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AlteraÃÃes do sono e do humor, nÃveis de atividade fÃsica, qualidade de vida e cortisol matinal em pacientes com diabetes Mellitus tipo 2 / Sleep disturbances and mood, physical activity levels, quality of life and morning cortisol in patients with diabetes mellitus type 2

Thiago Medeiros Da Costa Daniele 07 December 2012 (has links)
Trata-se de um estudo transversal com o intuito de avaliar a relaÃÃo entre os nÃveis de atividade fÃsica, as comorbidades associadas, as alteraÃÃes do sono, a qualidade de vida, os sintomas depressivos e o cortisol matinal em pacientes com DM2. Foram estudados 200 pacientes, 58% do sexo feminino, entre 40 e 60 anos (52,7Â5,7) e tempo de doenÃa entre um e 30 anos (11,7Â7,5) e 50 sujeitos fizeram parte de um grupo controle. De forma previsÃvel, hipertensÃo arterial (p= 0,05) e neuropatia perifÃrica (p <0,005) foram mais frequentes nos pacientes diabÃticos. A neuropatia perifÃrica foi identificada em 65% dos casos (N=129), sem diferenÃa significante entre os gÃneros (Masculino = 38% e feminino= 62%, p =0,76). Conforme o QuestionÃrio Internacional de atividade fÃsica (IPAQ), 56 pacientes foram classificados como ativos, 65 irregularmente ativos e 79 sedentÃrios. Os pacientes mais sedentÃrios apresentavam maior circunferÃncia do pescoÃo, da relaÃÃo cintura-quadril e da circunferÃncia abdominal. AlÃm disso, pacientes sedentÃrios apresentaram mais sintomas depressivos (p<0,005). A qualidade de vida avaliada pelo questionÃrio SF-36 mostrou que os pacientes sedentÃrios apresentam pior capacidade funcional, limitaÃÃo fÃsica, percepÃÃo à dor, estado geral de saÃde e limitaÃÃes emocionais. Na segunda fase foi estudada a sÃndrome das pernas inquietas (SPI) e suas associaÃÃes com as alteraÃÃes do sono e atividade fÃsica. A SPI foi encontrada em 24% dos pacientes sendo mais comum no sexo feminino (72% vs. 28%, Teste exato de Fisher, p=0,002). Os casos com SPI apresentavam pior qualidade do sono (p<0,005) e mais hipertensÃo arterial (DM2 com SPI=85% vs. DM2 sem SPI=74%; p=0,04). Quanto à qualidade de vida, os pacientes diabÃticos sedentÃrios com SPI tiveram capacidade funcional, limitaÃÃo fÃsica, percepÃÃo à dor e estado geral de saÃde piores quando comparados ao grupo controle. NÃo houve diferenÃa na gravidade dos sintomas da SPI entre os nÃveis de atividade fÃsica (IPAQ) (Escores do IPAQ, p= 0,36). Em uma terceira fase foi realizado a analise do cortisol matinal e suas relaÃÃes com as comorbidades, atividade fÃsica e qualidade de vida. Entre os pacientes, a presenÃa de neuropatia perifÃrica foi identificada em 75% dos diabÃticos (N= 39). Relatos de acidente vascular cerebral (AVC) foram encontrados em 19% dos casos (N= 10). Os sintomas depressivos e as comorbidades foram mais graves nos indivÃduos com DM2 (p<0,05 e p<0,001, respectivamente). NÃo houve diferenÃa nos nÃveis de cortisol entre pacientes e controles (p=0,56). Entretanto, uma diferenÃa entre os gÃneros foi registrada (Homens= 50,9Â20,0 ng/mL vs. Mulheres= 32,9Â10,2 ng/mL, p<0,0001). Tais achados sÃo semelhantes a outros estudos que mostram uma diferenÃa nos nÃveis de cortisol entre homens e mulheres. Em mulheres com DM2, ao contrÃrio dos homens, os nÃveis de cortisol correlacionaram-se inversamente com os escores do IDB-II e com a duraÃÃo da doenÃa. O nÃvel de cortisol dos pacientes tabagistas foi maior que os dos nÃo tabagistas (58,2Â10,3 Ng/mL vs. 38,3Â16,6 Ng/mL, respectivamente, p<0,001). Em conjunto, esses resultados mostram que melhores Ãndices de capacidade funcional associam-se com maior grau de capacidade fÃsica, sugerindo que um maior grau de independÃncia entre os pacientes diabÃticos o que influÃncia positivamente na adesÃo aos exercÃcios fÃsicos. Ademais, o sedentarismo associa-se a pior capacidade funcional, limitaÃÃo fÃsica, percepÃÃo à dor e estado geral de saÃde. As mulheres diabÃticas apresentam nÃveis mais reduzidos do cortisol matinal e esses nÃveis correlacionam-se de forma inversa com os sintomas depressivos e com a duraÃÃo da doenÃa.
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Efeito agudo do exercício resistido na resposta eletromiográfica dos músculos reto femural, vasto lateral, vasto medial e bíceps femural de indivíduos diabéticos tipo II / Effect of acute resistance exercise on electromyographic response of the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris Type II Diabetic Individuals

Gabriella Soares de Souza 25 June 2013 (has links)
A eletromiografia de superfície (EMGs) é atualmente muito utilizada para diversos fins, em especial por ser um método não invasivo, com o objetivo de verificar a atividade elétrica neuromuscular em diversas doenças e/ou lesões que venham afetar esse sistema. E também as modificações, os efeitos e a especificidade do exercício e/ou treinamento físico na função neuromuscular. Em relação às diversas doenças potencialmente capazes de causar alterações nas propriedades teciduais e fisiológicas do sistema neuromuscular, destaca-se o Diabetes Mellitus Tipo II (DM tipo II). O principal objetivo do presente estudo foi estudar a resposta do sinal eletromiográfico frente ao exercício resistido agudo do tipo Leg Press 45° dos músculos reto femoral (RF), vasto medial (VM), vasto lateral (VL) e bíceps femoral (BF), em indivíduos portadores de DM tipo II. Participaram deste estudo 10 indivíduos portadores de DM tipo II (GD) e 10 indivíduos saudáveis (GC), na faixa etária de 50 a 60 anos. Não foram observadas diferenças significativas (p \'< OU =\' 0,05) para idade (55,3±6,1 vs 55,5±5,7) e estatura (1,7±0,1 vs 1,7±0,1) entre o GD e GC. Entretanto houve diferenças estatística significativas entre GD e GC para os valores de massa corporal (92,9±7,6 vs 84,2±13,8) e Índice de Massa Corpórea (IMC) (32,07±1,7 vs 27,8±2,5). Em relação à análise do sinal eletromiográfico foram observadas diferenças em relação ao recrutamento muscular ao longo do movimento de \"Leg Press\" destacando-se que para o GD o músculo mais ativo foi o RF seguido do VL, já para o GC foi o VL seguido do VM, e quanto aos valores de slope do RMS não houve diferença quanto ao músculo BF para ambos os grupos demonstrando valores positivos, porém para os músculos RF, VM e VL houve diferença entre os GC e GD. Resultados estes que podem estar associados a alterações do sistema neuromuscular, desencadeadas pela resistência insulínica ao tecido muscular e modificações metabólicas causadas pelo DM tipo II. / Surface electromyography (sEMG) is currently widely used for various purposes, especially for being a noninvasive method, in order to check the electrical activity in various neuromuscular diseases and / or injuries that may affect this system. And also changes the effects and specificity of exercise and / or exercise training on neuromuscular function. Regarding the various diseases that can potentially cause changes in tissue properties and physiological neuromuscular system, there is the Type II Diabetes Mellitus (DM type II). The main objective of this study was to study the response of the electromyographic signal against acute resistance exercise like \"Leg Press\" 45 ° of the rectus femoris (RF), vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL) and biceps femoris (BF), in individuals with type II DM. The study included 10 individuals with type II DM (GD) and 10 healthy individuals (CG), aged 50-60 years. There were no significant differences (p \'< OU =\' 0.05) for age (55.5±5.7 vs 55.3±6.1) and height (1.7±0.1 vs 1.7±0.1) between the GC and GD. However there were statistically significant differences between GC and GD values for body mass (84.2±13.8 vs 92.9±7.6) and body mass index (BMI) (27.8±2.5 vs 32,0±1.7). Regarding the analysis of the electromyographic signal differences were observed in relation to muscle recruitment during the movement \"Leg Press\" highlighting that for GD muscle was the most active followed by VL RF, since the CG was followed VL VM, and the values of the RMS slope there was no difference in BF for both groups demonstrating positive values, but to the muscles RF, VM and VL was no difference between the GC and GD. These results that may be associated with changes in the neuromuscular system, triggered by insulin resistance to muscle tissue and metabolic changes caused by diabetes mellitus type II.
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Avaliação do efeito de um modelo de educação para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 que não usam insulina

Scain, Suzana Fiore January 2008 (has links)
Introdução: A educação faz parte do tratamento dos pacientes diabéticos juntamente com a dieta, os exercícios físicos e o uso de medicamentos. É um processo contínuo que, através da aprendizagem, traduz conhecimentos em ações para o autocuidado. O impacto da educação em diabetes sobre o controle metabólico foi relativamente pouco estudado. Objetivo: Avaliar o efeito de intervenção educativa estruturada de abordagem grupal sobre o controle metabólico em pacientes portadores de Diabetes Mellitus (DM) tipo 2. Métodos: Ensaio clínico randomizado, com duração de 1 ano, em um hospital universitário público. Foram incluídos pacientes ambulatórias com DM tipo 2, não usuários de insulina, alfabetizados. Os pacientes foram subdivididos, de forma randomizada, em 2 grandes grupos: grupo controle (tratamento convencional, com visitas ambulatoriais rotineiras ao médico assistente e à enfermeira) e grupo de intervenção (visitas rotineiras mais intervenção educacional). A intervenção foi um processo educacional estruturado, com 4 sessões semanais, consecutivas, teórico-práticas, em grupos (8- 10 pacientes cada), com 120 minutos de duração cada uma. Foram ministradas por uma enfermeira educadora especialmente treinada, em forma de aulas (nutrição, automonitoramento da glicosúria, exercício, cuidado com os pés e outros tópicos de autocuidado). O tempo de contato com o educador foi de 14 horas no grupo de intervenção durante o ano do estudo. O conhecimento sobre diabetes foi avaliado, através de um questionário, na entrada e após 30 dias (1 mês corrido para os controles e ao final do curso para o grupo de intervenção). No recrutamento e aos 4, 8 e 12 meses, foram avaliados a hemoglobina glicada (teste A1c), peso corporal, a pressão arterial e o perfil lipídico. Resultados: Foram incluídos 104 pacientes, com idade de 59 ± 9,5 anos (31-74), duração conhecida do DM de 10,5 ± 6,70 anos (3- 38), Índice de Massa Corporal (IMC) 29,1 ± 4,4kg/m², relação cintura/quadril (C/Q) de 0,94 ± 0,08 cm e A1C de 6,8 ±1,4 mg / dL. No grupo de intervenção, a A1c foi significativamente mais baixa do que no basal, aos 4 (P = 0,007), 8 (P = 0,009) e 12 meses de acompanhamento (P = 0,04). O grupo controle apresentou um aumento progressivo da A1c até o 8º mês, mantendo-se estável até o fim do estudo. Os valores de A1c, no grupo de intervenção, aos 8 e 12 meses correlacionaram-se significativamente com o número de acertos no teste aplicado aos 30 dias (r = 0,22; P = 0,022 aos 8 e r = 0,23; P = 0,023 aos 12 meses, respectivamente). Ao longo do estudo, em ambos os grupos houve melhora semelhante, significativa, no peso, nos níveis pressóricos, nos níveis de colesterol total e High Density Lipoprotein (HDLColesterol). Conclusão: Em pacientes ambulatoriais com DM tipo 2, participar de um programa estruturado de educação em diabetes, com aulas em grupo, associa-se significativamente com redução dos níveis de A1c a partir de 4 meses, efeito que se mantém significativo até os 12 meses. / Introduction: Education is part of the management of diabetes mellitus, along with diet, physical activity and medications. It is a continuous process in which knowledge is translated into actions for self-care. The impact of diabetes education on metabolic control has not been sufficiently studied. Objective: To evaluate the effect of a structured educational group intervention on the metabolic control of patients with Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM). Methods: A randomized, controlled, clinical trial, lasting 12 months in a public University hospital outpatient clinic. The patients had T2DM (WHO), were not using insulin, and were literate. They were randomly subdivided into 2 groups: the control group (conventional treatment, with routine outpatient physician and nurse appointments) and the intervention group (conventional treatment plus the structured educational intervention). The intervention was a structured educational process, consisting of 4 consecutive, group (8-10 participants), weekly, theoretical-practical sessions, and each one lasting up to 120 minutes. These sessions were conducted by a diabetes educator nurse, specially trained, in the form of classes (nutrition, home blood glucose monitoring, exercise, foot care and other aspects of self-care). During the study, the patients in the intervention group spent a total 14 hours with the nurse educator. Knowledge about diabetes was evaluated on entry and at 30 days through a questionnaire (after 1 full month for the control group and after the completion of the course for the intervention group). At baseline and after 4, 8 and 12 months, glycated haemoglobin (A1c), body weight, blood pressure and lipid profile were measured. Results: 104 patients were included, ages 59 ± 9.5 years, known duration of T2DM 10.5 ± 6.7 years, BMI 29.1±4.4kg/m²,waist/hip ratio 0.94 ± 0.08 cm and A1C 6.8 ±1.4 mg / dL. In the intervention group, A1c was significantly lower than at baseline at 4 (P = 0.007), 8 (P = 0.009) and 12 months of follow-up (P = 0.04). The control group had a progressive rise of A1c until the 8th month, keeping stable until the completion of the study. The values of A1c at 8 and 12 months in the intervention group were significantly correlated with the number of correct answers in the test applied at 30 days (r = 0.22; P = 0.022 at 8, r = 0.23; P = 0.023 at 12 months, respectively). Along the study, both groups showed similar, significant, improvement in BMI, blood pressure, total cholesterol and HDL. Conclusion: In T2DM outpatients, participating in a structured diabetes education programme, with group classes, is significantly associated with a reduction in A1c, that is observable at 4 months and remains significant for up to 12 months.
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Avaliação dos efeitos da administração do gangliosideo GM1 na modulação do diabetes mellitus autoimune e expressão de citocinas, Nerve Growth Factor e seu receptor TrkA em camundongos NOD (non obese diabetic) / Effects of GM1 administration on autoimmune diabetes modulation and cytokines expression, Nerve Growth Factor and TrkA receptor in NOD mice (non obese diabetic)

Ferro, Karla Priscila Vieira, 1981- 02 December 2007 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferro_KarlaPriscilaVieira_M.pdf: 1249697 bytes, checksum: a31e2763981008c52bfdee0373185f3f (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A linhagem de camundongos NOD (non obese diabetic) desenvolve espontaneamente diabetes mellitus tipo 1 (DM-1) com marcante similaridade ao observado em humanos, que se estabelece entre 12ª e 24ª semana de vida, com presença de autoanticorpos específicos contra antígenos pancreáticos. Grande parte das células encontradas são linfócitos T CD4+ e T CD8+ e, embora células NK, linfócitos B, células dendríticas e macrófagos também possam ser identificados nas lesões, o desenvolvimento da doença é primariamente dependente de linfócitos T CD4+ e CD8+ auto-reativos. A diferenciação e funcionamento de células ß são regulados por uma variedade de hormônios e fatores de crescimento, incluindo Nerve Growth Factor (NGF). Sabe-se que células-ß pancreáticas expressam receptores funcionais para NGF e esta neurotrofina induz modificações morfológicas e fisiológicas, incluindo estimulação da secreção de insulina. Estudos de terapias para o DM-1 baseadas na intervenção sobre o sistema imunológico revelam que estas podem ser estratégias promissoras para impedir a instalação e/ou evolução da doença. Neste contexto, investigamos os efeitos da administração de GM1 sobre a incidência do DM-1 e insulite em camundongos NOD, expressão de citocinas, NGF e seu receptor de alta afinidade TrkA. Nossos resultados sugerem que administração de GM1 na dose de 100mg/kg/dia em camundongos NOD fêmeas a partir da 4ª semana de vida é capaz de diminuir o índice de infiltrado inflamatório e conseqüentemente a expressão do diabetes, modulando negativamente o infiltrado inflamatório bem como a expressão gênica de citocinas pró-inflamatórias (IL-12, IFN-?, TNF-a e IL-1ß), além de aumentar a expressão gênica e protéica de NGF e TrkA, que pode atuar como regulador de sobrevivência da célula ß de maneira a inibir a apoptose desta célula / Abstract: The strain of NOD mice (non obese diabetic) spontaneously develops diabetes mellitus type 1 (DM-1) with strong similarity to the observed in humans. In this model, the diabetes manifestation occurs among 12th and 24th weeks of life, with presence of pancreas-specific autoantibodies. Great part of the cells are CD4+ and CD8+T cells, and even so NK cells, lymphocytes B, dendritics cells and macrophages also can be identified in the injuries, the development of the disease is essentially dependent of autoreactive CD4+ and CD8+ T cells. It was demonstrated that ? - pancreatic cells express NGF functional receptors and that this neurotrophin induces morphological and physiological modifications in pancreatic ? cells, including stimulation in insulin secretion. The inquiries of therapies for the DM-1 based on the intervention on the immune system disclose that these can be promising strategies to hinder the installation and/or evolution of the disease. In this context, we investigate the effect of GM1 administration on the incidence of DM-1 and insulitis in NOD mice, cytokines expression, NGF and its high affinity receptor TrkA. Our results suggest that administration of GM1 in the dose of 100mg/kg/dia in female NOD mice from 4ª week of life are capable to reduce the index of inflammatory infiltrated and consequently the expression of diabetes, down-modulating the inflammatory infiltrated as well as the gene expression of pro-inflammatory cytokines (IL-12, IFN-?, TNF-? and IL-1?), besides increasing the gene and protein expression of NGF and TrkA, that can act as regulating of ß cell - survival in way to inhibit apoptosis of this cell / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Cumprimento da terapia com antidiabÃticos orais em usuÃrios da rede bÃsica de Fortaleza-Cearà / Therapy compliance with oral antidiabetic drugs in public health system clients from Fortaleza-CearÃ

MÃrcio FlÃvio Moura de AraÃjo 04 December 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O nÃo cumprimento do regime medicamentoso, por parte dos usuÃrios com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2), à um dos principais problemas encontrados para a manuntenÃÃo do equilÃbrio glicÃmico e, consenquentemente, prevenÃÃo das complicaÃÃes micro e macrovasculares do DM 2. O estÃgio desse problema e a melhor forma para detectÃ-lo ainda nÃo estÃo definidos em Fortaleza-CE e em outras partes do paÃs. Dessa maneira, objetivou-se avaliar o cumprimento da terapia farmacolÃgica de usuÃrios com DM 2 aos antidiabÃticos oriais na rede bÃsica de Fortaleza-CE e validar dois mÃtodos indiretos utilizados para medir o cumprimento do tratamento medicamentosos: o teste de Batalla e o teste adaptado de Morisky, Green e Levine e Delgado e Lima (MGLDL). Trata-se de um estudo tranversal e de uma validaÃÃo de critÃrio. Foram investigados 437 usuÃrios com DM 2, de ambos os sexo, na faixa etÃria de 18-92 anos de idade, de 12 Unidades BÃsicas de SaÃde da FamÃlia (UBASF), duas unidades de cada uma das seis regiÃes do municÃpio, durante os meses de marÃo a junho de 2009. Nas UBASF foi utilizado um formulÃrio para coleta das informaÃÃes sociodemogrÃficas, clÃnicas e medicamentosas. AlÃm disso, foi entregue a cada pesquisado uma embalagem plÃstica para armazenagem dos antidiabÃticos orais prescritos. No domicÃlio dos sujeitos foram aplicados o Teste de Batalla, o MLGDL e a contagem dos comprimidos armazenados na embalagem plÃstica disponibilizada. Na determinaÃÃo do cumprimento do tratamento farmacolÃgico a contagem de comprimidos foi considerado o mÃtodo padrÃo ouro. Os dados sofreram tripla digitaÃÃo e foram armazenados no software SPSS. Na anÃlise dos dados foram calculados estatÃstica descritiva, coficientes de validaÃÃo, correlaÃÃo de Spearman e o Alpha de Cronbach. Houve uma maior participaÃÃo feminina (70,3%), daqueles com idade entre 18-59 anos (41,1%) e dos casados (55,8%). A classe econÃmica e escolaridade predominates foram a D (47,8%) e o primÃrio incompleto (38,9%). A prevalÃncia de nÃo cumprimento ao tratamento com antidiabÃticos orais foi de 74,6; 86,3 e 71,2, segundo os mÃtodos de Batalla, MGLDL e contagem de comprimidos, respectivamente. Em relaÃÃo ao padrÃo ouro, o teste MGLDL (66,3%) apresentou uma associaÃÃo maior de casos de nÃo cumprimento ao regime medicamentoso do que Batalla (p=0,000). Todos os coeficientes de validade do mÃtodo de MGLDL foram maiores que o de Batalla. O teste MGLDL apresentou uma melhor correlaÃÃo com a contagem de comprimidos (p<0,001) e exatidÃo do que o de Batalla (0,646>0,561). Portanto, o teste MGLDL demonstrou ser mais qualificado na detecÃÃo de usuÃrios com DM 2 nÃo cumpridores da terapÃutica medicamentosa a partir de antidiabÃticos orais. à pertinente que o enfermeiro da atenÃÃo bÃsica possa conhecer esse mÃtodo, a fim de identificar usuÃrios com DM 2 nÃo cumpridores e orientÃ-los na perspectiva de melhorar sua adesÃo à terapÃutica medicamentosa.
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Fatores associados à nÃo adesÃo do portador de diabetes mellitus tipo 2 aos antidiabÃticos orais / Factors associated with failure of the bearer of diabetes Mellitus type 2 oral antidiabetic

Roberto Wagner JÃnior Freire de Freitas 12 May 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A nÃo adesÃo do paciente portador de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2) ao tratamento medicamentoso com antidiabÃticos orais vem sendo observada pelos profissionais de saÃde, constituindo-se em um dos principais problemas para a manutenÃÃo do equilÃbrio glicÃmico. AlÃm disso, sÃo muitos os fatores que podem influenciar na nÃo adesÃo do portador de DM 2 aos antidiabÃticos orais e, nÃo hà consenso acerca de quais deles tÃm maior influÃncia. Objetivou-se, com este estudo, conhecer os fatores que interferem na nÃo adesÃo do portador de DM 2 à terapÃutica medicamentosa com antidiabÃticos orais. Trata-se de um estudo nÃo-experimental, descritivo e transversal realizado com 377 pacientes nÃo aderentes ao tratamento medicamentoso, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 92 anos. A pesquisa foi realizada durante os meses de marÃo a julho de 2009, em 12 Centros de SaÃde da FamÃlia- CSF da cidade de Fortaleza-CE, sendo escolhidas, por conveniÃncia, duas unidades de cada uma das seis regiÃes. Nos CSF foi utilizado um formulÃrio para a coleta das informaÃÃes sociodemogrÃficas, clÃnicas e medicamentosas. Os dados sofreram tripla digitaÃÃo e foram armazenados no software SPSS. A fim de se verificar a existÃncia de associaÃÃes entre as variÃveis dependentes e causais, foram feitas tabelas cruzadas e aplicaram-se os testes de &#61539;2 e o de Fisher. Para todos os testes, foi fixado o nÃvel de significÃncia de 5%. Como resultados, verificou-se que 69,5% eram do sexo feminino, 30,5% estavam na faixa etÃria de 60-69 anos, 47,7% eram brancos, 57,0% mantinham uma uniÃo consensual ou eram casados, 48,0% eram aposentados, 48,3% estavam inseridos na classe econÃmica D, 37,7% possuÃam apenas o fundamental incompleto e, 69,0% eram catÃlicos. Ao serem feitas as associaÃÃes entre a nÃo adesÃo e os fatores sociodemogrÃficos, prevaleceram os sujeitos do sexo masculino (88,5%), os de menor idade (89,8%), os com a cor de pele amarela (90,9%), os que possuÃam ensino mÃdio completo (94,1%), os casados (87,4%) e os de melhor classe econÃmica (92,9%). Em nenhum desses cruzamentos foi verificado uma associaÃÃo estatisticamente significante (p=0,386, p=0,181, p=0,635, p=0,786, p=0,846 e p=0,626), respectivamente. Os indivÃduos que possuÃam algum emprego (formal e informal) ou que eram autÃnomos, foram os pacientes que apresentaram maiores Ãndices de nÃo adesÃo aos antidiabÃticos orais (p=0,048).Quanto aos fatores clÃnicos, a nÃo adesÃo esteve associada, estatisticamente, ao nÃo comparecimento Ãs consultas (p=0,000), ao uso de outros fÃrmacos alÃm dos antidiabÃticos orais (p=0,039), ao etilismo (p=0,005) e à alteraÃÃo da glicemia (p=0,013). NÃo houve uma associaÃÃo estatisticamente significante entre a nÃo adesÃo e o recebimento de orientaÃÃes sobre como tomar os medicamentos (p=0,325), assim como o entendimento das informaÃÃes repassadas (p=0,426) e o recebimento de algum material explicativo sobre DM 2 (p=0,081). Outros estudos devem ser desenvolvidos para que novas populaÃÃes possam ser pesquisadas, novos fatores identificados e novas associaÃÃes encontradas. AlÃm disso, podem ser planejadas investigaÃÃes com o objetivo de avaliar medidas de intervenÃÃo, como estratÃgias de educaÃÃo em saÃde. / Non-compliance to drug therapy in patients with Diabetes Mellitus type 2 (DM 2) has been observed by health professionals as a major problem for the mantaining the glucose balance. In addition, there are many factors that can influence the non-compliance of patients with DM 2 to oral drugs, and there is no consensus about which ones have the most influence. This study aims to determine the factors that affect the non-compliance to drug therapy with oral antidiabetics in patients with DM 2. This is a non-experimental study, with descriptive and cross-sectional aproach, performed with 377 patients non-adherents to drug treatment, both sexes, aged between 18 and 92 years. The research was conducted during the months from March to July 2009, in 12 Family Health Centers (CSF) of Fortaleza â CE. Two units of each of the six regions have being chosen, for convenience. A formulary was used for the collection of sociodemographic, clinical and therapy information. The data were triple typing and stored in the software SPSS. In order to verify the existence of associations between dependent and causal variables, we made crossed tables and we applied the Qui-square test and Fisher test. A significance level of 5% was set for all tests. As a result, it was found that 69.5% of the sample were female, 30.5% were located in the age group of 60-69 years, 47.7% were white, 57.0% had a consensual union or were married, 48.0% were retired, 48.3% were part of the socioeconomic class D, 37.7% had, as schooling, the incomplete primary and 69.0% were catholics. By making associations between non-compliance and sociodemographic variables, prevailed male subjects (88.5%), those of younger age (89.8%), those with yellow skin (90.9%), those who had high school (94.1%), couples (87.4%) and those with a better socioeconomic status (92.9%). It wasnÂt found statistical significant associations in none of these crossings (p = 0.386, p = 0.181, p = 0.635, p = 0.786, p = 0.846 and p = 0.626, respectively). Individuals who have some employment (formal and informal) or who were self-employed, were the patients who had higher non-compliance to oral hypoglycemic agents (p = 0.048). Regarding the clinical factors, non-compliance was statistically associated with absence in consultations (p = 0.000), use of other drugs in addition to oral hypoglycemic agents (p = 0.039), use of alcohol (p = 0.005) and changes in blood glucose levels (p = 0.013). It wasnÂt found statistical association between non-compliance and the receiving of recommendations about how to take the medications (p = 0.325), as well as the understanding of the given information (p = 0.426) and the receipt of any explanatory material about DM 2 (p = 0.081). Other studies should be developed so that new populations can be investigated, new factors can be indentified and new associations can be found. Moreover, investigations with the aim of evaluate interventions, as health education strategies, can be planned.
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Estudo experimental dos efeitos de exercícios padronizados, aeróbios e anaeróbios em portadores de diabetes tipo II, mediante avaliações antropométricas, da glicemia e termográficas / Experimental study of the effects of pattern exercises, aerobic and anaerobic, in people with diabetes Mellitus type II, through anthropometric evaluations of glicemic index and termography

Luiz Eduardo Genovez Damiano 23 February 2007 (has links)
O diabetes Mellitus tipo II tem sido preocupação corrente nos dias atuais, pois, independente dos fatores desencadeados desta doença e de até certo ponto, algumas controvérsias sobre os mesmos, quaisquer investigações que possam contribuir para a melhoria de vida dos portadores do diabetes Mellitus tipo II, são altamente necessários. Destaque-se também que o levantamento estatístico e social da incidência dessa doença, tem demonstrado recentemente, que ocorrências tem incidido em indivíduos cada vez mais jovens contrariando a idéia de eventuais relações com idade avançada dos portadores. Durante os anos 90 estimava-se a existência de aproximadamente 175 a 200 milhões de diabéticos tipo II, em todo o mundo, por prospecção estima-se que em 2025, serão 300 milhões, os portadores da doença, sendo que 90 a 95% deles corresponderão ao tipo II. Esses fatos conduzem a presente pesquisa visto que, o exercício associado a medicamentos tem sido os elementos responsáveis pela melhoria de vida dos portadores de diabetes tipo II. Em vista disso foi proposto o estudo de 2 tipos de exercícios padronizados e avaliados mediante dosagem de glicose e teletermografia periférica. O nível glicêmico avaliado antes e após os 2 tipos de exercícios, (aeróbio e anaeróbio) demonstrou-se mais sensível aos exercícios anaeróbios propostos nesta investigação. Exercícios aeróbios (GDEA) - média da glicemia inicial 127,40 mg/dl - média da glicemia final 97,92 mg/dl - desvio padrão glicemia inicial 97,72 mg/dl, glicemia final 69,98 mg/dl. Exercícios anaeróbios (GDEAn) - média da glicemia inicial 132,62 mg/dl - média da glicemia final 91,54 mg/dl - desvio padrão glicemia inicial 90,84 mg/dl, glicemia final 61,11 mg/dl. A teletermografia periférica avaliada mediante a circulação do tegumento das plantas dos pés demonstrou-se igualmente favorável aos portadores dos diabetes tipo II submetidos aos exercícios anaeróbios. Exercícios aeróbios (GDEA) média da temperatura 28,09 graus Celsius - desvio padrão 1,14 graus Celsius.Exercícios anaeróbios (GDEAn) média da temperatura 29,67 graus Celsius - desvio padrão 1,13 graus Celsius. Procurou-se eventuais explicações para os resultados aqui obtidos, em vista dos quais os exercícios a serem praticados em portadores de diabetes Mellitus tipo II devem ser revistos. / Diabetes Mellitus type II investigations about quality of life improvement have been a concern nowadays, although there is some controversy about the cause of this disease. The incidence of this disease has been on younger people, what shows no direct relation with aging. During 90 decade it was estimated to exist 175 to 200 millions of people with diabetes type II around the world, it is estimated that in 2025 there will be 300 millions of diabetic people and 90 to 95% of these with the type II one. Those facts conduct the present research. Exercise associated to medicaments has improved the quality of life in people with diabetes type II. The present study investigated two different exercises and evaluated both with glucose dosage and periferical teletermography. Glicemic level was evaluated before and after both type of exercise (aerobic and anaerobic), and it was more sensitive to anaerobic exercises proposed. Aerobic exercises (GDEA) - mean initial glicemic index 127,40 mg/dl - mean final glicemic index 97,92 mg/dl - initial glicemic standard deviation 97,72 mg/dl - final glicemic standard deviation - 69,98 mg/dl. Anaerobic exercises (GDEAn) - mean initial glicemic index 132,62 mg/dl - mean final glicemic index 91,54 mg/dl - initial glicemic standard deviation 90,84 mg/dl - final glicemic standard deviation - 61,11 mg/dl. Peripherical teletermography evaluated trough feet plantar circulation demonstrated to be equally suitable to people with diabetes type II submitted to GDEA, mean temperature 28,09 °C - standard deviation 1,14°C, and to GDAn, mean temperature 29,67°C - standard deviation 1,13°C. Explanation was searched for presented results, those results demonstrated that exercise practicing must be reviewed if practiced by people with diabetes mellitus type II.
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Estudo transversal sobre consumo alimentar de pacientes diabéticos tipo 1 e respectivos familiares / Cross sectional study on the food consumption of patients with type 1 diabetes and their family members

Bovi, Ticiane Gonçalez, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cândida Ribeiro Parisi, Denise Engelbrecht Zantut Wittmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T05:08:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bovi_TicianeGoncalez_M.pdf: 3137224 bytes, checksum: 8adaf0924763fa6c8dbae022b9ff6537 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Avaliou-se a relação entre consumo alimentar de portadores de diabetes tipo 1 (DM1) seguidos em serviço de referência e de suas respectivas famílias. Trata-se de um estudo transversal no qual foram avaliados concomitantemente o consumo alimentar (Recordatório de 24 horas), o perfil nutricional (Índice de Massa Corporal), assim como, o nível socioeconômico de famílias e pacientes DM1. O controle glicêmico foi classificado pelo índice de hemoglobina glicada (HbA1c). Houve correlação positiva entre o consumo alimentar dos pacientes e familiares/acompanhantes para o consumo de carboidratos, proteínas e lipídios. O tempo de diagnóstico, tempo de acompanhamento no serviço, nº de avaliações da glicemia capilar, dose de insulina Kg/dia e parentesco dos familiares/acompanhantes mostraram-se relevantes sobre a HbA1c. O consumo alimentar tanto de pacientes quanto de familiares foi semelhante, inadequado e discordante das recomendações estabelecidas. Maior tempo de diagnóstico, maior tempo de acompanhamento no serviço, maior nº de avaliações da glicemia capilar, influenciaram positivamente a HbA1c. O parentesco sobre a HbA1c demanda mais estudos enfocando a influência parental no tratamento do Diabético tipo 1 adulto / Abstract: To evaluate the relationship between dietary intake of patients with type 1 diabetes (T1D) followed in reference to their families and service. Cross-sectional study in which were concomitantly evaluated the dietary intake (24-hour recall), the nutritional status (body mass index), as well as the socioeconomic status of families and T1DM. Glycemic control was classified by the index of glycated hemoglobin (A1C). There was a positive correlation between inadequate dietary intake of patients and family members / caregivers to the consumption of carbohydrates, proteins and lipids. The time of diagnosis, follow-up time in the service, number of reviews of capillary blood glucose, insulin dose kg / day and kinship of family members / caregivers were relevant on HbA1c. Dietary intake of both patients and relatives was similar, inappropriate and discordant set of recommendations. Delayed diagnosis, longer follow-up in the service, the greater number of assessments of blood glucose, HbA1C positively influenced. Kinship on A1C demand more studies focusing on parental influence in the treatment of type 1 diabetic adult / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
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Modulação da expressão de fatores de regeneração/crescimento de ilhotas pancreáticas e tecido acinar pancreático em camundongos NOD (non-obese diabetic) tratados com gangliosídeos : Modulation of regeneration/growth factors expression in pancreatic exocrine and endocrine tissue of NOD (non-obese diabetic) mice treated with gangliosides / Modulation of regeneration/growth factors expression in pancreatic exocrine and endocrine tissue of NOD (non-obese diabetic) mice treated with gangliosides

Silva, Luís Guilherme Stivanin, 1985- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T01:15:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LuisGuilhermeStivanin_M.pdf: 3878753 bytes, checksum: bb8270f964b31680efc65e277f167c0a (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Empregando as linhagens de camundongos NOD (non-obese diabetic) de desenvolvimento espontâneo do diabetes mellitus tipo 1 e BALB/c como linhagem controle, administrou-se exogenamente gangliosídeo GM1, mistura de gangliosídeos (GGs) (GM1 21%, GD1a 40%, GD1b 16%, GT1b 19%) e solução salina (0,9% NaCl) estéril da 4ª à 28ª semana de vida. Os efeitos da administração dos gangliosídeos sobre a frequência da manifestação do diabetes, índice de insulite, imunofenotipificação e atividade apoptótica de células presentes em ilhotas pancreáticas de NOD foram verificados por meio de análise glicêmica semanal, técnica colorimétrica com Eosina-Hematoxilina, imunofluorescência e TUNEL. A expressão gênica e os níveis séricos de insulina, além das expressões celular protéica e gênica dos fatores de regeneração GLP-1, PDX-1 e Ngn3 nos tecidos pancreáticos de BALB/c e NOD foram analisados por meio de ELISA, imunofluorescência e RT-PCR em tempo real. Após 28 semanas de tratamento, pôde-se verificar que os animais tratados com GM1 reduziram o diabetes de 70% observado nos animais controle salina, para 38%. Os animais tratados com GGs não apresentaram diabetes. O índice de insulite estava diminuído nos animais tratados com GM1 (p=0.09), GGs (p=0.004) e salina não-diabético (ND) (p=0.02) em relação ao grupo salina diabético (DM). O número de células apoptóticas nas ilhotas dos grupos NOD salina ND e NOD DM estava aumentado em relação aos grupos tratados com GM1 e GGs. Os níveis de insulina sérica estavam aumentados nos grupos BALB/c GGs (p=0.01) e BALB/c GM1 (p=0.03) em relação ao grupo BALB/c salina e nos grupos NOD GGs (p=0.008) e NOD salina ND (p=0.01) em relação ao grupo diabético. Por outro lado, os níveis de expressão gênica de insulina no grupo NOD GM1 (p=0.02) estavam aumentados em relação ao grupo salina. Quanto às expressões protéicas de GLP-1, PDX-1 e Ngn3, em ilhotas pancreáticas e tecido acinar, verificamos aumento no grupo NOD tratado com GGs. O conjunto dos resultados demonstra que os gangliosídeos diminuem a manifestação do diabetes espontâneo na linhagem NOD. Hipotetizamos que uma das propriedades dos gangliosídeos estudados é a de estimular a expressão de GLP-1, PDX-1 e Ngn3 em células do tecido acinar e em células da linhagem endócrina nas ilhotas pancreáticas dos animais tratados seja NOD ou BALB/c. Desta forma abrem-se novas frentes de estudos das propriedades antiinflamatórias e possivelmente regenerativas dos gangliosídeos / Abstract: In the present study we evaluate the properties of GM1 and GGs (21% GM1, 40% GD1a 16% GD1b, 19%GT1b) in NOD (non-obese diabetic) mice and BALB/c as a control lineage. Animals of both lineages were treated with GM1, GGs or saline from 4th to the 28th weeks of life. The ganglioside-treated NOD mice demonstrated a decrease in insulitis compared with saline-treated mice: 70% of saline control animals, 38% of GM1 group and 0% of GGs group. GLP-1 gene expression was increased in GM1-treated BALB/c and in GGs-treated NOD groups in comparison to the saline groups. Insulin gene expression was increased only in the GM1-treated NOD group. Serum insulin levels were increased in ganglioside-treated BALB/c and NOD groups. In the islets, the cell co-labeling of Insulin/GLP1 and somatostatin/GLP1 was increased in NOD and BALB/c gangliosides-treated mice compared to saline-treated mice. PDX-1 and Ngn3 protein expression were increased in pancreatic islets and exocrine tissues of GGs treated NOD mice in comparison to the saline treated group. Results suggest that gangliosides have modulatory properties, decreasing the insulitis score, maintaining of insulin levels, increasing GLP-1 protein expression in ? and ? pancreatic cells and retarding diabetes onset in NOD mice. Similarly to observation in neural tissue, the gangliosides studied could contribute to islets survival. We hypothesize that ganglioside play a role stimulating growth factor expression GLP-1, PDX-1 and Ngn3 in the cells from acinar tissue and islets cells / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Tidig insulinbehandling för typ II diabetiker

Abdo, Jasmin January 2016 (has links)
Diabetes mellitus är en av de vanligaste endokrina sjukdomarna och de vanligaste formerna är typ I och typ II. Idag har ca 350 000 personer i Sverige diabetes och av dessa har 85-90% diabetes typ II. Typ II diabetes börjar med insulinresistens och så småningom blir det avtagande funktion av β- cellerna vilket leder till nedsatt insulinkänslighet och främsta orsakerna till typ II diabetes är övervikt och fetma. Det finns olika behandlingsrekommendationer för att behandla typ II diabetiker för att minska att sena komplikationer uppstår. Främst genom livsstilsförändringar som kost och fysisk aktivitet, men då dessa inte räcker till kan perorala läkemedel komma i efterhand och om inte det heller ger tillräcklig effekt kan insulinbehandling sättas in. Ca 50 % av typ II diabetiker får insulin efter 10 års sjukdom. Syftet med arbetet är att undersöka om det finns en god implikation av att sätta in insulin tidigare än det som redan är rekommenderat. Denna litteraturstudie är baserad på artiklar hämtade från databasen PubMed. Sammanlagt har fem randomiserade kontrollerade studier granskats. Resultaten visar att en HbA1c-sänkning med ca 1,5 - 2,0 % kan erhållas samt också en bibehållen β- cellfunktion vid insättning av insulin. Insulinbehandlingen bör sättas in så snart HbA1c går över 7,5 % istället för att vänta en viss tid. Den kan sättas in hos behandlingsnaiva personer med framträdande symtom eftersom insulin fortfarande sänker HbA1c och det finns inget som tyder på att insulin inte kan sättas in tidigare än det som är rekommenderat. Slutsatsen som dras är att stödja intensiv behandling som gör att HbA1c hålls på en så låg nivå det är möjligt och när målvärden för HbA1c inte kan hållas kan insulin med fördel sättas in hos typ II diabetiker som behandlats med perorala antidiabetika.

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