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351

Associação entre indicadores de obesidade, polimorfismos dos genes FTO e MC4R e diabetes mellitus em pacientes com hipertensão arterial sistêmica

Oliveira, Aline Marcadenti de January 2012 (has links)
Resumo não disponível.
352

O papel das proteínas desacopladoras e suas proteínas regulatórias na obesidade e diabetes mellitus

Brondani, Letícia de Almeida January 2015 (has links)
Em vista do forte envolvimento de fatores genéticos na patogênese da obesidade e diabetes mellitus tipo 2 (DM2), grandes esforços têm sido realizados para se identificar genes associados a estas doenças. Neste contexto, diversos estudos têm sido focados em genes relacionados ao gasto energético, como os genes para as proteínas desacopladoras (UCPs), receptor 3-adrenérgico ( 3-AR) e, mais recentemente, irisina. As UCPs estão presentes na membrana mitocondrial interna e, apesar de terem similaridades nas suas estruturas, possuem uma expressão tecidual diferente. Estas proteínas desacoplam a oxidação dos substratos na mitocôndria da síntese de ATP, dissipando a energia do potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial (CRM). Este desacoplamento está associado a funções tecido-específicas como regulação do gasto energético e do metabolismo de ácidos graxos livres e diminuição da secreção de insulina e da formação de espécies reativas de oxigênio (EROs), mecanismos associados à patogênese da obesidade e DM2. Sendo assim, as associações entre polimorfismos nos genes UCP1-3 e suscetibilidade a estas doenças têm sido investigadas em diversas populações. No entanto, o impacto destes polimorfismos na obesidade e DM2 ainda está em debate, com resultados contraditórios sendo relatados. Deste modo, realizou-se um estudo de caso-controle na nossa população, seguido de uma revisão sistemática e metanálise dos estudos disponíveis na literatura para avaliar se os seguintes polimorfismos nos genes UCP1-3 estavam associados com a suscetibilidade à obesidade: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3). Os resultados do estudo de caso-controle foram incluídos na metanálise. No estudo de caso-controle, não encontramos nenhuma associação dos polimorfismos analisados com suscetibilidade à obesidade em pacientes com DM2. Quarenta e sete estudos foram incluídos na metanálise e os resultados mostraram que os polimorfismos -866G/A (UCP2) e -55C/T (UCP3) estão associados com proteção para obesidade em europeus. Por outro lado, os polimorfismos Ala55Val e Ins/Del (UCP2) foram associados com risco para obesidade em asiáticos e europeus, respectivamente. Considerando que polimorfismos nos genes UCP1-3 podem estar associados a pequenas variações no índice de massa corporal (IMC) sem estarem, necessariamente, associados à obesidade, realizou-se outra revisão sistemática e metanálise com o objetivo de investigar se os polimorfismos descritos acima estavam associados com variações no IMC. A metanálise de 56 estudos mostrou que os polimorfismos Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3) estão associados a um aumento no IMC em asiáticos, enquanto o polimorfismo Ala55Val (UCP2) está associado a um aumento do IMC em europeus. Entretanto, o polimorfismo -866G/A (UCP2) parece estar associado a uma diminuição do IMC em europeus. As duas metanálises sugerem que o polimorfismo - 3826A/G (UCP1) não está associado com obesidade ou IMC. Interações entre polimorfismos nos genes UCP1-3 com polimorfismos nos genes de suas proteínas regulatórias (como, por exemplo, nos genes ADRB3 e FNDC5) podem influenciar as suas associações com obesidade e DM2. O gene ADRB3 codifica o receptor 3-AR, um importante regulador da expressão de UCP1 e mediador da lipólise. O gene FNDC5 codifica o hormônio irisina, uma nova miocina associada à redução de obesidade visceral e melhora no metabolismo da glicose em camundongos. A irisina atua no tecido adiposo branco, estimulando a expressão de UCP1, a qual induz a transformação do tecido em um fenótipo mais parecido com o do tecido adiposo marrom, aumentando o gasto energético. Em vista do exposto, investigamos se os polimorfismos -3826A/G (UCP1) e Trp64Arg (ADRB3), sozinhos ou em combinação, estavam associados com DM2 ou características associadas. Os dois polimorfismos não foram associados ao DM2; entretanto, em pacientes com DM2, o alelo 64Arg foi associado com proteção para sobrepeso e obesidade [IMC W 25 Kg/m²; razão de chances (RC) = 0,598; p = 0,014]. Interessantemente, a prevalência de sobrepeso/obesidade foi menor em portadores de W3 alelos raros dos dois polimorfismos quando comparados a portadores de <3 alelos raros (54,5% vs. 79,1%; RC = 0,288; p = 0,007). Os portadores de W3 alelos raros destes polimorfismos também tiveram os níveis do colesterol HDL aumentados (p = 0,018). Em outro estudo de caso-controle avaliamos se os polimorfismos rs1746661 e rs3480 no gene FNDC5 estavam associados ao DM2 e características associadas. As frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas destes polimorfismos foram similares em casos e controles. Entretanto, mulheres com DM2 portadoras do alelo G do polimorfismo rs3480 apresentaram um aumento na hemoglobina glicada (HbA1c) quando comparadas ao genótipo A/A. O alelo T do polimorfismo rs1746661 foi associado com o aumento da pressão sistólica, colesterol total e colesterol LDL e diminuição do colesterol HDL em mulheres com DM2. Essas associações não foram observadas em homens. A UCP2 parece ter também um papel importante na regulação da apoptose das células-beta pancreáticas; entretanto, se este papel é anti-apoptótico ou pró-apoptótico ainda precisa ser melhor definido. Recentemente, um estudo do nosso grupo demonstrou que a expressão de Ucp2 estava aumentada no pâncreas de um modelo murino de morte encefálica (ME), possivelmente devido ao aumento da inflamação e estresse oxidativo associado à ME. Sendo assim, um dos objetivos do presente estudo foi avaliar a expressão da UCP2 no pâncreas de doadores de órgãos em ME. Também foi realizado um estudo experimental em células INS-1E, uma linhagem de células-beta de ratos, para avaliar o papel do bloqueio da Ucp2 na apoptose das células-beta submetidas à inflamação. Em concordância com nossos resultados prévios em ratos, a expressão de UCP2 foi aumentada no pâncreas de doadores de órgãos em ME comparado aos controles (1,73 ± 0,93 vs. 0,75 ± 0,66 fold change; p< 0,05). O bloqueio de Ucp2 reduziu em 30% a apoptose e a produção de óxido nítrico em células INS-1E incubadas com citocinas pró-inflamatórias. Dados obtidos sugerem que esta proteção está associada à via intrínseca de apoptose. Em conclusão, nossos resultados sugerem que polimorfismos nos genes UCP2 e UCP3 estão associados à obesidade em diferentes populações. Os alelos G do polimorfismo -3826A/G (UCP1) e Arg do polimorfismo Trp64Arg (ADRB3) parecem interagir na modulação do sobrepeso/obesidade e níveis de colesterol HDL em indivíduos com DM2. Além disso, o alelo G do polimorfismo rs3480 (FNDC5) está associado com níveis aumentados de HbA1c, enquanto que o alelo T do polimorfismo rs1746661 parece estar associado com pressão sistólica aumentada e dislipidemia em mulheres com DM2. Por último, nossos dados experimentais sugerem que a UCP2 tem um efeito apoptótico em células-beta submetidas a condições pró-inflamatórias, por meio da regulação da via intrínseca de apoptose. / In view of the strong involvement of genetic factors in the pathogenesis of obesity and type 2 diabetes mellitus (T2DM), great efforts have been done to identify genes associated with these diseases. In this context, several studies have been focused on genes encoding proteins related to energy expenditure, such as uncoupling proteins (UCPs), 3-adrenergic receptor ( 3-AR) and, more recently, irisin. UCPs are located in the mitochondrial inner membrane and, despite similarities in their structures, they have different tissue expressions. These proteins uncouple substrate oxidation in mitochondria from ATP synthesis, thereby dissipating the membrane potential energy and, consequently, decreasing ATP production by mitochondrial respiratory chain (MRC). The uncoupling is associated with tissuespecific functions such as energy expenditure and free-fatty acids regulation and decreasing insulin secretion and reactive oxygen species (ROS) production, all mechanisms associated with obesity and T2DM pathogenesis. Thus, the relationship between UCP1-3 polymorphisms and susceptibility to these diseases has been investigated in several populations. However, the impact of these polymorphisms on obesity and T2DM is still under debate, with contradictory results being reported. Therefore, we performed a case-control study in our population followed by a systematic review and meta-analysis of published studies in order to evaluate whether the following polymorphisms were associated with susceptibility to obesity: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val and Ins/Del (UCP2), and -55C/T (UCP3). Results obtained in our case-control study were also included in the meta-analysis. In the casecontrol study, we did not found any association between the analyzed polymorphisms and obesity. Forty-seven studies were included in the meta-analysis, and results showed that UCP2 -866G/A and UCP3 -55C/T polymorphisms are associated with protection to obesity in Europeans. On the other hand, UCP2 Ala55Val and Ins/Del polymorphisms were associated with obesity in Asians and Europeans, respectively. Considering that UCP1-3 polymorphisms may be associated with small changes in body mass index (BMI) without being, necessarily, associated with obesity, we performed another systematic revision with meta-analysis aiming to evaluate if the polymorphisms described above are associated with BMI changes. Meta-analysis of 56 studies showed that UCP2 Ins/Del and UCP3 -55C/T polymorphisms were associated with increased BMI in Asians, while the UCP2 Ala55Val polymorphism was associated with increased BMI in Europeans. However, the UCP2 -866G/A polymorphism seems to be associated with decreased BMI in Europeans. Both meta-analyses suggest that the UCP1 -3826A/G polymorphism is not associated with obesity or BMI. Interactions between polymorphisms in UCP1-3 genes with polymorphisms in genes for their regulatory proteins (such as in ADRB3 and FNDC5 genes) could influence their associations with obesity or T2DM. ADRB3 gene codifies for `3-AR, an important UCP1 regulator and mediator of lipolysis. FNDC5 gene codifies for the hormone irisin, a novel myokine which reduces visceral obesity and improves glucose metabolism in mice. Irisin acts on white adipose cells, stimulating UCP1 expression, which induces the transformation of these cells in brown fat-like cells, increasing energetic expenditure. In view of the foregoing, we investigated if UCP1 -3826A/G and ADRB3 Trp64Arg polymorphisms, individually or in combination, were associated with T2DM or related characteristics. Both polymorphisms were not associated with T2DM; however, in T2DM patients, the 64Arg allele was associated with protection against overweight and obesity [BMI W25 kg/m2; odds ratio (OR) = 0.598; P = 0.014). Interestingly, prevalence of overweight/obesity was lower among carriers of at least three minor alleles of the two polymorphisms than among patients with fewer than three minor alleles (54.5% vs. 79.1%; OR = 0.288; P = 0.007). Subjects with at least three minor alleles also had higher HDL-cholesterol levels (P = 0.018). In another case-control study, we evaluated if rs1746661 and rs3480 polymorphisms in the FNDC5 gene were associated with T2DM or related features. Genotype, allele and haplotype frequencies of both polymorphisms were similar between case and control subjects. Nevertheless, women with T2DM carrying the rs3480G allele showed increased HbA1c levels compared with A/A carriers. The rs1746661T allele was associated with increased systolic blood pressure, total cholesterol and LDL-cholesterol and decreased HDL-cholesterol in women with T2DM. These associations were not observed in men. There is increasing evidence that UCP2 also plays a role in regulating apoptosis in pancreatic beta-cells; however, if this role is proapoptotic or anti-apoptotic still needs to be better defined. Recently, a study from our group showed increased Ucp2 expression in pancreas from a rat brain-death (BD) model, possibly due to BDassociated increased inflammation and oxidative stress. Therefore, one aim of the present study was to evaluate UCP2 expression in pancreas from human BD donors. Also, an experimental study was conducted in INS-1E cells (lineage of murine betacells) to analyze the role of Ucp2 knockdown in beta-cell apoptosis submitted to inflammation. In agreement with our previous results in rats, UCP2 expression was increased in pancreas from BD donors compared to controls (1.73 ± 0.93 vs. 0.75 ± 0.66 fold change; P< 0,05). Ucp2 knockdown was able to reduce by 30% cytokine-induced apoptosis and nitric-oxide production in INS-1E cells. Our data suggest that this protection was associated to the intrinsic apoptotic pathway. In conclusion, our results indicate that polymorphisms in UCP2 and UCP3 genes are associated to obesity in different populations. The G allele of -3826A/G (UCP1) polymorphism and Arg allele of Trp64Arg (ADRB3) polymorphism seem to interact in the modulation of overweight/obesity and HDL cholesterol levels in T2DM subjects. Moreover, the G allele of the rs3480 (FNDC5) polymorphism is associated to higher HbA1c levels, while the T allele of the rs1746661 polymorphism seems to be associated with higher systolic blood pressure and dyslipidemia in women with T2DM. Lastly, our experimental data suggest that UCP2 has an apoptotic effect in beta-cells exposed to pro-inflammatory conditions through regulation of the intrinsic apoptosis pathway.
353

Controle glicêmico de pacientes com diabetes tipo 2 nas cinco regiões do Brasil e análise de efetividade de um programa de controle da glicemia e da hipertensão arterial sistêmica na rede pública

Viana, Luciana Verçoza January 2012 (has links)
Resumo não disponível
354

Comparación de velocidad de flujo salival, pH salival y concentración de proteínas en saliva entre sujetos con diabetes mellitus tipo 2 compensados y descompensados

Nogueira Ferrada, Florencia María January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción. La Diabetes Mellitus es una enfermedad metabólica caracterizada por una hiperglicemia crónica causada por la acción o producción deficiente de la insulina. En el curso de esta enfermedad y de acuerdo al grado de descompensación metabólica expresada en valores de hemoglobina glicosilada (HbA1c), surgen complicaciones sistémicas y manifestaciones orales. Dentro de estas últimas, se encuentran las alteraciones de parámetros cuantitativos y cualitativos salivales, afectando la calidad de vida de los pacientes e incrementando la susceptibilidad a desarrollar patologías orales como caries y candidiasis oral. Existe escasa evidencia que relacione características salivales en diabéticos con sus niveles de HbA1c, por lo que el objetivo de este estudio fue comparar la velocidad de flujo salival, pH salival, concentración de proteínas en saliva y presencia de xerostomía entre sujetos con Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) compensados (Hb1Ac < 7%) y descompensados metabólicamente (Hb1Ac ≥ 7%). Metodología. Este trabajo incluyó a 50 voluntarios con DM2, pertenecientes a la Asociación De Diabéticos de Chile (ADICH), de los cuales 25, correspondían a descompensados metabólicamente (grupo experimental) y los otros 25, a compensados (grupo control). Se realizó una ficha clínica que incluía el cuestionario para la xerostomía y se tomaron muestras salivales en las cuales se analizaron la velocidad de flujo salival, pH salival y concentración total de proteínas en saliva. Resultados. La concentración total de proteínas en saliva fue mayor en diabéticos descompensados que en compensados, con diferencias estadísticamente significativas. Por otro lado, para la comparación de velocidad de flujo salival, pH salival y xerostomía, no se encontraron diferencias significativas entre ambos grupos de estudio. Conclusiones. En este trabajo, la concentración total de proteínas salivales fue significativamente mayor en sujetos con DM2 con valores de HbA1c ≥ 7%, en comparación con sujetos con HbA1c < 7%, lo que podría ser un indicador de descompensación metabólica en diabéticos o de disfunción de glándulas salivales. Sin embargo, son necesarios más estudios futuros para esclarecer el verdadero rol de la saliva en el diagnóstico y control de la DM2.
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Assistência farmacêutica para pacientes com hipertensão arterial e diabetes mellitus no serviço público brasileiro

Pilger, Diogo January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
356

Mortalidade por complicações agudas do diabetes mellitus no Brasil

Lima, André Klafke de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O papel das proteínas desacopladoras e suas proteínas regulatórias na obesidade e diabetes mellitus

Brondani, Letícia de Almeida January 2015 (has links)
Em vista do forte envolvimento de fatores genéticos na patogênese da obesidade e diabetes mellitus tipo 2 (DM2), grandes esforços têm sido realizados para se identificar genes associados a estas doenças. Neste contexto, diversos estudos têm sido focados em genes relacionados ao gasto energético, como os genes para as proteínas desacopladoras (UCPs), receptor 3-adrenérgico ( 3-AR) e, mais recentemente, irisina. As UCPs estão presentes na membrana mitocondrial interna e, apesar de terem similaridades nas suas estruturas, possuem uma expressão tecidual diferente. Estas proteínas desacoplam a oxidação dos substratos na mitocôndria da síntese de ATP, dissipando a energia do potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial (CRM). Este desacoplamento está associado a funções tecido-específicas como regulação do gasto energético e do metabolismo de ácidos graxos livres e diminuição da secreção de insulina e da formação de espécies reativas de oxigênio (EROs), mecanismos associados à patogênese da obesidade e DM2. Sendo assim, as associações entre polimorfismos nos genes UCP1-3 e suscetibilidade a estas doenças têm sido investigadas em diversas populações. No entanto, o impacto destes polimorfismos na obesidade e DM2 ainda está em debate, com resultados contraditórios sendo relatados. Deste modo, realizou-se um estudo de caso-controle na nossa população, seguido de uma revisão sistemática e metanálise dos estudos disponíveis na literatura para avaliar se os seguintes polimorfismos nos genes UCP1-3 estavam associados com a suscetibilidade à obesidade: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3). Os resultados do estudo de caso-controle foram incluídos na metanálise. No estudo de caso-controle, não encontramos nenhuma associação dos polimorfismos analisados com suscetibilidade à obesidade em pacientes com DM2. Quarenta e sete estudos foram incluídos na metanálise e os resultados mostraram que os polimorfismos -866G/A (UCP2) e -55C/T (UCP3) estão associados com proteção para obesidade em europeus. Por outro lado, os polimorfismos Ala55Val e Ins/Del (UCP2) foram associados com risco para obesidade em asiáticos e europeus, respectivamente. Considerando que polimorfismos nos genes UCP1-3 podem estar associados a pequenas variações no índice de massa corporal (IMC) sem estarem, necessariamente, associados à obesidade, realizou-se outra revisão sistemática e metanálise com o objetivo de investigar se os polimorfismos descritos acima estavam associados com variações no IMC. A metanálise de 56 estudos mostrou que os polimorfismos Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3) estão associados a um aumento no IMC em asiáticos, enquanto o polimorfismo Ala55Val (UCP2) está associado a um aumento do IMC em europeus. Entretanto, o polimorfismo -866G/A (UCP2) parece estar associado a uma diminuição do IMC em europeus. As duas metanálises sugerem que o polimorfismo - 3826A/G (UCP1) não está associado com obesidade ou IMC. Interações entre polimorfismos nos genes UCP1-3 com polimorfismos nos genes de suas proteínas regulatórias (como, por exemplo, nos genes ADRB3 e FNDC5) podem influenciar as suas associações com obesidade e DM2. O gene ADRB3 codifica o receptor 3-AR, um importante regulador da expressão de UCP1 e mediador da lipólise. O gene FNDC5 codifica o hormônio irisina, uma nova miocina associada à redução de obesidade visceral e melhora no metabolismo da glicose em camundongos. A irisina atua no tecido adiposo branco, estimulando a expressão de UCP1, a qual induz a transformação do tecido em um fenótipo mais parecido com o do tecido adiposo marrom, aumentando o gasto energético. Em vista do exposto, investigamos se os polimorfismos -3826A/G (UCP1) e Trp64Arg (ADRB3), sozinhos ou em combinação, estavam associados com DM2 ou características associadas. Os dois polimorfismos não foram associados ao DM2; entretanto, em pacientes com DM2, o alelo 64Arg foi associado com proteção para sobrepeso e obesidade [IMC W 25 Kg/m²; razão de chances (RC) = 0,598; p = 0,014]. Interessantemente, a prevalência de sobrepeso/obesidade foi menor em portadores de W3 alelos raros dos dois polimorfismos quando comparados a portadores de <3 alelos raros (54,5% vs. 79,1%; RC = 0,288; p = 0,007). Os portadores de W3 alelos raros destes polimorfismos também tiveram os níveis do colesterol HDL aumentados (p = 0,018). Em outro estudo de caso-controle avaliamos se os polimorfismos rs1746661 e rs3480 no gene FNDC5 estavam associados ao DM2 e características associadas. As frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas destes polimorfismos foram similares em casos e controles. Entretanto, mulheres com DM2 portadoras do alelo G do polimorfismo rs3480 apresentaram um aumento na hemoglobina glicada (HbA1c) quando comparadas ao genótipo A/A. O alelo T do polimorfismo rs1746661 foi associado com o aumento da pressão sistólica, colesterol total e colesterol LDL e diminuição do colesterol HDL em mulheres com DM2. Essas associações não foram observadas em homens. A UCP2 parece ter também um papel importante na regulação da apoptose das células-beta pancreáticas; entretanto, se este papel é anti-apoptótico ou pró-apoptótico ainda precisa ser melhor definido. Recentemente, um estudo do nosso grupo demonstrou que a expressão de Ucp2 estava aumentada no pâncreas de um modelo murino de morte encefálica (ME), possivelmente devido ao aumento da inflamação e estresse oxidativo associado à ME. Sendo assim, um dos objetivos do presente estudo foi avaliar a expressão da UCP2 no pâncreas de doadores de órgãos em ME. Também foi realizado um estudo experimental em células INS-1E, uma linhagem de células-beta de ratos, para avaliar o papel do bloqueio da Ucp2 na apoptose das células-beta submetidas à inflamação. Em concordância com nossos resultados prévios em ratos, a expressão de UCP2 foi aumentada no pâncreas de doadores de órgãos em ME comparado aos controles (1,73 ± 0,93 vs. 0,75 ± 0,66 fold change; p< 0,05). O bloqueio de Ucp2 reduziu em 30% a apoptose e a produção de óxido nítrico em células INS-1E incubadas com citocinas pró-inflamatórias. Dados obtidos sugerem que esta proteção está associada à via intrínseca de apoptose. Em conclusão, nossos resultados sugerem que polimorfismos nos genes UCP2 e UCP3 estão associados à obesidade em diferentes populações. Os alelos G do polimorfismo -3826A/G (UCP1) e Arg do polimorfismo Trp64Arg (ADRB3) parecem interagir na modulação do sobrepeso/obesidade e níveis de colesterol HDL em indivíduos com DM2. Além disso, o alelo G do polimorfismo rs3480 (FNDC5) está associado com níveis aumentados de HbA1c, enquanto que o alelo T do polimorfismo rs1746661 parece estar associado com pressão sistólica aumentada e dislipidemia em mulheres com DM2. Por último, nossos dados experimentais sugerem que a UCP2 tem um efeito apoptótico em células-beta submetidas a condições pró-inflamatórias, por meio da regulação da via intrínseca de apoptose. / In view of the strong involvement of genetic factors in the pathogenesis of obesity and type 2 diabetes mellitus (T2DM), great efforts have been done to identify genes associated with these diseases. In this context, several studies have been focused on genes encoding proteins related to energy expenditure, such as uncoupling proteins (UCPs), 3-adrenergic receptor ( 3-AR) and, more recently, irisin. UCPs are located in the mitochondrial inner membrane and, despite similarities in their structures, they have different tissue expressions. These proteins uncouple substrate oxidation in mitochondria from ATP synthesis, thereby dissipating the membrane potential energy and, consequently, decreasing ATP production by mitochondrial respiratory chain (MRC). The uncoupling is associated with tissuespecific functions such as energy expenditure and free-fatty acids regulation and decreasing insulin secretion and reactive oxygen species (ROS) production, all mechanisms associated with obesity and T2DM pathogenesis. Thus, the relationship between UCP1-3 polymorphisms and susceptibility to these diseases has been investigated in several populations. However, the impact of these polymorphisms on obesity and T2DM is still under debate, with contradictory results being reported. Therefore, we performed a case-control study in our population followed by a systematic review and meta-analysis of published studies in order to evaluate whether the following polymorphisms were associated with susceptibility to obesity: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val and Ins/Del (UCP2), and -55C/T (UCP3). Results obtained in our case-control study were also included in the meta-analysis. In the casecontrol study, we did not found any association between the analyzed polymorphisms and obesity. Forty-seven studies were included in the meta-analysis, and results showed that UCP2 -866G/A and UCP3 -55C/T polymorphisms are associated with protection to obesity in Europeans. On the other hand, UCP2 Ala55Val and Ins/Del polymorphisms were associated with obesity in Asians and Europeans, respectively. Considering that UCP1-3 polymorphisms may be associated with small changes in body mass index (BMI) without being, necessarily, associated with obesity, we performed another systematic revision with meta-analysis aiming to evaluate if the polymorphisms described above are associated with BMI changes. Meta-analysis of 56 studies showed that UCP2 Ins/Del and UCP3 -55C/T polymorphisms were associated with increased BMI in Asians, while the UCP2 Ala55Val polymorphism was associated with increased BMI in Europeans. However, the UCP2 -866G/A polymorphism seems to be associated with decreased BMI in Europeans. Both meta-analyses suggest that the UCP1 -3826A/G polymorphism is not associated with obesity or BMI. Interactions between polymorphisms in UCP1-3 genes with polymorphisms in genes for their regulatory proteins (such as in ADRB3 and FNDC5 genes) could influence their associations with obesity or T2DM. ADRB3 gene codifies for `3-AR, an important UCP1 regulator and mediator of lipolysis. FNDC5 gene codifies for the hormone irisin, a novel myokine which reduces visceral obesity and improves glucose metabolism in mice. Irisin acts on white adipose cells, stimulating UCP1 expression, which induces the transformation of these cells in brown fat-like cells, increasing energetic expenditure. In view of the foregoing, we investigated if UCP1 -3826A/G and ADRB3 Trp64Arg polymorphisms, individually or in combination, were associated with T2DM or related characteristics. Both polymorphisms were not associated with T2DM; however, in T2DM patients, the 64Arg allele was associated with protection against overweight and obesity [BMI W25 kg/m2; odds ratio (OR) = 0.598; P = 0.014). Interestingly, prevalence of overweight/obesity was lower among carriers of at least three minor alleles of the two polymorphisms than among patients with fewer than three minor alleles (54.5% vs. 79.1%; OR = 0.288; P = 0.007). Subjects with at least three minor alleles also had higher HDL-cholesterol levels (P = 0.018). In another case-control study, we evaluated if rs1746661 and rs3480 polymorphisms in the FNDC5 gene were associated with T2DM or related features. Genotype, allele and haplotype frequencies of both polymorphisms were similar between case and control subjects. Nevertheless, women with T2DM carrying the rs3480G allele showed increased HbA1c levels compared with A/A carriers. The rs1746661T allele was associated with increased systolic blood pressure, total cholesterol and LDL-cholesterol and decreased HDL-cholesterol in women with T2DM. These associations were not observed in men. There is increasing evidence that UCP2 also plays a role in regulating apoptosis in pancreatic beta-cells; however, if this role is proapoptotic or anti-apoptotic still needs to be better defined. Recently, a study from our group showed increased Ucp2 expression in pancreas from a rat brain-death (BD) model, possibly due to BDassociated increased inflammation and oxidative stress. Therefore, one aim of the present study was to evaluate UCP2 expression in pancreas from human BD donors. Also, an experimental study was conducted in INS-1E cells (lineage of murine betacells) to analyze the role of Ucp2 knockdown in beta-cell apoptosis submitted to inflammation. In agreement with our previous results in rats, UCP2 expression was increased in pancreas from BD donors compared to controls (1.73 ± 0.93 vs. 0.75 ± 0.66 fold change; P< 0,05). Ucp2 knockdown was able to reduce by 30% cytokine-induced apoptosis and nitric-oxide production in INS-1E cells. Our data suggest that this protection was associated to the intrinsic apoptotic pathway. In conclusion, our results indicate that polymorphisms in UCP2 and UCP3 genes are associated to obesity in different populations. The G allele of -3826A/G (UCP1) polymorphism and Arg allele of Trp64Arg (ADRB3) polymorphism seem to interact in the modulation of overweight/obesity and HDL cholesterol levels in T2DM subjects. Moreover, the G allele of the rs3480 (FNDC5) polymorphism is associated to higher HbA1c levels, while the T allele of the rs1746661 polymorphism seems to be associated with higher systolic blood pressure and dyslipidemia in women with T2DM. Lastly, our experimental data suggest that UCP2 has an apoptotic effect in beta-cells exposed to pro-inflammatory conditions through regulation of the intrinsic apoptosis pathway.
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Controle glicêmico de pacientes com diabetes tipo 2 nas cinco regiões do Brasil e análise de efetividade de um programa de controle da glicemia e da hipertensão arterial sistêmica na rede pública

Viana, Luciana Verçoza January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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O papel dos polimorfismos de DNA relacionados ao estresse oxidativo e à disfunção endotelial na patogênese das complicações crônicas do diabetes Mellitus

Santos, Kátia Gonçalves dos January 2005 (has links)
Introdução: O diabetes mellitus (DM) constitui um grave problema de saúde pública, em razão de sua elevada prevalência e acentuada morbidade e mortalidade, decorrentes das complicações micro- e macroangiopáticas. De acordo com a intensidade e o tempo de exposição à hiperglicemia, ocorrem lesões estruturais e funcionais no endotélio dos vasos sangüíneos em vários órgãos e tecidos. As principais microangiopatias são a retinopatia (RD), a nefropatia (ND) e a neuropatia diabéticas. A macroangiopatia diabética consiste, principalmente, de uma forma acelerada de aterosclerose que afeta as artérias coronarianas, cerebrovasculares e periféricas. As principais manifestações clínicas da doença arterial coronariana no DM são a angina e o infarto agudo do miocárdio, coletivamente denominados de cardiopatia isquêmica (CI). Os estudos populacionais e familiares têm demonstrado que as angiopatias diabéticas são multifatoriais, cuja patogênese depende da interação entre vários fatores genéticos e ambientais. Como o estresse oxidativo tem sido reconhecido como um dos principais mecanismos envolvidos na disfunção endotelial, que caracteriza as complicações crônicas do DM, os possíveis genes candidatos para estas complicações são aqueles que codificam produtos envolvidos no metabolismo da glicose e na homeostasia vascular. Objetivo: O presente estudo de caso-controle teve por objetivo analisar a relação entre 11 polimorfismos de DNA distribuídos em 7 genes relacionados ao estresse oxidativo e à disfunção endotelial e a ocorrência e/ou a severidade das complicações crônicas do DM tipo 2 (DM2), a saber: –429T>C, –374T>A e I/D 63-pb, no gene do RAGE; –106C>T, no gene da AR; –786T>C e 894G>T, no gene da eNOS; –108T>C e Q192R, no gene da PON1; S311C, no gene da PON2; 242C>T no gene CYBA; e –262C>T, no gene da CAT. Materiais e Métodos: A população de estudo foi composta por 703 pacientes com DM2 (520 caucasóides e 183 negróides), participantes de um estudo multicêntrico no Estado do Rio Grande do Sul. Todos os pacientes foram submetidos a exame físico, entrevista por meio de questionário padronizado e exames específicos para o diagnóstico da RD, ND e CI. A análise dos polimorfismos foi realizada por meio da técnica de PCR-RFLP e modelos de regressão logística multivariada foram elaborados para controlar para os fatores de risco independentes associados com a RD, a ND ou a CI. Amostras provenientes de 200 doadores de banco de sangue (100 caucasóides e 100 negróides) também foram genotipadas. Resultados: Dos 11 polimorfismos analisados, observou-se que 6 variantes estiveram associadas à presença de uma ou mais complicações crônicas. Em caucasóides com DM2, o genótipo –106CC no gene da AR se constituiu em fator de risco para a RD proliferativa. Também foram identificados três importantes fatores de interação neste grupo étnico. O alelo –108C no gene da PON1 foi associado ao aumento do risco de CI entre os pacientes com menos de 54 anos de idade. Já o alelo 192R (também no gene da PON1) foi associado ao risco aumentado de CI entre os fumantes. Por fim, o alelo 242T no gene CYBA se constituiu em fator de risco para a nefropatia clínica entre os fumantes. Quanto aos pacientes negróides, o alelo –374A no gene do RAGE se revelou como um fator de proteção para a CI, ao passo que o alelo –108T se constituiu em fator de risco para esta complicação. Já o alelo –106C foi associado ao aumento no risco de desenvolvimento de ND e de progressão para a nefropatia clínica. Além disso, o haplótipo –108C/192R/311S estava associado ao risco aumentado de retinopatia e nefropatia diabéticas. Para os demais polimorfismos não foram obtidas quaisquer evidências de associação entre essas variantes e a presença de RD, ND ou CI, tanto em caucasóides como em negróides. Em termos populacionais, a maior parte dos polimorfismos analisados apresentaram uma grande variabilidade alélica, genotípica e haplotípica entre caucasóides e negróides. Conclusões e perspectivas futuras: Os genes que codificam produtos relacionados à função endotelial e ao balanço redox intracelular se constituem em genes candidatos em potencial para a identificação dos alelos de susceptibilidade para as complicações crônicas do DM. Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que a análise de haplótipos pode ser mais profícua do que a análise individualizada de SNPs na identificação das variantes genéticas associadas com as complicações crônicas. Além disso, nossos resultados enfatizam a importância de analisar os fatores ambientais que podem interagir com os fatores de risco genéticos na susceptibilidade para as complicações vasculares, pois existem subgrupos de pacientes que são mais propensos ao desenvolvimento das complicações crônicas do DM. A identificação desses pacientes pode auxiliar no diagnóstico mais precoce e na prevenção das angiopatias diabéticas por meio da intervenção nos fatores de risco ambientais/comportamentais, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores de risco genéticos adicionais para essas complicações. / Background: Diabetes mellitus (DM) is a serious public health problem because of its high prevalence and marked morbidity and mortality, due to the micro- and macroangiopathic complications. According to the level and the duration of exposition to hyperglycemia, structural and functional damage occur in the endothelium of the blood vessels in various organs and tissues. The main microangiopathies are the diabetic retinopathy (DR), the diabetic nephropathy (DN) and the diabetic neuropathy. The diabetic macroangiopathy consists mainly of a pattern of accelerated atherosclerosis that affects the coronary, cerebrovascular and peripheral arteries. The main clinical manifestations of the coronary artery disease in diabetic patients are the angina and the acute myocardial infarction, collectively so-called ischemic heart disease (IHD). Population and family studies have shown that the diabetic angiopathies are multifactorial, whose pathogenesis depends upon the interaction of several genetic and environmental risk factors. As the oxidative stress has been recognized as one of the main mechanisms related to the endothelial dysfunction, which characterizes the chronic complications of DM, the possible candidate genes for these complications are those that code for products involved in the glucose metabolism and in the vascular homeostasis. Aim: The aim of this case-control study was to analyze the relationship between 11 DNA polymorphisms distributed in 7 genes related to the oxidative stress and to endothelial dysfunction and the occurrence and/or the severity of the chronic complications of type 2 diabetes (DM2), namely: –429T>C, –374T>A and I/D 63-pb, in the RAGE gene; –106C>T, in the AR gene; –786T>C and 894G>T, in the eNOS gene; –108T>C and Q192R, in the PON1 gene; S311C, in the PON2 gene; 242C>T in the CYBA gene; and – 262C>T, in the CAT gene. Materials and Methods: The study population was composed of 703 patients with DM2 (520 Caucasian- and 183 African-Brazilians), participating in a multicentric study in the Brazilian State of Rio Grande do Sul. All patients underwent a standardized clinical evaluation that consisted of a questionnaire, physical examination, and assessment of diabetic complications. Genotype analysis was performed using the PCR-RFLP method. Multivariate logistic regression analysis was used to control for independent risk factors associated with DR, DN or IHD. Samples from 200 anonymous blood donors (100 Caucasian- and 100 African-Brazilians) were also genotyped. Results: Of the 11 polymorphisms analyzed, 6 variants were associated with the presence of at least one chronic complication. In Caucasians with DM2, the –106CC genotype in the AR gene was found to be a risk factor for proliferative DR. Two important interaction factors were also identified in this ethnic group. The –108C allele in the PON1 gene was associated with an increased risk of IHD only among individuals who were ≤ 54 years. Whereas the 192R allele (also located on the PON1 gene) was associated with an increased risk of IHD among smokers. Finally, the 242T allele in the CYBA gene was found to be a risk factor for overt nephropathy among smokers. In African-Brazilians, the –374A allele in the RAGE gene was found to be a protective factor against IHD, whereas the –108T allele was found to be a risk factor for this complication. The –106C allele was found to be a risk factor for the development of DN and progression to overt nephropathy. Apart from this, the –108C/192R/311S haplotype was associated with an increased risk of diabetic retinopathy and nephropathy. For the other polymorphisms there were no evidences of association between these variants and the presence of DR, DN or IHD, in either of the ethnic groups. In relation to the population study, most of the polymorphisms analyzed presented a marked allele, genotype and haplotype variability between Caucasian- and African-Brazilians. Conclusions and future perspectives: The genes that code for products related to the endothelial function and to the redox balance are potential candidate genes for identifying the susceptibility alleles for the chronic complications of DM. The results obtained in the present study show that the haplotype analysis may be more powerful than the individual analyses of SNPs in the task of identifying the genetic variants associated with the chronic complications. Moreover, our findings reinforce the importance of analyzing the environmental factors that may interact with the genetic risk factors in the susceptibility of vascular complications, as there exist subgroups of patients who are more prone to develop the chronic complications of DM. The identification of these patients may help in the early diagnosis and in the prevention of the diabetic angiopathies through the intervention in the environmental/behavioral risk factors, especially in those individuals who have additional genetic risk factors for these complications.
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Desenvolvimento e Validação de Uma Equação Preditiva da Excreção Urinária de Albumina em Diabéticos

SANTOS, Eduila Maria Couto 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T17:24:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EDUILA MARIA COUTO SANTOS.pdf: 2133943 bytes, checksum: 4bf99b8b8fefa15efa1c6148c2a161d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EDUILA MARIA COUTO SANTOS.pdf: 2133943 bytes, checksum: 4bf99b8b8fefa15efa1c6148c2a161d2 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Objetivo: Determinar os fatores associados à excreção urinária de albumina-EUA e assim, desenvolver e validar equação preditiva da albuminúria em diabéticos. Métodos: Estudo transversal com 210 adultos/idosos realizado entre junho-agosto/2011 que avaliou a possível associação entre EUA e variáveis sócio-demográficas, clínicas (pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD)), antropométricas (Índice de massa corpórea (IMC), circunferência da cintura (CC), relação cintura/estatura (RCE), relação cintura/quadril (RCQ), índice de conicidade (ICn)) e bioquímicas (glicemia de jejum (GJ), ureia, creatinina e proteína Creativa(PCR)). Para elaboração do modelo matemático, aplicou-se regressão logística binária, adotando a EUA como variável dependente. Para a validação da equação, utilizou-se teste de Student para amostras pareadas. Resultados: A prevalência de albuminúria foi de 18,6% (5,7% macro e 12,9% microalbuminúria). As variáveis que se associaram com a ocorrência da albuminúria foram faixa etária 60 anos, tempo de diabetes (TDM) 10 anos, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) elevadas. Na análise ajustada, a faixa etária (Odds Ratio OR)) = 2,42, IC95%1,06-5,50), o TDM (OR =2,94, IC95%1,47-5,87) e a PAS (OR)= 2,65, IC95%1,29-5,41) se mostraram significativamente associados. Os pacientes foram divididos em dois grupos: desenvolvimento (n=143) e validação (n=67). Foram propostas e validadas duas equações: Equação 1, independente do sexo: EUA= -(1,90*idade) +(2061,08*RCE) +(27,19*PAS) +(61,48*PAD) +(0,73*TDM) -(1417,62*CC) – 675,54; Equação 3, para o sexo feminino: EUA= -(5,07*idade) +(3525,75*RCE) +(34,37*PAS) +(65,31*PAD) +(0,96*TDM) –(2344,09*CC) –691,46, com poder preditivo de 15% e 20%, respectivamente. Conclusões: Idosos, com PAS elevada e TDM 10 anos representaram os fatores de risco para albuminúria. As equações propostas podem ser utilizadas para cálculo da EUA em diabéticos, como forma de triagem na atenção primária, a fim de identificar indivíduos de alto risco para desenvolvimento de doenças vasculares.

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