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Estudo de t?cnicas de quantifica??o e efic?cia de um programa de exerc?cios na funcionalidade do assoalho p?lvico e impacto sobre a fun??o sexual feminina / Study of tecniques of quantification and efficacy of an exercise program on functionality of the pelvic floor and its impact on the female sexual function

Costa, Christiane Kelen Lucena da 10 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-02-21T21:07:28Z No. of bitstreams: 1 ChristianeKelenLucenaDaCosta_TESE.pdf: 3628828 bytes, checksum: fe38295b51e996ae9fad9281c6fca268 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-02-22T19:26:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ChristianeKelenLucenaDaCosta_TESE.pdf: 3628828 bytes, checksum: fe38295b51e996ae9fad9281c6fca268 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-22T19:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianeKelenLucenaDaCosta_TESE.pdf: 3628828 bytes, checksum: fe38295b51e996ae9fad9281c6fca268 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / Aproximadamente 30% das mulheres n?o s?o capazes de contrair a musculatura do assoalho p?lvico (MAP) na primeira avalia??o. Assim, a verifica??o da fun??o e da for?a desta musculatura ? imprescind?vel para educar e proporcionar retroalimenta??o (feedback) na destreza da paciente em contrair e perceber a mudan?a de trofismo do in?cio ao final da interven??o. Esses m?sculos desempenham um importante papel na fun??o sexual feminina e quando sadios s?o volumosos o que os capacitam a suportar as paredes vaginais e os esf?ncteres urin?rio e fecal. Ao contr?rio, a hipotonicidade e o desuso podem influenciar na fun??o sexual feminina. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas de for?a e fun??o da MAP com diferentes instrumentos de medida frente a um programa de exerc?cios f?sicos e a repercuss?o sobre a fun??o sexual em mulheres adultas jovens, avaliada por meio de 3 question?rios. A amostra foi constitu?da por 31 adultas jovens na faixa et?ria de 19 a 35 anos de idade que concordaram voluntariamente em participar do estudo e atenderam aos crit?rios de inclus?o. As participantes da amostra passaram por tr?s medidas de avalia??o realizadas (1) antes da interven??o (2) 4 semanas depois e (3) oito semanas ap?s interven??o. Em cada avalia??o foi aferida a funcionalidade da MAP com o M?todo PERFECT, perine?metros Perina e Peritron e cones vaginais. A fun??o sexual feminina foi investigada com 3 instrumentos: (a) Question?rio de avalia??o da qualidade de vida sexual feminina (Quociente Sexual - Vers?o Feminina: QS-F), (b) Question?rio FSFI (Female Sexual Function Index ) e (c) Invent?rio de Satisfa??o Sexual - Vers?o Feminina (GRISS). Os resultados foram apresentados em tr?s artigos que avaliaram, respectivamente: 1- consist?ncia entre tr?s diferentes question?rios de avali??o da fun??o sexual em mulheres jovens antes e ap?s um programa de treinamento do assoalho p?lvico, 2- compara??o entre as t?cnicas de avalia??o da funcionalidade do MAP ap?s programa de fortalecimento; 3- verifica??o da efic?cia da interven??o educativa baseada em exerc?cios perineais de conscientiza??o e fortalecimento da musculatura do assoalho p?lvico (MAP). Os resultados principais indicam que a avalia??o funcional atrav?s da palpa??o vaginal pode ser utilizada na pr?tica cl?nica por ser um m?todo de baixo custo e que demonstrou uma correla??o significativa com m?todos mais objetivos como os perine?metros e com os cones vaginais. A curva ROC para comparar os valores preditivos de um instrumento em rela??o ao outro mostrou um valor de kappa quase perfeito (0.81-0.84), mas a melhor concord?ncia na predi??o da fun??o sexual normal foi entre FSFI e QS-F, enquanto a melhor concord?ncia para o diagn?stico de disfun??o sexual foi entre QS-F e GRISS. O programa de exerc?cios foi eficaz, pois aumentou significativamente a for?a e fun??o da musculatura do assoalho p?lvico, essenciais para a manuten??o de suas fun??es de apoio, esfincterianas e sexuais. As mulheres que sofrem por n?o terem vida sexual satisfat?ria precisam receber informa??es sobre os benef?cios da fisioterapia no tratamento dessas disfun??es. A equipe multidisciplinar no tratamento da sa?de sexual das mulheres se faz necess?rio e as pacientes precisam ser parte ativa do processo terap?utico, o que aumenta consideravelmente a efetividade do tratamento e seu respectivo sucesso.
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Avalia??o eletromiogr?fica dos m?sculos do assoalho p?lvico na s?ndrome dos ov?rios polic?sticos

Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral 22 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaTABCM_TESE.pdf: 1979088 bytes, checksum: 1a9fb0ad5008b41f7e43cc9687e612a1 (MD5) Previous issue date: 2012-10-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Na musculatura esquel?tica podem ser encontrados receptores de andr?genos e estr?genos e acredita-se que a varia??o dos n?veis sangu?neos desses horm?nios influencie a capacidade de gerar for?a e resist?ncia em grupos musculares, como na musculatura do assoalho p?lvico (MAP). Dentre as t?cnicas para avalia??o da MAP destaca-se a eletromiografia de superf?cie (EMGs) que consiste em uma t?cnica de capta??o da atividade el?trica muscular, promovida pelo recrutamento das unidades motoras. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade el?trica da MAP em portadoras da s?ndrome dos ov?rios polic?sticos (SOP) atrav?s da EMGs. O estudo realizado foi do tipo descritivo de corte transversal. Foram recrutadas 42 pacientes com diagn?stico de SOP (grupo SOP) e 13 mulheres ovulat?rias normais no menacme (grupo controle). O grupo SOP foi subdividido de acordo com o ?ndice de massa corporal: normal, sobrepeso e obesidade e o grupo controle foi subdividido respeitando as fases do ciclo menstrual: fase folicular (7? dia), fase ovulat?ria (14? dia) e fase l?tea (21? dia). Todas as participantes foram avaliadas clinica e laboratorialmente, submetendo-se tamb?m ?s dosagens hormonais e, principalmente ? avalia??o eletromiogr?fica do t?nus e da contra??o volunt?ria m?xima (CVM) da MAP. A an?lise estat?stica foi feita atrav?s de an?lise descritiva, do teste Exato de Fisher, Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, o p?s-teste de Dunn e a correla??o de Spearman. A confiabilidade dos resultados foi testada pelo ?ndice de Kappa. Os resultados analisados mostraram que houve diferen?a estat?stica do t?nus muscular do grupo de SOP obesas e controle (p <0,0001), SOP com sobrepeso e controle (p <0,001) e, SOP com peso normal e controle (p <0,05). Tamb?m houve diferen?a significativa na CVM entre as mulheres obesas e sobrepesos com SOP e controle (p <0,0001 e p <0,001, respectivamente). Em rela??o a presen?a da resist?ncia ? insulina (RI), houve diferen?a estat?stica do t?nus muscular e CVM das pacientes obesas com e sem RI, diagnosticada pela rela??o glicemia/insulinemia (p=0,005; p=0,0007), HOMA-IR (p=0,04; p=0,0007) e QUICKI (p=0,04; p=0,0007). Diante dos dados encontrados, foi poss?vel concluir que as mulheres com SOP apresentam valores eletromiogr?ficos superiores a mulheres no menacme. Al?m disso, a atividade el?trica ? menor naquelas pacientes com SOP e diagn?stico de RI. Os m?todos e resultados deste trabalho e de outros desenvolvidos ao longo do curso do doutorado foram provenientes do aprendizado em uma p?s-gradua??o muldisciplinar que permitiu a religa??o dos saberes
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Avalia??o da efic?cia do tratamento da cinesioterapia do assoalho p?lvico versus cinesioterapia do assoalho p?lvico associada a programade perda de peso em mulheres com incontin?ncia urin?ria mista e excesso de peso

Oliveira, Maria Clara Eug?nia de 22 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:17:33Z No. of bitstreams: 1 MariaClaraEugeniaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1964841 bytes, checksum: 1ac250fad89ea1b5d5f02e633d164349 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-08T19:49:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaClaraEugeniaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1964841 bytes, checksum: 1ac250fad89ea1b5d5f02e633d164349 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T19:49:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaClaraEugeniaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1964841 bytes, checksum: 1ac250fad89ea1b5d5f02e633d164349 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Introdu??o: Dentre os fatores de risco para disfun??es da musculatura do assoalho p?lvico e a presen?a da incontin?ncia urin?ria (IU), pauta-se o excesso de peso. A preval?ncia da perda de urina di?ria ? relatada como aumentada nos casos de IMC elevados. Objetivo: Avaliar a efic?cia do tratamento da cinesioterapia do assoalho p?lvico versus cinesioterapia do assoalho p?lvico associada a programa de perda de peso em mulheres com incontin?ncia urin?ria mista e com excesso de peso. Metodologia: Estudo do tipo ensaio cl?nico, randomizado e simples-cego, realizado no Hospital Universit?rio Onofre Lopes. Participaram do estudo, 22 mulheres com incontin?ncia urin?ria mista, IMC entre 25 e 40kg/m2, divididas em 2 grupos: Grupo Cinesioterapia associado a programa de perda de peso (GCP: n= 11) e Grupo Cinesioterapia (GC: n=11). A coleta de dados aconteceu em tr?s etapas: Avalia??o, com aplica??o da ficha de avalia??o, dos question?rios e exame f?sico; Interven??o, com aplica??o do protocolo da cinesioterapia ou protocolo para perda de peso associado ? cinesioterapia; e Reavalia??o, Aplica??o da ficha de avalia??o, dos question?rios e exame f?sico ao final do tratamento, ap?s 2 meses de interven??o. Foram realizados dois atendimentos por semana, totalizando 16 atendimentos em ambos os grupos, com dura??o de 30 minutos por atendimento. O tratamento de ambos os grupos foi composto por quatro modalidades de exerc?cios: exerc?cios diafragm?ticos, de ponte, abdominais e de mobilidade p?lvica. Em cada modalidade existiam progress?es ao decorrer do treinamento. O GCP teve ainda acompanhamento nutricional por profissional especializado com tr?s encontros presenciais, visando a perda de peso. Os dados foram analisados atrav?s do software estat?stico SPSS 20.0 atribuindo-se o n?vel de signific?ncia de 5%. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para testar a normalidade dos dados. De acordo com a distribui??o dos dados, foi utilizado o teste t?Student ou Mann-Whitney para comparar as m?dias intergrupos, e teste t pareado ou Wilcoxon para verificar diferen?as intragrupos. Resultados: N?o foi observada diferen?a estatisticamente significativa na avalia??o intergrupo da diferen?a do antes e depois de cada grupo nas vari?veis de perineometria (P=0,57), Pad test 1h (P=0,25) e ICIQ-SF (P=0,87). Entretanto, a perineometria apresentou diferen?a intragrupo estatisticamente significante, nos dois grupos (GCP P=0,05; GC P=0,05). O impacto da incontin?ncia urin?ria na qualidade de vida, analisado pelo ICIQ-SF, ambos os grupos apresentaram diferen?as estatisticamente significativas do seu momento inicial para o final (GCP P= 0,001; GC P= 0,001). Com rela??o ? qualidade de vida o GCP apresentou melhor score ao final do tratamento, no que se refere ? satisfa??o da sa?de (P=0,04). Conclus?o: N?o foram encontradas diferen?as estatisticamente significativas entre os resultados nos dois grupos. Apesar dos resultados n?o mostrarem diferen?a, observa-se a import?ncia do trabalho interdisciplinar no que se refere ao bem-estar da paciente e maior satisfa??o a interven??o proposta.
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Compara??o entre os aspectos ultrassonogr?ficos da musculatura perineal em mulheres com s?ndrome dos ov?rios polic?sticos e em mulheres normais

Melo, Maria Helena Vieira de 05 May 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-03T12:17:44Z No. of bitstreams: 1 MariaHelenaVieiraDeMelo_DISSERT.pdf: 1200116 bytes, checksum: 18ff16af8c77b5da46b3a799b3da7fdd (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-05T15:40:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaHelenaVieiraDeMelo_DISSERT.pdf: 1200116 bytes, checksum: 18ff16af8c77b5da46b3a799b3da7fdd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T15:40:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaHelenaVieiraDeMelo_DISSERT.pdf: 1200116 bytes, checksum: 18ff16af8c77b5da46b3a799b3da7fdd (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a espessura dos m?sculos levantadores do ?nus em mulheres com s?ndrome dos ov?rios polic?sticos e com ciclo menstrual normal. Atrav?s de um estudo anal?tico com delineamento transversal, foram recrutadas 10 (dez) mulheres com s?ndrome do ov?rio polic?stico (grupo SOP) e 10 (dez) mulheres com ciclo menstrual normal (grupo controle). As volunt?rias foram avaliadas por uma ficha de avalia??o e pelo exame de ultrassonografia transperineal. O plano axial foi utilizado para avaliar a espessura dos m?sculos levantadores do ?nus no lado direito e do lado esquerdo. A estat?stica descritiva e o teste de Mann Whitney foram utilizados para caracterizar a amostra e para comparar os grupos. Os resultados mostraram que a m?dia de idade foi de 25,1 (? 2,1) e 24,2 (? 1,9) no grupo SOP e controle, respectivamente (p> 0,05). N?o h? diferen?a significativa entre a espessura dos m?sculos do assoalho p?lvico ? direita (Grupo SOP: Direito 1,12 (? 0,5); Esquerda 1,08 (? 0,6) e Controle Grupo: Direito 0,89 (? 0,6); Esquerda 0,94 (? 0,4). Concluiu-se que as mulheres jovens com SOP e ciclo menstrual normal n?o mostram diferen?as na espessura dos m?sculos do assoalho p?lvico identificados pelo ultrassom. No entanto, o grupo com SOP mostrou uma tend?ncia a apresentar uma maior espessura. Talvez, este fato pode ser devido ao estado de hiperandrogenismo ou sobrecarga abdominal. O enriquecimento intelectual e cient?fico ? item indissoci?vel de um Programa de P?s-Gradua??o, por apresentar um perfil multidisciplinar, possibilitou aos alunos um contato diferenciado abrangendo diversos temas da ?rea de sa?de, permitindo ampliar os horizontes acad?micos e cient?ficos e adquirir pensamento cr?tico e anal?tico com senso de responsabilidade. Todas essas caracter?sticas s?o essenciais para influencias o desenvolvimento de pesquisas na ?rea de sa?de, o que exige do pesquisador um conhecimento amplo e t?cnico em diferentes temas. / OBJECTIVE: to evaluate pelvic floor muscle (PFM) thickness in women with polycystic ovary syndrome (PCOS) group and compare it to those with normal menstrual cycle (control group). MATERIALS AND METHODS: transperineal ultrasound examination was used to evaluate the thickness of the bilateral pelvic floor muscles RESULTS: The mean age was 25.1(? 2.1) and 24.2(? 1.9) years in PCOS and control groups, respectively (p> 0.05). Body mass index averaged 22.5(? 0.9) in the control group and 27.8(? 2.6) in the PCOS group (p = 0.03). There was no difference between the thickness of the pelvic floor muscles (PCOS Group: Right 1.12(? 0.5), Left 1.0 (? 0.6) and control group: Right 0.89(? 0.6); Left 0.94(? 0.4)). CONCLUSIONS: there was no differences in pelvic floor muscle thickness identified by ultrasound. However, the PCOS group exhibited a tendency to greater thickness. This may be due to the state of hyperandrogenism or abdominal overload. Intellectual and scientific enrichment is an indissociable item of a Post-Graduation Program, because it presents a multidisciplinary profile, enabled the students to have a differentiated contact covering several health topics, allowing to broaden academic and scientific horizons and acquire critical and analytical thinking with sense of responsability. All these characteristics are essential for influencing the development of health research, which requires the researcher to have a broad and technical knowledge on different topics.
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Ativa????o dos m??sculos do assoalho p??lvico de mulheres com e sem incontin??ncia urin??ria em resposta ao salto vertical

Santos, Clarcson Pl??cido Concei????o dos 28 May 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-24T14:14:37Z No. of bitstreams: 1 Clarcson Pl??cido[7304].pdf: 3500599 bytes, checksum: 51064441ccfaa5c471c1dd5cc20c7eb3 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-26T18:09:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Clarcson Pl??cido[7304].pdf: 3500599 bytes, checksum: 51064441ccfaa5c471c1dd5cc20c7eb3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-26T18:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clarcson Pl??cido[7304].pdf: 3500599 bytes, checksum: 51064441ccfaa5c471c1dd5cc20c7eb3 (MD5) Previous issue date: 2018-05-28 / Os exerc??cios de alto impacto, como o salto, parecem estar fortemente associados a alta preval??ncia de incontin??ncia urin??ria (IU) em mulheres fisicamente ativas e atletas. Objetivo: Testar a hip??tese de que mulheres com IU t??m menor ativa????o dos m??sculos do assoalho p??lvico (MAP), em resposta ao salto vertical, quando comparadas as mulheres sem IU. Materiais e M??todos: Estudo de corte transversal. O International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) foi utilizado para classificar as participantes em continente e com incontin??ncia urin??ria. A aquisi????o da eletromiografia (EMG) de superf??cie dos MAP foi obtida na fase pr??-atividade e durante o exerc??cio de salto vertical contramovimento no momento que em as mulheres tocavam o ch??o com os p??s. Para an??lise dos sinais, utilizou-se o software Miotec Suite Version 1.0. Resultados: Foram analisados dados de 35 mulheres, com mediana (IIQ) da idade de 27 (21 ??? 36) anos. Os valores da EMG dos MAP quando analisados intra-grupos foram observados signific??ncia estat??stica da fase pr??-atividade para a fase p??s-salto (grupo continente: 13.1 ?? 3.7??V vs. 119 ?? 104 ??V; p<0,0001, respectivamente) e (grupo incontinente: 13.4 ?? 2.8??V vs. 110 ?? 59.3??V; p=0,0002, respectivamente). Ao comparar a EMG dos MAP dos dois momentos, intergrupos, n??o foram encontrados diferen??as estatisticamente significantes (p = 0.81). Conclus??o: Mulheres continentes e incontinentes tiveram a ativa????o el??trica da musculatura perineal se comportando de forma semelhante durante o movimento do salto vertical.
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Correla??o entre for?a muscular do assoalho p?lvico, fun??o sexual e qualidade de vida em mulheres de meia idade

Torres, Vanessa Braga 10 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T21:52:18Z No. of bitstreams: 1 VanessaBragaTorres_DISSERT.pdf: 1185181 bytes, checksum: 78bc8b5f6f5c9f87609c8a20eeacc8b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T22:01:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VanessaBragaTorres_DISSERT.pdf: 1185181 bytes, checksum: 78bc8b5f6f5c9f87609c8a20eeacc8b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T22:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanessaBragaTorres_DISSERT.pdf: 1185181 bytes, checksum: 78bc8b5f6f5c9f87609c8a20eeacc8b0 (MD5) Previous issue date: 2015-11-10 / Introdu??o: O climat?rio ? caracterizado pelo esgotamento dos fol?culos ovarianos e pela queda progressiva dos n?veis de estradiol, que culminam com a interrup??o definitiva dos ciclos menstruais (menopausa). Em decorr?ncia do hipoestrogenismo, sintomas caracter?sticos como ondas de calor, sudorese noturna, secura vaginal, dispareunia, ins?nia, altera??es de humor e depress?o, podem ser observados. Ocorre tamb?m o enfraquecimento da musculatura do assoalho p?lvico (MAP), em consequ?ncia da progressiva atrofia m?sculo-aponeur?tica e conjuntiva com consequente deteriora??o da fun??o sexual. Objetivo: Avaliar a for?a da MAP, a fun??o sexual e a qualidade de vida de mulheres climat?ricas. Metodologia: Trata-se de estudo observacional, anal?tico, com desenho transversal. A amostra foi composta por 55 mulheres (35 na p?s-menopausa e 20 na perimenopausa), com faixa et?ria entre 40 e 65 anos, que foram avaliadas por meio do teste de for?a muscular e perineometria. Para a avalia??o da fun??o sexual e da qualidade de vida utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI) e Utain Quality of Life (UQOL), respectivamente. Para an?lise estat?stica utilizou-se a correla??o de Pearson e an?lise multivariada. Resultados: A m?dia da idade foi de 52,78 (? 6,47 anos). Apresentaram disfun??o sexual 61,8% das participantes (43,62% da p?s-menopausa e 18,17% da perimenopausa). O teste de for?a muscular e o valor m?ximo da perineometria apresentaram uma mediana de 3,00 (Q25: 2 e Q75: 4) e 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectivamente. N?o foi encontrada correla??o entre a fun??o sexual e a for?a muscular (r= 0,035; p= 0,802), assim como entre a fun??o sexual e perineometria (r = 0,126; p= 0,358). A m?dia do escore total do UQOL foi de 74,45 (? 12,23). Foi encontrada fraca correla??o positiva entre a fun??o sexual e a qualidade de vida (r= +0,422 p= 0,001). A an?lise multivariada identificou associa??o entre a fun??o sexual e as vari?veis: qualidade de vida, sintomatologia climat?rica, atividade f?sica e n?vel de escolaridade. Conclus?es: Esses resultados sugerem que a sintomatologia climat?rica, a qualidade de vida, a atividade f?sica e o n?vel de escolaridade se associam com a fun??o sexual em mulheres climat?ricas. Entretanto, o componente muscular da fun??o sexual ainda precisa ser mais investigado dentro desse contexto / Introduction: Menopause is characterized by the depletion of ovarian follicles and the gradual decline in estradiol levels, which ends with the definitive cessation of menstrual periods (menopause). As a result of hypoestrogenism, characteristic symptoms, such as hot flashes, night sweats, vaginal dryness, dyspareunia, insomnia, mood swings and depression can be observed. There is also the weakening of the pelvic floor muscles (MAP) as a result of progressive muscle-aponeurotic and connective atrophy with consequent decreased sexual function. Objective: To evaluate the strength of MAP, sexual function and quality of life of menopausal women. Methodology: This is an observational, analytical, cross-sectional design. The sample consisted of 55 women (35 postmenopausal and 20 perimenopausal), aged between 40 and 65, who were assessed by muscle strength and perineometry test. For the assessment of sexual function and quality of life, used the Female Sexual Function Index (FSFI) and Utian Quality of Life (UQOL), respectively. Statistical analysis was performed using Pearson's correlation and multivariate analysis. Results: The mean age was 52.78 (? 6.47 years). Sexual dysfunction presented, 61.8% of participants (43.62% of postmenopausal and perimenopausal 18.17%). Muscle strength test and the maximum perineometry had a median of 3.00 (Q25: 2 e Q75: 4) and 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectively. No correlation was found between sexual function and muscle strength (r = 0.035; p = 0.802) and between sexual function and perineometry (r = 0.126; p = 0.358). The mean total score of UQOL was 74.45 (? 12.23). Weak positive correlation was found between sexual function and quality of life (r = +0.422 p = 0.001). Multivariate analysis identified associations between sexual function and variables: quality of life, climacteric symptoms, physical activity and education level. Conclusions: These results suggest that the climacteric symptoms, quality of life, physical activity and level of education are associated with sexual function in menopausal women. However, the muscular component of sexual function needs to be further investigated in this context.

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