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Atividade f?sica e outros fatores associados ? fun??o sexual em mulheres de meia idade

Cabral, Patr?cia Uch?a Leit?o 01 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaULC_TESE_inicio_pag31.pdf: 3629555 bytes, checksum: de58074cca7716bcafcff4324f3def3c (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Este estudo teve por objetivo avaliar os fatores associados ? disfun??o sexual em mulheres de meia idade. Realizou-se um estudo descritivo transversal, que compreendeu 370 mulheres, entre 40 a 65 anos, atendidas nas Unidades B?sicas de Sa?de de cada distrito sanit?rio (Norte, Sul, Leste e Oeste) da cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Para avaliar a fun??o sexual utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI). A sintomatologia climat?rica foi avaliada por meio do Menopause Rating Scale (MRS). O ?ndice de Blatt-Kupperman (IMBK) foi utilizado para avalia??o quantitativa global da ocorr?ncia de sintomas/queixas. A atividade f?sica foi avaliada pelo question?rio International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (vers?o curta). A avalia??o da qualidade de vida geral se deu pelo WHOQOL-Bref. A an?lise estat?stica foi realizada utilizando o programa estat?stico MINITAB version16. Al?m de an?lises descritivas das vari?veis categorizadas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Person com o intuito de verificar poss?veis associa??es entre as vari?veis sociodemogr?ficas, comportamentais, cl?nicas, n?veis de atividade f?sica, sintomatologia climat?rica, qualidade de vida e a fun??o sexual das mulheres estudadas. Desenvolveu-se a regress?o log?stica para verificar a influ?ncia dessas vari?veis sobre a disfun??o sexual. Considerou-se o n?vel de signific?ncia de 5% para todos os testes. Os resultados mostraram que a m?dia de idade das mulheres estudadas foi de 49,8 (?8,1) anos. Do total dessas mulheres, 67% apresentaram disfun??o sexual. Observou-se que 54,5% delas se encontravam na pr?-menopausa. Avaliando a influ?ncia das vari?veis sobre a fun??o sexual; faixa et?ria (56-65) (p<0,001), estado civil (divorciada/separada) (p < 0,001), escolaridade (baixa) (p=0,017), menopausa (p < 0,001), histerectomia (p = 0,016), n?vel de atividade f?sica (sedent?ria) (p=0,002), sintomas do climat?rio (forte) (p<0,001) e qualidade de vida (baixa) (p<0,001), estiveram associados ? disfun??o sexual em mulheres de meia idade. Concluiu-se neste estudo que fatores sociodemogr?ficos, cl?nicos, comportamentais, n?veis de atividade f?sica, sintomatologia climat?rica e qualidade de vida influenciam significativamente a fun??o sexual na mulher de meia idade
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Impacto da fibromialgia sobre a qualidade de vida e fun??o sexual em mulheres no climat?rio

Oliveira, K?tia Cristina Ara?jo Nascimento de 15 September 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-04T19:59:53Z No. of bitstreams: 1 KatiaCristinaAraujoNascimentoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1142837 bytes, checksum: a922ef40f043f3aca1d7762b1cb9ae29 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-05T20:39:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KatiaCristinaAraujoNascimentoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1142837 bytes, checksum: a922ef40f043f3aca1d7762b1cb9ae29 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-05T20:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KatiaCristinaAraujoNascimentoDeOliveira_DISSERT.pdf: 1142837 bytes, checksum: a922ef40f043f3aca1d7762b1cb9ae29 (MD5) Previous issue date: 2014-09-15 / OBJETIVO: analisar o impacto da fibromialgia sobre os sinais e sintomas climat?ricos, qualidade de vida, fun??o sexual em mulheres na fase do climat?rio. M?TODOS: Foi realizado estudo observacional anal?tico de corte transversal, envolvendo 161 mulheres na fase do climat?rio. As participantes foram divididas em dois grupos: grupo sem fibromialgia (83) e grupo com fibromialgia (78). As vari?veis investigadas foram: Qualidade de vida medida atrav?s do question?rio UQOL (Utian Quality of Life), Fun??o sexual analisada atrav?s do question?rio Quociente Sexual - vers?o feminina (QS-F) e sinais e sintomas climat?ricos avaliados pelo ?ndice menopausal de Blatt & Kupperman (IMBK). No estudo estat?stico, foi realizada an?lise inferencial atrav?s do m?todo de modelos lineares generalizados. Para an?lise do UQOL e seus dom?nios assim como o QS-F e IMBK, foi utilizado uma fun??o de liga??o linear de Log Poisson com exposi??o de contrastes para os n?veis dos fatores de exposi??o. O n?vel de signific?ncia adotado foi de 5%. RESULTADOS: No grupo fibromialgia foram observados escores significativamente inferiores para o dom?nio ocupacional UQOL (p 0,01) e UQOL total (p = 0,02), em compara??o ao grupo sem fibromialgia. O grupo de mulheres com fibromialgia apresentou escores superiores em rela??o ? intensidade dos sinais e sintomas climat?ricos (p ?0,01) e escores inferiores na avalia??o da fun??o sexual pelo QS-F (p = 0,01), quando comparado ao grupo sem fibromialgia. As mulheres mais jovens, com trabalhos extra domic?lio, maior renda e maior grau de escolaridade apresentaram melhores escores na qualidade de vida em todos os dom?nios. Quanto aos sinais e sintomas climat?ricos, a renda mais alta e maior tempo de escolaridade exerceram associa??o direta com sinais e sintomas mais leves, entretanto, quanto mais jovens, maior rela??o com sintomatologia mais intensa. Em rela??o ? fun??o sexual, melhores escores estiveram associados com idade entre 45 a 49 anos e trabalho extra domic?lio. CONCLUS?O: Os resultados obtidos no presente estudo permitem concluir que o diagn?stico de fibromialgia na fase do climat?rio apresentase como influ?ncia negativa no dom?nio ocupa??o da qualidade de vida, sinais e sintomas climat?ricos e fun??o sexual, sendo esta associa??o influenciada significativamente por diversos fatores s?cio demogr?ficos
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Avaliando a cogni??o na perimenopausa e menopausa cir?rgica: a qualidade do sono, estados de humor e queixas pr?prias da menopausa predizem o desempenho cognitivo

Aguiar, J?lia Albuquerque 09 June 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-15T22:16:15Z No. of bitstreams: 1 JuliaAlbuquerqueAguiar_DISSERT.pdf: 1526773 bytes, checksum: 941aeab60023ac46016ada15a3c9df68 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-18T14:45:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JuliaAlbuquerqueAguiar_DISSERT.pdf: 1526773 bytes, checksum: 941aeab60023ac46016ada15a3c9df68 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T14:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JuliaAlbuquerqueAguiar_DISSERT.pdf: 1526773 bytes, checksum: 941aeab60023ac46016ada15a3c9df68 (MD5) Previous issue date: 2017-06-09 / O aumento da expectativa de vida tem proporcionado a mulheres em todo o mundo viver cerca de metade de suas vidas adultas ap?s a menopausa, com defici?ncia de estr?genos. A priva??o hormonal evidenciada a partir desse per?odo de vida traz consigo um grande n?mero de consequ?ncias, incluindo d?ficit cognitivo, mudan?as nos estados de humor, incluindo depress?o e ansiedade, redu??o de qualidade do sono e sintomas caracter?sticos tais como ondas de calor, sudorese noturna, entre outros. O d?ficit cognitivo pode apresentar rela??o com os demais sintomas durante esse per?odo da vida. O objetivo desse estudo foi avaliar o desempenho cognitivo de mulheres perimenop?usicas em fun??o de transtornos de humor, comorbidades, sintomatologia climat?rica e ovariectomia cir?rgica. Sessenta e nove mulheres foram recrutadas na Maternidade Escola Janu?rio Cicco, Natal-RN. O desempenho cognitivo foi avaliado utilizando testes cognitivos para mem?ria verbal epis?dica, e fun??o executiva, incluindo mem?ria operacional, al?m de question?rio para queixas de mem?ria. Foram tamb?m investigados os transtornos de humor (depress?o e ansiedade) e a qualidade do sono. A presen?a de comorbidades e sintomatologia climat?rica foram obtidos atrav?s dos prontu?rios das participantes. As queixas de climat?rio foram mensuradas por meio do ?ndice de Blatt-Kupperman. Todas estas vari?veis, incluyindo a ovariectomia cir?rgica foram utilizadas como preditores do desempenho cognitivo por meio da an?lise estat?stica de modelo linear generalizado, considerando p < 0,05. Maiores sintomas de ansiedade e depress?o e qualidade de sono, foram preditores do desempenho cognitivo para fun??o executiva. Al?m disso, a sintomatologia climat?rica e os sintomas de depress?o foram preditores das queixas de mem?ria, mas as comorbidades n?o predisseram o desempenho cognitivo. A ovariectomia cir?rgica, mas n?o a perimenopausa natural, predisse o desempenho cognitivo dominu?do para mem?ria epis?dica. O hipoestrogenismo agudo vivenciado por mulheres ovariectomizadas cirurgicamente sugere uma r?pida altera??o cognitiva, provavelmente decorrente do efeito degenerativo do d?ficit hormonal. Nestes casos, a terapia de reposi??o hormonal, desde que observados os crit?rios para a sua prescri??o, possivelmente reduziria essa altera??o, como sugere a hip?tese da janela cr?tica de oportunidade. Portanto, no per?odo de transi??o perimenop?usica ocorrem altera??es fisiol?gicas pr?prias desta condi??o, al?m das repercuss?es do hipoestrogenismo sobre a cogni??o, estados de humor e qualidade do sono, de forma que abordagem integrada destes fatores pode favorecer a qualidade de vida das pacientes. / General life expectancy has increased, which has provided to women around the world live about half of their adult lives after menopause, facing estrogen deficiency. Hormone deprivation evidenced in this period of life brings with it a great number of consequences for women, including cognitive deficit, changes in mood such as depression and anxiety, reduced sleep quality, and characteristic symptoms of this period, which includes hot flashes and facial flush, among others. Hence, this research aims to assess whether mood, sleep quality, menopausal complaints and surgical ovariectomy predicted the cognitive performance in perimenopausal women. Sixry-nine women were recruited in the Climacteric Clinic at the Janu?rio Cicco Maternity-School, Natal-RN, Brazil. The assessment of cognitive performance occurred through tests of episodic memory, executive function and a questionnaire of memory complaints. Mood, sleep quality, comorbidities, menopausal complaints and surgical ovariectomy were analyzed as predictors of the cognitive performance. Comorbidities and menopausal symptoms data were collected in the participants? medical records. The menopausal complaints were measured by the Blatt-Kupperman Index. The statistical analysis was conducted using general linear model and all data analysis was considered significant when P-value was < 0.05. Higher anxiety and depression symptoms, as well as worse sleep quality, predicted executive function performance. Also, menopausal complaints and depression symptoms predicted memory complaints, but comorbidities did not predict cognitive performance. Surgical ovariectomy but not natural perimenopause predicted reduced episodic memory performance in women. The acute hypoestrogenism faced by surgically ovariectomized women indicates a fast change in cognitive performance, which may suggest the degenerative effect of hormonal absence and a preventive use of hormone therapy could possibly reduce this alteration, as supported by the critical windows hypothesis. Therefore, in the perimenopausal transition typical physiological alterations are commonly found, as well as hypoestrogenism repercussions on cognition, mood and sleep quality. Hence, an integrated approach of those factors may improve life quality for the climacteric patients. / 2018-09-08
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A influ?ncia do m?todo pilates sobre a qualidade de vida em mulheres climat?ricas

Martins, Rebeca Vinagre 16 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RebecaVM_DISSERT.pdf: 697634 bytes, checksum: 36d2165acf336cf91f57b28abdaab488 (MD5) Previous issue date: 2012-01-16 / Objetivo: Avaliar a influ?ncia do m?todo Pilates sobre a qualidade de vida em mulheres climat?ricas atendidas pelo Sistema ?nico de Sa?de. M?todos: Trata-se de um estudo prospectivo do tipo ensaio cl?nico randomizado, cego para avaliador, com amostra por conveni?ncia, composta por 51 mulheres divididas em grupo controle (n=25) e experimental / Pilates (n=26), ao longo de 12 semanas. Os instrumentos usados para coleta foram: o Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (MOS SF-36 Health Survey) vers?o brasileira e o ?ndice menopausal de Blatt e Kupperman. Os dados foram tratados com estat?stica descritiva e inferencial (teste t para amostra pareada e de Wilcoxon), com p&#8804;0,05. Resultados: Observou-se que a amostra estudada apresentava idade m?dia de 53,7?4,07 e 53,9?5,52 anos, IMC m?dio de 25,2Kg/m2?3,71 e 26,06 Kg/m2?2,56, no grupo controle e experimental, respectivamente. A maioria era casada, sem trabalho formal e com pelo menos o 2? grau completo. O grupo submetido ao m?todo Pilates apresentou efeitos positivos sobre a diminui??o dos sintomas climat?ricos (19,6 para 12,2) com p= 0,001 (GE) e p=0,062 (GC), bem como apresentou signific?ncia estat?stica para compara??o no par?metro de capacidade funcional (p=0,001), limita??o por aspectos f?sicos (p=0,05), dor (p=0,001), estado geral de sa?de (p=0,001), vitalidade (p=0,001), aspectos sociais (p=0,027) e sa?de mental (p=0,001) em mulheres na meia idade. Conclus?es: Os resultados do estudo mostraram que 12 semanas de interven??o com o m?todo Pilates apresentaram efeitos positivos sobre a diminui??o dos sintomas climat?ricos, bem como melhora nos dom?nios de qualidade de vida nestas mulheres, possibilitando efetivas propostas de interven??o profissional ?s especificidades deste p?blico, com foco na promo??o de sa?de atrav?s de a??es interdisciplinares
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Avalia??o de concentra??es do C-Telopeptideo de Col?geno (CTX) em mulheres no climat?rio

Mendon?a, Wal?ria Cristina Miranda de 21 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WaleriaCMM_DISSERT.pdf: 1244886 bytes, checksum: c6bc196c2f831dc8cda208bb1d204162 (MD5) Previous issue date: 2012-12-21 / Funda??o de Apoio ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte / A reabsor??o e a forma??o ?ssea s?o processos fisiologicamente independentes, sendo que o predom?nio de um sobre o outro pode resultar em perda ou ganho de massa ?ssea. A perda gradual do col?geno surge como um dos principais fatores apresentado por mulheres em fase de climat?rio, interferindo negativamente na qualidade de vida. O objetivo do presente estudo foi identificar as concentra??es s?ricas do C- Telopept?deo de col?geno (CTX) e correlacionar sua ocorr?ncia com os n?veis hormonais do Estradiol (E2), Testosterona (T) e IMC em mulheres na fase de vida reprodutiva e na p?s-menopausa. Estudo transversal, onde as concentra??es s?ricas do CTX foram dosadas em 41 mulheres alocadas intencionalmente no ambulat?rio da Maternidade Escola Janu?rio Cicco (MEJEC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo m?todo de eletroquimiluminesc?ncia estratificadas em: 11 mulheres com ciclos ovulat?rios regulares confirmados pela dosagem de progesterona na fase l?tea do ciclo no 21? com idades entre 20 e 30 anos (GI) e 30 mulheres na p?s-menopausa com fal?ncia ovariana, comprovada pelos n?veis do Horm?nio Fol?culo Estimulante (FSH) > 30 UI/ml e n?veis de E2 > 40 UI/ml h? pelo menos um ano com idades entre 46 e 60 anos (GII) com uma subdivis?o de acordo com o ?ndice de massa corp?rea (IMC) em: normal: (n=11), sobrepeso (n=14) e obesidade (n=5). As an?lises estat?sticas foram determinadas pelos testes de Mann Whitney, Kruskal Wallis e correla??o de Spearman. Os resultados mostraram que n?o houve diferen?a entre os grupos estudados (p=0,717), como tamb?m n?o houve correla??o significativa entre eles para o CTX, E2, T e IMC. Neste estudo, n?o houve correla??o entre os n?veis do CTX, IMC e n?veis hormonais em mulheres na pr? e p?s menopausa. Estudos futuros com outros delineamentos longitudinais poder?o apresentar outras estimativas
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Efeito da cinesioterapia do assoalho p?lvico na qualidade de vida, fun??o sexual e sintomas climat?ricos em mulheres com e sem fibromialgia

Lisboa, Lilian Lira 15 September 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-12-02T00:27:28Z No. of bitstreams: 1 LilianLiraLisboa_TESE.pdf: 717605 bytes, checksum: 742e09b63168a61668d535a3ce60688f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2015-12-08T23:45:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LilianLiraLisboa_TESE.pdf: 717605 bytes, checksum: 742e09b63168a61668d535a3ce60688f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-08T23:45:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LilianLiraLisboa_TESE.pdf: 717605 bytes, checksum: 742e09b63168a61668d535a3ce60688f (MD5) Previous issue date: 2014-09-15 / OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar o efeito da cinesioterapia na qualidade de vida, fun??o sexual e sintomas climat?ricos em mulheres climat?ricas com e sem fibromialgia. M?TODOS: Participaram do estudo 90 mulheres na fase do climat?rio, as quais foram divididas em dois grupos: grupo fibromialgia (47) e grupo controle (43). Todas as pacientes foram avaliadas com rela??o ?s seguintes vari?veis pr? e p?s-interven??o: qualidade de vida (Utian Quality of Life - UQOL), fun??o sexual (question?rio do Quociente sexual/vers?o feminina - QS-F) e intensidade dos sintomas climat?ricos (?ndice Menopausal de Blatt-Kupperman - IMBK). Ambos grupos foram submetidos a programa de cinesioterapia composto de 20 sess?es consecutivas, realizada duas vezes por semana com t?cnicas para percep??o, contra??o volunt?ria, dissocia??o e automatiza??o do assoalho p?lvico, mobiliza??o de pelve e treino respirat?rio. An?lise estat?stica foi realizada por meio dos testes t-Student pareado, an?lise de vari?ncia de delineamento misto e Kappa de Cohen?s, adotando-se n?vel de signific?ncia de 5%. RESULTADOS: Em rela??o ? qualidade de vida, foi observada melhora estatisticamente significante no per?odo p?s-interven??o em ambos os grupos para todos os dom?nios avaliados. Entretanto, na an?lise intergrupo foi evidenciado diferen?a estatisticamente significante nos dom?nios emocional (p=0,01), sa?de (0,03) e sexual (p=0,001) com ganhos mais expressivos para o grupo controle. Quanto ? fun??o sexual, foi verificada eleva??o significativa dos escores em ambos os grupos, ap?s a interven??o; na an?lise intergrupo as mulheres com fibromialgia apresentaram escores inferiores ao grupo controle (p<0,001). Em rela??o aos sintomas climat?ricos n?o houve diferen?a estatisticamente significante na analise intergrupo p?s-interven??o (p=0,73), entretanto, ambos os grupos apresentaram redu??o significativa da sintomatologia ap?s a interven??o (p<0,001). CONCLUS?ES: A cinesioterapia do assoalho p?lvico exerce efeito ben?fico sobre os dom?nios da qualidade de vida, fun??o sexual e sintomatologia climat?rica em mulheres com e sem fibromialgia na fase do climat?rio, entretanto a fibromialgia parece ser fator limitante para melhores resultados em alguns aspectos avaliados.
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Influ?ncia da paridade, do tipo de parto e do n?vel de atividade f?sica sobre a musculatura do assoalho p?lvico em mulheres na p?s-menopausa

Varella, Larissa Ramalho Dantas 10 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-15T00:26:28Z No. of bitstreams: 1 LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf: 1496447 bytes, checksum: c1f5334b98e1624c6e60c07fcccffa3e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-20T17:37:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf: 1496447 bytes, checksum: c1f5334b98e1624c6e60c07fcccffa3e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T17:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf: 1496447 bytes, checksum: c1f5334b98e1624c6e60c07fcccffa3e (MD5) Previous issue date: 2015-11-10 / A p?s-menopausa caracteriza-se por altera??es hormonais e org?nicas decorrentes da fal?ncia ovariana, destacando-se as altera??es na musculatura do assoalho p?lvico (MAP). Tem-se na literatura atual que, em mulheres jovens, fatores gineco-obst?tricos e h?bitos de vida influenciam nessa perda de fun??o, no entanto, ainda h? incertezas sobre a influ?ncia dessas vari?veis no funcionamento da MAP de mulheres na p?s-menopausa. Assim, o presente estudo visou avaliar se h? influ?ncia da paridade, tipo de parto e n?vel de atividade f?sica sobre a MAP em mulheres na p?s-menopausa. Objetivou-se ainda comparar a for?a da MAP em mulheres na p?s-menopausa submetidas a parto normal e ces?rea, com diferentes n?veis de atividade f?sica, e com menopausa artificial e natural nas fases inicial e tardia, al?m de correlacionar o teste de for?a muscular e perineometria e analisar a confiabilidade inter-examinador da perineometria. Atrav?s de um estudo observacional, anal?tico e transversal foram estudadas 100 mulheres no per?odo da p?s-menopausa, com idades entre 45 e 65 anos, divididas, de acordo com o estado menopausal, em tr?s grupos: histerectomizadas, p?s-menopausa inicial e tardia. As pacientes foram questionadas sobre fatores sociodemogr?ficos e hist?ria gineco-obst?trica. Todas as volunt?rias foram submetidas ao exame f?sico, no qual foi mensurado o peso e altura para c?lculo do ?ndice de massa corporal e a circunfer?ncia cintura. A avalia??o do assoalho p?lvico foi realizada investigando a for?a e a press?o da MAP por meio do teste de for?a muscular e da perineometria. Para an?lise dos resultados foram utilizados a estat?stica descritiva, os testes de compara??o como ANOVA e a regress?o m?ltipla, al?m do teste Kolmogorov-Smirnov aplicado para testar a normalidade das vari?veis. Nos resultados, observou-se que em rela??o ?s caracter?sticas sociodemogr?ficas e antropom?tricas na amostra final (n = 85). Sendo observado que a maioria das mulheres nos tr?s grupos eram casadas (p=0.51) e cat?licas (p=0.13). A renda per capta variou de R$ 585,47 ? 466,67 a R$1.271,83 ? 1.748,97, sendo sem signific?ncia a diferen?a entre os grupos (p=0.05). O G>6apresentou uma m?dia de idade de 58,95 ?3,96 significativamente maior que o G<6 (53,21? 3,88) (p=0.000). Quanto as caracter?sticas antropom?tricas, n?o houve diferen?a entre os grupos em rela??o ao peso (p=0.32), altura (p=0.72), IMC (p=0.34) e circunfer?ncia de cintura (p=0.33). Obteve-se que o tipo de parto, paridade e n?vel de atividade f?sica n?o apresentaram influ?ncia sobre a fun??o da musculatura do assoalho p?lvico nas mulheres estudadas (p= 0.794). N?o foram vistas diferen?as na fun??o da MAP de mulheres submetidas a partos normais, cesarianos e normais + cesarianos (TFM p= 0.897; perineometria p = 0.502), de mulheres com 1 parto, 2-3 partos ou 4 partos ou mais (TFM p=0.28; perineometria p=0.13), e entre aquelas com diferentes n?veis de atividade f?sica (TFM p= 0.663; perineometria p=0.741) Acredita-se que o decl?nio da fun??o muscular em mulheres na p?s-menopausa esteja relacionado, fundamentalmente, ao processo de envelhecimento feminino. / The post-menopause stage is characterized by hormonal and organic alterations of ovarian failure. One of the most important of these is muscles alterations of the pelvic floor (MPF). According to current literature, in young women gynecological and obstetric factors, as well as lifestyles and habits influence that loss of function. However, there is still uncertainty about the influence of those variables in the MPF functions in post-menopause women. Thus, this study aimed at seeing if there is an influence from number of births, the type of birth and the level of physical activity on the MPF of post-menopause women. Another objective of this study was to compare MPF force in women who had had vaginal births with those who had been subjected to cesarean sections, those with different levels of physical activity and those with artificial and natural menopause in the initial and latter stages. Furthermore, the test of muscular force was compared to perineometry. Using observational, analytical and transversal observations, 100 women in the post-menopausal stage of life, between the ages of 45 and 65, were examined. They were divided according to the menopausal stage into three groups: women who had undergone hysterectomies, those in the initial stages of postmenopause and those in the late stage of postmenpause. The patients were questioned about social, demographic, gynecological and obstetric factors. All the volunteers were submitted to a physical examination where their height and weight were measured to arrive at the corporal mass index and their waist measurements were taken. The evaluation of the pelvic floor was conducted with muscular force tests and perineometry. These results were analyzed with statistical description and ANOVA statistical tests, multiple regression and Kolmogorov-Smirnov evaluations. The results showed homogeneity with regard to social demographic and anthropometric characteristics among the women in the final test sample (n=85). It was also seen that most of the women in all three groups were married (p=0.51) and catholic (p=0.13). The average per capital income varied between $R585.47 (+/-466.67) and $R1,271.83 (+/-1,748.95), with no significant difference between the groups (p=0.05). The G>6 group presented an average age between 58.95 (+/-3.96) which was significantly greater that the G<6 group?s average age (53.21+/- 3.88) (p=0.000). There was no difference between the groups? anthropometric characteristics of weight (p=0.32), height (p=0.72) and corporal mass index (p=0.34), nor in the waist measurements (p=0.33). Furthermore, no significant difference was noted in the MPF function of women who had had normal births, cesarean sections or a combination of the two (TFM p=0.897; perineum measurement p=0.502). Likewise, no differences were seen in the MPF function of women who had one, two to three or four or more births (TFM p=0.28, perineum measurement p=0.13). Finally, no difference was perceived among those with different levels of physical activity (TFM p=0.663; perineum measurement p=0.741). Therefore, we found that the type of delivery, number of births and physical activity had no influence on the muscular function of the pelvic floor among the women studied. It is believed that decline in muscular function in post-menopause women is fundamentally related to the process of aging.
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Tradu??o, adapta??o e valida??o da vers?o brasileira do question?rio utian quality of life (uqol) para avalia??o da qualidade de vida no climat?rio

Galv?o, L?lian Lira Lisboa Fagundes 30 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LilianLLFG.pdf: 222211 bytes, checksum: 31854458a20f46e1a1694741d4211f31 (MD5) Previous issue date: 2007-08-30 / The present study had as objective translates, to do equivalence and validation of the Utian Quality of Life (UQOL) for the Brazilian population through methods internationally accepted, in which the original questionnaire was translated for the Portuguese by three teachers and the consensual version was translated back for English by two American teachers (back translation). A multidisciplinary committee evaluated all versions and the final version in Portuguese was applied to climacteric women for the process of adaptation. Validation of the instrument was performed by measuring the reliability and validity properties. Construct validity was examined through the comparison between UQOL and the general measuring scale of quality of life Short Form-36 (SF-36). The final version of translation process was easily recognized by the target population, that didn't tell understanding problems. The results obtained for the reliability intra and interobserver showed significant agreement in all of the subjects. The construct validity was obtained through correlations statistically significant among the domains occupational, health and emotional of UQOL with the SF-36 domains. For the exploratory factorial analysis, it was verified that three factors explain 60% of the total variance of the data, the present study allowed concluding that UQOL was appropriately translated and adapted for applicability in Brazil, presenting high reliability and validity. In that way, the executed project provided the involvement of different areas as gynecology, psychology and physiotherapy (interdisciplinary). Thus, this instrument can be included and used in Brazilian studies to assessment the quality of life during the climacteric years / O presente estudo teve como objetivo traduzir, realizar a equival?ncia e validar o question?rio Utian Quality of Life (UQOL) para popula??o brasileira atrav?s de m?todos internacionalmente aceitos, no qual o question?rio original foi traduzido para o portugu?s por tr?s professores, sendo a vers?o consensual posteriormente versada para o ingl?s por dois outros professores de nacionalidade americana (backtranslation). A multidisciplinaridade deu-se in?cio com a etapa da tradu??o em que um comit? multidisciplinar avaliou todas as vers?es, originando-se a vers?o final em portugu?s, aplicada a mulheres climat?ricas para o processo de adapta??o. A valida??o do instrumento foi realizada atrav?s das propriedades de medida de reprodutibilidade e validade. Para an?lise da validade de construto, foi aplicado simultaneamente ao UQOL o question?rio gen?rico de qualidade de vida Short Form-36 (SF-36). A vers?o final do processo de tradu??o foi reconhecida plenamente pela popula??o-alvo, n?o havendo problemas de compreens?o. Os resultados obtidos para a reprodutibilidade intra e interobservador demonstraram concord?ncia significativa em todos os itens do question?rio. A validade de construto foi obtida atrav?s de correla??es estatisticamente significativas entre os dom?nios ocupa??o, sa?de e emocional do UQOL com os dom?nios do SF-36. Pela an?lise fatorial explorat?ria, verificou-se que tr?s fatores explicam 60% da vari?ncia total dos dados, concluindo se que o question?rio UQOL foi traduzido e adaptado para aplicabilidade no Brasil, apresentando alta reprodutibilidade e validade. Dessa forma, o projeto executado proporcionou o envolvimento de ?reas distintas como ginecologia, psicologia e fisioterapia (interdisciplinaridade). Com a conclus?o da valida??o desta ferramenta, ser? poss?vel contemplar aspectos cl?nicos ligados a qualidade de vida e ? sa?de, podendo ser inclu?do e utilizado em estudos brasileiros que visem avaliar a qualidade de vida durante a peri e p?s-menopausa
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Representa??es sociais, rela??es de g?nero e programas de assist?ncia e educa??o ? sa?de da mulher no climat?rio em Natal/RN

Oliveira, Maria Francinete de 26 April 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaFO.pdf: 1181297 bytes, checksum: ffe7adb1b5fd180890bcf80e3aa954fd (MD5) Previous issue date: 2002-04-26 / Climacteric is the name of the period of the human life that it is going from the 40 years old, approximately, until the 65 years old. Though, for besides a biological phase of the woman's life, the climacteric is an object of the social world that is rendered to different apprehensions and readings on the symbolic plan. In this study, it was looked for to know the social representations, that health' professionals acting in the programs of the climacteric and the users of those same services, build in respect of that purpose. Besides, it tried to be seen that the social hegemonic representation that guides the actions and the agents' attitudes in the practices of attendance and education for the woman's health in the climacteric in the extent of the investigated institutions. The data were collected through interviews, questionnaire, focal discussion group and direct observation. The observation field was constituted by the three institutions that develop the attendance and education for the woman's health in the climacteric phase, in the city of Natal. A gender perspective was also been adopted, sought to evidence as the cognitive structures that assure the masculine power reproduction, pronounce to the social representations to build a sense to the investigated purpose. It was verified that the social representations of the climacteric are built mainly around the semantic fields old age and disease. For the health professionals, the meaning of the simbol old age carries the marks of the indentified system of the middle class employed, but also, of the feminine habitus that guides them to have an ethical and aesthetic apprehension of their own body. The climacteric, in that way, is seen as a difficult phase , a painful event that scares . For the women attended by those professionals, the sign old age means feeling emphasis from the biological climacteric aspects, in other words, the sensations and signs that forbid the body to accomplish certain linked basic life functions. Along the whole course of this thesis, it was verified that the climacteric is a complex phenomenon that needs to be faced as such. While cultural phenomenon, it is urgent to look for means to help to combat the centrality of the professional representations that face the climacteric as old age and disease, particularly in the field of health / Climat?rio ? uma palavra que serve para nomear o per?odo da vida humana que vai dos 40 anos, aproximadamente, at? os 65 anos de idade. Todavia, para al?m de uma fase biol?gica da vida da mulher, o climat?rio ? um objeto do mundo social que se presta a diferentes apreens?es e leituras no plano simb?lico. Neste estudo, buscou-se conhecer as representa??es sociais que profissionais da sa?de atuando nos programas do climat?rio e as usu?rias desses mesmos servi?os constroem a respeito desse objeto. Al?m disso, procurou-se ver como a representa??o social hegem?nica orienta as a??es e atitudes dos agentes nas pr?ticas de assist?ncia e educa??o para a sa?de da mulher no climat?rio, no ?mbito das institui??es investigadas. Os dados foram coletados atrav?s de entrevistas, question?rio, grupo focal de discuss?o e da observa??o direta. O campo de observa??o foi constitu?do pelas tr?s institui??es que, na cidade do Natal, desenvolvem a assist?ncia e educa??o para a sa?de da mulher no climat?rio. Adotando-se, tamb?m, uma perspectiva de g?nero, procurou-se evidenciar como as estruturas cognitivas que asseguram a reprodu??o do poder masculino articulam-se ?s representa??es sociais para construir uma atribui??o de sentido ao objeto investigado. Constatou-se que as representa??es sociais do climat?rio s?o constru?das, principalmente, em torno dos campos sem?nticos velhice e doen?a. Para as profissionais de sa?de, a ressignifica??o do signo velhice carrega as marcas do sistema identit?rio da classe m?dia assalariada, mas tamb?m, do habitus feminino que lhes orienta a ter uma apreens?o ?tica e est?tica do pr?prio corpo. O climat?rio, dessa forma, ? visto como uma fase dif?cil , um evento doloroso que amedronta . Para as mulheres assistidas por essas profissionais o signo velhice ? ressignificado dando-se ?nfase aos aspectos biol?gicos do climat?rio, ou seja, as sensa??es e sinais que impedem o corpo de realizar determinadas fun??es b?sicas ligadas ao viver/sobreviver. Ao longo de todo o percurso da tese, constatou-se que o climat?rio ? um fen?meno complexo que precisa ser encarado como tal. Enquanto fen?meno cultural urge, particularmente no campo da sa?de, buscar meios que ajudem a combater a centralidade das representa??es profissionais que encaram o climat?rio como velhice e como doen?a
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Correla??o entre for?a muscular do assoalho p?lvico, fun??o sexual e qualidade de vida em mulheres de meia idade

Torres, Vanessa Braga 10 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T21:52:18Z No. of bitstreams: 1 VanessaBragaTorres_DISSERT.pdf: 1185181 bytes, checksum: 78bc8b5f6f5c9f87609c8a20eeacc8b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T22:01:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VanessaBragaTorres_DISSERT.pdf: 1185181 bytes, checksum: 78bc8b5f6f5c9f87609c8a20eeacc8b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T22:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanessaBragaTorres_DISSERT.pdf: 1185181 bytes, checksum: 78bc8b5f6f5c9f87609c8a20eeacc8b0 (MD5) Previous issue date: 2015-11-10 / Introdu??o: O climat?rio ? caracterizado pelo esgotamento dos fol?culos ovarianos e pela queda progressiva dos n?veis de estradiol, que culminam com a interrup??o definitiva dos ciclos menstruais (menopausa). Em decorr?ncia do hipoestrogenismo, sintomas caracter?sticos como ondas de calor, sudorese noturna, secura vaginal, dispareunia, ins?nia, altera??es de humor e depress?o, podem ser observados. Ocorre tamb?m o enfraquecimento da musculatura do assoalho p?lvico (MAP), em consequ?ncia da progressiva atrofia m?sculo-aponeur?tica e conjuntiva com consequente deteriora??o da fun??o sexual. Objetivo: Avaliar a for?a da MAP, a fun??o sexual e a qualidade de vida de mulheres climat?ricas. Metodologia: Trata-se de estudo observacional, anal?tico, com desenho transversal. A amostra foi composta por 55 mulheres (35 na p?s-menopausa e 20 na perimenopausa), com faixa et?ria entre 40 e 65 anos, que foram avaliadas por meio do teste de for?a muscular e perineometria. Para a avalia??o da fun??o sexual e da qualidade de vida utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI) e Utain Quality of Life (UQOL), respectivamente. Para an?lise estat?stica utilizou-se a correla??o de Pearson e an?lise multivariada. Resultados: A m?dia da idade foi de 52,78 (? 6,47 anos). Apresentaram disfun??o sexual 61,8% das participantes (43,62% da p?s-menopausa e 18,17% da perimenopausa). O teste de for?a muscular e o valor m?ximo da perineometria apresentaram uma mediana de 3,00 (Q25: 2 e Q75: 4) e 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectivamente. N?o foi encontrada correla??o entre a fun??o sexual e a for?a muscular (r= 0,035; p= 0,802), assim como entre a fun??o sexual e perineometria (r = 0,126; p= 0,358). A m?dia do escore total do UQOL foi de 74,45 (? 12,23). Foi encontrada fraca correla??o positiva entre a fun??o sexual e a qualidade de vida (r= +0,422 p= 0,001). A an?lise multivariada identificou associa??o entre a fun??o sexual e as vari?veis: qualidade de vida, sintomatologia climat?rica, atividade f?sica e n?vel de escolaridade. Conclus?es: Esses resultados sugerem que a sintomatologia climat?rica, a qualidade de vida, a atividade f?sica e o n?vel de escolaridade se associam com a fun??o sexual em mulheres climat?ricas. Entretanto, o componente muscular da fun??o sexual ainda precisa ser mais investigado dentro desse contexto / Introduction: Menopause is characterized by the depletion of ovarian follicles and the gradual decline in estradiol levels, which ends with the definitive cessation of menstrual periods (menopause). As a result of hypoestrogenism, characteristic symptoms, such as hot flashes, night sweats, vaginal dryness, dyspareunia, insomnia, mood swings and depression can be observed. There is also the weakening of the pelvic floor muscles (MAP) as a result of progressive muscle-aponeurotic and connective atrophy with consequent decreased sexual function. Objective: To evaluate the strength of MAP, sexual function and quality of life of menopausal women. Methodology: This is an observational, analytical, cross-sectional design. The sample consisted of 55 women (35 postmenopausal and 20 perimenopausal), aged between 40 and 65, who were assessed by muscle strength and perineometry test. For the assessment of sexual function and quality of life, used the Female Sexual Function Index (FSFI) and Utian Quality of Life (UQOL), respectively. Statistical analysis was performed using Pearson's correlation and multivariate analysis. Results: The mean age was 52.78 (? 6.47 years). Sexual dysfunction presented, 61.8% of participants (43.62% of postmenopausal and perimenopausal 18.17%). Muscle strength test and the maximum perineometry had a median of 3.00 (Q25: 2 e Q75: 4) and 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectively. No correlation was found between sexual function and muscle strength (r = 0.035; p = 0.802) and between sexual function and perineometry (r = 0.126; p = 0.358). The mean total score of UQOL was 74.45 (? 12.23). Weak positive correlation was found between sexual function and quality of life (r = +0.422 p = 0.001). Multivariate analysis identified associations between sexual function and variables: quality of life, climacteric symptoms, physical activity and education level. Conclusions: These results suggest that the climacteric symptoms, quality of life, physical activity and level of education are associated with sexual function in menopausal women. However, the muscular component of sexual function needs to be further investigated in this context.

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