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A cerâmica pré-histórica da área arqueológica do Seridó/RNFONTES, Mauro Alexandre Farias January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Durante as escavações arqueológicas realizadas nos sítios Pedra do
Alexandre, Casa de Pedra e Pedra do Chinelo, localizados no entorno dos municípios de
Parelhas e Carnaúba dos Dantas/RN, foram coletados diversos vestígios da cultura
material, tais como: fogueiras, sepultamentos, restos vegetais e faunísticos, material
lítico e cerâmico.
Como alternativa ao reduzido número de fragmentos cerâmicos encontrados
nos referidos sítios arqueológicos, realizamos uma classificação dos vestígios cerâmicos
a partir da sua distribuição espacial em cada sítio. Definimos o espaço (contexto)
arqueológico em duas categorias culturais: Cerimonial e Cotidiano. Portanto, os
fragmentos cerâmicos que estavam em associação com os enterramentos e/ou faziam
parte do entorno fúnebre foram classificados como Cerâmicas Cerimoniais.
Inversamente, os vestígios cerâmicos que não estavam em associação com as sepulturas
foram denominadas Cerâmicas Cotidianas.
Após a classificação dos vestígios cerâmicos em Cerimoniais e Cotidianos,
realizamos o estudo e caracterização da tecnologia cerâmica cerimonial e cotidiana dos
sítios arqueológicos Pedra do Alexandre, Casa de Pedra e Pedra do Chinelo.
O estudo foi realizado através da análise cerâmica e elaboração dos perfis
técnicos cerâmicos cerimonial e cotidiano de cada sítio. A partir desta elaboração,
comparamos os perfis cerâmicos cerimoniais e cotidianos intra-situ, e constatamos que
não existem diferenças técnicas entre os perfis cerâmicos cerimoniais e cotidianos dos
sítios arqueológicos aqui estudados
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A superfamília sphaeromatoidea (crustácea, isopoda) do nordeste do BrasilOliveira, Mariana Andrade de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os isópodos da Superfamília Sphaeromatoidea estão incluídos na subordem Sphaeromatidea,
sendo representada por três famílias, das quais duas ocorrem no litoral Nordestino do Brasil:
família Sphaeromatidae e Ancinidae. Os Sphaeromatidae são comumente encontrados em águas
mais rasas e são animais tipicamente de fendas, podendo ser encontrados embaixo de rochas e
associados a algas, esponjas, cracas e briozoários. Os Ancinidae são restritos a águas tropicais e
temperadas do Novo Mundo. Com o objetivo de analisar a distribuição, ecologia e taxonomia das
espécies de isópodos da Superfamília Sphaeromatoidea em todo o litoral do Nordeste Brasileiro,
foi utilizado o material existente na Coleção Carcinológica do Departamento de Oceanografia da
Universidade Federal de Pernambuco, proveniente de expedições oceanográficas realizadas nos
anos 60-70, além de coletas avulsas. Foram registradas 15 espécies da família Sphaeromatidae e
uma da família Ancinidae. Cymodoce brasiliensis e Cymodoce barrerae foram as mais comuns; a
primeira ocorreu desde águas mais rasas até 23,5m de profundidade e foi encontrada em fundo de
areia e prado de Halodule (capim marinho), enquanto que a segunda também ocorre em águas
rasas, porém possui uma distribuição batimétrica um pouco mais ampla de até 47m e foi
encontrada em fundo de areia e algas calcárias. Cymodoce meridionalis e Cymodoce bentonica
ocorrem em fundo de algas calcárias, até 50m e 88m, respectivamente. Paracerceis caudata
ocorre principalmente em fundos de areia e algas calcárias, não ultrapassando os 4,7m de
profundidade. Paracerceis sculpta obteve seu primeiro registro para o Nordeste no Ceará com
apenas um exemplar macho. Sphaeroma terebrans, Sphaeroma annandalei e Pseudosphaeroma
jakobii são espécies mais comumente encontradas em estuários podendo ser encontradas em
troncos de Rizophora; Cassidinidea fluminensis é uma espécie eurialina e no presente estudo foi
registrada na Lagoa Mundaú (Alagoas), além dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Sphaeromoposis mourei ocorreu em águas rasas até 5,4m de profundidade e foi encontrada em
fundos de areia, arrecifes e prado de Halodule. Cymodocella guarapariensis obteve seu primeiro
registro para o Nordeste sendo encontrada em fundo de areia a uma profundidade de 0,15-0,65m
em Itamaracá, Pernambuco. A Família Ancinidae obteve seu primeiro registro no Nordeste do
Brasil representada por Ancinus brasiliensis a qual ocorreu em fundos de areia e prado de
Halodule, não ultrapassando os 3,5m de profundidade no estado de Pernambuco. Mais da metade
das espécies da Família Sphaeromatidae é endêmica à costa brasileira, sendo elas: Dynamenella
tropica, Dynamenella australis, C. meridionalis, C. bentonica, C. brasiliensis, C. guarapariensis,
C. fluminensis, P. jakobii, S. mourei. Outras são restritas ao oceano Atlântico e S.terebrans e
Sphaeroma walkeri possuem uma distribuição circumtropical. Duas espécies de cada um dos
gêneros Cymodoce, Exosphaeroma e Paracerceis, além de uma espécie do gênero Dynamenella,
são novas para a ciência e devem ser descritas em trabalhos futuros
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Composição taxonômica e zoogeografia de crustáceos decápodos marinhos e estuarinos da Bahia, BrasilALMEIDA, Alexandre Oliveira de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A Bahia possui a mais longa linha de costa entre todos os estados brasileiros, representando
mais de 12% da costa do Brasil. Por outro lado, a maior parte de sua região costeira encontrase
na faixa litorânea considerada a mais desconhecida do país em relação à composição da
fauna bentônica. O objetivo deste estudo foi conhecer a composição da fauna de crustáceos
decápodos marinhos e estuarinos da Bahia. A etapa de campo foi conduzida em águas rasas
do sul do estado, entre os municípios de Cairú (13º34 S; 38º54 W) e Mucuri (18º05 S;
39º33 W). Na literatura, foi feito o levantamento das espécies previamente registradas para a
Bahia. O estudo da distribuição geográfica da fauna e dos fatores oceanográficos da área de
estudo e regiões adjacentes foram incluídos e direcionados visando fomentar a discussão
sobre a existência, na costa leste do Brasil, de uma zona limítrofe entre as províncias
zoogeográficas Brasileira e Paulista. As amostragens conduzidas no sul da Bahia resultaram
na coleta de 198 espécies de decápodos. Outras 173 foram referidas na literatura científica.
Assim, a fauna da Bahia encontra-se atualmente constituída por 371 espécies. Com base no
material examinado, uma nova espécie de camarão palaemonídeo é descrita. Oito espécies
têm o conhecimento sobre sua distribuição geográfica meridional, no Atlântico Ocidental,
aumentado, incluindo o caranguejo euriplacídeo Sotoplax robertsi, citado pela primeira vez
para o Atlântico Sul Ocidental, e uma tem sua distribuição setentrional estendida. Trinta e
uma espécies são reportadas pela primeira vez para a Bahia, preenchendo uma lacuna nas suas
distribuições. Os 290 decápodos conhecidos para profundidades de até 200 m foram
classificados em quatro padrões de distribuição longitudinal (Atlântico Ocidental, Anfi-
Atlântico, Anfi-Americano e Circumtropical), e seis padrões de distribuição latitudinal no
Atlântico Ocidental (Virginiano, Caroliniano, Antilhano, Centro-Sul Americano, Boreal e
Endêmico). Uma espécie introduzida também foi reportada. O maior contingente de espécies
possui padrão de distribuição Antilhano (101 espécies, 34,8%). A estrita relação da fauna da
Bahia com a fauna da região Antilhana (Província Tropical do Noroeste do Atlântico) foi
corroborada pela análise de afinidades zoogeográficas, uma vez que ambas compartilham um
total de 243 espécies (83,8%). Noventa e nove espécies (34,1%) têm limite meridional
conhecido compreendido entre a Bahia e o Rio de Janeiro, sugerindo a existência de uma
ampla faixa transicional entre as províncias Brasileira e Paulista. Os possíveis fatores
ecológicos a limitar a distribuição das espécies nesta porção do litoral brasileiro são
discutidos
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Flora ficologica da plataforma continental do litoral setentrional da bacia potiguar (RN), Brasil, com ênfase em chlorophytaDe Lourdes Montenegro Cocentino, Adilma 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Foram estudadas as macroalgas marinhas bentônicas de um habitat pouco
explorado (Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil) e cuja informação
florística é rara, para se conhecer a diversidade taxonômica e padrões de distribuição em
um infralitoral tropical, onde vários empreendimentos estão em fase de instalação,
sendo enfatizadas as Chlorophyta, como indicadoras da qualidade ambiental.
Amostragens de macroalgas bentônicas foram feitas, com dois tipos de dragas e uma
rede de arrasto do tipo porta, durante quatro campanhas: julho de 2002, maio e
novembro de 2003 e maio de 2004, em 43 estações. Foram identificados 196 táxons de
macroalgas (incluindo variedades e formas), distribuídos nos filos Chlorophyta (29%),
Ochrophyta (17%) e Rhodophyta (54%). Três espécies de Rhodophyta, Halopthys
schottii (W. R. Taylor) L.E. Philips & De Clerck (63,9%), Bryothamnion seaforthii
(Turner) Kütz. (62,5%), Osmundaria obtusiloba (C. Agardh) R. E. Norris (47,2%) e
uma Ochrophyta, Dictyopteris delicatula J. V. Lamour. ( 43,1%) foram classificadas
como as mais frequentes na área. Os táxons pouco frequentes (frequência de ocorrência
entre 11,1% e 34,7%) distribuíram-se em 19 Rhodophyta, oito Ochrophyta e duas
Chlorophyta. Na categoria dos táxons de frequência de ocorrência esporádica com
menos de 10%, foram identificadas 39 espécies de Rhodophyta, e Chlorophyta e 16
Ochrophyta. Chlorophyta esteve representado por 54 táxons. A família mais frequente
foi Caulerpaceae, e o gênero mais diversificado foi Caulerpa J. V. Lamour., com 11
espécies. Do total dos táxons identificados, uma espécie de Rhodophyta, Palisada
poiteaui (J. V. Lamour.) K. W. Nam var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M. T. Fujii &
Díaz teve a sua ocorrência confirmada para o litoral brasileiro e 14 espécies estão sendo
citadas pela primeira vez para o litoral Potiguar, sendo sete Rhodophyta: Ptilothamnion
speluncarum (Collins & Herv.) D. L. Ballant., Ceramium brasiliense A. B. Joly, C.
COCENTINO, A. L. M. Flora Ficológica da Plataforma Continental do Litoral Setentrional... 16
comptum Børgesen, C. flaccidum (Kütz.) Ardiss., C. nitens (C. Agardh.) J. Agardh.,
Chodrophycus furcatus (Cord. - Mar. & M. T. Fujii) M. T. Fujii & Sentíes, Wrightiella
tumanowiczii (Gatty ex Harv.) F. Schmitz; três espécies de Chlorophyta: Cladophora
coelothrix Kütz., Caulerpella ambígua (Okamura) Prud homme & Lokhorst, Halimeda
simulans M. Howe; e cinco espécies de Ochrophyta: Dictyota bartayresiana J. V.
Lamour., D. pulchella Hörnig & Schenetter, Ralfisia expansa (J. Agardh.) J. Agardh,
Padina sanctae-crucis Børgesen e P. boergesenii Allender & Kraft. Dentre as
Chlorophyta a espécie mais frequente foi Caulerpa prolifera (Forsskål) J. V. Lamour.,
ocorrendo em quase todas as estações da plataforma costeira e interna, durante todas as
campanhas. A distribuição das espécies de Chlorophyta por profundidade mostrou que o
maior número de táxons ocorreu entre 10 e 20m, e uma ampla distribuição vertical foi
registrada para Anadyomene stellata (Wulfen in Jacq.) C. Agardh, Chamaedoris
peniculum (J. Ellis & Solander) Kuntze, Codium isthmocladum Vickers, Microdictyon
vanbosseae Setch., Udotea occidentalis A. Gepp & E. Gepp e Ventricaria ventricosa (J.
Agardh) J. L. Olsen & J. A. West. Das amostras coletadas por draga nas quatro faixas
de profundidade, o transecto T3 (faixa de 20 a 50m) apresentou o maior número de
espécies (114 táxons), seguida por T2 (10 a 20m) com 111 táxons. Em geral,
Rhodophyta apresentou uma maior distribuição em relação às diversas profundidades,
principalmente as algas calcárias não articuladas, com 29% de frequência de ocorrência.
Padrão sazonal na comunidade das macroalgas não foi observado em nenhuma das
quatro campanhas realizadas. Apesar das atividades petrolíferas que ocorrem na área
não foram observadas espécies consideradas bioindicadoras de alterações ambientais
com frequências significativas
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Taxonomia, filogenia e biogeografia das espécies de caranguejos do gênero Uca Leach, 1814 (Decapoda: Ocypodidae) no Oceano Atlântico e Pacífico OrientalBEZERRA, Luis Ernesto Arruda 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Atualmente, são reconhecidas 94 espécies de caranguejos do gênero Uca. No
presente trabalho, oi realizada uma revisão taxonômica daquelas que ocorrem no Oceano
Atlântico (21 no setor Ocidental e uma no Oriental) e na costa Pacífica das Américas (35
espécies), bem como uma análise filogenética e uma análise distribucional utilizando o
método de Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE). O material analisado se encontra
depositado no National Museum of Natural History (Smithsonian Institution), American
Museum of Natural History, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Museu de
Zoologia da Universidade Estadual de Santa Cruz e Coleção Carcinológica da
Universidade Federal de Pernambuco. Além destas instituições, material do Zoologischen
Museums Hamburg e do Rijksmuseum van Naturlijke Historie, também foi examinado, via
empréstimo. Um total de 8.456 exemplares das 56 espécies foi analisado. Com o estudo
dessas amostras, foi possível propor novas chaves de identificação, atualizando as já
existentes para o Oceano Atlântico e para o Pacífico Oriental, incluindo as espécies
descritas mais recentemente. Estampas com fotos da região dorsal e frontal da carapaça,
margem interna e externa do grande e do pequeno quelípodo, patas ambulatórias e
abdome, foram preparadas com o intuito de facilitar a identificação, além de comentários
onde são reportadas variações taxonômicas existentes entre tipos e material adicional,
entre populações de diferentes localidades e entre algumas espécies similares. A análise
filogenética realizada suporta, entre outros, a criação de um subgênero prórpio, Cranuca,
proposto recentemente para abrigar U. (Cranuca) inversa. Por outro lado, a permanência
de U. (Uca) tangeri junto com as demais espécies do subgênero Uca s. str. não é
corroborada, sugerindo que a mesma deve ser classificada em um subgênero próprio,
Afruca. Considerando a premissa da escola cladistica de classificação sistemática, os
resultados da análise filogenética sugerem, ainda, que os atuais subgêneros devem ser
elevados a categoria de gênero, com o reconhecimento de um gênero novo para abrigar
U. (Tubuca) formosensis. Outra interpretação colocaria todas as espécies de fronte larga
em um só gênero, Minuca, o qual seria composto por seis subgêneros, ou colocaria
apenas as espécies de fronte larga do Novo Mundo no gênero Minuca, dividido em dois
subgêneros. Com árvore obtida no estudo filogenético, uma proposta biogeográfica,
levando em consideração os fatores paleoclimáticos, paleogeográficos e
paleoceanográficos ocorridos desde o Cretáceo até os dias atuais, é apresentada com o
intuito de explicar a evolução e atual distribuição do grupo. Por fim, os cladogramas de
área obtidos com a análise de PAE revelaram a ocorrência de cinco áreas de endemismo
no Atlântico e duas no Pacífico Oriental. Estas áreas correspondem, em grande parte,
com a mais recente divisão do mundo em províncias biogeográficas. Os fatores
oceanográficos que caracterizam estas províncias, bem como aqueles que podem
exercer influência na distribuição das espécies de Uca, são discutidos em detalhes
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Distribuição anual das diatomáceas em região estuarina tropical: Itamaracá-Pernambuco-BrasilShirley Xavier da Silva Tiburcio, Andréa 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O sistema estuarino de Itamaracá (Canal de Santa Cruz e estuários dos rios
Carrapicho e Botafogo) foi estudado com o objetivo de se determinar a
estrutura espaço-temporal da comunidade de diatomáceas e avaliar os padrões
ecológicos das espécies, bem como sua correlação com as principais variáveis
ambientais. As amostras foram coletadas mensalmente no período de
março/2007 a março/2008 em sete pontos fixos, nos regimes de baixa-mar e
preamar e em diferentes períodos sazonais através de arrastos horizontais à
superfície com duração de 3 minutos, utilizando uma rede de plâncton (64μm
de abertura de malha). Foram obtidos dados ambientais como profundidade
local, temperatura, transparência da água, salinidade, pH, oxigênio dissolvido e
sais nutrientes. Foram inventariados 171 táxons, destacando-se como espécies
dominantes: Chaetoceros curvisetus Cleve, Coscinodiscus centralis Ehrenberg,
Odontella regia (Schultze) Simonsen, Meuniera membranacea (Cleve) Silva
comb. nov. e Pseudosolenia calcar- avis (Schultze) Sundström com um padrão
sazonal demonstrando uma definida sucessão de espécies. A maioria das
espécies foram ticoplânctônicas (51,5%), resultantes da pouca profundidade
dos estuários e hidrodinamismo local. Os índices de diversidade específica
variaram de 0,01 bits.cél-1, mês de janeiro/08, a 4,19 bits.cél-1
Palavras-chave: biodiversidade, diatomáceas, distribuição anual, estuário,
Itamaracá
em agosto/07. A
equitabilidade variou de 0,01, em fevereiro/08 a 0,676 no mês de outubro/07. A
análise dos componentes principais mostrou que a salinidade foi o parâmetro
que mais influenciou o local de estudo, correlacionando-se diretamente com a
profundidade, transparência da água, pH, oxigênio dissolvido e a espécie
dominante Meuniera membranacea; e indiretamente com os nutrientes nitrito,
nitrato e silicato. O enriquecimento de nutrientes, salinidade e ciclos marés
foram os principais fatores limitantes responsáveis pela diversidade de
diatomáceas na área de estudo. O ecossistema estudado apresentou leves
sinais de impacto ambiental, representado pela presença de espécies
dominantes no ambiente, entretanto minimizado pela dinâmica da circulação
estuarina que permite uma rápida reciclagem e recuperação do ambiente
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Distribuição de renda e mobilidade social no Brasil : a ordem e o progresso desiguais /Peliano, Jose Carlos Pereira 14 July 2018 (has links)
Orientador : Luciano Galvão Coutinho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:42:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado
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Investigações sobre o efeito de diversos delineamentos amostrais sobre a distribuição assintotica da estatistica de Pearson para independencia em tabelas de contingenciaLlanos Carrillo, Jose Luis 29 September 1987 (has links)
Orientador: Sebastião de Amorim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Ciencia da Computação / Made available in DSpace on 2018-07-14T21:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1987 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Estatística
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Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no Arquipélago de São Pedro e São Paulo – BrasilMELO, Pedro Augusto Mendes de Castro 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T13:42:58Z
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TESE Melo, 2013. Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no ASPSP.pdf: 1708035 bytes, checksum: 35601fcab60bb54c932b420aac911b4f (MD5)
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TESE Melo, 2013. Efeito da turbulência sobre a migração vertical dos Copepoda no ASPSP.pdf: 1708035 bytes, checksum: 35601fcab60bb54c932b420aac911b4f (MD5)
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Previous issue date: 2013 / CNPq; SECIRM / A presente tese é composta de quatro manuscritos. Destes, dois foram
desenvolvidos com o intuito principal de testar a hipótese de que “A turbulência é o
principal agente estruturador da distribuição vertical dos Copepoda no Arquipélago de
São Pedro e São Paulo (ASPSP), região tropical Equatorial do Atlântico, uma vez que
ocorre uma intensificação dos processos turbulentos devido a sua topografia”. A partir
do material analisado para testá-la, foram gerados dois manuscritos adicionais, um
descrevendo uma anomalia morfológica em um indivíduo de Clausocalanus
mastigophorus (Claus, 1863) e outro registrando a espécie Mormonilla phasma
Giesbrecht, 1891 pela primeira vez em águas do Sudoeste do Atlântico. Para isto, foram
realizadas coletas diurnas e noturnas em três campanhas (C1: junho/2010, C2:
setembro/2011 e C3: outubro/2011), em duas estações fixas, uma a leste (S1) e outra a
oeste (S2) do ASPSP. Amostras de plâncton foram coletadas da superfície aos 100 m de
profundidade, considerando cinco camadas pré-determinadas de 20 m (L1: 0-20 m, L2:
20-40 m, L3: 40-60 m, L4: 60-80 m e L5: 80-100 m), através de arrastos verticais com
rede de fechamento tipo Nansen (com área de boca de 0,28 m2 e malha de 200 μm).
Para a caracterização termodinâmica do ambiente durante o período de realização das
coletas, simultaneamente, foram obtidos perfis de CTD da superfície até 100 m de
profundidade. Adicionalmente, foram realizados perfis verticais para a caracterização
turbulenta do ambiente utilizando uma sonda perfiladora SCAMP, através da qual é
possível inferir sobre os níveis de dissipação turbulenta a partir do gradiente vertical de
temperatura (dT/dz). A SCAMP também é equipada com sensor de clorofila-a, o qual
foi calibrado com amostras de água coletadas na superfície. Os resultados destacam a
elevada biodiversidade da área, sendo observada a presença de 107 espécies, dentre as
quais 57 não haviam sido registradas no ASPSP, em especial Mormonilla phasma, a
qual teve seu primeiro registro no Atlântico Sudoeste. Não foram observadas diferenças
significativas na comunidade quando comparados os períodos diurno e noturno,
entretanto diferenças significativas foram observadas quando comparados os estratos
superfície e subsuperfície. Os resultados observados indicam uma forte estabilidade
vertical da comunidade de Copepoda no ASPSP, destacando a importância marcante da
termoclina sobre a comunidade local, a qual delimita duas comunidades, uma acima e
outra abaixo da mesma. Observa-se ainda uma grande variabilidade temporal a longo
(C1 ≠ C2 e C3) e curto prazo (C2 ≠ C3). A turbulência apresentou variabilidade de até
xiv
três ordens de grandeza entre os perfis, variando entre 10-2 e 10-4. Os valores mais
elevados foram observados na estação S1 e foi observada uma forte relação com a
profundidade em ambas as estações, com os valores mais elevados nas camadas L1 e
L2, e uma redução com o aumento da profundidade. Mesmo sendo considerado como
uma área de amplificação de processos turbulentos, devido ao seu relevo, a elevada
estratificação térmica e os níveis de clorofila-a são os principais agentes ambientais
atuando diretamente sobre a distribuição dos Copepoda mesozooplanctônicos, enquanto
que a turbulência atua sobre a comunidade de maneira indireta.
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Modelo multicritério de apoio a decisão para identificação de pontos candidatos à instalação de dispositivos sinalizadores de faltas no sistema de distribuição de energia elétricaSimões, Evandro Monteiro 30 January 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-05T16:59:07Z
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Previous issue date: 2012-01-30 / O propósito deste trabalho é apresentar uma contribuição referente ao desenvolvimento
de um modelo de priorização de um investimento em tecnologia, visando melhorar a
disponibilidade das redes de distribuição primária de energia. Na busca da melhoria da
prestação do serviço de distribuição, será proposto um modelo que utiliza uma ferramenta de
decisão multicritério, chamado PROMETHEE II. Este modelo busca um ordenamento das
alternativas do problema de decisão em questão. Este ordenamento, no contexto do modelo
proposto, indicará a priorização dos equipamentos mais críticos dentro do âmbito de uma
concessionária de energia elétrica e com maior potencial de utilização de dispositivos de
localizadores de falta da rede de distribuição. Os localizadores de falta são dispositivos
capazes de indicar o trecho de circuito por onde passou uma corrente de curto-circuito ou
sobrecarga, e a sua utilização estratégica possibilitam uma normalização mais ágil do serviço
de distribuição para os circuitos onde instalado.
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