transversal foi comparar os níveis glicêmicos de indivíduos com diabetes do tipo 2 desdentados e dentados com ou sem periodontite. Todos os pacientes apresentavam diagnóstico médico de diabetes do tipo 2 e tomavam, pelo menos, uma medicação anti-diabética. Informações demográficas, história de medicação, informações clínicas e níveis de glicemia de jejum (GJ) foram coletados de registros médicos/odontológicos de indivíduos não-fumantes. Estes foram divididos em três grupos de acordo com a sua condição periodontal: periodontalmente saudáveis ou com periodontite leve (NO/MILD - n=96), com periodontite moderada ou severa (MOD/SEV - n=74) e desdentados (n=141). Níveis de GJ foram avaliados entre os grupos, com controle para idade, sexo, história de medicação e doenças periodontais usando análise de regressão. A média (±desvio padrão) dos níveis de GJ (mg/dL) entre os grupos foram NO/MILD = 123.1 (±36.7); MOD/SEV = 136.6 (±33.8) e desdentado = 155.7 (±70.9). Regressão linear multivariada demonstrou que 13.1% da variação nos níveis de GJ foram relacionadas à idade, número de medicamentos tomados e condição periodontal (p<0.0001). Essas co-variáveis foram preditores significativos de níveis GJ. Também foi demonstrado que os sujeitos do grupo MOD/SEV apresentaram níveis de GJ maiores do que os do grupo NO/MILD (p=0.01). Pode-se concluir que pacientes desdentados apresentaram pior controle glicêmico do que pacientes dentados, independente do status periodontal. Entretanto, indivíduos dentados com formas moderada e severa de periodontite, apresentam pior controle glicêmico do que os indivíduos periodontalmente saudáveis ou com a forma leve da doença.
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Associação entre indicadores de obesidade, polimorfismos dos genes FTO e MC4R e diabetes mellitus em pacientes com hipertensão arterial sistêmicaOliveira, Aline Marcadenti de January 2012 (has links)
Resumo não disponível.
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O papel dos polimorfismos de DNA relacionados ao estresse oxidativo e à disfunção endotelial na patogênese das complicações crônicas do diabetes MellitusSantos, Kátia Gonçalves dos January 2005 (has links)
Introdução: O diabetes mellitus (DM) constitui um grave problema de saúde pública, em razão de sua elevada prevalência e acentuada morbidade e mortalidade, decorrentes das complicações micro- e macroangiopáticas. De acordo com a intensidade e o tempo de exposição à hiperglicemia, ocorrem lesões estruturais e funcionais no endotélio dos vasos sangüíneos em vários órgãos e tecidos. As principais microangiopatias são a retinopatia (RD), a nefropatia (ND) e a neuropatia diabéticas. A macroangiopatia diabética consiste, principalmente, de uma forma acelerada de aterosclerose que afeta as artérias coronarianas, cerebrovasculares e periféricas. As principais manifestações clínicas da doença arterial coronariana no DM são a angina e o infarto agudo do miocárdio, coletivamente denominados de cardiopatia isquêmica (CI). Os estudos populacionais e familiares têm demonstrado que as angiopatias diabéticas são multifatoriais, cuja patogênese depende da interação entre vários fatores genéticos e ambientais. Como o estresse oxidativo tem sido reconhecido como um dos principais mecanismos envolvidos na disfunção endotelial, que caracteriza as complicações crônicas do DM, os possíveis genes candidatos para estas complicações são aqueles que codificam produtos envolvidos no metabolismo da glicose e na homeostasia vascular. Objetivo: O presente estudo de caso-controle teve por objetivo analisar a relação entre 11 polimorfismos de DNA distribuídos em 7 genes relacionados ao estresse oxidativo e à disfunção endotelial e a ocorrência e/ou a severidade das complicações crônicas do DM tipo 2 (DM2), a saber: –429T>C, –374T>A e I/D 63-pb, no gene do RAGE; –106C>T, no gene da AR; –786T>C e 894G>T, no gene da eNOS; –108T>C e Q192R, no gene da PON1; S311C, no gene da PON2; 242C>T no gene CYBA; e –262C>T, no gene da CAT. Materiais e Métodos: A população de estudo foi composta por 703 pacientes com DM2 (520 caucasóides e 183 negróides), participantes de um estudo multicêntrico no Estado do Rio Grande do Sul. Todos os pacientes foram submetidos a exame físico, entrevista por meio de questionário padronizado e exames específicos para o diagnóstico da RD, ND e CI. A análise dos polimorfismos foi realizada por meio da técnica de PCR-RFLP e modelos de regressão logística multivariada foram elaborados para controlar para os fatores de risco independentes associados com a RD, a ND ou a CI. Amostras provenientes de 200 doadores de banco de sangue (100 caucasóides e 100 negróides) também foram genotipadas. Resultados: Dos 11 polimorfismos analisados, observou-se que 6 variantes estiveram associadas à presença de uma ou mais complicações crônicas. Em caucasóides com DM2, o genótipo –106CC no gene da AR se constituiu em fator de risco para a RD proliferativa. Também foram identificados três importantes fatores de interação neste grupo étnico. O alelo –108C no gene da PON1 foi associado ao aumento do risco de CI entre os pacientes com menos de 54 anos de idade. Já o alelo 192R (também no gene da PON1) foi associado ao risco aumentado de CI entre os fumantes. Por fim, o alelo 242T no gene CYBA se constituiu em fator de risco para a nefropatia clínica entre os fumantes. Quanto aos pacientes negróides, o alelo –374A no gene do RAGE se revelou como um fator de proteção para a CI, ao passo que o alelo –108T se constituiu em fator de risco para esta complicação. Já o alelo –106C foi associado ao aumento no risco de desenvolvimento de ND e de progressão para a nefropatia clínica. Além disso, o haplótipo –108C/192R/311S estava associado ao risco aumentado de retinopatia e nefropatia diabéticas. Para os demais polimorfismos não foram obtidas quaisquer evidências de associação entre essas variantes e a presença de RD, ND ou CI, tanto em caucasóides como em negróides. Em termos populacionais, a maior parte dos polimorfismos analisados apresentaram uma grande variabilidade alélica, genotípica e haplotípica entre caucasóides e negróides. Conclusões e perspectivas futuras: Os genes que codificam produtos relacionados à função endotelial e ao balanço redox intracelular se constituem em genes candidatos em potencial para a identificação dos alelos de susceptibilidade para as complicações crônicas do DM. Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que a análise de haplótipos pode ser mais profícua do que a análise individualizada de SNPs na identificação das variantes genéticas associadas com as complicações crônicas. Além disso, nossos resultados enfatizam a importância de analisar os fatores ambientais que podem interagir com os fatores de risco genéticos na susceptibilidade para as complicações vasculares, pois existem subgrupos de pacientes que são mais propensos ao desenvolvimento das complicações crônicas do DM. A identificação desses pacientes pode auxiliar no diagnóstico mais precoce e na prevenção das angiopatias diabéticas por meio da intervenção nos fatores de risco ambientais/comportamentais, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores de risco genéticos adicionais para essas complicações. / Background: Diabetes mellitus (DM) is a serious public health problem because of its high prevalence and marked morbidity and mortality, due to the micro- and macroangiopathic complications. According to the level and the duration of exposition to hyperglycemia, structural and functional damage occur in the endothelium of the blood vessels in various organs and tissues. The main microangiopathies are the diabetic retinopathy (DR), the diabetic nephropathy (DN) and the diabetic neuropathy. The diabetic macroangiopathy consists mainly of a pattern of accelerated atherosclerosis that affects the coronary, cerebrovascular and peripheral arteries. The main clinical manifestations of the coronary artery disease in diabetic patients are the angina and the acute myocardial infarction, collectively so-called ischemic heart disease (IHD). Population and family studies have shown that the diabetic angiopathies are multifactorial, whose pathogenesis depends upon the interaction of several genetic and environmental risk factors. As the oxidative stress has been recognized as one of the main mechanisms related to the endothelial dysfunction, which characterizes the chronic complications of DM, the possible candidate genes for these complications are those that code for products involved in the glucose metabolism and in the vascular homeostasis. Aim: The aim of this case-control study was to analyze the relationship between 11 DNA polymorphisms distributed in 7 genes related to the oxidative stress and to endothelial dysfunction and the occurrence and/or the severity of the chronic complications of type 2 diabetes (DM2), namely: –429T>C, –374T>A and I/D 63-pb, in the RAGE gene; –106C>T, in the AR gene; –786T>C and 894G>T, in the eNOS gene; –108T>C and Q192R, in the PON1 gene; S311C, in the PON2 gene; 242C>T in the CYBA gene; and – 262C>T, in the CAT gene. Materials and Methods: The study population was composed of 703 patients with DM2 (520 Caucasian- and 183 African-Brazilians), participating in a multicentric study in the Brazilian State of Rio Grande do Sul. All patients underwent a standardized clinical evaluation that consisted of a questionnaire, physical examination, and assessment of diabetic complications. Genotype analysis was performed using the PCR-RFLP method. Multivariate logistic regression analysis was used to control for independent risk factors associated with DR, DN or IHD. Samples from 200 anonymous blood donors (100 Caucasian- and 100 African-Brazilians) were also genotyped. Results: Of the 11 polymorphisms analyzed, 6 variants were associated with the presence of at least one chronic complication. In Caucasians with DM2, the –106CC genotype in the AR gene was found to be a risk factor for proliferative DR. Two important interaction factors were also identified in this ethnic group. The –108C allele in the PON1 gene was associated with an increased risk of IHD only among individuals who were ≤ 54 years. Whereas the 192R allele (also located on the PON1 gene) was associated with an increased risk of IHD among smokers. Finally, the 242T allele in the CYBA gene was found to be a risk factor for overt nephropathy among smokers. In African-Brazilians, the –374A allele in the RAGE gene was found to be a protective factor against IHD, whereas the –108T allele was found to be a risk factor for this complication. The –106C allele was found to be a risk factor for the development of DN and progression to overt nephropathy. Apart from this, the –108C/192R/311S haplotype was associated with an increased risk of diabetic retinopathy and nephropathy. For the other polymorphisms there were no evidences of association between these variants and the presence of DR, DN or IHD, in either of the ethnic groups. In relation to the population study, most of the polymorphisms analyzed presented a marked allele, genotype and haplotype variability between Caucasian- and African-Brazilians. Conclusions and future perspectives: The genes that code for products related to the endothelial function and to the redox balance are potential candidate genes for identifying the susceptibility alleles for the chronic complications of DM. The results obtained in the present study show that the haplotype analysis may be more powerful than the individual analyses of SNPs in the task of identifying the genetic variants associated with the chronic complications. Moreover, our findings reinforce the importance of analyzing the environmental factors that may interact with the genetic risk factors in the susceptibility of vascular complications, as there exist subgroups of patients who are more prone to develop the chronic complications of DM. The identification of these patients may help in the early diagnosis and in the prevention of the diabetic angiopathies through the intervention in the environmental/behavioral risk factors, especially in those individuals who have additional genetic risk factors for these complications.
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Využití pohanky, lupiny a amarantu k vylepšení dietetických vlastnosti pekařských výrobků pro diabetikyJandová, Marika January 2011 (has links)
No description available.
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Hodnocení zdravotního stavu psů ve vztahu k metabolickýcm onemocněnímDoláková, Vlasta January 2013 (has links)
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ESTUDO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE HANSENÍASE E DIABETES MELLITUS EM POPULAÇÃO HIPERENDÊMICA.FERREIRA, L. M. 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / Introdução: Os municípios de Linhares e Sooretama, norte do estado do Espírito Santo (ES), estão contidos no cluster de hanseníase n° 4. A incidência da diabetes mellitus vem aumentando exponencialmente, o que pode impactar no desenvolvimento da micobacteriose. Objetivos: Geral: Estudar a associação entre hanseníase e diabetes mellitus. Secundários: 1) Descrever as variáveis clínico- epidemiológicas; 2) Comparar o grau de incapacidade entre pacientes com e sem diabetes mellitus. Metodologia: Estudo caso-controle onde os casos (indivíduos com hanseníase) foram submetidos à avaliação de nervos periféricos, baciloscopia de raspado intradérmico e biópsia com estudo histopatológico de lesão cutânea e casos e controles (pais e filhos de pacientes multibacilares) à avaliação dermatológica e exames de sangue para pesquisa de diabetes mellitus. A associação entre hanseníase e diabetes mellitus foi avaliada pelo OR, com p≤0,05 e IC 95%, teste qui-quadrado e regressão logística. A associação entre grau de incapacidade e diabetes mellitus foi avaliada pelo teste qui-quadrado. Resultados: Dentre os 78 casos, quanto ao sexo: 61,5% eram homens e dentre os 78 controles, 44,8%. A idade média dos casos foi de 44 anos e três meses e entre os controles, 33 anos. Cinco casos apresentaram a forma indeterminada, 26 a tuberculóide, 14 a dimorfa-tuberculóide, nove a dimorfa- dimorfa, 13 a dimorfa-virchowiana e 11 a virchowiana. Dez casos apresentavam reação e 26 grau de incapacidade I ou II. Catorze casos (17,9%) e um controle (1,28%) tinham diabetes mellitus (OR 16,84; IC 95% 2,15-131,58). O teste qui- quadrado com correção de Yates foi de 10,62 (p=0,001). Na regressão logística as variáveis diabetes mellitus, sexo e idade estavam associados à hanseníase de forma independente entre si. Grau de incapacidade I ou II esteve associada à diabetes mellitus, com teste qui-quadrado com correção de Yates de 5,75 (p=0,016). Conclusões: A diabetes mellitus foi estatisticamente associada à hanseníase. Os dados sobre: sexo, idade e grau de incapacidade foram compatíveis com a literatura. A freqüência da hanseníase indeterminada foi inferior e da dimorfa foi superior ao encontrado no ES em 2011 e a incapacidade física foi estatisticamente associada à diabetes mellitus.
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Modelo de cuidado de enfermagem às pessoas com diabetes mellitus hospitalizadasArruda, Cecília January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O estudo objetivou desenvolver um Modelo de Cuidado de Enfermagem às pessoas com diabetes mellitus (DM) hospitalizadas. Modelos de Cuidado de Enfermagem são estruturas/instrumentos formados por um marco conceitual e uma metodologia de cuidado que orientam o cuidado de enfermagem a populações em cenários específicos. O referencial teórico é constituído pelos conceitos: ser humano/pessoa; processo saúde/doença; condição crônica; promoção da saúde; cuidado em saúde, abordando interdisciplinaridade, integralidade e humanização; cuidado em enfermagem, composto pelas dimensões clínica, educativa e gerencial; cuidado centrado na pessoa e na família; e pessoa com DM hospitalizada. O Modelo foi construído a partir de uma pesquisa metodológica, desenvolvida em quatro momentos. Primeiro momento) Definições conceituais, utilizando os conceitos provenientes do referencial teórico, configurando-os como Subsídios Teóricos. Segundo momento) Definição de quatro fontes de informações, denominadas de Subsídios-base: a) Revisão de Literatura e Diretrizes; b) Perfil das pessoas com DM hospitalizadas; c) Percepção das pessoas com doenças crônicas sobre a hospitalização; d) Percepção dos enfermeiros sobre o cuidado às pessoas com DM hospitalizadas, buscando levantar subsídios científicos e contextuais-empíricos. Terceiro momento) Cada Subsídio-base passou por duas etapas: coleta de dados e análise de conteúdo convencional dos dados, seguida de análise dirigida. Quarto momento) Integração dos Subsídios Teóricos, Científicos e Contextuais-empíricos, formando uma base teórica, seguida de interpretação e reflexão para a criação de uma Base Operacional. Como resultado deste trabalho, apresentamos o ?Modelo de Cuidado de Enfermagem às pessoas com DM hospitalizadas? e sua representação gráfica. O objetivo do Modelo é orientar o cuidado de enfermagem às pessoas com DM de forma integral, interdisciplinar e humanizada, valorizando o cuidado centrado na pessoa com DM e em sua família e visando a promover saúde no ambiente hospitalar. Estruturalmente, o Modelo possui a Base Teórica composta por Subsídios Teóricos, Científicos e Contextuais-empíricos e a Base Operacional organizada nas dimensões do cuidado deenfermagem (Clínica, Educativa e Gerencial) e orientada por princípios gerais. Cada dimensão possui princípios específicos e elementos para o cuidado de enfermagem, totalizando 28 elementos. Cada elemento possui a definição de seu significado e a descrição de sua operacionalização, seguindo o processo: conhecendo; definindo problemas; agindo; e avaliando. Os resultados estão apresentados em três artigos: o primeiro discute a hospitalização como um espaço de educação em saúde para as pessoas com DM; o segundo aborda o percurso metodológico para a construção do Modelo de Cuidado de Enfermagem pautado na pesquisa metodológica; o terceiro apresenta a versão concisa do Modelo. Consideramos a hospitalização um momento propício para a promoção e educação em saúde às pessoas com DM, em que o enfermeiro deve assumir o papel de articulador de ações promotoras de saúde. O Modelo desenvolvido apresenta a cronicidade a partir de uma perspectiva ampliada de ações que vão para além dos cuidados às alterações clínicas, articulando concepções de interdisciplinaridade, integralidade e humanização, abrindo espaço para a promoção da saúde e para o cuidado focalizado na pessoa e na família e visando, assim, à superação das limitações que fragmentam a assistência às pessoas com DM nos ambientes hospitalares.<br> / Abstract : The study aimed to develop a nursing care model for hospitalized people with diabetes mellitus (DM). Nursing care models are structures / instruments which consist of a conceptual framework and a careful methodology to guide nursing care to populations in specific scenarios. The theoretical framework consists of the concepts: Human / person; Health-disease process; Chronic condition; Health promotion; Addressing Interdisciplinary health care, Completeness and Humanization; Nursing care consists of the Dimensions Clinic, Education and Management; Care centered on the person and family with hospitalized diabetes. The model was constructed from a methodological research, developed in four stages: First stage) conceptual definitions, using the concepts from the theoretical framework, setting them to Theoretical subsidies; Second stage) setting four sources of information, called Grants base: 1) Review Literature and Guidelines; 2) Profile of hospitalized people with DM; 3) Perception of people with chronic diseases about hospitalization; 4) Perception of nurses about the care of hospitalized people with DM, seeking to raise Scientific Grants and Contextual-empirical; Third stage) each grant-base has gone through two stages: data collection and analysis of conventional content of the data, followed by targeted analysis; Fourth stage) integration of Theoretical Grants, Scientific and contextual-empirical forming a Theoretical Base, followed by interpretation and reflection for the creation of an Operational Base. As a result, we present the ?Nursing Care Model for hospitalized people with DM" and its graphical representation. The purpose of the model is to provide a guide to the nursing care for people with DM in a full, interdisciplinary, humanized manner, valuing care that is centered on the person with diabetes and the family and also to promote health in the hospital. Structurally, the model has the Theoretical Base comprised of Theoretical Grants, Scientific and contextual-empirical and Operating Base organized in nursing care dimensions: Clinical, Educational and Management and are guided by general principles. Each dimension has specific principles and elements for nursing care, with a total of 28elements. Each element has the definition of its meaning and description of its operation following the process: knowing; defining problems; acting; and evaluating. The results are presented in three articles: the first discusses the hospital as a health education center for people with diabetes; the second addresses the methodological approach for the construction of a nursing care model founded on methodological research; the third presents a concise version of the model. We consider hospitalization an opportune moment for health promotion and education for people with DM, where the nurse should assume the role of coordinator of actions which promote health. The developed Nursing Care Model brought a chronicity in an amplified perspective with actions that go beyond clinical care, articulating interdisciplinary concepts, completeness and humanization, making room for the promotion of health and the focused attention on the person and the family, aiming to overcome the limitations that fragment the care for people with diabetes within hospital settings.
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Estudo dos polimorfismos PON1-192 e PON2-311 e atividade da enzima paroxonase em pacientes diabéticos tipo 2Catapan, Elisangela 22 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2004 / Made available in DSpace on 2012-10-22T03:46:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
274133.pdf: 485352 bytes, checksum: 698efa26ba81854817b0b92560211ced (MD5) / A paroxonase sérica humana (PON) é uma enzima localizada na HDL e está envolvida na detoxificação de organofosforados e possivelmente na prevenção da peroxidação lipídica da LDL, tendo, portanto, características antiaterogênicas. A dislipidemia é um dos principais fatores de risco para a doença arterial coronariana (DAC) que é a mais importante complicação do diabetes mellitus atingindo em torno de 50 % dos pacientes. Alguns estudos sugerem uma associação dos polimorfismos genéticos da enzima PON com o desenvolvimento de DAC e outras complicações em pacientes diabéticos tipo 2. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito dos polimorfismos PON1-192 e PON2-311 na atividade enzimática, no controle glicêmico e no perfil lipídico em 61 pacientes diabéticos tipo 2 e 82 indivíduos controle. O sangue foi coletado, após 12h de jejum, para a determinação da glicemia, insulina e hemoglobina glicada (HbA1c), colesterol total, lipoproteínas e triglicerídeos e das atividades arilesterase e paroxonase da enzima PON. O DNA foi extraído dos leucócitos do sangue periférico pelo método de extração salina. A análise dos polimorfismos foi realizada por PCR-RFLP. Não houve diferença significativa na distribuição dos genótipos e na freqüência alélica dos polimorfismos PON1-192 (QQ, RQ, RR) e PON2-311 (SS, SC, CC) entre os pacientes diabéticos e os indivíduos do grupo controle. Os valores da atividade paroxonase e arilesterase foram semelhantes para os dois grupos de participantes. O polimorfismo PON1-192 influenciou a atividade paroxonase em ambos os grupos, sendo menor nos portadores do genótipo QQ, intermediária no genótipo RQ e maior no genótipo RR (p < 0,05). A atividade paroxonase e arilesterase foi menor nos indivíduos do grupo controle portadores do genótipo PON2-311 SS. Os genótipos dos polimorfismos PON1-192 e PON2-311 não afetaram os parâmetros do controle glicêmico e do perfil lipídico nos pacientes diabéticos tipo 2, apesar dos pacientes portadores dos alelos PON1-192 R e PON2-311 C demonstrarem tendência para maiores níveis de glicose, insulina e triglicerídeos. Considerando os resultados do presente trabalho, podemos sugerir que os pacientes diabéticos tipo 2 apresentaram distribuição gênica e freqüência alélica dos polimorfismos PON1-192 e PON2-311 semelhante aos indivíduos não diabéticos. A atividade da enzima paroxonase também não foi diferente nos dois grupos de estudo. A existência de associação dos genótipos PON1-192 RR e PON2-311 CC com concentrações maiores de glicose, insulina e triglicerídeos não foi estatisticamente significante para sugerirmos a utilização desse parâmetro como indicador precoce de complicações em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. / The human serum paraoxonase (PON) is an enzyme located in the HDL and is involved in the detoxification of organophosphates and possibly in the prevention of lipid peroxidation of LDL, having, therefore, antiatherogenic characteristics. Dyslipidemia is one of the main risk factors for coronary artery disease (CAD), which is the most important complication of diabetes mellitus, affecting around 50 % of the patients. Some studies suggest an association between the genetic polymorphisms of the PON enzyme and the development of CAD and other complications in type 2 diabetic patients. This study's goal was to evaluate the effect of the PON1-192 and PON2-311 polymorphisms in the enzymatic activity, in the glycaemic control and in the lipid profile in 61 type 2 diabetic patients and 82 control individuals. The blood was collected, after a 12h fasting, to determine glucose level, insulin and glycosylated hemoglobin (HbA1c), total cholesterol, lipoproteins and triglycerides and the arilesterase and paraoxonase activities of the PON enzyme. The DNA was extracted from peripheral blood leukocytes using the saline extraction method. The analysis of the polymorphisms was made by PCR-RFLP. There was no significant difference in the genotype distribution or in the allelic frequency of the PON1-19s (QQ, RQ, RR) and PON2-311 (SS, SC, CC) polymorphisms between diabetic patients and control group individuals. The values of the paraoxonase and arylesterase activities were similar in the two groups. The PON1-192 polymorphism affected the paraoxonase activity in both groups, being smaller amongst QQ genotype individuals, intermediate for RQ genotype and greater for RR genotype individuals (p < 0,05). The smallest paraoxonase and arylesterase activities were found amongst control group individuals having PON2-311 SS genotype. The genotypes for PON1-192 and PON2-311 polymorphisms did not affect glycaemic control and lipid profile parameters in type 2 diabetic patients, although patients with the PON1-192 R and PON2-311 C alleles showed a tendency for higher levels of glucose, insulin and triglycerides. Considering the results of the present work, we can suggest that type 2 diabetic patients presented genetic distribution and allelic frequencies of the PON1-192 and PON2-311 polymorphisms similar to the non-diabetic patients. The paraoxonase enzyme activity was not different between the two studied groups. The existence of an association between the PON1-192 RR and PON2-311 CC genotypes and higher levels of glucose, insulin and triglycerides was not statistically significant to suggest the utilization of this parameter as an early indicator of complications in type 2 diabetes mellitus patients.
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Análise da modulação autonômica em repouso e em resposta ao Tilt Test ativo em crianças com diabetes tipo 1 / Analysis of modulation autonomic at rest and response to Tilt Test active in children with diabetes type 1Giacon, Thais Roque [UNESP] 11 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-11 / Não recebi financiamento / Introdução: A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) tem sido o apontada como o distúrbio endócrino mais comum entre as crianças, apresentando como uma de suas complicações mais frequente a disfunção autonômica diabética, portanto é fundamental identificar e prevenir as alterações induzidas pela DM1 no sistema nervoso autônomo. Objetivos: 1) Estudar em crianças com DM1 a modulação autonômica, por meio dos índices da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) obtidos pelos índices geométricos (RRtri, TINN e plot de Poincaré). 2) Analisar a resposta da modulação autonômica de crianças com DM1 induzidas pela realização do Tilt Test ativo e estudar nessas crianças a modulação autonômica, por meio de índices de VFC, considerando como ajuste sexo, idade, raça, porcentagem de gordura corporal e glicemia casual. Métodos: Foram analisados dados de crianças com idade entre 7 a 15 anos, as quais foram divididas em dois grupos, com diagnóstico de DM1 e sem a patologia. O protocolo experimental foi desenvolvido em duas etapas: na primeira foram coletados: peso, altura, percentual de gordura, frequência cardíaca, pressão arterial e glicemia casual. Na segunda etapa foi realizada a análise da modulação autonômica. Para isso foi captada a frequência cardíaca batimento a batimento das crianças por meio de um cardiofrequencímetro na posição supina por 30 minutos e após durante 10 minutos para a realização do Tilt Test ativo. Foram calculados os índices de VFC no domínio do tempo, os estatísticos e os geométricos, e no domínio da frequência. Para cumprir com o primeiro objetivo, utilizou-se para a análise dos dados o Teste t de Student para dados não pareados ou teste de Mann-Whitney dependendo da normalidade dos dados. Enquanto que, para atingir o segundo objetivo foi utilizada a Análise de Covariância para comparação entre grupos e Anova para comparar os efeitos do Tilt Test ativo, seguida de pós teste de Bonferroni. Esses dados foram ajustados por idade, sexo, raça, percentual de gordura e glicemia casual. Todos os testes foram realizados com nível de significância de 5%. Resultados: Crianças diabéticas apresentaram redução dos índices geométricos RRtri (12,35 vs 16,13), TINN (230 vs 325), SD1 (24,95 vs 36,4) e SD2 (76,22 vs 100,39). Na análise qualitativa do plot de Poincaré as crianças com DM1 apresentaram uma figura com menor dispersão dos intervalos RR. Além disso, as crianças com DM1 apresentaram redução de SDNN (50,4 vs 75,2), RMSSD (38,7 vs 57,6) e LFms² (693,6 vs 1874,6) e durante a realização do Tilt Test ativo as crianças de ambos os grupos apresentaram uma redução do SDNN, RMSSD e do LFms² em comparação com o repouso, sendo que essa resposta foi menos acentuada no grupo diabético. Conclusão: Conclui-se que crianças diabéticas apresentam alterações autonômicas caracterizadas por redução da variabilidade global e da atividade parassimpática. A realização do Tilt Test ativo mostrou que crianças de ambos os grupos apresentaram uma ativação simpática e uma redução da atividade parassimpática, sendo que esta resposta foi menos acentuada nas crianças diabéticas. / Introduction: The type 1 diabetes (T1D) has been identified as one of the most common diseases in childhood, which diabetic autonomic dysfunction is a frequent complication. Therefore is important to identify and prevent the autonomic complications induced by T1D. Objective: 1) Evaluate the autonomic modulation in children with T1D, using heart rate variability (HRV) obtained by geometric indexes (RRtri, TINN e Poincare plot). 2) Analyze the autonomic modulation response of children with T1D induced by active Tilt Test, by indexes of HRV, considering sex, age, ethnicity, body fat percentage and glycaemia casual. Methods: Two groups of children with age between 7 to 15 years old divided by diagnostic of T1D and without the disease were analyzed. The experimental protocol was developed in two steps: in the first one were evaluated the personal data, weight, height, body fat percentage, heart rate, blood pressure and glycaemia casual. In the second step was realized the analysis of autonomic modulation. The heart rate was obtained beat to beat through the heart rate monitor in supine position by 30 minutes and after during the active Tilt Test. The indexes of HRV were calculated in the time domain by statistics and geometric methods, and also in the frequency domain. The first objective was fulfilled using T Student Test analysis, or Mann-Whitney test for unpaired data. To achieve the second objective the Analysis of Covariance for comparison between groups and Anova for compare the effect of active Tilt Test, followed on posttest of Bonferroni were used. This data were adjusted for age, sex, ethnicity, body fat percentage and glycaemia casual. The statistical significance was set as 5% for all test. Results: The diabetic children were characterized by reduction of geometric indexes RRtri (12,35 vs 16,13), TINN (230 vs 325), SD1 (24,95 vs 36,4) and SD2 (76,22 vs 100,39). In the quantitative analysis of Poincare plot the children with T1D presented the figure with less dispersion of intervals RR. Furthermore, reduction of SDNN (50,4 vs 75,2), 22 RMSSD (38,7 vs 57,6) and LFms² (693,6 vs 1874,6) were also identified in children with T1D and during the active Tilt Test both groups of children presented reduction of SDNN, RMSSD and LFms² in comparison with the rest condition, and this response was smaller in the diabetic group. Conclusion: The diabetic children presented autonomic alteration characterized by reduction of global variability and parasympathetic activity. The active Tilt Test shown that children of both groups presented a sympathetic activation and a reduction of parasympathetic activity, and this response was smaller in diabetics children.
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