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Pensamento pós-crítico, currículo e teoria crítica : aproximações, tensões /

Barbosa, Renata Peres. January 2017 (has links)
Orientador: Sinésio Ferraz Bueno / Banca: Alonso Bezerra de Carvalho / Banca: Divino José da Silva / Banca: Ari Fernando Maia / Banca: Bruno Pucci / Resumo: A presente pesquisa pretende realizar uma análise crítica da problemática epistemológica moderna no campo educativo, com o recorte para os estudos da teoria curricular. A proposta empreendida foi de analisar a recepção do pensamento pós-crítico nos estudos do currículo, no intuito de compreender o campo de problematização filosófico educacional acerca da teoria crítica e pós-crítica no enfrentamento das limitações do projeto moderno. O projeto da modernidade se desenvolve tendo como referências a razão, o progresso, a emancipação e a liberdade, e deposita no sujeito a capacidade para confrontar a pluralidade dos sujeitos singulares a um conteúdo universal e objetivo. No entanto, a razão moderna assume um caráter totalitário que exclui aquilo que não enquadra em suas leis, e a multiplicidade da experiência, necessária à formação humana, é negligenciada pela cegueira do formalismo lógico. São inúmeras as críticas, questionamentos radicais que colocam sob suspeita princípios basilares, dentre eles, o da possibilidade de emancipação e do sujeito racional. A crítica se articula ao discurso pós-crítico, de deslegitimação dos metarrelatos pedagógicos modernos, que prescinde da universalidade e de qualquer mediação conceitual, se apoia na contingência, no efêmero, na multiplicidade, entendendo a realidade em sua constituição discursiva. A questão aqui levantada é que o discurso pós-crítico recai num irracionalismo inevitável, no "culto à imediaticidade irracional" (ADORNO, 2009, p. 1... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present research intends to carry out a critical analysis of the modern epistemological problematic in the educational field, with emphasis for the studies of the curricular theory. The proposal was to analyze the reception of post-critical thinking in curriculum studies, in order to understand the field of philosophical educational problematization about critical and post-critical theory in the face of the limitations of the modern project. The project of modernity is developed with reference the reason, the progress, the emancipation and the freedom, and places in the subject the capacity to confront the plurality of individual subjects with a universal and objective content. However, modern reason assumes a totalitarian character that excludes what does not fit into its laws, and the multiplicity of experience, necessary for human formation, is neglected by the blindness of logical formalism. There are innumerable criticisms, radical questions that put under suspicion basic principles, among them, the possibility of emancipation and the rational subject. Criticism articulates the post-critical discourse, the delegitimation of modern pedagogical meta-narratives, which dispenses with universality and any conceptual mediation, rests on contingency, ephemeral, multiplicity, understanding reality in its discursive constitution. The point raised here is that post-critical discourse falls on an unavoidable irrationalism, in the "cult of irrational immediacy" (ADORNO, 2009, p.15), on the field of the culture instrumentalization, excluding potential critics, resignation to new forms Of domination behind the discourse of freedom, which makes its reception in the educational field inconsistent. We present the negative dialectic as a methodological option to mobilize the concept of difference, as a more adequate ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A relação ontológica entre tédio e esclarecimento e sua possível contribuição para a educação e a moral /

Silva, Felipe Resende da. January 2019 (has links)
Orientador: Sinésio Ferraz Bueno / Banca: Alonso Bezerra Carvalho / Banca: Ari Fernando Maia / Banca: Genivaldo de Souza Santos / Banca: Bruno Pucci / Resumo: A presente tese tem como objetivo principal ensaiar uma formulação teórica a respeito de uma ontologia do tédio a partir de uma perspectiva dialética. Pautando-nos no fenômeno trans-histórico do esclarecimento, no arsenal teórico psicanalítico e em uma visão materialista-dialética do mundo social, projetamos a hipótese da perpetuidade do tédio ao longo da história humana não como um inefável evento metafísico, mas como resultado da atividade irracional da Razão no mundo humano. A partir desse quadro hipotético, buscamos desenvolver a apresentação de dois modelos teórico em torno da formação humana e da moralidade. No âmbito da educação humana, toma-se o pensamento adorniano em torno da problemática da educação após Auschwitz para depois se problematizar o tédio como fator de bloqueio dessa própria possibilidade de formação. No âmbito da moralidade, produziremos nossas reflexões a respeito da amoralidade a partir do fragmento "Juliette: ou esclarecimento e moral", presente na Dialética do esclarecimento, juntamente com o próprio livro História de Juliette: ou as prosperidades do vício, de Sade, para em seguida expor uma complementação da amoralidade a partir da perspectiva da consciência entediada. / Abstract: The present thesis aims to test a theoretical formulation about the ontology of boredom from a dialectical perspective. Drawing on the trans-historical phenomenon of enlightenment, the psychoanalytic theoretical arsenal, and a materialist-dialectical view of the social world, we project the hypothesis that the perpetuity of boredom throughout human history not as an ineffable metaphysical event but as a result of the irrational activity of Reason in the human world. From this hypothetical framework, we seek to develop the presentation of two theoretical models around human formation and morality. In the field of human education, the Adornian thought is taken up around the problem of education after Auschwitz and then will be discussed boredom as a obstruction to the very possibility of this formation. In the context of morality, we will produce our reflections on amorality from the "Juliette fragment: or enlightenment and morals", present in Dialectics of Enlightenment, together with the very book History of Juliette: or the prosperity of vice, from Sade, to further expose a complementation of amorality from the perspective of the bored consciousness. / Doutor
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The Foundations and Methods of Classical Political Science

Sebell, Dustin January 2014 (has links)
Thesis advisor: Robert C. Bartlett / This dissertation is an attempt to understand and assess the presuppositions and methods of classical political science. In the first of its two parts, the dissertation examines the meaning of the traditional view, held by authorities as far removed from one another as Cicero and Hobbes, that Socrates was the founder of political philosophy. It does so by considering the intellectual autobiography that Socrates famously delivers in Plato's Phaedo. Socrates turned to the study of pre-scientific, common-sense moral and political opinions only after he had rejected, as a very young man, both the materialist and the teleological natural science of his philosophic predecessors. It is the task of the dissertation's first part to show how the general revolution in scientific thought presented in the Phaedo, a revolution known as "the Socratic turn," laid the theoretical groundwork for classical political philosophy's characteristic focus on pre-scientific, common-sense moral distinctions. After examining "the Socratic turn," the dissertation then outlines in its second part the approach to the study of politics that Aristotle advanced on the basis of it. In particular, Aristotle's statements on the method of political science in book I of the Ethics are shown to rely on the basic insights obtained through "the turn." / Thesis (PhD) — Boston College, 2014. / Submitted to: Boston College. Graduate School of Arts and Sciences. / Discipline: Political Science.
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A noção de singularidade na psicanálise lacaniana: aspectos teóricos, clínicos e sociais / The idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis: theoretical, clinical and social aspects

Tatit, Isabel 25 July 2016 (has links)
Este trabalho visa problematizar a noção de singularidade na psicanálise lacaniana. Embora não seja propriamente um conceito, tampouco um termo recorrente na obra de Freud, ganha destaque especial em Jacques Lacan e em seus comentadores. Foi o que pudemos verificar quando focalizando o tema da direção do tratamento, realizamos uma leitura crítica do uso dessa noção tanto na obra de Lacan como na de seus seguidores de diversas escolas. Escolhemos circunscrever nossa reflexão ao campo da direção do tratamento que se articula intimamente ao tema da ética da clínica lacaniana. Isso não significa que abandonamos discussões epistemológicas da singularidade, pois sabemos que é necessário manter um tensionamento entre clínica e epistemologia. Lacan importou da matemática e da filosofia suporte teórico para pensar a singularidade em psicanálise, portanto, acompanharemos algumas dessas importações, nos debruçando fundamentalmente em suas consequências para a clínica psicanalítica. Como não há explicitamente uma teoria da singularidade em Lacan, tentamos extrair na rede conceitual de sua obra uma abordagem possível do termo, prevenidos de que, ao fazermos um emprego idealizado e impreciso da noção de singularidade na direção do tratamento psicanalítico, poderíamos incorrer em um problema ético. Há duas tendências mais comuns que nos levam a esse problema: a imaginarização da noção de singularidade e a negativização do termo. Assim, para afastarmos o risco de tomar a singularidade como um ideal psicanalítico (e cientes de que há um forte empuxo nesse sentido), não podemos essencializar essa noção nem descontextualizar o que nomeamos como singular. O que é singular se inscreve num tempo, num espaço e, portanto, num laço social. A singularidade nega e ao mesmo tempo faz existir o universal e o particular, por isso está em permanente articulação com estes. A ideia da singularidade como um jogo de forças que opera durante todo o tratamento, nos parece mais interessante do que a aposta na singularidade como critério de cura. Tal jogo é instaurado pela evanescência do inconsciente que emerge como pulsação na passagem entre os significantes ou nos lapsos de sentido. A singularidade seria uma expressão para se referir ao movimento de tensionamento entre o discurso coerente do paciente e a emergência do inconsciente. Dessa forma, pode se presentificar durante todo o processo do tratamento e não apenas no seu final. Pode ser uma experiência de curta duração, embora seus efeitos também possam ser duradouros. Há várias noções usadas por Lacan para falar da emergência do inconsciente na clínica: equívoco, ato falho, o encontro faltoso (tique), entre outras. No dia-a-dia de nossa atividade clínica, presenciamos como cada paciente subjetiva seu mal-estar ou ainda como cada um faz para lidar com sua divisão subjetiva e com suas contradições. Se estamos nessa esfera, sobre como cada um se vira com o próprio mal-estar, não falamos de singularidade e sim de subjetivações particulares. Assim, se seguirmos a proposta lacaniana de distinguir o singular do particular, circunscreveremos as diversas possibilidades subjetivas de resposta à castração, a uma ordem de particularidade. A nosso ver, a diversidade subjetiva não é menos importante que a emergência do singular num tratamento. É o que um sujeito pode fazer em termos de experiência subjetiva. O papel da singularidade é desencadear o jogo entre particular (articulações significantes e modalidades de subjetivação específicas) e universal (ordem simbólica como um sistema aberto) / This work aims to discuss the idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis. While not exactly a concept, either a recurring term in Freuds work, uniqueness earns special emphasis on Jacques Lacan and his commentators. Thats what we saw when, focusing on the theme of the direction of the treatment, we conducted a critical analysis of the use of this idea both in Lacans work as in his followers from different schools. We chose to circumscribe our thinking to the field of direction of the treatment, which is linked closely to the issue of ethics of Lacanian clinic. This does not mean that we abandoned epistemological discussions of the uniqueness because we know that it is necessary to maintain a tensioning between clinical and epistemology. Lacan imported from mathematics and philosophy a theoretical support to think the uniqueness in psychoanalysis, therefore, we will follow some of these imports addressing fundamentally its consequences for the psychoanalytic clinic. As there is not explicitly a theory of uniqueness in Lacan, we tried to pull from the conceptual network of his work a possible approach of the term, warned that when doing an idealized and inaccurate use of the idea of uniqueness in the direction of psychoanalytic treatment, we could incur in an ethical issue. There are two common trends that could lead us to this problem: the imaginarization of the idea of uniqueness and the negativation of the term. So, to move away from the risk of taking the uniqueness as a psychoanalytic ideal (and aware that there is a strong thrust in that direction), we can not essentialize this idea or decontextualize what we name as unique. What is unique is inscribed in time, in space and, therefore, a social bond. The uniqueness denies and at the same time makes real the universal and the particular, therefore it is in permanent liaison with these concepts. The idea of uniqueness as a game of forces that works throughout the treatment seems more interesting than the emphasis on the uniqueness as a criteria for cure. This game is set up by the evanescence of the unconscious, emerging as pulsation in the passage between the signifiers or in the lapses of sense. The uniqueness would be an expression to refer to the movement of tensioning between the patients coherent speech and the emergence of the unconscious. Thus, the uniqueness can be present throughout all the treatment process, not just at its end. It may be a short-term experience, although its effects can also be long lasting. There are several concepts used by Lacan to speak of the emergence of the unconscious in the clinic: mistake, parapraxis, the lacking encounter (tiquê), among others. In our daily clinical activity, we witness how each patient subjective its malaise or yet how each one deals with his subjective division and his contradictions. If we are in this sphere, talking about how each one deals with their own malaise, we do not speak of uniqueness, but of particular subjectivities. So, if we follow Lacans proposal to distinguish the uniqueness from the particular, we will circumscribe the several subjective possibilities of response to castration, to a particular order. In our view, the subjective diversity is not less important than the emergence of the uniqueness on a treatment. Its what a man can do in terms of subjective experience. The role of uniqueness is to trigger the game between particular (significant joints and specific modalities of subjectivation) and universal (symbolic order as an open system)
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(In)tensões críticas no e do interior do pensamento Kierkegaardiano ou o filosofar crítico encravado numa filosofia abstrata / Critical (in)tensions in and from the inside of Kierkegaardian thought or the critical philosophy in an abstract philosophy

Oliveira, Márcio Alves de 12 March 2010 (has links)
O deslocamento kierkegaardiano da dúvida clássica do objeto para o sujeito problematiza os fundamentos de uma modernidade modernizadora que padroniza as experiências até o limite mesmo de uma falência da crítica. Imanente a duvidosas subjetividades que esvaziam absurdamente toda mediação com as coisas, um pensar ambiguamente crítico diferencia-se de determinações abstratas do ser passando pelo que resiste negativamente como historicamente recalcado em cada padronizada abstração, o que perspectiva um reconciliador desrecalque apenas no grande ultrapassamento do problema histórico de uma abstração totalitária. Racionalizando dialeticamente nas coisas existentes sem normatizar uma abstrata negatividade, um pensador crítico ultrapassa ironicamente este ser negativo, problema imanente essencialmente em aberto, para uma paradoxal dialética subjetiva que reconfigura subjetivamente um todo absurdamente crítico mediante uma subjetividade historicamente situada de modo ambíguo como a verdade e a não-verdade; ultrapassada, por sua vez, para além da normatização de um sem-sentido mais que absurdo, problema imanente essencialmente em aberto, por uma nova racionalização dialética. Antes que uma antinomia, que aqui teria um caráter pré-crítico, trata-se de uma antinormatização por parte de um pensar ambiguamente crítico objetivamente encravado de modo subjetivo no limiar histórico de sua própria falência. / The kierkegaardian displacement of the classic doubt from the object towards the subject questions the foundations of a modernizer modernity that standardizes the experiences until the same limit of a bankruptcy of the critical one. Immanent to doubtful subjectivities that empty absurdly all mediation with the things, one to think ambiguously critical is differentiated of abstract determination of the being passing for what it resists negative as historically psychological repression in each standardized abstraction, what perspective a reconciliation not psychological repression only in the great to pass beyond of the historical problem of a totalitarian abstraction. Rationalizing of form dialectic in the existing things without to make norm an abstract to be negative, a critical thinker to pass beyond of this negative being ironically, problem immanent essentially in open, for a paradoxical subjective dialectic that subjectively reconfigures one all absurdly critical through a historically situated subjectivity in ambiguous form as the truth and the not-truth; and it is passed beyond, in turn, leading in consideration the to make norm of a without-direction more than nonsense, problem immanent essentially in open, for a new rationalization dialectic. Before an antinomy, that would have a daily pay-critical character here, is about a antinormalization on the part of one thinking critical ambiguously objective stuck in subjective form about the historical threshold of its proper bankruptcy.
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A invenção platônica da dialética / The platonic invention of dialectic

Rachid, Rodolfo José Rocha 14 November 2008 (has links)
O trabalho investiga a constituição da figura do filósofo e sua oposição aos outros produtores de discurso existentes na pólis clássica ateniense, como o retor, o sofista e o poeta. O propósito principal é salientar as diferenças substanciais entre a real ciência dialética e suas artes opostas. O termo filósofo foi empregado por Platão no século IV a.C. no estrito senso de um saber privilegiado, que apreende as Formas inteligíveis, incorpóreas e invisíveis. A atividade escrita de Platão ressalta a coexistência entre os discursos figurativo e racional, pela qual ele concebe a natureza mítica e filosófica do ser e do não-ser, da opinião, descrita como um intermediário entre o ser imiscido e o não-ser absoluto. A dialética é determinada como a arte originada da elevada Musa, sendo um saber psicagógico, não meramente um método, mas a elevada ciência que articula a unidade e a multiplicidade fenomênica, e o filósofo o amante das Musas, analisando a natureza da arte idolopéica e suas conseqüências políticas e epistemológicas. A dialética é ciência própria da alma dianoética e mnemônica. Se o sofista e o retor elaboram uma imitação doxástica, fundamentada na arte antilógica, se o poeta realiza uma imitação de aparências, o filósofo produz uma imitação sábia, baseada na ciência da verdade, do conhecimento e ser. O sentido e explicitações desta tese tenta redefinir e repensar o significado do termo dialética nos Diálogos em que esse termo aparece. A tese evita usar categorias modernas de pensamento para entender os Diálogos. A pesquisa se concentra precisamente em Mênon, Fédon, República V, VI, VII, Fedro, Sofista e Filebo / This work investigates the constitution of philosophers portrait and its opposition from others discourses produtors genders living in athenian classic polis, such as the rethor, the sophist and the poet. The main purpose is to underline the substancial differences between the real science of dialectic and its opposites. The term philosophy was employed by Plato on IV century b.C. in a strict sense of an accurate knowledge, which aprehend the inteligible, incorporeal and invisible Forms. Platos written activity points out the coexistence between figurative and rational discourses, in which he conceives the mythical and philosophical nature of being and no-being, of opinion, described as an intermediate of unmixed being and absolute no-being, and science. Dialectic is determinated as the art originated from the supreme Muses, being a psicagogic wisdom, not merely a method, but the highest science, which articulates unity and phaenomenic plurality, and the philosopher as Museslover, analysing the nature of idolopeic art and its political and epistemological consequences. Dialectic is the proper science of a dianoetic and mnemonic soul. If the sophist and the rethor begget a doxastic imitation, based on antilogic art, if poet realizes an imitation of appearances, the philosopher produces a wisdom imitation, based on the science of truth, knowledge and being. The meaning and explicitation of this thesis try to redefine and rethink the significance of dialectic on the Dialogues, in which this term appears. This research avoids to use modern categories of thought to understand the Dialogues. This study focuses precisely on Meno, Phaedo, Republic V, VI, VII, Phaedrus, Sophist and Philebus
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Propriedade, distribuição e igualdade em Marx : uma crítica dialética às concepções de justiça do marxismo analítico

Silva, Natasha Pergher January 2016 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo avaliar a matéria da justiça sob um prisma marxista, apresentando uma revisão sistemática das principais linhas de argumentação dentro do campo, explorando as nuances e ênfases de algumas dessas abordagens, bem como os impactos que suas distintas concepções epistemológicas e metodológicas produzem no entendimento do problema. A partir dessa revisão, pergunta-se: é possível elaborar uma interpretação da justiça a partir de Marx? Nesse trabalho, defende-se que tal esforço é possível, desde que a interpretação se paute em uma abordagem dialética, a qual permite compreender a justiça de maneira não atomizada e, ao mesmo tempo, desvencilhá-la do economicismo dogmático que afirma que todas as determinações sociais resultam unicamente dos fatores econômicos. Para construir uma abordagem marxista da justiça, porém, além da dialética há que se ter claro outros dois pilares que constituem a sua teoria: a ideia de transcendência da autoalienação e a máxima marxiana presente na Crítica ao Programa de Gotha: “de cada qual segundo suas capacidades, a cada qual segundo suas necessidades”. / This study aims to appreciate the question of justice using a Marxist approach, presenting a systematic review of the main lines of argument within the field, exploring the hues and emphases between these approaches as well as the impacts that their distinct epistemological and methodological concepts produce in understanding the problem. From this review, a question is posed: is it possible to develop an interpretation of justice based on Marx? In this paper, it is argued that this effort is possible if the interpretation is guided on a dialectical approach, which allows the comprehension of justice in a non-atomized look and, at the same time, free from the dogmatic economicism that states that all social determinations result only from economic factors. In order to build a Marxist approach to justice, however, besides the dialectics, one must consider also two other pillars that constitute his theory: the idea of transcendence of self-alienation and the Marxian aphorism presented in the Critique of the Gotha Program, "from each according to his ability, to each according to his needs”.
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Hegel's Circular Epistemology in the Phenomenology of Spirit and the Science of Logic

Ozkara, Sila 23 April 2015 (has links)
This thesis concerns the circular epistemology of Hegel's Phenomenology of Spirit and Science of Logic. I argue that these works can be read as epistemologies based on the dialectical structure of their progression. Furthermore, I claim that this dialectical structure is circular. I hold that the epistemology of these works is circular not only because it is anti-foundational, self-justifying, and presuppositionless, but also in these works one instance of knowledge depends on the next for its justification and so on, until the last instance of knowledge returns to the first. Hegel sharply attacks Reinhold in The Difference Between Fichte's and Schelling's System of Philosophy, but changes his mind in the Science of Logic to embrace elements of Reinhold's philosophy. I argue that, through this circular epistemological reading of the Phenomenology of Spirit and the Science of Logic, we can account for Hegel's changing view. / McAnulty College and Graduate School of Liberal Arts; / Philosophy / MA; / Thesis;
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Understanding phenomena: the rewriting of history and its use in Juan Tomas Avila Laurel

Sharon, Tucker 05 1900 (has links)
This study is launched from the general understanding that History is a dialectical process comprised by the contributions of multiple actors, all of which interact in a contentious give-and-take. Keeping in mind this precept, ,I look at the novel La carga, by contemporary Equatoguinean author Juan Tomas Avila Laurel, as an alternative source of history, and assess that history as he has constructed it. This entails not only a detailed exploration of the world he creates within the novel, but a look at the intertextual bonds he establishes with such nineteenth-century writers as Manuel Iradier and Jose Marti. My analysis begins with the general notion that in Avila's granting of textual agency to natural elements one can begin to see the first inklings of a challenge to typical Eurocentric historiography. In the first major, section I look at what for all intents and purposes has been deemed the colonial dialectic, or the greater social dynamic that maintained colonial hegemony, as it is presented in the vignettes of 1940 Equatorial Guinea that we see in La carga. In the next section, I look at what Avila does with some of the discursive tenets of Spanish imperialism, especially those associated with the monolithic conception of Africa and Europe. And finally, I look at the way that relations between spatiality—mainly the geographic classifications inherent in colonial discourses—and subjectivity give way to Avila's commentary on modern-day Equatorial Guinea. I try to close with some speculation on the strategic formation of which Avila and La carga may form part, beginning with a look at his prefacio and concluding with a questioning of where the attitudes outlined in the prefacio may place him on the grand scale of African discourses of resistance.
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Freedom and Terror: President George W. Bush's Ideograph Use during his First Term

Valenzano III, Joseph Michael 12 June 2006 (has links)
This is a rhetorical study of President George W. Bush’s use of the - ideographic dialectic in his appeals for support for war in Afghanistan and Iraq, as well as reelection in 2004. I argue that President Bush’s use of the - dialectic in each case provided him with specific rhetorical resources that enhanced his ability to seek support from the four discourse communities that constitute the foreign policy public: unilateralists, multilateralists, regionalists and coalition builders. The terministic flexibility of the ideographic dialectic worked well enough to encourage meanings in each foreign policy discourse community that were consonant with that group’s worldview. This allowed Bush to appeal to the disparate groups and appear as though he advocated their desired policies, when in fact, he did not promote any specific policy. This project contributes to the theoretical understanding of the ideograph by complicating the concept of the public. Further, it adds credence to claims that the War on Terror is a never-ending war.

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