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A cerâmica pré-histórica da área arqueológica do Seridó/RN

FONTES, Mauro Alexandre Farias January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:35:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7724_1.pdf: 1495721 bytes, checksum: e4b8b235d651024f17d39aa900ac94a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Durante as escavações arqueológicas realizadas nos sítios Pedra do Alexandre, Casa de Pedra e Pedra do Chinelo, localizados no entorno dos municípios de Parelhas e Carnaúba dos Dantas/RN, foram coletados diversos vestígios da cultura material, tais como: fogueiras, sepultamentos, restos vegetais e faunísticos, material lítico e cerâmico. Como alternativa ao reduzido número de fragmentos cerâmicos encontrados nos referidos sítios arqueológicos, realizamos uma classificação dos vestígios cerâmicos a partir da sua distribuição espacial em cada sítio. Definimos o espaço (contexto) arqueológico em duas categorias culturais: Cerimonial e Cotidiano. Portanto, os fragmentos cerâmicos que estavam em associação com os enterramentos e/ou faziam parte do entorno fúnebre foram classificados como Cerâmicas Cerimoniais. Inversamente, os vestígios cerâmicos que não estavam em associação com as sepulturas foram denominadas Cerâmicas Cotidianas. Após a classificação dos vestígios cerâmicos em Cerimoniais e Cotidianos, realizamos o estudo e caracterização da tecnologia cerâmica cerimonial e cotidiana dos sítios arqueológicos Pedra do Alexandre, Casa de Pedra e Pedra do Chinelo. O estudo foi realizado através da análise cerâmica e elaboração dos perfis técnicos cerâmicos cerimonial e cotidiano de cada sítio. A partir desta elaboração, comparamos os perfis cerâmicos cerimoniais e cotidianos intra-situ, e constatamos que não existem diferenças técnicas entre os perfis cerâmicos cerimoniais e cotidianos dos sítios arqueológicos aqui estudados
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A superfamília sphaeromatoidea (crustácea, isopoda) do nordeste do Brasil

Oliveira, Mariana Andrade de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1324_1.pdf: 8274305 bytes, checksum: df40403e90f5ab8403d5a4fd59e32b7d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os isópodos da Superfamília Sphaeromatoidea estão incluídos na subordem Sphaeromatidea, sendo representada por três famílias, das quais duas ocorrem no litoral Nordestino do Brasil: família Sphaeromatidae e Ancinidae. Os Sphaeromatidae são comumente encontrados em águas mais rasas e são animais tipicamente de fendas, podendo ser encontrados embaixo de rochas e associados a algas, esponjas, cracas e briozoários. Os Ancinidae são restritos a águas tropicais e temperadas do Novo Mundo. Com o objetivo de analisar a distribuição, ecologia e taxonomia das espécies de isópodos da Superfamília Sphaeromatoidea em todo o litoral do Nordeste Brasileiro, foi utilizado o material existente na Coleção Carcinológica do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, proveniente de expedições oceanográficas realizadas nos anos 60-70, além de coletas avulsas. Foram registradas 15 espécies da família Sphaeromatidae e uma da família Ancinidae. Cymodoce brasiliensis e Cymodoce barrerae foram as mais comuns; a primeira ocorreu desde águas mais rasas até 23,5m de profundidade e foi encontrada em fundo de areia e prado de Halodule (capim marinho), enquanto que a segunda também ocorre em águas rasas, porém possui uma distribuição batimétrica um pouco mais ampla de até 47m e foi encontrada em fundo de areia e algas calcárias. Cymodoce meridionalis e Cymodoce bentonica ocorrem em fundo de algas calcárias, até 50m e 88m, respectivamente. Paracerceis caudata ocorre principalmente em fundos de areia e algas calcárias, não ultrapassando os 4,7m de profundidade. Paracerceis sculpta obteve seu primeiro registro para o Nordeste no Ceará com apenas um exemplar macho. Sphaeroma terebrans, Sphaeroma annandalei e Pseudosphaeroma jakobii são espécies mais comumente encontradas em estuários podendo ser encontradas em troncos de Rizophora; Cassidinidea fluminensis é uma espécie eurialina e no presente estudo foi registrada na Lagoa Mundaú (Alagoas), além dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte. Sphaeromoposis mourei ocorreu em águas rasas até 5,4m de profundidade e foi encontrada em fundos de areia, arrecifes e prado de Halodule. Cymodocella guarapariensis obteve seu primeiro registro para o Nordeste sendo encontrada em fundo de areia a uma profundidade de 0,15-0,65m em Itamaracá, Pernambuco. A Família Ancinidae obteve seu primeiro registro no Nordeste do Brasil representada por Ancinus brasiliensis a qual ocorreu em fundos de areia e prado de Halodule, não ultrapassando os 3,5m de profundidade no estado de Pernambuco. Mais da metade das espécies da Família Sphaeromatidae é endêmica à costa brasileira, sendo elas: Dynamenella tropica, Dynamenella australis, C. meridionalis, C. bentonica, C. brasiliensis, C. guarapariensis, C. fluminensis, P. jakobii, S. mourei. Outras são restritas ao oceano Atlântico e S.terebrans e Sphaeroma walkeri possuem uma distribuição circumtropical. Duas espécies de cada um dos gêneros Cymodoce, Exosphaeroma e Paracerceis, além de uma espécie do gênero Dynamenella, são novas para a ciência e devem ser descritas em trabalhos futuros
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Composição taxonômica e zoogeografia de crustáceos decápodos marinhos e estuarinos da Bahia, Brasil

ALMEIDA, Alexandre Oliveira de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1425_1.pdf: 6400713 bytes, checksum: ad8a13759138000817c50dde60e98bfe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A Bahia possui a mais longa linha de costa entre todos os estados brasileiros, representando mais de 12% da costa do Brasil. Por outro lado, a maior parte de sua região costeira encontrase na faixa litorânea considerada a mais desconhecida do país em relação à composição da fauna bentônica. O objetivo deste estudo foi conhecer a composição da fauna de crustáceos decápodos marinhos e estuarinos da Bahia. A etapa de campo foi conduzida em águas rasas do sul do estado, entre os municípios de Cairú (13º34 S; 38º54 W) e Mucuri (18º05 S; 39º33 W). Na literatura, foi feito o levantamento das espécies previamente registradas para a Bahia. O estudo da distribuição geográfica da fauna e dos fatores oceanográficos da área de estudo e regiões adjacentes foram incluídos e direcionados visando fomentar a discussão sobre a existência, na costa leste do Brasil, de uma zona limítrofe entre as províncias zoogeográficas Brasileira e Paulista. As amostragens conduzidas no sul da Bahia resultaram na coleta de 198 espécies de decápodos. Outras 173 foram referidas na literatura científica. Assim, a fauna da Bahia encontra-se atualmente constituída por 371 espécies. Com base no material examinado, uma nova espécie de camarão palaemonídeo é descrita. Oito espécies têm o conhecimento sobre sua distribuição geográfica meridional, no Atlântico Ocidental, aumentado, incluindo o caranguejo euriplacídeo Sotoplax robertsi, citado pela primeira vez para o Atlântico Sul Ocidental, e uma tem sua distribuição setentrional estendida. Trinta e uma espécies são reportadas pela primeira vez para a Bahia, preenchendo uma lacuna nas suas distribuições. Os 290 decápodos conhecidos para profundidades de até 200 m foram classificados em quatro padrões de distribuição longitudinal (Atlântico Ocidental, Anfi- Atlântico, Anfi-Americano e Circumtropical), e seis padrões de distribuição latitudinal no Atlântico Ocidental (Virginiano, Caroliniano, Antilhano, Centro-Sul Americano, Boreal e Endêmico). Uma espécie introduzida também foi reportada. O maior contingente de espécies possui padrão de distribuição Antilhano (101 espécies, 34,8%). A estrita relação da fauna da Bahia com a fauna da região Antilhana (Província Tropical do Noroeste do Atlântico) foi corroborada pela análise de afinidades zoogeográficas, uma vez que ambas compartilham um total de 243 espécies (83,8%). Noventa e nove espécies (34,1%) têm limite meridional conhecido compreendido entre a Bahia e o Rio de Janeiro, sugerindo a existência de uma ampla faixa transicional entre as províncias Brasileira e Paulista. Os possíveis fatores ecológicos a limitar a distribuição das espécies nesta porção do litoral brasileiro são discutidos
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Flora ficologica da plataforma continental do litoral setentrional da bacia potiguar (RN), Brasil, com ênfase em chlorophyta

De Lourdes Montenegro Cocentino, Adilma 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo286_1.pdf: 4532281 bytes, checksum: 5ee734b4703c139cdf078dd6a6e9f6eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Foram estudadas as macroalgas marinhas bentônicas de um habitat pouco explorado (Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil) e cuja informação florística é rara, para se conhecer a diversidade taxonômica e padrões de distribuição em um infralitoral tropical, onde vários empreendimentos estão em fase de instalação, sendo enfatizadas as Chlorophyta, como indicadoras da qualidade ambiental. Amostragens de macroalgas bentônicas foram feitas, com dois tipos de dragas e uma rede de arrasto do tipo porta, durante quatro campanhas: julho de 2002, maio e novembro de 2003 e maio de 2004, em 43 estações. Foram identificados 196 táxons de macroalgas (incluindo variedades e formas), distribuídos nos filos Chlorophyta (29%), Ochrophyta (17%) e Rhodophyta (54%). Três espécies de Rhodophyta, Halopthys schottii (W. R. Taylor) L.E. Philips & De Clerck (63,9%), Bryothamnion seaforthii (Turner) Kütz. (62,5%), Osmundaria obtusiloba (C. Agardh) R. E. Norris (47,2%) e uma Ochrophyta, Dictyopteris delicatula J. V. Lamour. ( 43,1%) foram classificadas como as mais frequentes na área. Os táxons pouco frequentes (frequência de ocorrência entre 11,1% e 34,7%) distribuíram-se em 19 Rhodophyta, oito Ochrophyta e duas Chlorophyta. Na categoria dos táxons de frequência de ocorrência esporádica com menos de 10%, foram identificadas 39 espécies de Rhodophyta, e Chlorophyta e 16 Ochrophyta. Chlorophyta esteve representado por 54 táxons. A família mais frequente foi Caulerpaceae, e o gênero mais diversificado foi Caulerpa J. V. Lamour., com 11 espécies. Do total dos táxons identificados, uma espécie de Rhodophyta, Palisada poiteaui (J. V. Lamour.) K. W. Nam var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M. T. Fujii & Díaz teve a sua ocorrência confirmada para o litoral brasileiro e 14 espécies estão sendo citadas pela primeira vez para o litoral Potiguar, sendo sete Rhodophyta: Ptilothamnion speluncarum (Collins & Herv.) D. L. Ballant., Ceramium brasiliense A. B. Joly, C. COCENTINO, A. L. M. Flora Ficológica da Plataforma Continental do Litoral Setentrional... 16 comptum Børgesen, C. flaccidum (Kütz.) Ardiss., C. nitens (C. Agardh.) J. Agardh., Chodrophycus furcatus (Cord. - Mar. & M. T. Fujii) M. T. Fujii & Sentíes, Wrightiella tumanowiczii (Gatty ex Harv.) F. Schmitz; três espécies de Chlorophyta: Cladophora coelothrix Kütz., Caulerpella ambígua (Okamura) Prud homme & Lokhorst, Halimeda simulans M. Howe; e cinco espécies de Ochrophyta: Dictyota bartayresiana J. V. Lamour., D. pulchella Hörnig & Schenetter, Ralfisia expansa (J. Agardh.) J. Agardh, Padina sanctae-crucis Børgesen e P. boergesenii Allender & Kraft. Dentre as Chlorophyta a espécie mais frequente foi Caulerpa prolifera (Forsskål) J. V. Lamour., ocorrendo em quase todas as estações da plataforma costeira e interna, durante todas as campanhas. A distribuição das espécies de Chlorophyta por profundidade mostrou que o maior número de táxons ocorreu entre 10 e 20m, e uma ampla distribuição vertical foi registrada para Anadyomene stellata (Wulfen in Jacq.) C. Agardh, Chamaedoris peniculum (J. Ellis & Solander) Kuntze, Codium isthmocladum Vickers, Microdictyon vanbosseae Setch., Udotea occidentalis A. Gepp & E. Gepp e Ventricaria ventricosa (J. Agardh) J. L. Olsen & J. A. West. Das amostras coletadas por draga nas quatro faixas de profundidade, o transecto T3 (faixa de 20 a 50m) apresentou o maior número de espécies (114 táxons), seguida por T2 (10 a 20m) com 111 táxons. Em geral, Rhodophyta apresentou uma maior distribuição em relação às diversas profundidades, principalmente as algas calcárias não articuladas, com 29% de frequência de ocorrência. Padrão sazonal na comunidade das macroalgas não foi observado em nenhuma das quatro campanhas realizadas. Apesar das atividades petrolíferas que ocorrem na área não foram observadas espécies consideradas bioindicadoras de alterações ambientais com frequências significativas
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Taxonomia, filogenia e biogeografia das espécies de caranguejos do gênero Uca Leach, 1814 (Decapoda: Ocypodidae) no Oceano Atlântico e Pacífico Oriental

BEZERRA, Luis Ernesto Arruda 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4063_1.pdf: 10103407 bytes, checksum: 9c89fc7d02e3ea3156deaf0ea43632de (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Atualmente, são reconhecidas 94 espécies de caranguejos do gênero Uca. No presente trabalho, oi realizada uma revisão taxonômica daquelas que ocorrem no Oceano Atlântico (21 no setor Ocidental e uma no Oriental) e na costa Pacífica das Américas (35 espécies), bem como uma análise filogenética e uma análise distribucional utilizando o método de Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE). O material analisado se encontra depositado no National Museum of Natural History (Smithsonian Institution), American Museum of Natural History, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Santa Cruz e Coleção Carcinológica da Universidade Federal de Pernambuco. Além destas instituições, material do Zoologischen Museums Hamburg e do Rijksmuseum van Naturlijke Historie, também foi examinado, via empréstimo. Um total de 8.456 exemplares das 56 espécies foi analisado. Com o estudo dessas amostras, foi possível propor novas chaves de identificação, atualizando as já existentes para o Oceano Atlântico e para o Pacífico Oriental, incluindo as espécies descritas mais recentemente. Estampas com fotos da região dorsal e frontal da carapaça, margem interna e externa do grande e do pequeno quelípodo, patas ambulatórias e abdome, foram preparadas com o intuito de facilitar a identificação, além de comentários onde são reportadas variações taxonômicas existentes entre tipos e material adicional, entre populações de diferentes localidades e entre algumas espécies similares. A análise filogenética realizada suporta, entre outros, a criação de um subgênero prórpio, Cranuca, proposto recentemente para abrigar U. (Cranuca) inversa. Por outro lado, a permanência de U. (Uca) tangeri junto com as demais espécies do subgênero Uca s. str. não é corroborada, sugerindo que a mesma deve ser classificada em um subgênero próprio, Afruca. Considerando a premissa da escola cladistica de classificação sistemática, os resultados da análise filogenética sugerem, ainda, que os atuais subgêneros devem ser elevados a categoria de gênero, com o reconhecimento de um gênero novo para abrigar U. (Tubuca) formosensis. Outra interpretação colocaria todas as espécies de fronte larga em um só gênero, Minuca, o qual seria composto por seis subgêneros, ou colocaria apenas as espécies de fronte larga do Novo Mundo no gênero Minuca, dividido em dois subgêneros. Com árvore obtida no estudo filogenético, uma proposta biogeográfica, levando em consideração os fatores paleoclimáticos, paleogeográficos e paleoceanográficos ocorridos desde o Cretáceo até os dias atuais, é apresentada com o intuito de explicar a evolução e atual distribuição do grupo. Por fim, os cladogramas de área obtidos com a análise de PAE revelaram a ocorrência de cinco áreas de endemismo no Atlântico e duas no Pacífico Oriental. Estas áreas correspondem, em grande parte, com a mais recente divisão do mundo em províncias biogeográficas. Os fatores oceanográficos que caracterizam estas províncias, bem como aqueles que podem exercer influência na distribuição das espécies de Uca, são discutidos em detalhes
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Distribuição anual das diatomáceas em região estuarina tropical: Itamaracá-Pernambuco-Brasil

Shirley Xavier da Silva Tiburcio, Andréa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7054_1.pdf: 7172873 bytes, checksum: 261a1de5b2ef03bb91e711638a0e1b12 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O sistema estuarino de Itamaracá (Canal de Santa Cruz e estuários dos rios Carrapicho e Botafogo) foi estudado com o objetivo de se determinar a estrutura espaço-temporal da comunidade de diatomáceas e avaliar os padrões ecológicos das espécies, bem como sua correlação com as principais variáveis ambientais. As amostras foram coletadas mensalmente no período de março/2007 a março/2008 em sete pontos fixos, nos regimes de baixa-mar e preamar e em diferentes períodos sazonais através de arrastos horizontais à superfície com duração de 3 minutos, utilizando uma rede de plâncton (64μm de abertura de malha). Foram obtidos dados ambientais como profundidade local, temperatura, transparência da água, salinidade, pH, oxigênio dissolvido e sais nutrientes. Foram inventariados 171 táxons, destacando-se como espécies dominantes: Chaetoceros curvisetus Cleve, Coscinodiscus centralis Ehrenberg, Odontella regia (Schultze) Simonsen, Meuniera membranacea (Cleve) Silva comb. nov. e Pseudosolenia calcar- avis (Schultze) Sundström com um padrão sazonal demonstrando uma definida sucessão de espécies. A maioria das espécies foram ticoplânctônicas (51,5%), resultantes da pouca profundidade dos estuários e hidrodinamismo local. Os índices de diversidade específica variaram de 0,01 bits.cél-1, mês de janeiro/08, a 4,19 bits.cél-1 Palavras-chave: biodiversidade, diatomáceas, distribuição anual, estuário, Itamaracá em agosto/07. A equitabilidade variou de 0,01, em fevereiro/08 a 0,676 no mês de outubro/07. A análise dos componentes principais mostrou que a salinidade foi o parâmetro que mais influenciou o local de estudo, correlacionando-se diretamente com a profundidade, transparência da água, pH, oxigênio dissolvido e a espécie dominante Meuniera membranacea; e indiretamente com os nutrientes nitrito, nitrato e silicato. O enriquecimento de nutrientes, salinidade e ciclos marés foram os principais fatores limitantes responsáveis pela diversidade de diatomáceas na área de estudo. O ecossistema estudado apresentou leves sinais de impacto ambiental, representado pela presença de espécies dominantes no ambiente, entretanto minimizado pela dinâmica da circulação estuarina que permite uma rápida reciclagem e recuperação do ambiente
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Distribuição de renda e mobilidade social no Brasil : a ordem e o progresso desiguais /

Peliano, Jose Carlos Pereira 14 July 2018 (has links)
Orientador : Luciano Galvão Coutinho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:42:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peliano_JoseCarlosPereira_D.pdf: 7125595 bytes, checksum: 68eaac6df893896b3ef0a4952f821982 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado
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Investigações sobre o efeito de diversos delineamentos amostrais sobre a distribuição assintotica da estatistica de Pearson para independencia em tabelas de contingencia

Llanos Carrillo, Jose Luis 29 September 1987 (has links)
Orientador: Sebastião de Amorim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Ciencia da Computação / Made available in DSpace on 2018-07-14T21:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LlanosCarrillo_JoseLuis_M.pdf: 2585260 bytes, checksum: 1ae45e9197e73514e6be1ba4ceb1b74d (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Estatística
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Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no Arquipélago de São Pedro e São Paulo – Brasil

MELO, Pedro Augusto Mendes de Castro 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T13:42:58Z No. of bitstreams: 2 TESE Melo, 2013. Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no ASPSP.pdf: 1708035 bytes, checksum: 35601fcab60bb54c932b420aac911b4f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:42:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Melo, 2013. Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no ASPSP.pdf: 1708035 bytes, checksum: 35601fcab60bb54c932b420aac911b4f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq; SECIRM / A presente tese é composta de quatro manuscritos. Destes, dois foram desenvolvidos com o intuito principal de testar a hipótese de que “A turbulência é o principal agente estruturador da distribuição vertical dos Copepoda no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), região tropical Equatorial do Atlântico, uma vez que ocorre uma intensificação dos processos turbulentos devido a sua topografia”. A partir do material analisado para testá-la, foram gerados dois manuscritos adicionais, um descrevendo uma anomalia morfológica em um indivíduo de Clausocalanus mastigophorus (Claus, 1863) e outro registrando a espécie Mormonilla phasma Giesbrecht, 1891 pela primeira vez em águas do Sudoeste do Atlântico. Para isto, foram realizadas coletas diurnas e noturnas em três campanhas (C1: junho/2010, C2: setembro/2011 e C3: outubro/2011), em duas estações fixas, uma a leste (S1) e outra a oeste (S2) do ASPSP. Amostras de plâncton foram coletadas da superfície aos 100 m de profundidade, considerando cinco camadas pré-determinadas de 20 m (L1: 0-20 m, L2: 20-40 m, L3: 40-60 m, L4: 60-80 m e L5: 80-100 m), através de arrastos verticais com rede de fechamento tipo Nansen (com área de boca de 0,28 m2 e malha de 200 μm). Para a caracterização termodinâmica do ambiente durante o período de realização das coletas, simultaneamente, foram obtidos perfis de CTD da superfície até 100 m de profundidade. Adicionalmente, foram realizados perfis verticais para a caracterização turbulenta do ambiente utilizando uma sonda perfiladora SCAMP, através da qual é possível inferir sobre os níveis de dissipação turbulenta a partir do gradiente vertical de temperatura (dT/dz). A SCAMP também é equipada com sensor de clorofila-a, o qual foi calibrado com amostras de água coletadas na superfície. Os resultados destacam a elevada biodiversidade da área, sendo observada a presença de 107 espécies, dentre as quais 57 não haviam sido registradas no ASPSP, em especial Mormonilla phasma, a qual teve seu primeiro registro no Atlântico Sudoeste. Não foram observadas diferenças significativas na comunidade quando comparados os períodos diurno e noturno, entretanto diferenças significativas foram observadas quando comparados os estratos superfície e subsuperfície. Os resultados observados indicam uma forte estabilidade vertical da comunidade de Copepoda no ASPSP, destacando a importância marcante da termoclina sobre a comunidade local, a qual delimita duas comunidades, uma acima e outra abaixo da mesma. Observa-se ainda uma grande variabilidade temporal a longo (C1 ≠ C2 e C3) e curto prazo (C2 ≠ C3). A turbulência apresentou variabilidade de até xiv três ordens de grandeza entre os perfis, variando entre 10-2 e 10-4. Os valores mais elevados foram observados na estação S1 e foi observada uma forte relação com a profundidade em ambas as estações, com os valores mais elevados nas camadas L1 e L2, e uma redução com o aumento da profundidade. Mesmo sendo considerado como uma área de amplificação de processos turbulentos, devido ao seu relevo, a elevada estratificação térmica e os níveis de clorofila-a são os principais agentes ambientais atuando diretamente sobre a distribuição dos Copepoda mesozooplanctônicos, enquanto que a turbulência atua sobre a comunidade de maneira indireta.
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Modelo multicritério de apoio a decisão para identificação de pontos candidatos à instalação de dispositivos sinalizadores de faltas no sistema de distribuição de energia elétrica

Simões, Evandro Monteiro 30 January 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-05T16:59:07Z No. of bitstreams: 2 ems.pdf: 1113997 bytes, checksum: da3add9ad6c7cab9dbfe9ab2c3ec2e2b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T16:59:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ems.pdf: 1113997 bytes, checksum: da3add9ad6c7cab9dbfe9ab2c3ec2e2b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-01-30 / O propósito deste trabalho é apresentar uma contribuição referente ao desenvolvimento de um modelo de priorização de um investimento em tecnologia, visando melhorar a disponibilidade das redes de distribuição primária de energia. Na busca da melhoria da prestação do serviço de distribuição, será proposto um modelo que utiliza uma ferramenta de decisão multicritério, chamado PROMETHEE II. Este modelo busca um ordenamento das alternativas do problema de decisão em questão. Este ordenamento, no contexto do modelo proposto, indicará a priorização dos equipamentos mais críticos dentro do âmbito de uma concessionária de energia elétrica e com maior potencial de utilização de dispositivos de localizadores de falta da rede de distribuição. Os localizadores de falta são dispositivos capazes de indicar o trecho de circuito por onde passou uma corrente de curto-circuito ou sobrecarga, e a sua utilização estratégica possibilitam uma normalização mais ágil do serviço de distribuição para os circuitos onde instalado.

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