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Problemas combinatórios condicionais: um olhar para o livro didático do ensino médio

SILVA, Pablo Egidio Lisboa da 24 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-26T17:41:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Pablo Egidio Lisboa da Silva.pdf: 5311716 bytes, checksum: 5250e16cde533a609a38598917b60b2b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T17:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Pablo Egidio Lisboa da Silva.pdf: 5311716 bytes, checksum: 5250e16cde533a609a38598917b60b2b (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / CAPES / Esta pesquisa teve como objetivo analisar os livros didáticos de matemática aprovados pelo Programa Nacional do livro didático em 2012, que são voltados ao ensino médio, acerca dos problemas combinatórios condicionais. Para tanto, apoiou-se na categorização elaborada por Borba e Braz, a qual coloca que, além dos invariantes de escolha e ordem, relata a existência também dos invariantes de posicionamento e/ou proximidade e os de explicitação (ou não), todos relacionados aos elementos pertencentes aos conjuntos que se pretende contar e/ou agrupar. A presente pesquisa fundamentou-se na Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud que defende que um conceito é formado por um tripé composto pelas: Situações que dão significado ao conceito, pelos Invariantes que representam as diferentes propriedades do conceito e pelas representações simbólicas. Nesta dissertação defende-se que, quanto maior for o número de situações com que os alunos se deparam, ou seja, quanto maior for a diversidade dos problemas explorados pelos livros didáticos, haverá uma maior probabilidade de êxito na construção dos conceitos que se pretende ensinar. Sendo assim, considera-se que os problemas combinatórios condicionais constituem um arsenal de situações distintas, capazes de estimular os alunos a refletir sobre o problema, pois se este se constitui em um desafio, os alunos, de um modo geral, se sentem motivados a resolvê-lo. Os dados obtidos mostram que os problemas combinatórios estão concentrados nos livros do 2º ano do ensino médio. O levantamento quantitativo que procurou calcular o percentual de problemas combinatórios condicionais, em face aos problemas que não são condicionais, mostra, que as sete coleções analisadas apresentam percentuais que variam de 13,10% a 42,20% de problemas combinatórios condicionais. Desses problemas condicionais, os do tipo permutação, arranjo e combinação foram os mais explorados. Quanto aos tipos de Representações Simbólicas, a Árvore de Possibilidades e a Tabela foram as mais indicadas pelos autores dos livros em questão, embora não haja o incentivo para a utilização das mesmas. De forma geral, os problemas combinatórios condicionais abordaram contextos que faziam menção à organização de objetos em prateleiras, ou construção de anagramas (permutação); à criação de senhas ou de números com determinada quantidade de algarismos (arranjo) e à organização de comissões (combinação). As análises efetuadas no manual destinado especificamente ao professor mostraram a ausência de sugestões específicas que pudessem orientar o trabalho deste profissional em sala de aula ao trabalhar com os problemas combinatórios condicionais. Conclui-se então, que é considerável a quantidade de questões que trazem em seus enunciados, situações contextualizadas com a atividade diária dos alunos, possibilitando a instituição mais eficaz de um ou vários sentidos aos conceitos da combinatória. / This research aimed to analyze the mathematics textbooks approved by the National Textbook Program in 2012, which are directed to the high school, about conditional combinatorial Problems. Therefore, has relied on categorization developed by Borba and Braz, which posits that, in addition to choice and order invariant, reports the existence also of positioning and / or proximity invariant and the explanation (or not) all related to the elements belonging to the sets to be counted and /or group. This research was based on the Conceptual Fields Theory of Vergnaud who holds that a concept is formed by a tripod composed of: Situations that give meaning to the concept, by Invariant that represent the different property of concept and by the symbolic representations. In this dissertation argues that the greater the number of situations that students are faced, that is, the greater the diversity of problems exploited by textbooks, there will be a greater chance of success in the construction of concepts that intends to teach. Therefore, it is considered that the conditional combinatorial problems are an arsenal of different situations, able to stimulate students to think about the problem, because if this constitutes a challenge, students, in general, feel motivated to solve it. The data obtained show that the combinatorial problems are concentrated in the books of the 2nd year of high school. The quantitative survey that sought to calculate the percentage of conditional combinatorial problems, in the sight of problems that are not conditional, shows that the seven analyzed collections present percentages that range from 13.10% to 42.20% of conditional combinatorial problems. Of these conditional problems, the type permutation, arrangement and combination were the most exploited. Regarding the types of symbolic representations, the "possibilities tree" and Table were the most indicated by the authors of the books in question, although there is not the incentive to use them. In general, the conditional combinatorial problems have addressed contexts that made mention of arranging objects on shelving, or construction of anagrams (rotating); the creation of passwords or numbers with certain amount of digits (arrangement) and organizing commissions (combination). Analyses on the manual specific to the teacher showed the absence of specific suggestions that could guide the work of this professional in the classroom to work with conditional combinatorial problems. It is concluded, that there is a considerable amount of issues that bring in their utterances, situations contextualized with daily activity of the students, enabling more effective use of one or more senses to the concepts of combinatorics.
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Intervenções alternativas e análise do material de apoio didático no ensino de zoologia

Souto da Mota Silveira, Emanuel January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1946_1.pdf: 401223 bytes, checksum: 49b3904e0b7cc38cbbfb7ec4268c9f5a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A construção de um novo paradigma educacional tem o desenvolvimento de alternativas metodológicas e o redimensionamento dos recursos de apoio didático como eixos prioritários. Esta pesquisa teve como objetivos: analisar o impacto causado pela inserção de atividades experimentais no processo de ensino-aprendizagem, tendo a Zoologia como área de intervenção, e avaliar a abordagem entomológica nos livros de ciências do ensino-aprendizagem de Zoologia, e avaliar a abordagem entomológica nos livros didáticos de ciências utilizados no ensino fundamental. As etapas metodológicas foram realizadas no Laboratório de Ensino de Biologia da Universidade Federal de Pernambuco e em escolas da rede particular de ensino, localizadas na Região Metropolitana de Recife. Para a análise dos efeitos da experimentação no ensino de Zoologia foram trabalhados dois grupos formados por dez alunos da quinta série do fundamental. Esses foram submetidos a metodologias distintas: um grupo foi trabalhado em perspectiva tradicional fundamentada na exposição oral, enquanto o outro o outro foi submetido a uma proposta diferenciada pautada na experimentação e resolução de situações-problema. Na avaliação dos livros didáticos, foram traçados critérios voltados para a abordagem teórica, aspectos editoriais / visuais e atividades propostas. Foram avaliados oito livros freqüentemente adotados por escolas públicas e privadas locais. Observou-se que, de modo geral, as possibilidades de experimentação em Zoologia são limitadas. No entanto, pôde-se observar que em contextos didáticos em que são inseridas atividades experimentais a aprendizagem se processa de forma mais eficiente. Os alunos que participaram da execução de tais atividades apresentaram maior aproveitamento, revelando, atualmente, um maior domínio teórico e condições de resignificar as informações obtidas. A avaliação dos livros didáticos revela que apesar de persistirem problemas capazes de comprometer a aprendizagem, já se pode observar a preocupação, mesmo que impulsionada por questões a priori econômicas, dos setores envolvidos na produção do material de apoio didático em lançar coleções e/ou adequar obras clássicas aos novos propósitos educacionais.Futuros projetos de pesquisa sobre produção, análise e utilização de recursos de apoio didático e desenvolvimento de alternativas metodológicas devem garantir a continuidade e intensificação de instrumentos que garantam a qualidade na educação
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A Eficácia de imagens em livros didáticos infantis de língua portuguesa: parâmetros e recomendações para seu uso

FREIRE, Verônica Emília Campos 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2187_1.pdf: 8148258 bytes, checksum: c41e656a4c9286d4ea92c5b41e003944 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa trata do uso e compreensão de imagens em livros didáticos infantis, com enfoque nos exercícios de vocabulário dos livros de português para as séries iniciais. Aborda estudos ligados à área de educação infantil, destacando a utilização de imagens no contexto dos livros didáticos. Apresenta ainda um estudo analítico de algumas ilustrações selecionadas de determinados livros e discute sobre a produção de ilustrações através de algumas entrevistas com ilustradores. Por fim, propõe diretrizes para o uso adequado de imagens neste tipo de artefato educacional e conclui refletindo sobre o auxílio e contribuição do design da informação para minimizar problemas que afetam a compreensão de imagens na educação e enfatiza a necessidade de se inserir o designer no processo de desenvolvimento e produção dos livros didáticos
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A ideia de semelhança nas associações entre entidades da geometria, em livros didáticos de matemática para o ensino fundamental

ALBUQUERQUE, Ademilton Gleison de 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2477_1.pdf: 7858246 bytes, checksum: 53e910bb5bdb04d79d5cf37d0b50cd38 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No ensino fundamental, frequentemente são incluídas explanações e atividades resolvidas ou propostas, nas quais é estabelecida uma associação entre entidades da geometria (objetos geométricos; objetos gráficos; objetos físicos). Nesta pesquisa, começou-se por identificar e classificar os tipos de associação presentes em coleções de livros didáticos, quantificando suas ocorrências ao longo dos volumes dessas coleções. Dada a importância e abrangência do Programa Nacional do Livro Didático, foram selecionadas, para o presente estudo, 14 coleções destinadas às séries iniciais do ensino fundamental (PNLD 2010) e 10 coleções destinadas às séries finais (PNLD 2011). A mediação das mencionadas associações é feita tanto por meio de objetos gráficos, quanto de expressões verbais. Muitas destas últimas envolvem a ideia de semelhança, que é um tema central na matemática escolar. Outro objetivo desta investigação foi identificar e classificar tais expressões nos livros selecionados, localizando e quantificando a ocorrência delas nos livros das coleções escolhidas. Constatou-se, na análise as associações entre entidade da geometria, que, em muitas delas, há conflito entre o conceito matemático de semelhança e a ideia de semelhança subjacente aos textos dos livros didáticos. Esses desacordos foram, em vista disso, identificados, quantificados e localizados em um subconjunto da amostra escolhida, constituído por quatro pares de coleções que abrangem os nove anos do ensino fundamental. Por fim, investigou-se a existência de algum padrão, ao longo dos nove anos da escola fundamental, com relação aos tipos de associação e às expressões verbais encontradas nos textos da amostra. O estudo aponta para possibilidades de investigações futuras que procurem aprofundar os resultados encontrados, tanto do ponto de vista linguístico-cognitivo, quanto das repercussões no campo da didática do conceito de semelhança
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O tema transversal meio ambiente na abordagem do bloco das grandezas e medidas: contexto ou pretexto nos livros didáticos de matemática?

SANTOS, Daniella Cristina Silva dos 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2886_1.pdf: 6856232 bytes, checksum: 6de98795b51b030187e5668061d2a4ca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Os conteúdos que compõem o bloco das Grandezas e Medidas têm se configurado como um espaço privilegiado para destacar a presença e a utilidade social do conhecimento matemático. Essa característica tem estimulado, no âmbito da Matemática escolar, a articulação do referido bloco com os campos da Aritmética, Álgebra e Geometria, além de possibilitar valiosas conexões com outras disciplinas escolares. Tais aspectos têm influenciado a organização dos livros didáticos de Matemática, nos quais, atualmente, observa-se o uso exacerbado deste bloco de conteúdos como ferramenta e a incorporação de elementos externos à Matemática, podendo ou não incorrer no erro de não considerar suficientemente os aspectos conceituais do objeto do saber (Grandezas e Medidas). Nesta pesquisa, analisamos atividades propostas pelos livros de Matemática direcionados aos anos iniciais (1º ao 5º ano) do Ensino Fundamental, quanto ao uso dos contextos de caráter socioambiental na abordagem do bloco das Grandezas e Medidas. Verificamos como são explorados os traços essenciais dos conteúdos que compõem o bloco. Para isso, mapeamos e analisamos 207 atividades, extraídas de quatorze coleções de Matemática, todas aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2010. Dentre essas, 126 atividades envolvem as Grandezas e Medidas e os temas socioambientais, predominantemente no 4º e 5º ano. A Análise de Conteúdo foi o procedimento metodológico que estruturou a interpretação e análise dos dados obtidos a partir dos aspectos conceituais, imbricações e conexões possibilitadas pelo bloco das Grandezas e Medidas e as adequações curriculares com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). No que se refere ao tema transversal Meio ambiente, analisamos os conteúdos usados como contexto, os recursos utilizados na inserção da temática socioambiental e a contextualização proposta nas atividades. Buscamos identificar elementos e aspectos nas atividades propostas pelo livro que deem significado ao conteúdo matemático e favoreçam a formação da consciência ambiental. Os dados confirmam uma das principais características do bloco das Grandezas e Medidas: proporcionar a articulação com outros blocos de conteúdos da Matemática, sobretudo, Números e Operações; e Tratamento da Informação, indicando que a inter-relação entre os conteúdos constitui uma relação possível, favorecendo o ensino e a aprendizagem das noções matemáticas. Em muitos casos, as temáticas socioambientais são tão fictícios, a ponto de dificultar a transposição deste a outros contextos, principalmente ao contexto da própria matemática. Constatamos que os autores costumam inserir a temática socioambiental principalmente através de textos informativos, tendo como recursos visuais para comunicação: figuras, mapas, fotos, tabelas e gráficos. As noções do bloco das Grandezas e Medidas mais exploradas são: comprimento, capacidade, massa, área e sistema monetário, sendo os contextos: água, resíduos sólidos e desflorestamento, os conteúdos socioambientais mais usados nas abordagens
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Diálogo Didático Matemático na EAD: Uma perspectiva para o ensino e aprendizagem em fóruns no Moodle

de Fátima Castro de Assis, Cibelle 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo247_1.pdf: 4218716 bytes, checksum: 3b02db77b0516f7856c4c8a765b72ce7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A presente pesquisa investigou a dinâmica da comunicação matemática entre estudantes e tutores em fóruns de discussão e o envolvimento dos estudantes nos diálogos didáticos voltados para a aprendizagem da Matemática na Educação a Distância. Realizamos um estudo caracterizado pela observação da disciplina Cálculo Vetorial e Geometria Analítica oferecida por uma universidade federal do Nordeste, tendo o Moodle como suporte das atividades acadêmicas. A investigação considerou, a partir da revisão teórica, as categorias Monólogo, Monólogo Matemático, Diálogo, Diálogo Matemático e Diálogo Didático Matemático para a análise das mensagens nos tópicos de discussão. Analisamos as mensagens da categoria Diálogo Didático Matemático a partir dos elementos intenção da mensagem posta; duração do debate; comportamento dos alunos de acordo com o Modelo de Investigação Cooperativa - CI; natureza e articulação dos registros matemáticos de representação e a escrita matemática através dos recursos e ferramentas disponíveis no Moodle. As concepções dos estudantes sobre seus modos de aprender em grupo, avaliação e expectativas referentes à disciplina cursada, foram identificadas a partir dos resultados dos questionários COLLES e ATTLS. Eles apontam contradições entre a preferência pela colaboração como estratégia de aprendizagem dos alunos e as suas atitudes. A análise dos dados nos permite afirmar que os diálogos didáticos matemáticos em fóruns, acontecem espontaneamente, embora tenham acontecido raramente e envolvendo uma minoria de estudantes. A pesquisa mostrou que as atividades voltadas para promover esses diálogos devem ser planejadas e ferramentas específicas devem ser disponibilizadas para que os estudantes manipulem diferentes registros de representação semiótica. Os resultados iluminaram uma nova perspectiva para o ensino e para a aprendizagem matemática que valorizam o diálogo em fóruns na EaD
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Pintar, dobrar, recortar e desenhar: o ensino de simetria e das artes visuais em livros didáticos de matemática para séries iniciais do ensino fundamental

SANTOS, Luciana Ferreira dos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo57_1.pdf: 9144991 bytes, checksum: a96d255e60763ca3892113b57b6c5dea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Inserindo-se no âmbito do ensino e aprendizagem da Geometria, esta pesquisa analisa atividades que articulam Geometria e Artes Visuais na abordagem do conteúdo da Simetria nos livros didáticos de Matemática para séries iniciais do Ensino Fundamental. O estudo envolve uma revisão da literatura sobre Interdisciplinaridade, Geometria, Simetria, Artes e livros didáticos. Os procedimentos metodológicos foram baseados em etapas da análise do conteúdo e utilizamos elementos da análise teórica. A coleta de dados foi realizada em 17 coleções de livros didáticos de Matemática aprovados pelo PNLD em 2010. No estudo quantitativo, observaram-se 200 atividades que estabelecem laços de colaboração e reciprocidade entre o conteúdo da Simetria e as Artes visuais. As contribuições eram realizadas através de modalidades artísticas padrões, arquitetura, pinturas, borrões de tinta, desenhos e dobraduras. Este estudo, junto à fundamentação teórica, apontou as categorias de análise para o estudo qualitativo. Neste identificamos que as propriedades da simetria são trabalhadas de forma implícita, uma ênfase no tipo de figuras conexas, em detrimento das desconexas. O eixo de simetria, dependendo da atividade, é abordado em diferentes posições. Encontramos lacunas conceituais em relação às ações de artes (leitura, contextualização e fazer artístico). Constatamos que o elemento de visualidade cor é utilizado como critério para produção de figuras simétricas sem a devida explicitação que esta é uma propriedade geométrica. Averiguamos que a construção das atividades acontece basicamente à mão livre e são poucas as atividades que sugerem o uso de instrumentos de desenho, assim como os recursos materiais das artes visuais restringiram-se a lápis de cores, tinta e papel. Apesar das limitações identificadas, encontramos atividades cujas propostas indicam aportes mútuos entre o conteúdo Simetria e Artes Visuais nos livros didáticos das séries iniciais
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Rompendo o contrato didático: a utilização de estratégias metacognitivas na resolução de problemas algébricos

de Fatima Araujo, Lucia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3414_1.pdf: 3458555 bytes, checksum: 0ef2182facc56ae7134cb072dbb76ea2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / O presente estudo teve, por objetivo, analisar a relação entre contrato didático e metacognição na resolução de problemas em álgebra. Para tal, contamos com a colaboração de um professor de Matemática e dos seus respectivos alunos do 8º ano de uma Escola Particular do Recife. A metodologia foi divida em quatro etapas, constando da observação de aulas e de encontros com o professor, todos, devidamente registrados, através da vídeo-gravação, buscando capturar os elementos referentes ao contrato didático e à metacognição. A análise dos fenômenos didáticos teve como base as interações discursivas em sala de aula, segundo os estudos de Brousseau (1998), Sarrazy (1995), Jonnaert e Borght (2003) entre outros. Já para a análise das estratégias metacognitivas, a partir da observação do material videografado, construímos três categorias baseadas nos estudos de Schoenfeld (1987), Martin et al (2001), Lafortune et al (2003) e Tanner e Jones (2003), a saber: estratégias metacognitivas de ordem pessoal (autoavaliação), de ordem do procedimento e de ordem da compreensão do problema. Conforme a proposta do nosso trabalho, orientamos o professor a auxiliar seus alunos a resolver problemas algébricos estimulando as estratégias metacognitivas. Em seguida, em um primeiro momento, observamos algumas aulas do professor, buscando identificar o aparecimento de estratégias metacognitivas, a partir da nossa proposta de trabalho. Em um segundo momento, introduzimos, por meio do professor e de acordo com o contexto das suas aulas, problemas matemáticos que visavam, pela estrutura dos mesmos, a romper com o contrato didático estabelecido. Os resultados apresentados mostraram que, apesar da tentativa do professor em promover estratégias metacognitivas, elas só apareciam implicitamente, trazidas por alguns alunos, uma vez que não houve mudança real das regras de contrato. Entretanto, com o redirecionamento metodológico, os problemas por nós sugeridos levaram à ruptura do contrato didático estabelecido, e fizeram emergir nos alunos estratégias metacognitivas de autorregulação, de forma bastante explícita. Esses resultados nos levam a supor, que parece ser possível, desenvolver estratégias metacognitivas no ensinoaprendizagem da álgebra. No entanto, para que isto ocorra, é necessário que o professor consiga romper com o contrato didático, comumente estabelecido, pois a utilização das estratégias metacognitivas não faz parte do cotidiano das nossas salas de aula de Matemática
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Os contextos explorados no ensino da função afim nos livros de matemática do ensino médio

José Almeida do Nascimento, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3404_1.pdf: 2103860 bytes, checksum: 2caec80511077f87488728e6372e3628 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa refere-se ao estudo dos contextos explorados no ensino da função afim nos livros de Matemática do 1º ano do Ensino Médio. Selecionamos para essa investigação os onze livros recomendados pelo catálogo do PNLEM (Programa Nacional para o Livro do Ensino Médio) para o ano de 2005. Nesses livros investigamos 440 atividades propostas para resolução segundo duas perspectivas: os tipos de contextos e os papéis desempenhados por esses contextos. Investigamos cinco tipos de contextos: os das práticas sociais, os de outras áreas do conhecimento e os da Matemática, os quais dividimos em contextos históricos, de outros campos matemáticos e os da própria função afim. Os resultados da nossa análise revelam uma predominância de contextos da Matemática, principalmente dos contextos da função afim. Quanto aos contextos das práticas sociais, aparecem nos livros em segundo lugar, explicitando que a ideia de contextualização ligada ao cotidiano é bem desenvolvida pelos livros. Também percebemos que em termos gerais o diálogo entre a função afim e os conceitos ligados a outras disciplinas não é frequente, Não encontramos contextos históricos em nenhuma questão analisada, o que aponta que os livros não têm considerado a história da Matemática no ensino da função afim. Em relação aos papéis dos contextos categorizamos seis: ilustrar a interconexão da função afim com o contexto; utilizar o conhecimento da função afim na resolução de problemas; empregar os conhecimentos advindos do contexto para auxiliar o educando na compreensão dos conceitos e propriedades dessa função; explorar os conceitos e propriedades da função afim; utilizar o conhecimento dessa função na resolução de problemas e ao mesmo tempo empregar os conhecimentos advindos do contexto para auxiliar o educando na compreensão dos conceitos e propriedades da função afim; e contribuir para a formação da consciência crítica do educando. Constatamos que os contextos desempenham o papel de explorar os conceitos e as propriedades da função afim na maioria das atividades analisadas. Concluímos que as questões investigadas nos livros didáticos selecionados, em geral, não refletem as discussões atuais que defendem um ensino ancorado numa diversidade de contextos e no princípio da interdisciplinaridade
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O tratamento dado à análise lingüística nos livrosdidáticos de línguaportuguesa recomendados pelo PNLD: normatividade e textualidade

Luís Lira da Silva, Jorge January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5283_1.pdf: 1359960 bytes, checksum: 24d5f1c42447b7b2e1c23817e765bb60 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A pesquisa desenvolvida neste trabalho pretendeu analisar o tratamento didático proposto para o ensino de análise lingüística (AL) nos eixos da normatividade e da textualidade, a partir de objetos de conhecimentos lingüísticos específicos, em duas coleções de livros didáticos recomendados pelo Guia de Livros Didáticos do Programa Nacional do Livro Didático PNLD 2005, destinados ao Ensino Fundamental (3º. e 4º. Ciclos). Respaldados na teoria da transposição didática, buscamos estabelecer um diálogo entre os saberes acadêmicos que tratam do eixo da análise lingüística e a didatização proposta para o ensino de língua portuguesa. Através da análise de conteúdo de Bardin (1977), fizemos um levantamento das atividades contidas nos livros didáticos, referentes à análise lingüística, examinando aspectos referentes à ortografia, à pontuação, à variação lingüística e à referenciação. Os resultados da nossa pesquisa apontaram para orientações distintas quanto ao tratamento dos objetos de ensino nas duas coleções. Constatamos que as duas coleções (aqui denominadas PPL e PPT) andavam em caminhos meio que extremos, no que se refere ao ensino de ortografia. A coleção PPL dedicou um espaço periférico para o tratamento da ortografia, investindo em irregularidades dependentes do contexto, aspecto que pareceu justificar-se pela perspectiva teórico-didática adotada a serviço da leitura e da produção de textos. A coleção PPT dedicou seções específicas para tratar da ortografia e da acentuação, entretanto parece não ter sido suficiente para uma abordagem das correspondências fonográficas, haja vista o enfoque dado à questão, marcado pelo uso (e abuso) de terminologias, nomenclaturas e construção de regras. Evidenciamos tendências distintas para o tratamento didático da pontuação. A coleção PPL assumiu uma tendência em abordar a pontuação numa perspectiva prosódico-semântica, explorando uma seção específica para tal objetivo. Não propôs um ensino prescritivo, mas também não investiu em uma sistematização para os casos em que seu emprego exigia seguir certas restrições . A coleção PPT assumiu um caráter mais lógico-gramatical na abordagem da pontuação, adotando um tratamento didático-metodológico em analogia com a gramática tradicional (numa ordem mais ou menos assim: exposição do conteúdo-definição-exemplos-atividades). A coleção PPL apresentou um ensino sistemático da variação lingüística, sensibilizando os alunos para a consideração das variedades da língua, a partir de estratégias que enfatizavam os níveis de linguagem e a adequação aos contextos sócio-discursivos. A coleção PPT, por sua vez, investiu em atividades de variação de registro e de concordância verbo-nominal que oscilaram entre uma reflexão mais aberta à consideração das variedades lingüísticas e outra mais reducionista quanto ao conceito de norma, entendida em alguns momentos como gramática tradicional e de coloquial, considerado em algumas situações como sinônimo de desvio. O ensino da referenciação na coleção PPL foi abordado como um recurso a serviço da compreensão do texto e promoção de sua textualidade. Na coleção PPT, esse ensino deu-se primordialmente em atividades de identificação, a serviço da localização de informações na interpretação de textos e na utilização de elementos de substituição, na superfície do texto, para evitar repetições. Os resultados desse trabalho apontam, portanto, para o desafio que é o processo de didatização em um contexto de transição entre o velho e o novo no ensino de Língua Portuguesa, parecendo fazer-se necessário um redimensionamento no papel do ensino de gramática nesses textos do saber, a fim de que o tratamento didático não caminhe por vias extremas

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