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Agrega??o de fatores de risco para doen?as cardiometab?licas entre adolescentes de baixa renda do sexo femininoMelo, Elza Maria Fernandes Seabra de 03 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-03 / Objetivos: avaliar a preval?ncia e o padr?o de agrega??o de fatores de risco para
doen?as cardiometab?licas entre adolescentes de baixa renda do sexo feminino.
M?todos: foi realizado estudo transversal envolvendo 196 estudantes de escola
p?blica (11-19 anos). Os seguintes fatores de risco foram considerados para an?lise:
excesso de peso, obesidade central, dislipidemia, press?o arterial elevada e glicemia
de jejum elevada. A raz?o entre a preval?ncia observada e esperada e os
respectivos intervalos de confian?a foram utilizados para identificar combina??es de
fatores de risco que excediam o esperado para a popula??o. Resultados: os fatores
de risco mais prevalentes foram dislipidemia (70,9%) e obesidade central (39,8%),
seguidos do excesso de peso (29,6%) e press?o arterial elevada (12,8%). Do total,
42,9% apresentaram dois ou mais fatores de risco e 24% tr?s fatores ou mais.
Excesso de peso, obesidade central e dislipidemia foram fatores de risco comuns
entre os padr?es de agrega??o que apresentaram preval?ncia observada maior que
esperada. Conclus?es: a agrega??o de fatores de risco (? dois fatores) nas
adolescentes apresentou consider?vel preval?ncia, assim como a coexist?ncia n?o
casual do excesso de peso, obesidade central e dislipidemia (principalmente HDL -
colesterol baixo). / Objectives: To assess the prevalence and clustering pattern of risk factors for
cardiometabolic diseases among low-income female adolescents. Methods: A crosssectional
study involving 196 students of public schools (11-19 years). The following
risk factors were considered for analysis: weight excess, central obesity,
dyslipidemia, high blood pressure, and high fasting glucose. The ratio between
observed and expected prevalence and its confidence interval were used to identify
combinations of risk factors that exceed the expected prevalence in the population.
Results: The most prevalent risk factors were dyslipidemia (70.9%), and central
obesity (39.8%), followed by weight excess (29.6%), and high blood pressure
(12.8%). A total of 42.9% of adolescents had two or more risk factors and 24% three
or more. Weight excess, central obesity, and dyslipidemia were common risk factors
among the clustering patterns that had observed prevalence higher than expected.
Conclusions: The clustering of risk factors (? two factors) among the adolescents
had a considerable prevalence, as well as a not casual coexistence of weight excess,
central obesity, and dyslipidemia (mainly low HDL-cholesterol).
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Mortalidade da popula??o em idade ativa (PIA) por doen?a cardiovascular e c?ncer nas capitais e nas regi?es metropolitanas brasileiras: associa??o com indicadores socioecon?micosFran?a, Mardone Cavalcante 16 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-16 / Universidade Estadual do Rio Grande do Norte / Analisa-se a rela??o da mortalidade entre doen?a cardiovascular e c?ncer e indicadores socioecon?micos, tomando como base a popula??o de 10 a 64 anos. Inicialmente, as hip?teses foram relacionadas ? renda absoluta e ? desigualdade de renda. Em seguida, foi feito o confronto entre desigualdade de renda e educacional. Trata-se de um estudo ecol?gico de corte transversal, tendo o ano 2000 como refer?ncia. Considerou-se como unidades de observa??o as regi?es metropolitanas e as capitais brasileiras. Utilizou-se a m?dia de ?bitos do tri?nio 1999-2001 - extra?dos do DATASUS/SIM e dados populacionais do Censo Demogr?fico de 2000, do IBGE. Empregou-se a t?cnica de regress?o linear m?ltipla, adotando-se como vari?veis dependentes os seguintes indicadores de mortalidade: Esperan?a de Vida ao Nascer (EVN), Taxas de Mortalidade Padronizadas para Doen?a Cardiovascular (TMPDC) e Taxas de Mortalidade Padronizadas para o C?ncer (TMPC). As vari?veis independentes foram o Log (PIB per capita), a Renda Familiar per capita (RFPC), o ?ndice de Gini, a Raz?o de Desigualdade de Renda (RDR) e a Raz?o de Desigualdade Educacional (RDE). Os resultados mostraram que o PIB per capita e a Renda Familiar per capita foram significativos, sustentando a hip?tese da renda absoluta. Verificou-se, tamb?m, que o ?ndice de Gini e a RDR n?o foram estatisticamente significantes em nenhum dos modelos estimados, fato que levou a nega??o da hip?tese da renda relativa. No confronto entre a desigualdade de renda e a desigualdade educacional, para as capitais, a RDE e o PIB per capita mostraram-se significantes por?m, a RDR n?o o foi. Em conclus?o, confirma-se, para o Brasil, a hip?tese da renda absoluta em detrimento da hip?tese da renda relativa, em concord?ncia com resultados encontrados na literatura para muitos pa?ses pobres e em desenvolvimento. O fato novo revelado neste estudo agrega ? literatura a import?ncia da desigualdade educacional (RDE) na determina??o da sa?de urbana do Brasil, em detrimento da desigualdade de renda
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Avalia??o da preval?ncia de S?ndrome Metab?lica, Microalbumin?ria e Risco Cardiovascular em mulheres com S?ndrome dos Ov?rios Polic?sticosSoares, Elvira Maria Mafaldo 17 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-17 / Avaliar fatores de risco cardiovascular em mulheres brasileiras com s?ndrome dos ov?rios polic?sticos (SOP), atrav?s da utiliza??o de m?ltiplos par?metros, incluindo a determina??o da preval?ncia de s?ndrome metab?lica e seus componentes e pesquisa de microalbumin?ria como marcador de um poss?vel dano renal precoce nessas pacientes. M?todos: Foram avaliadas 102 mulheres de 20-34 anos de idade, com diagn?stico de SOP pelo Consenso de Rotterdam, tendo sido analisados par?metros cl?nicos, antropom?tricos, bioqu?micos e hormonais. Para diagn?stico de s?ndrome metab?lica, foram adotados crit?rios do National Cholesterol Education Program s Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III). Para avalia??o da microalbumin?ria foi utilizada a rela??o albumina/creatinina (A/C), calculada a partir dos n?veis de albumina e creatinina em amostra isolada de urina. Foram realizados testes estat?sticos para avaliar associa??es e correla??es entre vari?veis, bem como compara??o de m?dias ou medianas, adotando-se n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: A preval?ncia de s?ndrome metab?lica foi de 28,4% (29 em 102 pacientes), estando associada ao aumento do ?ndice de massa corporal (IMC). Quanto ? an?lise da preval?ncia dos componentes individuais da s?ndrome metab?lica, evidenciou-se: HDL-colesterol < 50 mg/dl em 69,6%, circunfer?ncia da cintura ≥ 88 cm em 57,9%, triglicer?deos ≥150 mg/dl em 31,7%, press?o arterial ≥130/85 mmHg em 18,6% e glicemia de jejum ≥110 mg/dl em 2,9%. Quando definida pelos limites convencionais para a rela??o A/C (3,5 35 mg/mmol), a microalbumin?ria esteve presente em apenas tr?s pacientes (3,3%). Entretanto, considerando diferentes limites de corte estabelecidos em recentes estudos que demonstraram aumento do risco cardiovascular associado a n?veis muito baixos da rela??o A/C, a preval?ncia em mulheres com SOP foi alta, variando de 17,7 a 43,3% (para valores ≥ 0,58 e ≥ 0,37 mg/mmol, respectivamente). Mulheres com intoler?ncia ? glucose apresentaram n?vel significativamente mais elevado da rela??o A/C, quando comparadas ?s mulheres com normoglicemia. Os valores de microalbumin?ria n?o apresentaram correla??o significativa com IMC, n?veis press?ricos, ?ndices de sensibilidade insul?nica ou perfil lip?dico.
Conclus?es: Os dados evidenciam uma alta preval?ncia de s?ndrome metab?lica e seus componentes individuais em mulheres brasileiras com SOP. Al?m do mais, observou-se elevado percentual de mulheres com n?veis de excre??o urin?ria de albumina em faixas significativamente associadas com aumento do risco para eventos cardiovasculares. Em conjunto, esses dados alertam para a necessidade da abordagem interdisciplinar e multidisciplinar das pacientes com SOP, visando ? institui??o de medidas voltadas para a preven??o prim?ria cardiovascular
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"Deforma????o mioc??rdica longitudinal como potencial preditor do primeiro epis??dio de acidente vascular encef??lico isqu??mico em pacientes com cora????o normal"Morais J??nior, Jeov?? Cordeiro de 01 December 2017 (has links)
Submitted by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-08-21T13:14:49Z
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Previous issue date: 2017-12-01 / Objetivo: Explorar o potencial valor da deforma????o mioc??rdica como preditor do primeiro epis??dio de Acidente Vascular Encef??lico (AVE) isqu??mico. M??todos: Indiv??duos entre 40-80 anos com o primeiro epis??dio de AVE isqu??mico, sem doen??a card??aca e com ecocardiograma normal foram pareados com controles saud??veis por sexo, idade e hipertens??o na propor????o 1:2. A t??cnica ecocardiogr??fica de rastreamento de pontos (TERP) foi utilizada para avaliar a deforma????o mioc??rdica longitudinal global (DLG) a qual serviu como marcador de doen??a card??aca subcl??nica. Na an??lise univariada foi utilizado o valor de p menor que 0,1 para a vari??vel entrar na analise multivariada de regress??o log??stica. Resultados: A amostra consistiu de 29 casos e 62 controles, m??dia de idade foi 60 ??? 4 anos; 54% foram do sexo masculino. Tabagismo foi mais prevalente nos casos comparado aos controles (34% versus 9%; p = 0,001). Dislipidemia teve tamb??m uma preval??ncia maior nos casos (54% versus 37%, respectivamente; p = 0,09). Casos tiveram menos deforma????o mioc??rdica comparado aos controles (DLG -16,7 ?? 3,4% versus -19,2 ?? 2,8%; p < 0,001). N??o houve diferen??a em rela????o aos par??metros ecocardiogr??ficos tradicionais. Ap??s ajuste para tabagismo e dislipidemia, a DLG permaneceu um preditor independente para AVE (OR = 1,3; 95% IC: 1,1 ??? 1,6; p = 0,005). A capacidade discriminat??ria dos preditores cl??nicos foi representada por uma ??rea sob a curva ROC de 0,62, com incremento para 0,78 ap??s feita a adi????o do DLG (p = 0,001). Conclus??o: Deforma????o mioc??rdica longitudinal reduzida ?? um potencial preditor ??til do primeiro epis??dio de AVE isqu??mico em indiv??duos sem doen??a card??aca.
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Avalia??o dos polimorfismos e express?o do RNAm do TREML4 em leuc?citos de pacientes com doen?a arterialDuarte, Victor Hugo Rezende 26 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / As prote?nas da fam?lia triggering receptor expressed on myeloid cells (TREM) s?o
associados com o risco e progress?o da aterosclerose. Em resultados pr?vios observamos que
a alta express?o do TREML4est? relacionada com fase inicial da S?ndrome Coronariana
Aguda (SCA).Neste estudo, investigamos a rela??o dos polimorfismos e a express?o do
RNAm do TREML4 em leuc?citos de pacientes estratificados de acordo com a extens?o das
les?es das atr?rias coron?rias. Foram inclu?dos pacientes com doen?a arterial coronariana
(DAC) (n=151), com idades entre 30 e 74 anos, submetidos ? angiografia coron?ria eletiva. A
extens?o da les?o coronariana foi avaliada atrav?s do ?ndice de Friesinger. Os
polimorfismosrs2803495 (A> G), rs2803496 (T> C) e aexpress?o do RNAm do TREML4 em
leuc?citos foram analisadas por qRT-PCR. A express?o de TREML4 foi maior em pacientes
com les?es coronarianas graves em rela??o aos sem les?o, baixas e intermedi?rias, (p <0.05).
Indiv?duos portadores do alelo G do rs2803495 (gen?tipos AG / GG) e do alelo C do
rs2803496(gen?tipos TC / CC) apresentaram uma express?o de RNAm de TREML4 positiva
(Alelo G: OR = 2.4, 95% CI 1.0-5.7, p < 0.05; e Alelo C: OR = 7.8, 95% CI = 2.9-20.9, p <
0.01, respectivamente).Entretanto, os polimorfismos do TREML4 n?o foram associados com
as extens?es das les?es coron?rias. Em conclus?o, a express?o aumentada de mRNA de
TREML4 nos leuc?citos ? influenciada por polimorfismos e est? associada a les?es mais
graves das art?rias coron?rias, sugerindo seu papel como potencial biomarcador para
investigar a extens?o da les?o coronariana em pacientes com DAC. / The members of the triggering receptor expressed on myeloid cells (TREM) family are
associated with the risk and progression of atherosclerosis. We previously reported the
upregulation of TREML4 in the early phase of theacute coronary syndrome. Here, we
investigated the relationship of TREML4 polymorphisms and mRNA expression in blood
leukocytes of patients stratificate accordingto the extension of coronary artery lesion. Patients
with coronary artery disease (CAD) (n = 151), aged 30 to 74 years and undergoing elective
coronary angiography,were selected. The extension of coronary lesion was assessed by the
Friesinger index.TREML4 rs2803495 (A>G) and rs2803496 (T>C) variants andleukocyte
mRNA expression were analyzed by qRT-PCR. TREML4 expression was higher in patients
with major coronary artery lesions compared to subjects without or with low and intermediate
lesions, (p < 0.05). Subjects carrying rs2803495 G allele (AG/GG genotypes) and rs2803496
C allele (TC/CC genotypes) were more prone to have positive TREML4 mRNA expression
(Allele G: OR = 2.4, 95% CI 1.0-5.7, p < 0.05; allele C: OR = 7.8, and 95% CI = 2.9-20.9, p <
0.01, respectively).However, TREML4 polymorphisms were not associated with the extent of
coronary lesion.In conclusion, increased TREML4 mRNA expression in blood leukocytes is
influenced by gene polymorphisms and it is associated with more severe coronary artery
lesions, suggesting its role as potential biomarker to investigate the extent of coronary lesion
in CAD patients.
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Efeito da nata??o e do basquetebol em cadeira de rodas sobre o colesterol HDL: uma investiga??o em indiv?duos com les?o medularRodrigues, F?bio Barreto 20 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-20 / Despite the observation of an increase in life expectancy in individuals with Spinal cord injury (SCI), it is lower than that of the general population. Studies have shown that affected individuals have a sedentary lifestyle that reflects negatively on health and quality of life. Studies have demonstrated that HDL cholesterol (HDL-C) levels, a high-density lipoprotein and important predictor of cardiovascular disease, are lower in this population exposing these people to a greater incidence of heart disease from atherosclerotic process In the general population, exercise increases HDL-C serum levels, but this phenomenon is not very clear in people with spinal
cord injury (SCI). The present study examined the effect of both swimming and wheelchair basketball in the lipid profile of eleven men and seven women with SCI. The subjects included in regular exercise programs showed increases in HDL-C
levels and decreases in CT/HDL-C and LDL-C/HDL-C ratios. We found better results mainly in men with lower levels of SCI and in those that sustained exercise intensities above 60% of the heart rate reserve. The duration of training sessions
can be an essential factor in these results. The results suggest that both the exercise prescription and the personal characteristics of people with SCI influence changes in the lipid profile mediated through exercise. The elaboration of this work is an attempt to clarify uncertainties about health and the longevity of people with SCI generated in discussion of all members of the interdisciplinary rehabilitation team, especially the physiotherapists, nutritionists, nurses and physicians that
contributed considerably in all phases of the research / Apesar do aumento da expectativa de vida das pessoas com les?o medular (LM), esta ? ainda inferior ? da popula??o em geral. Pesquisas demonstram que os indiv?duos acometidos pela LM levam um estilo de vida sedent?rio, o que
repercute negativamente na sa?de e na qualidade de vida. Os n?veis do colesterol HDL (HDL-C), cada vez mais se consolidam como importantes preditores de doen?a cardiovascular. Na popula??o com LM, os n?veis destas lipoprote?nas encontram-se significativamente diminu?dos, expondo estes indiv?duos a uma maior incid?ncia de doen?as cardiovasculares ligadas ao processo ateroscler?tico.
Estudos na popula??o geral assinalam que o exerc?cio f?sico regular eleva os n?veis s?ricos de HDL-C. Por?m, este fen?meno n?o ? muito claro para aqueles com LM. O presente estudo analisou o efeito da nata??o e do basquetebol em
cadeira de rodas no perfillip?dico de 11 homens e sete mulheres com LM inclu?dos em um programa regular de atividade f?sica. Os participantes mostraram modifica??es entre a primeira e a segunda coleta que sugerem aumento nos
n?veis de HDL-C e diminui??es nas rela??es CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C. Verificaram-se melhores resultados nos homens com LM em n?veis mais baixos e que se submeteram a intensidade de esfor?o superior a 60% da freq??ncia card?aca de reserva. O tempo de dura??o da sess?o de treinamento pode ser uma
vari?vel fundamental nestes resultados. Estes resultados sugerem que tanto a prescri??o do exerc?cio quanto caracter?sticas individuais das pessoas com LM influenciam modifica??es no perfil lip?dico mediadas pelo exerc?cio. A elabora??o deste trabalho ? uma tentativa de esclarecer questionamentos relacionados ? sa?de e a longevidade de pessoas com LM gerados atrav?s da discuss?o de todos integrantes da equipe interdisciplinar de reabilita??o, especialmente os fisioterapeutas,nutricionistas,enfermeiros e m?dicos, que contribu?ram consideravelmente em todas as fases da pesquisa
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S?ndrome metab?lica e risco cardiovascular na p?s- menopausa: avalia??o por diferentes crit?rios diagn?sticos e influ?ncia de fatores s?cio-econ?micosSilveira, Inavan Lopes da 28 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-07-28 / The metabolic syndrome (MetS) involves a group of risk factors and is associated with a significantly higher risk of developing cardiovascular diseases (CVD) and type 2
diabetes. Recent studies have shown the importance of preventing CVD through early diagnosis and treatment of patients with MetS. The objective of our study was to
determine the prevalence of MetS by different diagnostic criteria in postmenopausal women and analyze the influence of socioeconomic factors on cardiovascular risk in this sample of the population. A cross-sectional study involving 127 postmenopausal women (45 to 64 years) from Natal and Mossor?, Brazil. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte. The experimental protocol consisted of applying structured interview, clinical examination and implementation of dosages blood. The diagnosis of MetS was based on NCEP-ATP III (National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III) and IDF (International Diabetes Federation) criteria. The research was accomplished with the participation of an interdisciplinary team in their several phases. The result of the sample studied had mean age of 53.9 ? 4.6 years and per capita income of 54.5 dollars.
The prevalence of MetS, according to NCEP-ATP III and IDF criteria, was 52.8% and 61.4$, respectively. The agreement rate between NCEP-ATP III and IDF criteria was 81.9%, with a kappa value of 0.63 (CI 95%, 0.49-0.76), indicating good agreement between the two definitions. The most prevalent cardiovascular risk factor was HDL < 50 mg/dl, observed in 96.1% of the women analyzed, followed by increased waist circumference (≥ 80 cm) in 78.0%, elevated blood pressure in 51.2%, triglycerides ≥ 150 mg/dl in 40.9% and glycemia ≥ 100 mg/dl in 37.0% of the women. The occurrence of MetS was significantly associated with schooling and body mass index (BMI). High blood pressure was significantly associated with low family income, low schooling and
weight gain. There was no significant association between the intensity of climacteric symptomatology and the occurrence of MetS. The conclusions of the research were that MetS and its individual components show a high prevalence in postmenopausal Brazilian women, and significant associations with weight gain and low socioeconomic indicators. The data point to the need for an interdisciplinary approach at the basic
health care level, directed toward the early identification of risk factors and the promotion of cardiovascular health of climacteric women. / A s?ndrome metab?lica (SM) engloba um grupo de fatores de risco, estando associada com aumento significativo do risco para desenvolvimento de doen?as cardiovasculares
(DCV) e diabetes tipo 2. Recentes pesquisas t?m demonstrado a import?ncia da identifica??o precoce e tratamento de pacientes com SM, visando ? preven??o das DCV. O objetivo do nosso trabalho foi determinar a preval?ncia de SM por diferentes crit?rios diagn?sticos em mulheres na p?s-menopausa e analisar a influ?ncia da
intensidade dos fatores s?cio-econ?micos sobre o risco cardiovascular nessa amostra da popula??o. Foi realizado estudo transversal envolvendo 127 mulheres na p?s-
menopausa (idade de 45 a 64 anos) residentes em Natal e Mossor?, Rio Grande do Norte. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. O protocolo experimental constou da aplica??o de entrevista estruturada, exame cl?nico e realiza??o de dosagens sangu?neas. O diagn?stico de SM foi estabelecido com base nos crit?rios NCEP-ATP III (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III) e da IDF (International Diabetes Federation). A pesquisa foi realizada com a participa??o de uma equipe interdisciplinar nas suas diversas fases. O resultado da amostra estudada apresentou m?dia de idade de 53,9 ? 4,6 anos e renda per capita m?dia de 54,5 d?lares. A
preval?ncia de SM conforme os crit?rios NCEP-ATP III e IDF foi de 52,8% e 61,4%, respectivamente. A taxa de concord?ncia entre os crit?rios NCEP-ATP III e IDF foi de
81,9%, com valor de kappa de 0,63 (IC 95%, 0,49-0,76), indicando haver boa concord?ncia entre as duas defini??es. O fator de risco cardiovascular mais prevalente
foi HDL<50 mg/dl, observado em 96,1% das mulheres analisadas, seguido por circunfer?ncia da cintura aumentada (≥80 cm) em 78,0%, eleva??o da press?o arterial em 51,2%, triglicer?deos ≥ 150 mg/dl em 40,9% e glicemia ≥ 100 mg/dl em 37,0% das mulheres. A ocorr?ncia de SM foi significativamente associada com a escolaridade e ?ndice de massa corporal (IMC). Press?o arterial elevada foi significativamente associada com baixa renda familiar, baixa escolaridade e ganho de peso. N?o houve associa??o significativa entre a intensidade da sintomatologia climat?rica e ocorr?ncia de SM. As conclus?es da pesquisa foram que a SM e seus componentes individuais apresentam elevada preval?ncia em mulheres brasileiras na p?s-menopausa, havendo
associa??es significativas com o ganho de peso e indicadores de baixo n?vel s?cio-econ?mico. Os dados apontam para a necessidade da abordagem interdisciplinar no n?vel da aten??o b?sica em sa?de, voltada para a identifica??o precoce de fatores de
risco e promo??o da sa?de cardiovascular das mulheres no climat?rio.
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Estado nutricional antropom?trico, perfil lip?dico e consumo alimentar como fatores de risco para doen?a cardiovascular em adolescentesLima, Severina Carla Vieira Cunha 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / The dyslipidemia and excess weight in adolescents, when combined, suggest a progression of risk factors for cardiovascular disease (CVD). Besides these, the dietary habits and lifestyle have also been considered unsuitable impacting the development of chronic diseases. The study objectives were: (1) estimate the prevalence of lipid profile and correlate with body mass index (BMI), waist circumference (WC) and waist / height ratio (WHR) in adolescents, considering the maturation sexual, (2) know the sources of variance in the diet and the number of days needed to estimate the usual diet of adolescents and (3) describe the dietary patterns and lifestyle of adolescents, family history of CVD and age correlates them with the patterns of risk for CVD, adjusted for sexual maturation. A cross-sectional study was performed with 432 adolescents, aged 10-19 years from public schools of the Natal city, Brazil. The dyslipidemias were evaluated considering the lipid profile, the index of I Castelli (TC / HDL) and II (LDL / HDL) and non-HDL cholesterol. Anthropometric indicators were BMI, WC and WHR. The intake of energy, nutrients including fiber, fatty acids and cholesterol was estimated from two 24-hour recalls (24HR). The variables of lipid profile, anthropometric and clinical data were used in the models of Pearson correlation and linear regression, considering the sexual maturation. The variance ratio of the diet was calculated from the component-person variance, determined by analysis of variance (ANOVA). The definition of the number of days to estimate the usual intake of each nutrient was obtained by taking the hypothetical correlation (r) ≥ 0.9, between nutrient intake and the true observed. We used the principal component analysis as a method of extracting factors that
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accounted for the dependent variables and known cardiovascular risk obtained from the lipid profile, the index for Castelli I and II, non-HDL cholesterol, BMI, and WC the WHR. Dietary patterns and lifestyle were obtained from the independent variables, based on nutrients consumed and physical activity weekly. In the study of principal component analysis (PCA) was investigated associations between the patterns of cardiovascular risk factors in dietary patterns and lifestyle, age and positive family history of CVD, through bivariate and multiple logistic regression adjusted for sexual maturation. The low HDL-C dyslipidemia was most prevalent (50.5%) for adolescents. Significant correlations were observed between hypercholesterolemia and positive family history of CVD (r = 0.19, p <0.01) and hypertriglyceridemia with BMI (r = 0.30, p <0.01), with the CC (r = 0.32, p <0.01) and WHR (r = 0.33, p <0.01). The linear model constructed with sexual maturation, age and BMI explained about 1 to 10.4% of the variation in the lipid profile. The sources of variance between individuals were greater for all nutrients in both sexes. The reasons for variances were  1 for all nutrients were higher in females. The results suggest that to assess the diet of adolescents with greater precision, 2 days would be enough to R24h consumption of energy, carbohydrates, fiber, saturated and monounsaturated fatty acids. In contrast, 3 days would be recommended for protein, lipid, polyunsaturated fatty acids and cholesterol. Two cardiovascular risk factors as have been extracted in the ACP, referring to the dependent variables: the standard lipid profile (HDL-C and non-HDL cholesterol) and "standard anthropometric index (BMI, WC, WHR) with a power explaining 75% of the variance of the original data. The factors are representative of two independent variables led to dietary patterns, "pattern
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western diet" and "pattern protein diet", and one on the lifestyle, "pattern energy balance". Together, these patterns provide an explanation power of 67%. Made adjustment for sexual maturation in males remained significant variables: the associations between puberty and be pattern anthropometric indicator (OR = 3.32, CI 1.34 to 8.17%), and between family history of CVD and the pattern lipid profile (OR = 2.62, CI 1.20 to 5.72%). In females adolescents, associations were identified between age after the first stage of puberty with anthropometric pattern (OR = 3.59, CI 1.58 to 8.17%) and lipid profile (OR = 0.33, CI 0.15 to 0.75%).
Conclusions: The low HDL-C was the most prevalent dyslipidemia independent of sex and nutritional status of adolescents. Hypercholesterolemia was influenced by family history of CVD and sexual maturation, in turn, hypertriglyceridemia was closely associated with anthropometric indicators. The variance between the diets was greater for all nutrients. This fact reflected in a variance ratio less than 1 and consequently in a lower number of days requerid to estimate the usual diet of adolescents considering gender. The two dietary patterns were extracted and the pattern considered unhealthy lifestyle as healthy. The associations were found between the patterns of CVD risk with age and family history of CVD in the studied adolescents / As dislipidemias e o excesso de peso corporal em adolescentes, quando associados, sugerem uma progress?o dos fatores de risco modific?veis para as doen?as cardiovasculares (DCV). Al?m destes, os h?bitos alimentares e de estilo de vida inadequados, tamb?m t?m sido considerados impactantes no desenvolvimento de doen?as cr?nicas. Os objetivos do estudo foram: (1) estimar a preval?ncia das altera??es do perfil lip?dico e correlacionar com o ?ndice de massa corporal (IMC), a circunfer?ncia da cintura (CC) e a raz?o cintura/altura (RCA) em adolescentes, considerando a matura??o sexual; (2) conhecer as fontes de vari?ncia da dieta e o n?mero de dias necess?rios para estimar a dieta habitual dos adolescentes e (3) descrever os padr?es diet?ticos e de estilo de vida dos adolescentes, a hist?ria familiar positiva de DCV e a idade e correlacion?-los com os padr?es de risco para DCV, ajustados pela matura??o sexual.
Foi conduzido um estudo transversal com 432 adolescentes de escolas p?blicas municipais da cidade do Natal, RN, Brasil, com idade entre 10-19 anos. As dislipidemias foram avaliadas considerando o perfil lip?dico, o ?ndice de Castelli I (CT/HDL) e II (LDL/HDL) e o colesterol n?o-HDL. Os indicadores antropom?tricos inclu?dos foram o IMC, a CC e a RCA. A ingest?o de energia, dos macronutrientes inclusive a fibra, dos ?cidos graxos e do colesterol foi estimada a partir de dois recordat?rios de 24h (R24h). As vari?veis do perfil lip?dico, antropom?tricas e cl?nicas foram usadas nos modelos de correla??o de Pearson e de regress?o linear multivariada, considerando a matura??o sexual. A raz?o de vari?ncia da dieta foi calculada entre o componente da vari?ncia intrapessoal e interpessoal, determinada pela an?lise de vari?ncia (ANOVA). A
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defini??o do n?mero de dias para a estimativa da ingest?o habitual de cada nutriente foi obtida considerando a correla??o hipot?tica de (r) ≥ 0,9, entre a ingest?o de nutrientes verdadeira e a observada. Utilizou-se a an?lise de componentes principais (ACP) como m?todo de extra??o dos fatores que representaram as vari?veis dependentes denominadas de risco cardiovascular e obtido a partir do perfil lip?dico, do ?ndice de Castelli I e II, do colesterol n?o-HDL, do IMC, da CC e da RCA. Os padr?es diet?ticos e do estilo de vida foram obtidos a partir das vari?veis independentes, com base nos nutrientes consumidos e na atividade f?sica semanal. No estudo da ACP foram investigadas as associa??es entre os padr?es de risco cardiovascular com os padr?es diet?ticos e do estilo de vida, idade e com a hist?ria familiar positiva de DCV, por meio da an?lise bivariada e regress?o log?stica m?ltipla ajustada pela matura??o sexual.
O baixo HDL-c foi a dislipidemia mais prevalente (50,5%) nos adolescentes. Foram verificadas correla??es significativas entre a hipercolesterolemia e a hist?ria familiar positiva de DCV (r=0,19, p<0,01); e a hipertrigliceridemia com o IMC (r=0,30, p<0,01), com a CC (r=0,32, p<0,01) e com a RCQ (r=0,33, p<0,01). O modelo linear constru?do com a matura??o sexual, idade e IMC explicaram cerca de 1 10,4% da varia??o dos valores do perfil lip?dico.
As fontes de vari?ncia interpessoal foram maiores para todos os nutrientes, em ambos os sexos. As raz?es de vari?ncias foram  1 para todos os nutrientes sendo mais elevadas no sexo feminino. Os resultados sugerem que para avaliar a dieta destes adolescentes, 2 dias de R24h seriam suficientes para consumo de energia, carboidratos, fibra, ?cidos graxos saturados e monoinsaturados. Diferentemente, 3 dias seria o recomendado para a prote?na,
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lip?deos, os ?cidos graxos poliinsaturados e o colesterol. Dois fatores denominados de risco cardiovascular foram extra?dos na ACP, referentes ?s vari?veis dependentes: o padr?o perfil lip?dico (HDL-C e colesterol n?o-HDL) e o padr?o indicador antropom?trico (IMC, CC, RCA), com um poder de explica??o de 75% da vari?ncia dos dados originais. Os fatores representativos das vari?veis independentes originaram dois padr?es diet?ticos, padr?o dieta ocidental e padr?o dieta prot?ica ; e um relativo ao estilo de vida, padr?o equil?brio energ?tico . Em conjunto, estes padr?es fornecem um poder de explica??o de 67%. Feito o ajuste pela matura??o sexual, permaneceram significativas no sexo masculino as seguintes vari?veis: as associa??es entre ser p?bere e o padr?o indicador antropom?trico (OR=3,32, IC% 1,34-8,17); e entre a hist?ria familiar de DCV e o padr?o perfil lip?dico (OR=2,62, IC% 1,20-5,72). No sexo feminino, identificaram-se associa??es entre a idade ap?s a primeira fase da puberdade com os padr?es indicadores antropom?tricos (OR=3,59, IC% 1,58-8,17) e do perfil lip?dico (OR=0,33, IC% 0,15-0,75).
Conclus?es: O baixo HDL-c foi a mais prevalente dislipidemia independente do sexo e do estado nutricional dos adolescentes. A hipercolesterolemia teve influ?ncia da hist?ria familiar positiva de DCV e da matura??o sexual; por sua vez, a hipertrigliceridemia foi fortemente associada aos indicadores antropom?tricos. A vari?ncia interpessoal da dieta foi a maior para todos os nutrientes. Tal fato repercutiu em uma raz?o de vari?ncia menor que 1 e consequentemente em um menor n?mero de dias necess?rios para se estimar a dieta habitual dos adolescentes, considerando o sexo. Os dois padr?es diet?ticos extra?dos foram considerados n?o saud?veis e o padr?o estilo de vida como saud?vel. As associa??es encontradas foram entre os padr?es de
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risco para DCV com a idade e a hist?ria familiar positiva de DCV nos adolescentes estudados
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Rela??o da express?o g?nica do ECHDC3 com perfil de ?cidos graxos e fatores nutricionais na doen?a arterial coronarianaDuarte, Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes 06 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-06 / A doen?a arterial coronarina ? uma das principais causa de ?bitos em todo o mundo e pode ser desencadeada por altera??es no perfil s?rico de ?cidos graxos, nos padr?es de express?o g?nica, no consumo alimentar e diet?tico e por desequil?brios antropom?tricos e/ou de composi??o corporal. O diagn?stico precoce desta doen?a ? um desafio na medicina translacional, visto que os m?todos utilizados s?o onerosos e/ou invasivos. O trabalho ent?o teve como objetivo identificar biomarcadores para o diagn?stico precoce da aterosclerose por meio do perfil serico de ?cidos graxos, express?o do RNAm da enoil-coA-hidratase (ECDHC3) e de fatores nutricionais em pacientes sem les?es e com diferentes extens?es da les?o ateroscler?tica. Realizou-se um estudo observacional, com a amostragem coletada por conveni?ncia, formada por pacientes que iriam realizar pela primeira vez a cinecoronariogradia no setor de Hemodin?mica do Hospital Universit?rio Onofre Lopes. Na primeira casu?stica participam 59 pacientes (n1, 2011-2013) e na segunda 41 (n2, 2014-2015), ambos com idade entre 30-74 anos. Determinou-se a extens?o das les?es por meio do ?ndice de Friesinger, o perfil bioqu?mico (glic?mico,lipid?mico) por espectrometria semiautomatizado; concentra??o s?rica de ?cidos graxos pela cromatografia gasosa; express?o do RNAm do ECHDC3 pela rea??o de cadeia de prolimerase (PCR) em tempo real; consumo alimentar e diet?tico por dois recordat?rios de 24h, par?metros antropom?tricos e composi??o corporal pela balan?a com bioimped?ncia el?trica, fita m?trica e estadiometro. Os pacientes foram classificados em grupos: sem les?o (n1=18/n2 =8), poucas les?es (n1=17/n2=6), intermedi?rias (n1=17/n2=15) e graves (n1=7/n2=12). Na primeira casu?stica foi encontrado elevadas concentra??es s?ricas de ?cido ol?ico e de ?cidos graxos monoinsaturados nos pacientes com poucas les?es e intermedi?rias, quando comparado com pacientes sem les?o (p<0,05). A express?o do ECHDC3 foi 1,2 vezes mais alta em pacientes com poucas les?es que em pacientes sem les?o (p=0,023), e 1,8 vezes mais baixa em pacientes com les?o grave que em pacientes sem les?o (p=0,020). Na segunda casu?stica, a express?o do ECHDC3 foi 1,93 mais alta em pacientes com les?o intermedi?ria do que com poucas les?es (p = 0.011) e 1,91 vezes mais alta em pacientes com les?o grave que em poucas les?es (p = 0.013). A an?lise de Spearman mostrou uma correla??o entre os grupos de Friesinger com a express?o do ECHDC3 (r = 0.327, p =0.037) , e deste com o percentual de gordura visceral (r = 0.416, p =0.009). O ?ndice de Friesinger tamb?m mostrou uma correla??o com o consumo de carboidrato (r = 0.754, p = 0.002), vitamina B1 (r = 0.507, p = 0.001), vitamina B2 (r = 0.388, p = 0.012), folato (r = 0.599, p = 0.000) e magn?sio (r = 0.528, p = 0.003). Verificou-se que o aumento de ?cido ol?ico s?rico, da express?o do ECHDC3 e da gordura visceral podem contribuir para a progress?o da aterosclerose, uma vez que estes podem favorecer a ? ? oxida??o, rea??o que favorece a forma??o de esp?cies reativas de oxig?nio, desencadeando inflama??o, um dos principais gatilhos para a aterosclerose. Tamb?m foi visto que o consumo de carboidratos e alguns micronutrientes podem favorecer a progress?o da aterosclerose, j? que o aumento da ingest?o destes nutrientes pode propiciar a defici?ncia na absor??o ou estresse oxidativo, que implica diretamente na etiologia desta doen?a. / Coronary arterial disease is a at leading cause of death worldwide and can be triggered by alterations in the serum profile of fatty acids, by patterns of gene expression, changes in dietary intake, and alteration anthropometric. The early diagnosis of this pathophysiology is a challenge in translational medicine, since the methods used are expensive and / or invasive. The aim in the study was to identify biomarkers for the early diagnosis of atherosclerosis through the relationship of serum fatty acid profile, enoyl-coA hydratase (ECDHC3) mRNA expression and nutritional factors in patients without lesions and with different extensions of the atherosclerotic lesion. The study was observational, with the sample collected for convenience in two casuistry in the Hemodynamics sector of the Onofre Lopes University Hospital (HUOL). In the first series, 59 patients partipated (n1, 2011-2013) and in the second 41 individuals ( n2, 2014-2015), both aged 30-74 years and who were undergoing coronariography for the first time. The extent of atherosclerotic lesions was determined by Friesinger index, the biochemical profile by semi-automated spectrometry; the concentration of fatty acids by gas chromatography; gene expression of ECHDC3 mRNA by real-time PCR; food consumption and dietary intake for two 24-hour dietary intake recalls, anthropometric parameters and corporal composition by the electric bioimpedance, measuring tape and stadiometer scale.Patients were classified into groups: no lesion (n1 = 18 / n2 = 8), low lesions (n1 = 17 / n2 = 6), intermediate lesions (n1 = 17 / n2 = 15) and major lesion (n1= 7 / n2 = 12). In n1 was observed high serum concentrations of oleic acid and monounsaturated fatty acids in patients with low lesions and intermediate when compared to patients without lesions (p <0.05). ECHDC3 expression was 1.2 fold-higher in patients with low lesions than in patients without lesions (p = 0.023), and 1.8 fold- lower in patients with major lesions than in patients without lesions (p = 0.020). In the second casuistry, the expression of ECHDC3 was 1.93 fold-higher in patients with intermediate lesions than in low lesions (p = 0.011) and 1.91 fold-higher in patients with severe lesions than in low lesions (p = 0.013). Spearman's analysis showed a positive correlation showed a between ECHDC3 mRNA expression and Friesinger index (r = 0.327, p = 0.037), between the gene and visceral fat (r = 0.416, p = 0.009). The Friesinger index also showed a correlation with the consumption of carbohydrate (r = 0.754, p = 0.002), vitamin B1 (r = 0.507, p = 0.001), vitamin B2 (r = 0.388, p = 0.012), folate (r = 0.599, p = 0.000), magnesium (r = 0.528, p = 0.003). It was verified that oleic acid, ECHDC3 expression, percentage of visceral fat could favors ?-oxidation, trigger for inflammation and CVD; while the greater consumption of carbohydrate and some micronutrients, also could be associated with the CVD development, since the excess or decreased absorption can favors the oxidative stress, that favors the atherosclerosis.
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