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Oficina educativa sobre monitorização glicêmica para crianças escolares com diabetes mellitus tipo 1 / Educational workshop on glucose monitoring for school children with diabetes mellitus type 1

Leia Alves Kaneto 29 June 2015 (has links)
Introdução: O processo educativo e de suporte deve ser permanente e compartilhado, tendo o indivíduo com diabetes como o centro de toda a ação. A automonitorização glicêmica é, em geral, a primeira prática de autocuidado ensinada à criança com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) em seu processo de autonomia no manejo da doença. Objetivos: Geral: Avaliar a efetividade da oficina educativa no desempenho da técnica de monitorização glicêmica capilar em crianças escolares com diagnóstico de DM1; Específicos: Verificar os Índices de Conformidade do procedimento da técnica de monitorização glicêmica das crianças escolares com DM1 antes e após serem submetidas à oficina educativa e comparar os Índices de Conformidade, pré- e pós-oficina, da técnica de automonitorização glicêmica das crianças com DM1 que serão submetidas à oficina educativa. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, quase-experimental, pré-teste e pós-teste. Participaram do estudo 33 crianças escolares, de 6 a 11 anos, com DM1 há mais de um ano, usuárias de dois ambulatórios infantis de endocrinologia de um complexo hospitalar do município de São Paulo. Após a concordância dos pais e o assentimento da criança, foram assinados, respectivamente, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o Termo de Assentimento. A coleta de dados foi realizada por meio do emprego dos seguintes instrumentos: 1) Dados sociodemográficos; 2) Perfil de monitorização glicêmica e 3) Passos da técnica de monitorização glicêmica, antes da oficina educativa. Os instrumentos 2 e 3 foram reaplicados um mês e meio após o término da oficina. Resultados: Verificou-se que houve resultados estatísticos significativos para três passos da técnica de automonitorização glicêmica: trocar a lanceta do lancetador (p=0,021), pressionar o local de punção (p=0,057) e desprezar o material utilizado em recipiente adequado para perfurocortantes (p=0,004). A oficina educativa também foi eficaz para provocar mudança de comportamento nas crianças, uma vez que elas conseguiram sair de uma média de conformidade de 5,3 passos corretos da técnica de monitorização, para 6,58 passos, ou seja, passaram a executar um passo a mais em conformidade em relação ao que vinham realizando. Conclusão: A oficina educativa, por meio de atividades lúdicas, foi uma ferramenta eficaz para melhorar o desempenho da execução da técnica de automonitorização glicêmica capilar realizada por crianças escolares com DM1. / Introduction: In the case of diabetes, care must be patient-centered and the educational process and support must be permanent and shared. Blood glucose monitoring is generally the first practice of self-care taught to children with diabetes mellitus type 1 (DM1) to grant them autonomy to manage their disease. Objectives: General: To evaluate the effectiveness of the educational workshop on the performance of the capillary blood glucose monitoring technique in school children diagnosed with DM1; Specific: To check Compliance Indices of the blood glucose monitoring technique of school children with DM1 before and after being subjected to the educational workshop and to compare Compliance Indices, pre- and post-workshop, of the glucose monitoring technique of children with DM1 to be submitted to the educational workshop. Method: This is a quantitative quasi-experimental pretest and posttest study. The study included 33 school children, 6-11 years of age, with DM1 for more than a year, attended at two endocrinology pediatric clinics of a hospital complex in São Paulo. The Informed Consent Form and the Child Assent Form were signed by parents and children, respectively, upon agreeing with the protocol. Data collection was conducted through the use of the following instruments: 1) sociodemographic data; 2) glycemic profile monitoring and 3) steps for the glucose monitoring technique before the educational workshop. Steps 2 and 3 were reapplied six weeks after the end of the workshop. Results: We found that there were statistical significant results for three steps of the self-monitoring blood glucose technique: replacing the lancet of the lancing device (p = 0.021), press the puncture site (p = 0.057) and dispose of the material used in a suitable container for needles and other sharps (p = 0.004). The educational workshop was also effective to promote behavior changes in children, as they were able to move from an average of 5.3 correct steps in the compliance monitoring technique, to 6.58 steps. Therefore, they started to perform one more step correctly than they had previously done. Conclusion: The educational workshop using play activities was an effective tool to improve the performance of the capillary blood glucose monitoring technique performed by school children with DM1.
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Expressão de microRNAs circulantes relacionados ao diabetes tipo 1 autoimune / Expression of circulating microRNAs related to autoimmune type 1 diabetes (T1D)

Aritania Sousa Santos 03 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O diabetes tipo 1 autoimune (DM1A) está associado a alterações na imunidade inata e adaptativa. A agressão autoimune, órgão específica, determina a destruição das células beta do pâncreas e a deficiência da produção de insulina. O infiltrado inflamatório do tipo linfomononuclear, configurando a insulite, e a escassez ou a ausência das células ?, definem o quadro histológico do DM1A. Os autoanticorpos contra antígenos das células beta, que geralmente se desenvolvem na fase pré-clínica, conferem predisposição para DM1A. No entanto, é difícil definir quando e quais indivíduos progredirão para o diabetes manifesto, justificando a busca de outros biomarcadores que auxiliem nas indicações de tratamentos preventivos. Nesse contexto, sabe-se que os microRNAs (miRNAs), pequenos RNAs que atuam pós transcrição, desempenham papel crucial na regulação de genes, integrando fatores genéticos e ambientais e influenciando o funcionamento de órgãos e tecidos de maneira pontual ou sistêmica. OBJETIVOS: avaliar o envolvimento biológico e a relevância da expressão de miRNAs na resposta imunológica e na função das células ? na patogênese do DM1A. MÉTODOS: analisamos o perfil dos miRNAs séricos em 4 grupos, a saber: pacientes portadores de DM1A, até 6 meses do diagnóstico (DM1A recente), (n=30); pacientes portadores de DM1A com duração de 2-5 anos (DM1A 2-5)(n=26) e indivíduos com autoanticorpos pancreáticos positivos sem diabetes (AcP) (n=25), os quais foram comparados aos indivíduos controles saudáveis(n= 29). A expressão dos microRNAs foi obtida com ensaios individuais TaqMan® MicroRNA Assays 5x primers e TaqMan MicroRNA Human Array Card A, (Applied Biosystems- Forster City CA, USA) constituído por 377 alvos e 4 endógenos. Os dados de expressão foram analisados no Software Cloud, (Thermo Fisher Scientific) e no programa Limma (Linear Models for Microarray and RNA-Seq Data). RESULTADOS: Não houve diferença nas características demográficas, como idade, cor auto referida e sexo entre os grupos (p > 0,05). Pacientes portadores de DM1A (recente e com duração de 2-5 anos), diferiram do grupo controle pelos valores elevados de glicose, hemoglobina glicada, títulos de autoanticorpos pancreáticos, e menores de peptídeo C (p < 0,05) e foram semelhantes entre si. Os portadores de autoanticorpos (AcP) tinham características intermediárias entre os grupos: menores valores de HbA1c e de anticorpo anti-tirosina-fosfatase (anti-IA2) e maiores de peptídeo C em relação aos dois grupos com diabetes. Diferiram dos controles apenas pelos maiores títulos de anticorpo anti-insulina (IAA) e anti-descarboxilase do ácido glutâmico 65 (anti-GAD65). A frequência dos alelos HLA de risco para diabetes (-DR3 ou -DR4 e -DQ2 ou DQ-8) decresceu dos grupos DM1A recente e DM 2-5 para AcP e controles. Foram avaliados 135 miRNAs que estavam expressos em 20% ou mais das amostras dos quatro grupos analisados. Maior expressão foi observada em 13, 4 e 33 miRNAs dos grupos AcP, DM1A recente e DM1A 2-5 respectivamente e menor em 11, 7 e 31 miRNAs destes grupos. Destes, 4 miRNAs foram diferencialmente expressos nos grupos AcP, DM1A recente e DM1A 2-5 em relação ao grupo controle. Os miRNAs: miR -16, miR-195 e miR-454, relacionados com regeneração endócrina do pâncreas, efeito anti-inflamatório e resposta à injúria da célula ? estavam diminuídos nestes 3 grupos. O miR-200a, implicado em apoptose das células beta, estava aumentado nos grupos AcP e DM1A recente e diminuído nos pacientes com maior duração do diabetes (DM1A 2-5), possivelmente devido à escassez destas células. Outros 8 miRNAs apresentaram expressão diferente da do grupo controle em dois dos grupos avaliados, e tendência semelhante no terceiro grupo, sendo 4 deles elevados (miR-193a-5p, miR- 323-3p, miR-423-5p, e miR-92a) e 4, diminuídos (miR-191, miR-19a, miR- 376a, miR-590-5p) ou neutralidade no 3º grupo (miR-15b, miR-100, miR-181a e miR-483-5p) Resposta antagônica foi observada para o miR-25 e miR-485- 3p, diminuídos no grupo AcP e aumentados no DM1A 2- 5. Tais miRNAs estão relacionados com resposta imunológica, secreção de insulina, lesão de células ? e glicotoxicidade, à semelhança do observado para o miR-101-3p, validado por ensaios individuais numa casuística maior. CONCLUSÃO: nossos dados sugerem que miRNAs circulantes podem estar envolvidos na patogênese do DM1A / INTRODUCTION: Autoimmune type 1 diabetes (T1D) is associated with changes in innate and adaptive immunity. The organ-specific autoimmune aggression determines the destruction of beta-cells in the pancreas and the deficient insulin production. The inflammatory infiltration of the lymphomononuclear type, configuring the insulite, and the scarcity or the absence of the beta cells, define the histological picture of T1D. Autoantibodies against beta-cell antigens, which usually develop in the preclinical phase, confer predisposition to T1D. However, it is difficult to define when and which individuals will progress to overt diabetes, justifying the search for other biomarkers that could be indicative of preventive treatments. In this context, it is known that the microRNAs (miRNAs) - small RNAs that act post transcription - play a crucial role in regulating genes and in integrating genetic and environmental factors, influencing the function of organs and tissues in a punctual or systemic way. OBJECTIVES: to evaluate the biological involvement and relevance of miRNA expression in the immune response and ?-cell function in the pathogenesis of T1D. METHODS: we analyzed the profile of serum miRNAs of 4 groups, namely: patients with T1D up to 6 months after diagnosis (recent T1D), (n = 30); patients with T1D lasting 2-5 years (T1D 2- 5) (n = 26) and individuals expressing pancreatic autoantibodies without diabetes (AbP) (n = 25), which were compared to healthy controls (n = 29). Expression of the microRNAs was obtained with individual assays TaqMan® MicroRNA Assays 5x primers and TaqMan MicroRNA Human Array Card A (Applied Biosystems-Forster City CA, USA), consisting of 377 targets and 4 endogenous. The expression data was analyzed in the Cloud Software (Thermo Fisher Scientific) and Limma (Linear Models for Microarray and RNASeq Data) program. RESULTS: There was no difference in demographic characteristics, such as age, self-reported color, and sex among groups (p > 0.05). Patients with T1D (both recent and 2-5 years), similar to each other, differed from the control group by high glucose, glycated hemoglobin levels, pancreatic autoantibody titers, and lower C peptide values (p < 0.05) . Pancreatic autoantibodies (AbP) carriers had intermediate characteristics among the groups: lower HbA1c and anti-tyrosine phosphatase antibody (anti- IA2) values and higher C-peptide levels than the two groups with diabetes. They differed from controls only by the higher titers of anti-insulin (IAA) and anti-decarboxylase of glutamic acid 65 (anti-GAD65) autoantibodies. The frequency of high risk HLA alleles for diabetes (-DR3 or -DR4 and -DQ2 or DQ- 8) decreased from the recent T1D and T1D 2-5 groups to the AbP and controls. We evaluated 135 miRNAs that were expressed in 20% or more of the samples from the four groups analyzed. Higher expression was observed in 13, 4 and 33 miRNAs of the Abp, recent T1D and T1D 2-5 groups respectively and lower in 11, 7 and 31 miRNAs of these groups. Of these, 4 miRNAs were differentially expressed in the AbP, recent T1D and T1D 2-5 groups in relation to the control group.The miRNAs: miR -16, miR-195 and miR-454, related to endocrine regeneration of the pancreas, anti-inflammatory effect and response to beta-cell injury were decreased in these 3 groups. miR-200a, implicated in beta-cell apoptosis, was increased in the recent and decreased AbP and T1D groups in patients with longer duration of diabetes (T1D 2-5y), possibly due to the shortage of these cells. Another eight miRNAs showed different expression of the control group in two of the evaluated groups, and a similar trend in the third group, four of them high (miR-193a-5p, miR-323-3p, miR-423-5p, and miR- 92a ) and four, decreased (miR-191, miR-19a, miR-376a, miR-590-5p) or neutrality in the 3rd group (miR-15b, miR-100, miR-181a and miR-483-5p) was observed for miR-25 and miR-485-3p, decreased in the AbP group and increased in T1D 2-5y. Such miRNAs are related to immune response, insulin secretion, ?-cell damage and glycotoxicity, similar to that observed for the miR- 101-3p, validated by individual trials in a larger cohort. CONCLUSION Our data suggests that circulating miRNAs may be involved in the pathogenesis of T1D
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Diabetes mellitus tipo 1, doença celíaca e sua associação: estudo comparativo do estado nutricional, consumo alimentar e qualidade de vida em indivíduos com duas doenças crônicas / Type 1 diabetes mellitus, celiac disease and their association: a comparative study of nutritional status, food consumption and quality of life in individuals with two chronic diseases

Joyce Gouveia Nunes da Silva 15 July 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e a doença celíaca (DC) são doenças de origem autoimune, com padrão genético similar e terapias embasadas em alterações dietéticas distintas; ou seja, monitorização da ingestão de carboidratos nas refeições no DM1 e dieta livre de glúten na DC.OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o estado nutricional, o consumo alimentar, a saúde óssea e a qualidade de vida em indivíduos com associação com duas doenças crônicas. PACIENTES E MÉTODOS: Os voluntários portadores de DM1, DC e indivíduos hígidos foram recrutados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e divididos conforme os grupos: DMDC (portadores de DM1 e DC), DM (portadores de DM1), DC (portadores de DC) e GC (indivíduos hígidos). Utilizamos a bioimpedância octopolar para aferir a área de gordura visceral e a densitometria de corpo inteiro para estimar o total de gordura corporal e a densidade mineral óssea; o índice de massa corporal (IMC) e a circunferência da cintura também foram empregados para avaliação nutricional, além de exames laboratoriais. Verificou-se o consumo alimentar pelo registro alimentar de três dias e a qualidade de vida pelo questionário SF-36. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo sessenta indivíduos controlados segundo sexo, idade, índice de massa corporal (IMC) distribuídos em quatro grupos conforme diagnóstico prévio. Houve predomínio do sexo feminino (80%) e o tempo de diagnóstico de DM foi semelhante entre os grupos DMDC e DM; no entanto, a duração da DC foi significativamente maior no grupo DC comparado ao DMDC (p = 0,0015). Em relação ao IMC, os participantes foram classificados como dentro da normalidade ou pré-obesidade e em 53,3% deles observamos aumento da circunferência da cintura. A porcentagem média de massa gorda e a área de gordura corporal foi semelhante entre os grupos e não representou aumento de risco de doenças associadas à obesidade. O consumo diário de macronutrientes foi semelhante ao padrão de referência para a população adulta; mas a ingestão de fibras, cálcio e vitamina D foi menor que a recomendada. Os parâmetros descritos para saúde óssea e as medidas laboratoriais de vitaminas e minerais foram homogêneas entre os grupos, com exceção da concentração sérica de ácido fólico e de magnésio naqueles com DC e DM1, respectivamente. A análise do SF-36 evidenciou diferença significativa entre os grupos DM e GC no domínio estado geral de saúde e vitalidade. A presença de complicações relacionadas ao diabetes foi associada a menor escore no domínio limitação emocional. CONCLUSÃO: A ingestão dietética habitual de macronutrientes e micronutrientes dos portadores de diabetes mellitus tipo 1 e doença celíaca foi semelhante aos demais grupos e não houve associação com indicadores laboratoriais de deficiências nutricionais. Além disso, a presença das duas doenças não acarretou prejuízo adicional ao metabolismo ósseo e não impactou na qualidade de vida / BACKGROUND: Type 1 diabetes mellitus (T1DM) and celiac disease (CD) are autoimmune diseases, they have similar genetic patterns and their therapies are based upon different dietary changes. Monitoring of carbohydrate intake per meal is recommended to patients with DM1, whereas a gluten-free diet, for those with CD.OBJECTIVE: The aim of the study was to compare the nutritional status, food intake, bone health and quality of life of individuals with the association of the two chronic diseases. PATIENTS AND METHODS: Volunteers with T1DM, CD and healthy subjects were recruited at the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo divided into four different groups: patients with type 1 diabetes and celiac disease (DMDC group), only T1DM (DM group), only CD (DC group) and healthy controls (GC group). We used the octopolar bioimpedance to measure the area of visceral fat and whole-body densitometry to assess total body fat and bone mineral density; while nutritional status was determined by body mass index (BMI), waist circumference and general laboratory tests. We assessed food intake by a three-day food record and quality of life using the SF-36 questionnaire. RESULTS: The study included sixty individuals controlled by sex, age, BMI and distributed in four groups according to previous diagnosis and there were sex female predominance (80%). The time of diagnosis of T1DM was similar between DMDC and DM groups; however the duration of CD was significantly higher in DC group compared to DMDC (p = 0.0015). The participants were classified as normal or overweight through BMI and 53.3% of them had increased waist circumference. The average percentage of fat mass and body fat area was similar in both groups and did not represent an increased risk of diseases associated with obesity. The macronutrients consumed were usually distributed according to the reference standard for the adult population; while fiber, calcium and vitamin D intake did not reach the daily recommendations. The parameters described for bone health and laboratory measures of vitamins and minerals were similar in all groups, except for serum concentration of folic acid that was lower in individuals with CD and magnesium in those with diabetes. The SF-36 analysis revealed significant differences between the DM and the control groups regarding general health and vitality. The presence of diabetes-related complications was associated with lower scores on the emotional limitation domain among patients with T1DM. CONCLUSION: The nutritional status, food intake, bone health and quality of life of individuals of DMDC group were similar to the others groups. This allowed us to conclude that the combination of the two chronic diseases with therapies based upon different dietary changes did not deteriorate the general state of health
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Diabetes Mellitus tipo 1 na adolescência : adesão ao tratamento e qualidade de vida

Soares, Juliana Prytula Greco January 2015 (has links)
Em consequência da complexidade e extensão da problemática do viver com uma doença crônica, é importante investigar o impacto da doença e da adesão ao tratamento sobre a qualidade de vida (QV), especialmente no período da adolescência. Assim, esta dissertação teve como objetivo investigar as relações entre adesão ao tratamento e qualidade de vida em adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1), e foi organizada em dois estudos empíricos. O primeiro estudo investiga os preditores da QV, enquanto o segundo estudo enfoca a adesão ao tratamento, verificando variáveis associadas. Participaram da pesquisa 122 adolescentes com diagnóstico de DM1, com idades entre 12 e 18 anos (M=14,71; ±1,77), sendo 56,6% do sexo masculino. Foram utilizados os seguintes instrumentos: ficha de dados sociodemográficos, CEAT-VIH adaptado para tratamento com insulina, Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes, Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (EDAE-A-21), além da consulta de prontuários para obter os valores da hemoglobina glicada (HbA1c). Foram observadas correlações significativas entre QV, autocuidado, adesão, sintomas de depressão, ansiedade e estresse, o número de internações e a média dos últimos dois valores mensurados de HbA1c. Além disso, quanto mais adesão ao tratamento prescrito e quanto maior o autocuidado relacionado às práticas de mudança de hábitos, como o cuidado com a alimentação e atividade física regular, melhor a QV dos adolescentes. Destaca-se a importância de compreender os fatores relacionados à adesão ao tratamento, especialmente na adolescência, e sua influência sobre a QV, a fim de minimizar os impactos negativos da doença na vida dos jovens, promover maior qualidade de vida e buscar melhorias no atendimento a populações com DM1. / Due to the complexity and problems of extension of living with a chronic illness, it is important to investigate the impact of disease and treatment adherence on the quality of life (QOL), especially during adolescence. Thus, this work aimed to investigate the relationship between treatment adherence and quality of life in adolescents with type 1 diabetes mellitus (T1DM), and it was organized in two empirical studies. The first study investigated the predictors of QOL, while the second study focused on treatment adherence, looking for associated variables. The study included 122 adolescents diagnosed with type 1 diabetes aged between 12 and 18 years (M= 14.71; ±1.77), and 56.6% were male. The instruments were used: sociodemographic data chart, CEAT -VIH adapted to insulin treatment, Self-Care Activities Questionnaire with Diabetes, Depression Scale, Anxiety and Stress (EDAE-A), and the records of query to get the values of glycated hemoglobin (HbA1c). There were significant correlations between quality of life, self-care, adherence, symptoms of depression, anxiety and stress, the number of hospitalizations and the average of the last two measured values of HbA1c. In addition, the more adherence to prescribed treatment and the higher the related self-care habits to change practices, such as attention to diet and regular physical activity, the better the adolescents’ quality of life . The study highlights the importance of understanding the factors related to adherence to treatment, especially in adolescence, and their impact on quality of life in order to minimize the negative impacts of the disease in the young people’ lives, thus promoting better quality of life and qualifying the assistance to T1DM population.
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Gel de quitosana à 2% na cicatrização de feridas cutâneas em ratas diabéticas / 2% chitosan hydrogel on the wound healing of diabetic rat

DIAS, Taís Andrade 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO Tais Andrade Dias 28022012.pdf: 1921755 bytes, checksum: 9762889389f4c947bd2cc4fc5321e4ae (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Wound healing difficulty is one of the major complications of diabetes mellitus which makes the healing process slower and treatment more expensive. Chitosan has been studied regarding its ability to accelerate healing and tested in the treatment of skin lesions with impaired healing as diabetic ones. Fifty-four Wistar female rats were divided randomly in three groups with 18 animals each, which were subdivided into three subgroups (n = 6) corresponding to periods of post-operative evaluation (7, 14 and 21 days). All subjects underwent experimental induction of diabetes by single intraperitoneal application of alloxan with a dose of 120mg/kg. After the diabetic state was confirmed, the study proceeded to general anesthesia for the manufacture of skin wounds in the dorsal region of the animals. The control group (GC) received saline on the wounds. The GA group was treated with oil-based essential fatty acids and the GQ wounds were treated with 2% chitosan gel characterized and standardized for this study. Macroscopic, histological and histomorphometric analyses were performed to monitor the healing process of wounds. The healing of wounds treated with chitosan was faster than the healing in the other groups at 14 and 21 days postoperatively, and the control group presented the lowest percentage of wound contraction. Statistical difference was found at 14 days between GQ and GC in the macroscopic analysis (p=0,02). Histologically there was an advance in the GA and in the GQ reeptelization compared to GC at 7 and 14 days, as well as the presence of polymorphonuclear cells in GQ at seven days and mononuclear cells in the other groups in this period. Fibroblasts and collagen were showed to be predominant in all groups during the period of 21 days characterizing the final phase of healing. The methodology used to prepare a 2% chitosan gel produced a drug with technical qualities that are suitable for topical use. This treatment was satisfactory as it accelerated the healing of injuries when compared to animals treated with saline and essential fatty acids oil. The proposed protocol becomes a promising and economically viable alternative for the treatment of diabetic wounds. / A dificuldade de cicatrização de feridas é uma das principais complicações decorrentes do diabetes mellitus que torna o processo cicatricial mais lento e o tratamento mais dispendioso. A quitosana tem sido estudada quanto à sua capacidade de acelerar a cicatrização e vem sendo testada na terapia de lesões de difícil cicatrização como as dos pacientes diabéticos. Cinquenta e quatro ratas Wistar foram separadas aleatoriamente em três grupos com 18 animais cada, que foram subdivididos em três subgrupos (n=6) correspondentes aos períodos de avaliação pós-operatória (7, 14 e 21 dias). Todos os indivíduos foram submetidos à indução experimental de diabetes por única aplicação intraperitoneal de aloxana na dose 120mg/kg. Após comprovado o estado diabético, procedeu-se a anestesia e a confecção de feridas cutâneas na região dorsal dos animais. O grupo controle (GC) recebeu solução fisiológica sobre as feridas. Já o grupo GA foi tratado com óleo à base de ácidos graxos essenciais e o GQ com gel de quitosana a 2% caracterizado e padronizado para este estudo. Análises macroscópicas, histológicas e histomorfométricas foram realizadas a fim de acompanhar o processo cicatricial. A cicatrização das feridas tratadas com quitosana apresentou-se mais acelerada que a dos demais grupos aos 14 e 21 dias de pós-operatório, sendo o grupo controle o que apresentou menor porcentagem de contração da ferida. Diferença estatística foi encontrada aos 14 dias entre o GQ e o GC na análise macroscópica (p=0,02). Histologicamente, observou-se adiantamento na reepitelização do GA e do GQ em relação ao GC aos 7 e 14 dias, bem como presença de polimorfonucleares no GQ aos sete dias e mononucleares nos demais grupos neste período. Fibroblastos e colágeno se mostraram predominantes em todos os grupos no período de 21 dias, caracterizando a fase final de cicatrização. A metodologia utilizada para a confecção do gel de quitosana 2% produziu fármaco com qualidades técnicas adequadas para o uso tópico. Este tratamento mostrou-se satisfatório visto que acelerou a cicatrização das lesões quando comparada à dos animais tratados com solução fisiológica e óleo de ácidos graxos essenciais. O protocolo proposto torna-se uma alternativa promissora e economicamente viável para o tratamento de feridas diabéticas
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Resíduos gerados em domicílios de indivíduos com diabetes mellitus, usuários de insulina / Waste generated in households of individuals with diabetes mellitus who use insulin.

Sílvia Carla da Silva André 27 January 2011 (has links)
Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) podem causar danos à saúde e ao ambiente se não houver um gerenciamento seguro e adequado. No Brasil, os serviços de saúde devem seguir as recomendações técnicas e legais definidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Conselho Nacional do Meio Ambiente. Porém, não há definição técnica e legal sobre o manejo de resíduos gerados nos domicílios, e que sejam do tipo dos RSS. Considerando o elevado número de pessoas com Diabetes Mellitus (DM) no Brasil, e que, dentre esses indivíduos, 20 a 25% são usuários de insulina, em tratamento ambulatorial e domiciliar, faz-se necessária a existência de um sistema organizado para o manejo desse tipo de resíduo no domicílio. Este projeto visou conhecer a realidade do manejo de resíduos perfurocortantes e de origem química e biológica em domicílios de pessoas com DM, usuários de insulina. Esta pesquisa de caráter descritivo e exploratório, foi desenvolvida com 26 usuários de insulina do Núcleo de Saúde da Família I de Ribeirão Preto-SP. O método para a coleta de dados foi a entrevista com perguntas semi-estruturadas. Os dados coletados foram compilados em um banco de dados do Programa Excel e categorizados em tabelas e gráficos, procedendo-se à análise estatística descritiva. Esta investigação foi realizada após a aprovação do CEP do CSE-Cuiabá da FMRP/USP. Os resultados obtidos revelaram que a faixa etária predominante dos usuários de insulina era de 61 até mais de 80 anos para 76,8% dos sujeitos, com apenas 1 sujeito (3,8%) na faixa etária de 11 a 20 anos. O tempo de diagnóstico variou de 10 a 29 anos para 61,5% dos usuários de insulina. Dos sujeitos deste estudo, 73,9% referiram que o tempo de uso da insulina variou entre 0 e 9 anos e de 10 a 29 anos para 23% dos indivíduos. A aplicação da insulina no próprio domicílio foi referida por 88,5% dos sujeitos. Em relação ao monitoramento da glicemia capilar no domicílio, 80,8% dos pacientes afirmaram realizar o teste regularmente. A reutilização de seringas e agulhas foi referida por 69,6% da população estudada. Quanto ao acondicionamento, os sujeitos afirmaram acondicionar as seringas e agulhas (65,2%) e lancetas (52,2%) em garrafas plásticas. Porém, os usuários de insulina referiram acondicionar as fitas reagentes (47,8%) e os frascos de insulina (82,7%) junto com os resíduos comuns. Ao que se refere ao descarte dos RSS gerados com aplicação da insulina e com o teste de glicemia capilar, a maioria dos entrevistados informou realizar o descarte de seringas e agulhas (57,8%) e lancetas (53,8%) em garrafas plásticas, encaminhando, posteriormente, para algum serviço de saúde. No entanto, o descarte das fitas reagentes (61,6%) e frascos de insulina (76,9%) são destinados para a coleta pública, juntamente com os resíduos comuns do domicílio. Em relação às orientações recebidas para o manejo e descarte desses resíduos, 61,5% dos sujeitos afirmaram ter recebido algum tipo de orientação de algum serviço de saúde. O estudo revela que há uma inadequação do manejo e descarte dos resíduos oriundos do tratamento e monitoramento do DM no domicílio de usuários de insulina. Aponta, também, para a necessidade de ampliar as ações educativas em saúde com vistas à geração de resíduos perfurocortantes e de origem química e biológica nos domicílios de usuários de insulina, no sentido de minimizar riscos de exposição a esses agentes ambientais. / Medical Waste (MW) can cause damage to health and to the environment if there is no safe and proper management. In Brazil, health services should follow the legal and technical recommendations established by the National Agency for Sanitary Surveillance and the National Council on the Environment. However, there are no legal and technical definitions about the management of waste generated in households, which are of MW kind. Considering the high number of people with diabetes mellitus (DM) in Brazil, and that, among these individuals, 20 to 25% are insulin users in outpatient treatment and home care, it is necessary to have an organized system for managing this type of waste at home. This project aimed to know the reality of the management of sharp, chemical and biological waste in households of people with DM, insulin users. This descriptive and exploratory research was developed with 26 insulin users of the Center for Family Health I, in Ribeirão Preto, state of São Paulo. Data collection was carried out using semi-structured interview. Collected data were compiled into a database of the Excel Program and categorized in tables and graphs, then descriptive statistical analysis was performed. The research was carried out after approval of the Research Ethics Committee of the Health Teaching Center (CSE) Cuiabá, of the FMRP/USP (University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School). Results revealed that the predominant age group of the insulin users was 61 to over 80 years for 76.8% of subjects, with only one subject (3.8%) aged 11 to 20 years. The time of diagnosis ranged from 10 to 29 years for 61.5% of the participants. Of the study subjects, 73.9% reported that the time of use of insulin ranged between 0 and 9 years and 10 to 29 years for 23% of the individuals. The application of insulin in the household was reported by 88.5% of the subjects. Regarding the monitoring of capillary blood glucose at home, 80.8% of the patients reported performing the test regularly. The reuse of syringes and needles was reported by 69.6% of the population. Concerning the storage, the subjects reported storing syringes and needles (65.2%) and lancets (52.2%) in plastic bottles. However, users of insulin reported storing reagent strips (47.8%) and vials of insulin (82.7%) with ordinary waste. Concerning the disposal of MW generated with the application of insulin and capillary blood glucose testing, most respondents reported disposing syringes and needles (57.8%) and lancets (53.8%) in plastic bottles, and later sending to some health service. However, the disposal of reagent strips (61.6%) and vials of insulin (76.9%) are forwarded to public collection, along with common household waste. In relation to the guidance received for the handling and disposal of such waste, 61.5% of the subjects reported having received some guidance from health services. The study reveals that there is inadequate handling and disposal of waste from treatment and monitoring of DM in the households of insulin users. It also points out the need to expand health education actions concerning the generation of sharp, chemical and biological waste in households of insulin users to minimize risks of exposure to these environmental agents.
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Qualidade de vida e ajustamento psicossocial de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas: um estudo de acompanhamento / Quality of life and psychosocial adjustment of patients with type 1 diabetes mellitus who underwent hematopoietic stem cell transplantation: A follow-up study.

Letícia Aparecida da Silva Marques 01 June 2012 (has links)
O transplante de células-tronco hematopoéticas tem surgido como alternativa ao tratamento de doenças autoimunes como artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla e diabetes mellitus tipo 1. No diabetes mellitus tipo 1, uma síndrome de etiologia múltipla, o transplante de células-tronco hematopoéticas, na sua modalidade autóloga, tem sido utilizado como alternativa ao tratamento convencional (insulinoterapia), já que este retarda, mas não elimina as consequências da doença como disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos, coração e vasos sanguíneos. Apesar disso, o transplante é um procedimento altamente invasivo que acarreta repercussões intensas na qualidade de vida desses pacientes exigindo dos mesmos uma readaptação à essas repercussões. O presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de vida e o ajustamento psicossocial de participantes com diabetes mellitus tipo 1. Participaram do estudo 22 pacientes que foram submetidos consecutivamente ao transplante de células-tronco hematopoéticas na Unidade de Transplante de Medula Óssea do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, no período de 2006 a 2008. Os instrumentos aplicados para a coleta de dados: Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36), Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar - Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) e Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). As avaliações ocorreram em três momentos distintos: na admissão do paciente, um ano após a realização do procedimento e dois anos após o transplante no retorno ambulatorial. A análise dos instrumentos aconteceu de acordo com as recomendações específicas preconizadas pela literatura. Os resultados obtidos mostraram, que para a maioria dos participantes deste estudo, após um ano do procedimento, os índices de qualidade de vida melhoraram significativamente principalmente os domínios Aspectos Físicos (p=0,0003), Estado Geral de Saúde (p=0,0142), Aspectos Sociais (p=0,0018) e Aspectos Emocionais (p=0,0316). Decorrido dois anos, o transplante teve um impacto também positivo sobre a qualidade de vida principalmente nos domínios Aspectos Físicos (p<0,0001), Aspectos Sociais (p=0,0235) e Aspectos Emocionais (p=0,0270). Em relação ao ajustamento psicossocial os resultados mostraram redução dos sintomas de ansiedade após o primeiro ano de transplante (p<0,01) e depressão nos dois momentos após o transplante (p<0,01). Observou-se ainda a diminuição dos sintomas de estresse nos momentos avaliados (p<0,01). Tais resultados podem representar uma possibilidade de retomada da vida e dos planos futuros que foram interrompidos por uma doença crônica que impunha inevitáveis dificuldades e limitações para esses participantes. Os resultados deste estudo oferecem subsídios para a equipe multidisciplinar de saúde refletir sobre as implicações dessa terapêutica inovadora em aspectos essenciais da vida do participante que vão além da dimensão biomédica, considerando as repercussões sobre sua qualidade de vida e ajustamento psicossocial. / Transplantation of hematopoietic stem cells has emerged as an alternative to the treatment of autoimmune diseases such as rheumatoid arthritis, systemic lupus erythematosus, multiple sclerosis and type 1 diabetes mellitus. In the latter, a syndrome of multiple etiology, the hematopoietic stem cell transplantation, in its autologous method, has been used as an alternative to conventional treatment (therapy with insulin), once it slows, but does not eliminate the consequences of the disease such as dysfunction and failure of various organs, especially kidneys, eyes, nerves, heart and blood vessels. Nevertheless, transplantation is a highly invasive procedure that carries severe repercussions on the quality of life of these patients, requiring from them a readjustment to these repercussions. The present study aimed to evaluate the quality of life and psychosocial adjustment of participants with type 1 diabetes mellitus. The study included 22 patients who underwent consecutive hematopoietic stem cell transplantation in the Bone Marrow Transplantation Ward of the Hospital das Clinicas of the University of Sao Paulo at Ribeirao Preto Medical School, between 2006 and 2008. The following instruments were used for data collection: Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36), Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) and Lipp Stress Symptoms Inventory for Adults (LSSI). Assessments were performed at three different moments: at patient admission, one year after the performance of the procedure and two years after transplantation at the post-transplant outpatient clinic. Analysis of the instruments was done according to specific recommendations proposed in the literature. Results showed that, for most participants of the study, one year after the procedure, the indices of quality of life improved significantly, mainly the domains Physical Functioning (p=0.0003), General Health (p=0.0142), Social Functioning (p=0.0018) and Role-Emotional (p=0.0316). After two years, the transplant also had a positive impact on the quality of life, especially in the domains Physical Functioning (p<0.0001), Social Functioning (p=0.0235) and Role-Emotional (p=0.0270). In relation to psychosocial adjustment, results showed a reduction in symptoms of anxiety after the first year of transplantation (p<0.01) and depression at the two moments after transplantation (p<0.01). A decrease in symptoms of stress at the studied moments (p <0.01) was also observed. These results may represent a possibility of renewed life and future plans that were interrupted by a chronic illness that imposed inevitable difficulties and limitations to these participants. Results of this study provide support to the multidisciplinary health team reflect on the implications of this innovative therapy in essential aspects of participants life that go beyond the biomedical dimension, considering the repercussions on their quality of life and psychosocial adjustment.
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Visão de cores, sensibilidade ao contraste e eletrorretinografia multifocal em indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 1 / Color vision, contrast sensitivity and multifocal electroretinogram in subjects with Diabetes Mellitus type 1

Valéria Duarte Garcia 18 July 2012 (has links)
O Diabetes Melitus (DM) é uma doença crônica que compromete vários aspectos da saúde. Uma das complicações mais prevalentes associada à DM é a retinopatia diabética (RD), que produz perdas visuais em várias funções, podendo levar à cegueira. Essas perdas são detectáveis mesmo antes do aparecimento de sinais de retinopatia diabética e sua detecção pode servir para melhor monitoramento, prevenção e tratamento da RD. Utilizando testes psicofísicos e eletrofisiológicos computadorizados de última geração, o presente projeto investiga a discriminação de cores, sensibilidade ao contraste e o padrão das respostas eletrofisiológicas do eletrorretinograma multifocal (mfERG) em vinte pacientes (Idade=28,20 DP = 7,12) com Diabetes Mellitus tipo 1 sem sinais clínicos de retinopatia comparando-os com vinte sujeitos controle (Idade = 28,29 anos DP = 5,03) sem diabetes, ou outras doenças. A discriminação de cores foi avaliada pelo CCT (Cambridge Colour Test) para a discriminação de cores, e a sensibilidade ao contraste programa Metropsis (Cambridge Research System, Ltd), utilizando grades senoidais verticais em sete freqüências espaciais (0,2; 0,5; 1; 2; 5; 10 ; 20 cpg) A função eletrofisiológica da retina foi avaliada pelo eletrorretinograma multifocal (mfERG). A comparação dos dados entre grupos foi feita por ANOVA. No CCT, no protocolo Trivector, os limiares de discriminação cromática dos pacientes foram significativamente mais elevados que os do grupo controle em todos os eixos protan (p = 0,026), deutan (p= 0,012) e tritan (p = 0,001) e no protocolo das elipses a área de discriminação foi significativamente maior que a dos controles (p = 0,002), com elipses próximas de círculos indicando perdas de discriminação difusas. A sensibilidade ao contraste também mostrou-se reduzida, com diferença significativa nas frequências espaciais 0,2 (p = 0,037) e 5 (p = 0,004) cpg. No mfERG, o grupo DM apresentou tempo implícito significativamente maior em N1 0º (p = 0,03) e N2 5º (p = 0,04) e amplitude reduzida em N2 20º (p = 0,04) e 25º (p = 0,02). Concluímos que o grupo de pacientes com diabetes tipo 1 estudado, apresenta perdas comportamentais e eletrofisiológicas de função visual, mesmo na ausência de retinopatia, Estes achados confirmam resultados da literatura obtidos com outros testes / Diabetes Mellitus (DM) is a chronic disease that compromises different aspects of human health and at different times during its progression.. One of the most prevalent complications associated with DM is diabetic retinopathy (DR), which produces losses in different visual functions and can result in blindness. The visual losses can be detected prior to the development of DR and can lead to improvements in the control, prevention and treatment of DR. The present work investigates the color discrimination, contrast sensitivity and the electrophysiological responses patterns of the multifocal electroretinogram (mfERG) using the latest generation of psychophysical and electrophysiological tests in twenty patients (age=28.20; SD=7.12) with Diabetes Mellitus type 1 without DR compared to twenty subjects (age=28.29; SD=5.03) without diabetes and ocular disease. The color discrimination was performed through CCT (Cambridge Colour Test) and contrast sensitivity by Metropsis software (Cambridge Research System, Ltd) using vertical sine wave gratings in seven spatial frequencies (0.2; 0.5; 1; 2; 5; 10; 20 cpd). The retinal electrophysiological function was evaluated with mfERG. The data comparison among groups was performed with ANOVA test. In the Trivector protocol of CCT the diabetic patients showed differences in all axes protan (p = 0,026), deutan (p = 0,012) and tritan (p = 0,001); in the elipses protocol there was a diffuse loss in the patients discrimination (p = 0,002). The contrast sensitivity was reduced in the diabetic group, in particular to the spatial frequencies of 0.2 (p = 0,037) and 5 (p = 0,004)cpd. The results of mfERG from the DM group showed an implicit time bigger in N1 0º (p = 0,03) and N2 5º (p = 0,04) (0º) compared to the control group and a reduced amplitude of N2 20º (p = 0,04) e 25º (p = 0,02). In conclusion, the patients with diabetes type 1 present with behavioral and electrophysiological visual losses, however, they do not show retinopathy. These findings confirm previous results shown in the literature from other tests
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Investigação da motilidade gastrintestinal e de sua relação com características clínicas, psicológicas e nutricionais em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 / Assessment of gastrointestinal motility and its relationships with clinical features and psycological and nutritional factors in patients with type 1 diabetes

Cunha, Mariza Faria, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Aparecida Mesquita, Elizabeth João Pavin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T12:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cunha_MarizaFaria_D.pdf: 3547651 bytes, checksum: e7cc833c52849656bf197cafac84bfeb (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Os objetivos deste estudo foram investigar a motilidade gastrintestinal e a sensibilidade gástrica em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1), e as relações desses fatores com sintomas gastrintestinais, infecção pelo Helicobacter pylori, controle glicêmico, e características psicológicas e nutricionais desses pacientes. Foram estudados 33 pacientes com DM1 com idade média de 39 ± 9 anos, sendo 26 do sexo feminino e 7 do sexo masculino. O tempo desde o diagnóstico do diabetes era de 23±7 anos. Um questionário padronizado foi usado para obter informações sobre dados sóciodemográficos e presença de sintomas gastrintestinais. Foram também registrados os dados laboratoriais e os dados referentes às complicações do diabetes, incluindo a neuropatia periférica. O controle glicêmico foi avaliado de acordo com os valores da hemoglobina glicada (HbA1c). A avaliação nutricional foi realizada através de antropometria e inquéritos alimentares (registro alimentar de 3 dias e questionário de frequência alimentar). A presença de ansiedade e depressão foi avaliada pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). Os pacientes foram submetidos ao exame de endoscopia digestiva alta, com biópsias gástricas para a pesquisa do Helicobacter pylori e biópsias duodenais para a pesquisa de doença celíaca. O esvaziamento gástrico e a distribuição intragástrica de uma refeição sólida foram avaliados pela cintilografia gástrica. O estudo do tempo de trânsito orocecal (TTOC) foi realizado pelo teste do H2 expirado com lactulose. A sensibilidade gástrica foi avaliada pelo teste de saciedade com água. Nossos resultados mostraram a presença de sintomas gastrintestinais em 75,7% dos pacientes, ansiedade e/ou depressão em 61,3% e infecção pelo H. pylori em 34,4%. Houve uma associação estatisticamente significativa entre sintomas gastrintestinais e ansiedade e/ou depressão. O valor médio da HbA1c foi 9,1±1,7%, indicando controle glicêmico inadequado no grupo estudado. A avaliação dos dados do IMC mostrou que 43,3% dos pacientes estava com sobrepeso e 3,3% eram obesos. Por outro lado, a avaliação dos outros parâmetros antropométricos mostrou que 15% dos pacientes apresentavam-se desnutridos ou com risco nutricional. Além disso, foi observado que a dieta de muitos pacientes era deficitária em termos de consumo calórico e de vitaminas e sais minerais. Entre os pacientes com DM1, 37,9% apresentaram esvaziamento gástrico lento e 30,8% prolongamento do TTOC. Não houve correlação entre os valores do TTOC e do T½ do esvaziamento gástrico. A análise da distribuição intragástrica demonstrou que o esvaziamento gástrico lento estava relacionado com uma maior retenção do conteúdo gástrico no compartimento proximal. Não houve diferença entre os pacientes com DM1 e o grupo-controle quanto aos parâmetros avaliados no teste da saciedade com água. Entretanto, dentro do grupo de pacientes diabéticos, aqueles que apresentavam esvaziamento gástrico mais prolongado ou maiores valores nos escores de ansiedade/depressão apresentaram aumento na sensibilidade gástrica em relação aos outros pacientes do grupo. A ansiedade e depressão ainda estavam relacionadas com a presença de sintomas gastrintestinais, pior controle glicêmico e diminuição da ingestão calórica. Não houve relação entre ansiedade/depressão e alterações no esvaziamento gástrico ou no TTOC. Nenhum dos parâmetros avaliados estava associado com a infecção pelo H. pylori ou com a presença de neuropatia periférica. Nesse estudo também não houve evidência de associação do esvaziamento gástrico lento com a presença de sintomas gastrintestinais, controle glicêmico, consumo energético ou parâmetros nutricionais. Por outro lado, os valores de todos os parâmetros antropométricos estavam significativamente diminuídos nos pacientes com TTOC prolongado, indicando que essa anormalidade afeta negativamente o estado nutricional dos pacientes com DM1. Em conclusão, os resultados desse estudo demonstraram uma interação complexa entre sintomas gastrintestinais, controle glicêmico, alterações motoras e sensoriais, fatores psicológicos e fatores nutricionais em pacientes com DM1, com destaque para a presença de ansiedade e depressão como ligação entre vários desses parâmetros. Nossos dados também reforçam a necessidade de uma abordagem mais abrangente e efetiva dos aspectos psicológicos e nutricionais nesses pacientes / Abstract: The aim of this study was to assess gastrointestinal motility and gastric sensitivity in long-standing type 1 diabetes mellitus (DM1) patients, and the relationships of these factors with gastrointestinal symptoms, Helicobacter pylori infection, glycemic control, and psychological and nutritional features. Thirty-three type 1 DM patients, mean age of 39 ± 9 years, 26 females and 7 males, were included. Diabetes duration was 23±7 years. A standardized questionnaire was used to obtain information about sociodemographic data and chronic GI symptoms. Laboratory data and parameters related to DM complications, including peripheral neuropathy, were recorded. Glycemic control was assessed by glycated hemoglobin (HbA1c). Nutritional evaluation was performed by the assessment of anthropometric indices and from the data of the three-day food diary and food frequency questionnaire. The presence of anxiety and depression was assessed by the Hospital Anxiety and Depression scale. During endoscopy gastric and duodenal biopsies were taken for the assessment of H. pylori infection and celiac disease. Gastric emptying and intragastric distribution of a solid meal were evaluated by scintigraphy. The lactulose hydrogen breath test was used to determine OCTT. Gastric sensitivity was assessed by the water load test. Our results im DM1 showed gastrointestinal symptoms in 75.7%, H. pylori infection in 34.4% and anxiety and/or depression in 61.3%. There was a statistically significant association between gastrointestinal symptoms and anxiety/depression. Mean HbA1c was 9.1±1.7%, indicating poor glycemic control in our study group. According to BMI, 44.6% of DM1 were overweight or obese. On the other hand, the analysis of the other anthropometric parameters showed malnutrition or risk of malnutrition in 15% of DM1. In addition, many patients have diets deficient in calories, vitamins, and minerals. Delayed gastric emptying was found in 37.9% and prolonged OCTT in 30.8% of patients. No significant correlation was found between OCTT and T½ values. Intragastric distribution analysis showed that delayed gastric emptying was related to increased proximal retention of the meal. The assessment of gastric sensitivity by the water load test showed no difference between type 1 DM patients and controls. However, within the patients group increased gastric sensitivity was associated with delayed gastric emptying and also with anxiety/depression. Anxiety and depression were also linked to gastrointestinal symptoms, poorer glycemic control and reduced caloric intake. There was no evidence of a relationship between anxiety/depression and delayed gastric emptying or prolonged OCTT.None of the above parameters were related to H. pylori infection or peripheral neuropathy. We found no evidence of association between delayed gastric emptying and gastrointestinal symptoms, glycemic control, caloric intake or nutritional parameters. In contrast, the values of all anthropometric parameters measured in the present study were significantly decreased in patients with prolonged OCTT, indicating that this abnormality may have a negative effect on nutritional status in type 1 DM. In conclusion, our results showed a complex interaction between gastrointestinal symptoms, glycemic control, upper gastrointestinal sensory-motor dysfunction, and psychological and nutritional factors, in which anxiety and depression appear to play a special role, since these disturbances were linked to several of the above parameters. Our results reinforce the need for a more effective and comprehensive approach to the psychological and nutritional features in these patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Expressão temporal dos genes de regeneração (REG1/REG2) e receptores Toll-Like associados com o estresse oxidativo em ilhotas de camundongos NOD (non obese diabetic) durante a diabetogênese / Temporal expression of regenerating genes (REG1/REG2) and Tolllike receptors associated with oxidative stress in islets of NOD mice (non obese diabetic) during diabetogenesis

Pedrosa, Denise, 1987- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T03:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedrosa_Denise_M.pdf: 2680300 bytes, checksum: 4372cb3695e33fb5ec7321200d7d6035 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Empregando a linhagem de camundongos NOD (non-obese diabetic) de desenvolvimento espontâneo do diabetes mellitus tipo 1 (DM-1) e a linhagem NOD.Scid como controle, foi realizada a análise da expressão dos genes de regeneração Reg1 e Reg2 e a sua relação com a expressão dos Receptores Toll-Like (TLRs), além da análise do estresse oxidativo em ilhotas pancreáticas. Foram avaliados animais durante o desenvolvimento do diabetes com 2, 8 e 24 semanas de vida, além de camundongos diabéticos e do controle NOD.Scid. Houve aumento progressivo da insulite e do estresse oxidativo em função do tempo, além da diminuição drástica do número de ilhotas verificado em camundongos diabéticos. Os genes Reg1 e Reg2 apresentaram aumento da expressão em ilhotas pancreáticas de camundongos com 2 semanas de vida e nos animais diabéticos, assim como no controle NOD.Scid. Os receptores TLR2, TLR4, TLR5 e TLR6 foram expressos, com aumento significativo em animais com 8 e 24 semanas de vida, exceto para o TLR2 que apresentou expressão gênica reduzida em camundongos de 24 semanas de vida, sugerindo envolvimento na indução da fase de insulite. O animal diabético apresentou expressão reduzida em todos os TLRs analisados e expressão elevada dos genes Reg1 e Reg2 em ilhotas pancreáticas. Além disso, foi possível verificar o contraste de expressão de Reg1 e Reg2 frente aos TLRs no período pré-diabético, em que Reg1 e Reg2 apresentaram expressão gênica reduzida, enquanto os TLRs apresentaram expressão elevada. Em conjunto, estes dados sugerem possível associação entre a ativação dos TLRs e a redução da expressão dos genes de regeneração Reg1 e Reg2 na fase de indução da insulite, tornando-se necessário avaliar se os fatores inflamatórios afetam o balanço dos sistemas biológicos com consequente controle da capacidade regenerativa celular ou se a falha no sistema biológico age como fator primário de indução ao dano tecidual / Abstract: Employing the lineage of NOD mice (non-obese diabetic) which presents spontaneous development of diabetes mellitus type 1 (T1D) and the lineage NOD.Scid as a control, gene expression of regenerating genes Reg1 and Reg2 and their relation with expression of Toll-Like Receptors (TLRs) was performed, in addition to oxidative stress analysis in pancreatic islets. Animals were assessed during the T1D development at 2, 8 and 24 weeks-old and also in diabetic animals and NOD.Scid control. The insulitis and the oxidative stress process increased progressively with age, beyond the drastically decreased of islets number in diabetic animals. Analysis of oxidative stress in islets has been shown progressive with age and may be related to the development of diabetes. Reg1 and Reg2 genes were high expressed in islets of NOD mice aged 2 weeks-old, diabetic animals and NOD.Scid control. Receptors TLR2, TLR4, TLR5 e TLR6 were expressed in all animals, however mice aged 8 and 24 weeks-old showed a significant increase expression, being TLR2 an exception where there was low expression in mice aged 24 weeks-old which suggests that their expression should be related to the induction phase of insulitis. Diabetic mice showed reduced expression in all TLRs analyzed and high expression of Reg1 and Reg2 in pancreatic islets. Furthermore, Reg1 and Reg2 showed a contrast of expression when related to TLRs at pre-diabetic stage, with low expression of Reg1 and Reg2 and high expression of TLRs. Taken together, these results suggest a possible correlation between the activation of TLRs and the reduced expression of regenerating genes Reg1 and Reg2 in the induction phase of insulitis. Thus, studies are needed to elucidate whether inflammatory factors affect the balance of biological systems with consequent regenerative cell control capacity or if the failure in the biological system acts as a primary factor inducing tissue damage / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica

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