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Recursos fisioterapêuticos utilizados para tratamento da Dismenorreia primária: revisão de literaturaSoares, Natália Barbosa January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:50:49Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução: Dismenorreia primária é um distúrbio conhecido como cólica menstrual e em muitos casos, provoca interrupção das atividades habituais. A fisioterapia vem sendo cada vez mais procurada devido à eficácia e por possuir diversos recursos. Objetivo: Apresentar uma revisão de literatura acerca dos recursos fisioterapêuticos utilizados para tratamento da dismenorreia primária. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura em artigos científicos nacionais e internacionais, entre os anos de 2006 e 2016 publicados nas bases de dados, BIREME, PubMed, LILACS e SCIELO que abordassem o tratamento fisioterapêutico na dismenorreia primária. Resultado: Pôde-se constatar que a massagem do tecido conjuntivo, termoterapia, crioterapia, acupuntura, cinesioterapia, Pilates e bandagem elástica funcional foram benéficos para o tratamento da dismenorreia primária. Conclusão: Verificou que a fisioterapia é uma área de atuação importante para o tratamento da dismenorreia primária, e a massagem do tecido conjuntivo mostrou ser um dos melhores recursos para o alívio da dor e dos sintomas associados a essa disfunção.
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Recursos fisioterapêuticos utilizados para tratamento da Dismenorreia primária: revisão de literaturaSoares, Natália Barbosa January 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018 / Introdução: Dismenorreia primária é um distúrbio conhecido como cólica menstrual e em muitos casos, provoca interrupção das atividades habituais. A fisioterapia vem sendo cada vez mais procurada devido à eficácia e por possuir diversos recursos. Objetivo: Apresentar uma revisão de literatura acerca dos recursos fisioterapêuticos utilizados para tratamento da dismenorreia primária. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura em artigos científicos nacionais e internacionais, entre os anos de 2006 e 2016 publicados nas bases de dados, BIREME, PubMed, LILACS e SCIELO que abordassem o tratamento fisioterapêutico na dismenorreia primária. Resultado: Pôde-se constatar que a massagem do tecido conjuntivo, termoterapia, crioterapia, acupuntura, cinesioterapia, Pilates e bandagem elástica funcional foram benéficos para o tratamento da dismenorreia primária. Conclusão: Verificou que a fisioterapia é uma área de atuação importante para o tratamento da dismenorreia primária, e a massagem do tecido conjuntivo mostrou ser um dos melhores recursos para o alívio da dor e dos sintomas associados a essa disfunção.
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O efeito da massagem do tecido conjuntivo em mulheres com dismenorreia primariaReis, Conceição Aparecida de Almeida Santos 28 July 2005 (has links)
Orientador: Ellen E. Hardy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A dismenorréia, acompanhada ou não de sintomas sistêmicos, é bastante comum entre as mulheres. Tem como única proposta terapêutica o tratamento clínico medicamentoso, que, além dos efeitos secundários, pode ser oneroso e nem sempre traz o alívio esperado. Uma alternativa poderia ser a Massagem do Tecido Conjuntivo, que é uma técnica da fisioterapia. Entretanto, há poucas informações na literatura científica sobre seus resultados. Objetivo: Avaliar os efeitos da aplicação da técnica de Massagem do Tecido Conjuntivo como proposta terapêutica não medicamentosa na dismenorréia primária. Sujeitos e Método: Foram estudadas 75 mulheres que tinham idade entre 10 e 28 anos; ensino médio ou universitário; menstruação dolorosa e uso de analgésicos nos três meses anteriores ao inicio da massagem. Todas assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Em seguida, foram entrevistadas e avaliadas fisicamente por uma auxiliar de pesquisa. Cada mulher fez duas sessões semanais, durante os intervalos entre as menstruações. O tratamento teve a duração de três ciclos menstruais consecutivos. Foram avaliadas após cada menstruação e também após os dois ciclos posteriores ao término do tratamento. A cada avaliação foram registradas possíveis mudanças na área reflexa, na intensidade da dismenorréia e no uso de medicação. Análise dos dados: Fez-se análise bivariada ao longo do tempo, para as variáveis dependentes: escore de dor e uso de medicação. Utilizou-se para a primeira variável os testes não-paramétricos de Wilcoxon e de Friedman para amostras emparelhadas, e para a segunda variável o teste de McNemar para amostras emparelhadas. Finalmente, procedeu-se à análise múltipla por regressão linear considerando-se duas variáveis dependentes referentes a diferenças no escore de dor. O nível de significância considerado foi de 5%. Resultados: Após o primeiro mês de tratamento o escore médio de dor diminuiu significativamente (p < 0,001). Ao fim do tratamento, 89% das mulheres relataram melhora da dor. A porcentagem de mulheres que usou medicação foi diminuindo ao longo do tempo. O uso de medicação foi a única variável associada ao escore de dor, na segunda reavaliação após o término do tratamento. Conclusões: A Massagem do Tecido Conjuntivo produziu diminuição no escore médio de dor ao longo do tempo de tratamento e também nas duas reavaliações após seu término, além de redução da proporção de mulheres que usaram analgésicos. Assim, o estudo atribui um efeito positivo à Massagem do Tecido Conjuntivo, como terapêutica alternativa à medicamentosa para mulheres com dismenorréia / Abstract: Dysmenorrhea is a frequent problem among women. The only clinical treatment consists of medication that, in addition to side effects, can be costly and not always effective. An alternative could be Connective Tissue Massage that is a technique applied by physiotherapists. However, little information is available in the scientific literature on its results. Objective: To evaluate the effects of the technique as a proposal for a non medical therapy of primary dysmenorrhea. Subjects and Methods: Subjects were 75 women who: were 10 to 28 years old; were attending secondary school or university; experienced painful menstrual periods; had used analgesics during the three months previous to initiating massage. All subjects signed an informed consent form. An initial interview and physical evaluation was carried out a research assistant. Connective Tissue Massage was initiated and carried out twice a week during three consecutive menstrual cycles. Connective Tissue Massage was discontinued during the menstrual period. Subjects were evaluated after each menstrual period and also following the menstruation after two and three months terminating treatment. At the time of each evaluation, information on modifications of the reflex area, intensity of pain and use of medication was registered. Data analysis: Bivariate analysis was carried out to evaluate changes during time, for the dependent variables: pain score and use of medication. For the first, Wilcoxon and Friedman non parametric tests for matched samples and for the second variable McNemar test for matched samples. Finally, a multiple linear regression considering two dependent variables related to the differences in the pain score. The significance level was 5%. Results: After the first month of treatment the pain score decreased significantly (p<0,001). After treatment, 89% of the participants referred improvement of pain: The percentage of women who used medication with time. The use of medication was the only variable associated to the pain score at the second evaluation after treatment had been completed. Conclusions: Connective Tissue Massage resulted in: decrease in the mean pain score during the months of treatment and also during the two months that followed its discontinuation; decrease in the proportion of women who used analgesics. Therefore, this study shows a positive effect of Connective Tissue Massage, as alternative therapy to conventional therapy for women with dysmenorrhea / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação dos limiares sensitivo e doloroso em mulheres com dismenorreia primária moderada ou grave / Assessment of sensitive and painful for women with moderate or severe primary dysmenorrhea thresholdsLopes, Karina Narciso 10 May 2016 (has links)
A dismenorreia primária ou menstruação dolorosa na ausência de patologia pélvica é uma condição comum e muitas vezes debilitante considerada uma das queixas mais frequentes no dia-a-dia da clínica ginecológica, afetando entre 45 e 95% das mulheres que menstruam. Não há consenso na literatura sobre os limiares experimentais dessas mulheres. Na dor pélvica crônica, a diminuição dos limiares sensitivo e doloroso estão associados aos quadros de sensibilização central e hiperalgesia, necessitando de tratamento focado nesse quadro sindrômico. Se os limiares dolorosos das mulheres com dismenorreia seguirem um padrão compatível como o encontrado em mulheres com dor pélvica crônica, poderemos melhorar o tratamento dessas pacientes, abordando também as alterações neuroplásticas e do humor. Objetivo primário: Avaliar os limiares experimentais de voluntárias portadoras de dismenorreia primária moderada ou grave. Métodos e Procedimentos: Na entrevista, as participantes foram submetidas a uma avaliação psicométrica com as escalas EVA (escala visual analógica de dor), Questionário de McGill (analisa várias dimensões da dor), Escala de Ansiedade e Depressão para Hospital Geral (HAD), avaliação sócio-demográfica, antropométrica e ainda um questionário relacionado ao ciclo menstrual em geral, abordando ainda questões relacionadas a história familiar, absenteísmo no trabalho ou escola, uso e eficiência medicamentosa, prática e frequência de atividade física, entre outras. Em seguida, foram analisados os limiares sensitivo e doloroso através do aparelho de eletroestimulação nervosa transcutânea TENS e o limiar doloroso por meio de pressão transcutânea, algômetro. Resultados: Participaram do estudo 48 voluntárias divididas em dois grupos: Grupo Estudo, composto por 24 mulheres (com dismenorreia primária moderada ou grave) e o Grupo Controle composto por 24 mulheres (sem dismenorreia ou com dismenorreia primária leve). A mediana do limiar doloroso obtido através da estimulação nervosa transcutânea foi de 10,11mA no grupo de estudo e 11,92mA no grupo controle e na algometria de 1,86kg/cm² e 2,28kg/cm² respectivamente. Entre as mulheres com dismenorreia primária moderada ou grave 70 % relataram que a mãe ou irmã já sofreram ou sofrem de cólicas menstruais, 70 % não praticam nenhum tipo de atividade física, 58,3%possui algum grau de ansiedade pelo HAD e 12,5% de depressão pelo HAD, 87,5% fazem uso de medicação para dor durante o período menstrual e 33,3% faltaram de suas atividades nos últimos três meses devido a dismenorreia. / Primary dysmenorrhea or painful menstruation in the absence of pelvic pathology is a common condition and often debilitating considered one of the most frequent complaints in day-to-day gynecologic practice, affecting between 45 and 95% of menstruating women. There is no consensus in the literature on the experimental thresholds of these women In chronic pelvic pain, decreased sensory and pain thresholds are associated with the frames of central sensitization and hyperalgesia, requiring treatment focused on this syndromic. If the painful threshold of women with dysmenorrhea follow a pattern consistent as found in women with chronic pelvic pain, we can improve the treatment of these patients also addressing the neuroplastic and mood changes. Specific Objective: Evaluate voluntary experimental thresholds with moderate or severe primary dysmenorrhea. Methods and Procedures: In the interview, participants were subjected to psychometric assessment to the VAS scales (visual analog pain scale), McGill Questionnaire (analyzes various dimensions of pain), Anxiety Scale and Depression for General Hospital (HAD), socio-demographic, antropometric assessment and also a questionnaire related to the menstrual cycle in general, adressing issues related to family history, absenteeism at work or school, use and drug efficiency, practice and frequency of physical activity, among others. Then the sensitive and painful thresholds were analyzed through transcutaneous electrical nerve stimulation TENS device and the pain threshold through transcutaneous pressure algometer. Results: The study included 48 volunteers divided into two groups: Study Group, composed of 24 women (with moderate or severe primary dysmenorrhea), the control group composed of 24 women (no or mild dysmenorrhea primary dysmenorrhea). The median pain threshold obtained by transcutaneous nerve stimulation was 10,11mA corresponding to the study group and the control group 11,92mA and algometry of 1,86kg / cm² and 2,28kg / cm² respectively. Among women with moderate or severe primary dysmenorrhea 70 % reported that the mother or sister have suffered or are suffering from menstrual cramps, 70 % do not practice any physical activity, 58.3 % have some degree of anxiety by the HAD and 12.5 % of depression by the HAD, 87.5 % make use of medication for pain during the menstrual period and 33.3 % missed their activities in the last three months because of dysmenorrheal.
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Avaliação dos limiares sensitivo e doloroso em mulheres com dismenorreia primária moderada ou grave / Assessment of sensitive and painful for women with moderate or severe primary dysmenorrhea thresholdsKarina Narciso Lopes 10 May 2016 (has links)
A dismenorreia primária ou menstruação dolorosa na ausência de patologia pélvica é uma condição comum e muitas vezes debilitante considerada uma das queixas mais frequentes no dia-a-dia da clínica ginecológica, afetando entre 45 e 95% das mulheres que menstruam. Não há consenso na literatura sobre os limiares experimentais dessas mulheres. Na dor pélvica crônica, a diminuição dos limiares sensitivo e doloroso estão associados aos quadros de sensibilização central e hiperalgesia, necessitando de tratamento focado nesse quadro sindrômico. Se os limiares dolorosos das mulheres com dismenorreia seguirem um padrão compatível como o encontrado em mulheres com dor pélvica crônica, poderemos melhorar o tratamento dessas pacientes, abordando também as alterações neuroplásticas e do humor. Objetivo primário: Avaliar os limiares experimentais de voluntárias portadoras de dismenorreia primária moderada ou grave. Métodos e Procedimentos: Na entrevista, as participantes foram submetidas a uma avaliação psicométrica com as escalas EVA (escala visual analógica de dor), Questionário de McGill (analisa várias dimensões da dor), Escala de Ansiedade e Depressão para Hospital Geral (HAD), avaliação sócio-demográfica, antropométrica e ainda um questionário relacionado ao ciclo menstrual em geral, abordando ainda questões relacionadas a história familiar, absenteísmo no trabalho ou escola, uso e eficiência medicamentosa, prática e frequência de atividade física, entre outras. Em seguida, foram analisados os limiares sensitivo e doloroso através do aparelho de eletroestimulação nervosa transcutânea TENS e o limiar doloroso por meio de pressão transcutânea, algômetro. Resultados: Participaram do estudo 48 voluntárias divididas em dois grupos: Grupo Estudo, composto por 24 mulheres (com dismenorreia primária moderada ou grave) e o Grupo Controle composto por 24 mulheres (sem dismenorreia ou com dismenorreia primária leve). A mediana do limiar doloroso obtido através da estimulação nervosa transcutânea foi de 10,11mA no grupo de estudo e 11,92mA no grupo controle e na algometria de 1,86kg/cm² e 2,28kg/cm² respectivamente. Entre as mulheres com dismenorreia primária moderada ou grave 70 % relataram que a mãe ou irmã já sofreram ou sofrem de cólicas menstruais, 70 % não praticam nenhum tipo de atividade física, 58,3%possui algum grau de ansiedade pelo HAD e 12,5% de depressão pelo HAD, 87,5% fazem uso de medicação para dor durante o período menstrual e 33,3% faltaram de suas atividades nos últimos três meses devido a dismenorreia. / Primary dysmenorrhea or painful menstruation in the absence of pelvic pathology is a common condition and often debilitating considered one of the most frequent complaints in day-to-day gynecologic practice, affecting between 45 and 95% of menstruating women. There is no consensus in the literature on the experimental thresholds of these women In chronic pelvic pain, decreased sensory and pain thresholds are associated with the frames of central sensitization and hyperalgesia, requiring treatment focused on this syndromic. If the painful threshold of women with dysmenorrhea follow a pattern consistent as found in women with chronic pelvic pain, we can improve the treatment of these patients also addressing the neuroplastic and mood changes. Specific Objective: Evaluate voluntary experimental thresholds with moderate or severe primary dysmenorrhea. Methods and Procedures: In the interview, participants were subjected to psychometric assessment to the VAS scales (visual analog pain scale), McGill Questionnaire (analyzes various dimensions of pain), Anxiety Scale and Depression for General Hospital (HAD), socio-demographic, antropometric assessment and also a questionnaire related to the menstrual cycle in general, adressing issues related to family history, absenteeism at work or school, use and drug efficiency, practice and frequency of physical activity, among others. Then the sensitive and painful thresholds were analyzed through transcutaneous electrical nerve stimulation TENS device and the pain threshold through transcutaneous pressure algometer. Results: The study included 48 volunteers divided into two groups: Study Group, composed of 24 women (with moderate or severe primary dysmenorrhea), the control group composed of 24 women (no or mild dysmenorrhea primary dysmenorrhea). The median pain threshold obtained by transcutaneous nerve stimulation was 10,11mA corresponding to the study group and the control group 11,92mA and algometry of 1,86kg / cm² and 2,28kg / cm² respectively. Among women with moderate or severe primary dysmenorrhea 70 % reported that the mother or sister have suffered or are suffering from menstrual cramps, 70 % do not practice any physical activity, 58.3 % have some degree of anxiety by the HAD and 12.5 % of depression by the HAD, 87.5 % make use of medication for pain during the menstrual period and 33.3 % missed their activities in the last three months because of dysmenorrheal.
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Influência da citroterapia na produção de prostaglandinas e citocinas por mulheres durante a menstruaçãoRobeldo, Thaiane Alcarde 22 February 2017 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2017-10-16T11:12:41Z
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Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Imbalances in the production of prostaglandins (PGs) secreted during menstrual cycles, especially F2α and E2, have been associated with the occurrence of dysmenorrhea and excessive uterine bleeding. Depending on the magnitude of these dysfunctions, the use of non-hormonal anti-inflammatories continues to be indicated to block the synthesis of PGs and to control the clinical outcome. However, since this type of therapeutic option produces side effects that may restrict its use for long periods, the use of herbal products has been proposed as an alternative treatment. Studies and reports have shown that Tahitian lemon (Citrus latifolia) acts controlling the menorrhagia and dysmenorrhea. Although the forms of action are not known, the inhibition of the cascade of arachidonic acid production is one of the possibilities that deserve to be investigated. Thus, to contribute to the elucidation of the mechanisms of action, we propose to study the effect of Tahitian lemon juice on the production of PGs and cytokines involved in the synthesis pathways of PGs in healthy women during menstruation. To that aim, normal volunteers during the menacing period were randomly divided into three groups and treated for two consecutive days from the beginning of menstruation, with Lemon (G1, n = 15), Meloxicam (G2, n = 14) and compared with a Control group (G3, n = 13) formed by volunteers who did not undergo any type of intervention. On the second day of menstruation, menstrual and peripheral blood samples were collected for the determination of PGE2, PGF2α, IL-1β, TNFα and IL-6 in order to analyze the uterine and systemic effects of cytotherapy. In addition, cells from whole blood were cultured, whether or not stimulated with LPS, to evaluate the effects of Tahitian lemon on the production of PGs (PGF2α and PGE2), and the in vitro inflammatory response (IL-1β, IL- 6, TNF-α). The results showed a higher concentration of PGF2α in the menstrual blood of the Tahitian lemon group and a lower concentration of PGE2 and PGF2α in the Meloxicam group. Regarding the inflammatory cytokines, it was observed that only the concentration of TNFα in menstrual blood was lower in the Lemon group. However, in the supernatant of the cell culture, the Tahitian lemon was able to induce the higher production of TNFα by the cells supplemented by the patient's own serum and treated with LPS for 24 hours. Conclusion: Tahitian lemon appears to act in the cascade of production of the PGF2α from uterus, that may favor events associated with vascular contraction, in a distinct way in relation to Meloxicam activity. / Desequilíbrios na produção de prostaglandinas (PGs) secretadas durante os ciclos menstruais, principalmente as do tipo F2α e E2, têm sido associados à ocorrência de dismenorreia e sangramento uterino excessivo. Dependendo da magnitude dessas disfunções, o uso de anti-inflamatórios não hormonais continua sendo indicado para bloquear a síntese de PGs e controlar o quadro clínico. Entretanto, como esse tipo de opção terapêutica apresenta resultados variáveis e pode produzir efeitos colaterais que restringem sua utilização, o emprego da fitoterapia vem sendo proposto como alternativa terapêutica. Trabalhos e relatos têm mostrado que o limão Taiti (Citrus latifolia) atua de forma eficaz no controle da menorragia não estrutural e da dismenorreia. Embora as formas de atuação não sejam conhecidas, a inibição da cascata de produção dos ácidos araquidônicos é uma das possibilidades que merece ser investigada. Deste modo, para contribuir com a elucidação dos mecanismos de ação, propomos estudar o efeito do suco do limão Taiti na produção de PGs e de citocinas envolvidas nas vias de síntese das PGs em mulheres saudáveis durante a menstruação. Para isso, voluntárias na fase do menacme foram divididas de forma aleatória em três grupos e tratadas a partir do início da menstruação por dois dias consecutivos com Limão (G1, n=15) ou Meloxicam (G2, n=14) e comparadas com grupo Controle (G3, n=13) formado por participantes que não sofreram qualquer tipo de intervenção. Para isso, amostras de fluído menstrual e sangue periférico foram coletadas no segundo dia da menstruação para dosagem de PGE2, PGF2α, IL-1β, TNF-α e IL-6 com o propósito de avaliar o efeito uterino e sistêmico da citroterapia. Além disso, foram realizadas cultura de células a partir de sangue total, estimuladas (24h) ou não com LPS, para medir os efeitos do limão Taiti na resposta inflamatória in vitro (IL-1β, IL-6, TNF-α). Os resultados mostraram uma maior concentração de PGF2α no fluído menstrual do grupo que consumiu o suco do limão Taiti e uma concentração menor de PGE2 e PGF2α no grupo tratado com Meloxicam. Em relação às citocinas inflamatórias, observou-se que somente a concentração de TNF-α no sangue menstrual foi menor no grupo Limão. Em relação à concentração de TNF-α no sangue periférico, não houve diferenças significativas entre os grupos, entretanto no sobrenadante da cultura celular, o limão Taiti foi capaz de induzir maior produção de TNF-α pelas células suplementadas pelo soro da própria paciente e estimuladas com LPS. Em conclusão: o limão Taiti possivelmente atua na cascata de produção de PGF2α do útero, podendo favorecer os eventos associados com a contração uterina, de uma forma distinta em relação aos mecanismos de atividade associados ao Meloxicam.
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Experiencia menstrual e preferencias por mudanças na menstruaçãoRibeiro, Carmen Silvia Pôrto, 1964- 15 December 2006 (has links)
Orientadores: Ellen E. Hardy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T02:14:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ribeiro_CarmenSilviaPorto_M.pdf: 1183394 bytes, checksum: 1a0df05a8b11b768ce3f9cac76583a9b (MD5)
Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivo: Avaliar a associação entre a experiência menstrual de mulheres e as mudanças preferidas na menstruação. Métodos: Estudo de corte transversal, no qual 420 mulheres foram entrevistadas, alocadas em três grupos de idade (18 ¿ 20; 25 ¿ 34 e 45 - 49 anos), e de escolaridade (= 8 anos e = 12 anos) e que tinham menstruado nos três meses que antecederam a entrevista. As mulheres foram selecionadas na cidade de Campinas, SP, em nove serviços de saúde privados e sete serviços públicos. Nestes locais foram abordadas mulheres que estavam esperando atendimento e aquelas que cumpriam com os critérios de inclusão (Lista de Verificação) e aceitavam participar do estudo eram entrevistadas. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário construído com base nos resultados de um estudo-piloto prévio, que foi realizado com grupos focais. Foi constituído um banco de dados com as informações registradas nos questionários e os dados foram analisados através do software SAS versão 8.2. Para análise estatística utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher para avaliar a associação entre as variáveis estudadas (p < 0,05). Resultados: A maioria das mulheres menstruava regularmente, durante cinco dias ao mês, com intervalos de 24 a 32 dias. A maioria tinha dor ou desconforto durante a menstruação e metade das que tinham dor considerava-a forte. Houve associação entre o intervalo preferido entre menstruações (maior que uma vez por mês) e os intervalos característicos da menstruação das mulheres (p = 0,0248), bem como com o grau de interferência da menstruação nas atividades diárias (p=0,048). Entretanto, não houve associação entre o intervalo preferido pelas mulheres e as características da dor: duração, intensidade e uso de medicação. Conclusão: Os resultados sugerem que as mulheres gostariam de menstruar em intervalos maiores do que um mês ou até gostariam de nunca menstruar / Abstract: Objective: To evaluate the association between women¿s menstrual experience and preferred changes in their menstrual cycles. Methods: A cross sectional study design was used, a total of the 420 women were interviewed, three groups age (18 to 20, 25 to 34 and 45 to 49 years); schooling (=8 years, =12 years); having menstruated during the three months previous to the study. Subjects were selected in the city of Campinas, São Paulo state, in nine private and seven public health services. Women who were waiting to be attended were approached by the interviewers. Those who complied with the inclusion criteria (Check List) and accepted to participate in the study were interviewed. A questionnaire was prepared on the basis of the results of a previous pilot study that consisted of focus groups. This questionnaire was used for data collection. A data bank was prepared with the data registered in the questionnaires and the data was analyzed with SAS v. 8.2. For the statistical analysis Pearson¿s Qui-square test and Fisher¿s exact test were used to evaluate the association between the variables studied (p<0.05). Results: Most of the women menstruated regularly, during five days per month and intervals varied from 24 to 32 days. Most of them experienced pain or discomfort during menstruation. The preferred interval between menstruation (less than once a month) was associated to the typical intervals experienced by women (p = 0.0248) as well as to the degree of interference of menstruation in daily activities (p=0.048). However, there were no association between preferred interval by the women and the characteristics pain: duration, intensity and use of medication. Conclusion: The results suggest that women would like intervals longer than one month or never / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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