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Mortalidade materna no estado da Para?ba, 2000 a 2004Leite, Ana Cristina da N?brega Marinho Torres 30 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-30 / Esta tese articulou as ?reas do conhecimento da Epidemiologia, Sa?de P?blica, Demografia e Estat?stica. Para esta investiga??o, tra?aram-se duas estrat?gias: por um lado, buscou-se relatar a trajet?ria dos direitos femininos em sa?de no Brasil a partir do per?odo p?s-guerra at? os dias atuais;
por outro lado, objetivou-se analisar diferenciais da morte materna e suas associa??es com vari?veis sociodemogr?ficas das mulheres residentes no estado da Para?ba no per?odo de 2000 a 2004. As explora??es decorrentes destes objetivos resultaram na produ??o de tr?s abordagens. Na primeira,
procedeu-se a um olhar retrospectivo sobre as pol?ticas de sa?de da mulher no pa?s e seus desdobramentos regionais, enfocando a sa?de materna. A an?lise permitiu reconhecer que, apesar de todas as conquistas adquiridas pelas mulheres desde os anos 80, a popula??o feminina brasileira, em particular a paraibana, ainda carece de melhorias nas condi??es de sa?de, sendo esta situa??o retratada pelo elevado n?mero de mortes maternas ocorridas nos ?ltimos anos. Tamb?m se buscou
retratar os esfor?os dos sistemas oficiais na luta pela melhoria da qualidade dos dados reconhecida, na agenda nacional, como sendo ainda uma grande preocupa??o atual. Na segunda, o objetivo foi identificar o poder associativo entre a ra?a das mulheres residentes no estado da Para?ba e algumas vari?veis sociodemogr?ficas. Os resultados mostraram que houve ind?cios significativos de que as mulheres n?o brancas da Para?ba tiveram maiores chances de morrer que as brancas com baixa escolaridade e por morte obst?trica direta. Na terceira, centrou-se no tipo de ?bito materno, cujo objetivo consistiu em analisar associa??es entre o tipo de ?bito materno das mulheres paraibanas e as vari?veis: grupo et?rio, escolaridade e ra?a, no per?odo de 2000 a 2004. Os testes estat?sticos realizados apontaram que a mulher paraibana teve cinco vezes mais chances de morrer por morte obst?trica direta ou indireta na faixa et?ria abaixo dos 20 anos e acima dos 34 em rela??o a faixa et?ria entre 20-34 anos
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Estudo de t?cnicas de quantifica??o e efic?cia de um programa de exerc?cios na funcionalidade do assoalho p?lvico e impacto sobre a fun??o sexual feminina / Study of tecniques of quantification and efficacy of an exercise program on functionality of the pelvic floor and its impact on the female sexual functionCosta, Christiane Kelen Lucena da 10 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-02-21T21:07:28Z
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Previous issue date: 2017-03-10 / Aproximadamente 30% das mulheres n?o s?o capazes de contrair a musculatura do assoalho p?lvico (MAP) na primeira avalia??o. Assim, a verifica??o da fun??o e da for?a desta musculatura ? imprescind?vel para educar e proporcionar retroalimenta??o (feedback) na destreza da paciente em contrair e perceber a mudan?a de trofismo do in?cio ao final da interven??o. Esses m?sculos desempenham um importante papel na fun??o sexual feminina e quando sadios s?o volumosos o que os capacitam a suportar as paredes vaginais e os esf?ncteres urin?rio e fecal. Ao contr?rio, a hipotonicidade e o desuso podem influenciar na fun??o sexual feminina. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas de for?a e fun??o da MAP com diferentes instrumentos de medida frente a um programa de exerc?cios f?sicos e a repercuss?o sobre a fun??o sexual em mulheres adultas jovens, avaliada por meio de 3 question?rios. A amostra foi constitu?da por 31 adultas jovens na faixa et?ria de 19 a 35 anos de idade que concordaram voluntariamente em participar do estudo e atenderam aos crit?rios de inclus?o. As participantes da amostra passaram por tr?s medidas de avalia??o realizadas (1) antes da interven??o (2) 4 semanas depois e (3) oito semanas ap?s interven??o. Em cada avalia??o foi aferida a funcionalidade da MAP com o M?todo PERFECT, perine?metros Perina e Peritron e cones vaginais. A fun??o sexual feminina foi investigada com 3 instrumentos: (a) Question?rio de avalia??o da qualidade de vida sexual feminina (Quociente Sexual - Vers?o Feminina: QS-F), (b) Question?rio FSFI (Female Sexual Function Index ) e (c) Invent?rio de Satisfa??o Sexual - Vers?o Feminina (GRISS). Os resultados foram apresentados em tr?s artigos que avaliaram, respectivamente: 1- consist?ncia entre tr?s diferentes question?rios de avali??o da fun??o sexual em mulheres jovens antes e ap?s um programa de treinamento do assoalho p?lvico, 2- compara??o entre as t?cnicas de avalia??o da funcionalidade do MAP ap?s programa de fortalecimento; 3- verifica??o da efic?cia da interven??o educativa baseada em exerc?cios perineais de conscientiza??o e fortalecimento da musculatura do assoalho p?lvico (MAP). Os resultados principais indicam que a avalia??o funcional atrav?s da palpa??o vaginal pode ser utilizada na pr?tica cl?nica por ser um m?todo de baixo custo e que demonstrou uma correla??o significativa com m?todos mais objetivos como os perine?metros e com os cones vaginais. A curva ROC para comparar os valores preditivos de um instrumento em rela??o ao outro mostrou um valor de kappa quase perfeito (0.81-0.84), mas a melhor concord?ncia na predi??o da fun??o sexual normal foi entre FSFI e QS-F, enquanto a melhor concord?ncia para o diagn?stico de disfun??o sexual foi entre QS-F e GRISS. O programa de exerc?cios foi eficaz, pois aumentou significativamente a for?a e fun??o da musculatura do assoalho p?lvico, essenciais para a manuten??o de suas fun??es de apoio, esfincterianas e sexuais. As mulheres que sofrem por n?o terem vida sexual satisfat?ria precisam receber informa??es sobre os benef?cios da fisioterapia no tratamento dessas disfun??es. A equipe multidisciplinar no tratamento da sa?de sexual das mulheres se faz necess?rio e as pacientes precisam ser parte ativa do processo terap?utico, o que aumenta consideravelmente a efetividade do tratamento e seu respectivo sucesso.
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?T? dentro, n?o t? fora? : subjetividade, interseccionalidade e experi?ncias de adoecimento de mulheres negras com doen?a falciformeXavier, Eliana Costa 16 January 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-18T11:51:17Z
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Previous issue date: 2015-01-16 / This study is composed of two empirical studies, having as goals to get to know and to analyze the histories of black women with sickle-cell disease, and also to understand how their subjectivity is built and it is confronted from the meaning of the disease originates in the black ancestry. This research is exploratory, descriptive, with a qualitative design. Data collection was performed using semi-structured interviews, explored with the help of Critical Discourse Analysis. We studied 9 self-declared black women with sickle-cell disease, and who were assisted by the Sickle-Cell Reference Center of Porto Alegre?s Clinical Hospital (CRAF). The first study aims to get to know and to analyze the access of black women with sickle-cell disease to public health policies from the search of health care for issues produced by sickle-cell disease. The second study aims to get to know and to analyze the history of black women with sickle-cell disease, and to understand how their subjectivity is built and confronted from subjective senses associated with markers of gender, race and social class. The results showed that the psychosocial impact of sickle-cell disease significantly depends on services and health policies, on the access to technologies related to the disease, and on the meanings that subjects associated with their disease. We observed that the therapeutic itinerary of women has been proven to be a constant process of search for care, which was built in the relations of women?s families and some professionals, up to the time when Brazil?s Public Health System (SUS) started to offer, even partially, specialized attention and care to this health condition. The therapeutic route was submitted to the relations established by social, health, and cultural inequities, and very little by principles of public policies. Institutional racism, present in all black women?s approaches in society, answers to the historical vulnerability that makes black women invisible. Sickle-cell disease, according to black women, is a health condition that keeps subjective senses marked by the intersectionality of race, gender, and social class. On the same direction, women have shown that the illness experience, though, intense, debilitating, and deep, did not keep them away from their constructions of gender; on the contrary, the complexity of the disease provided an opportunity in which they could build themselves as subjects of possibilities. / A disserta??o ora apresentada se constitui de dois estudos emp?ricos com a proposta de conhecer e analisar a hist?ria de mulheres negras com doen?a falciforme e compreender como a subjetividade destas ? constru?da e confrontada a partir do significado da doen?a que tem origem na ancestralidade negra. A pesquisa teve delineamento qualitativo e se caracterizou como explorat?ria-descritiva, onde a coleta das informa??es ocorreu atrav?s de entrevistas semi estruturadas que foram exploradas atrav?s da An?lise Cr?tica do Discurso. Participaram 9 mulheres com diagn?stico de doen?a falciforme, auto declaradas negras e atendidas pelo Centro de Refer?ncia da Anemia Falciforme do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre (CRAF). O primeiro estudo procurou conhecer e analisar o acesso das mulheres negras com doen?a falciforme ?s pol?ticas p?blicas de sa?de a partir dos itiner?rios terap?uticos na busca por cuidados para as quest?es de sa?de produzidas pela doen?a falciforme. E o segundo, buscou conhecer e analisar a hist?ria de mulheres negras com doen?a falciforme e compreender como a subjetividade destas ? constru?da e confrontada a partir dos sentidos subjetivos associados aos marcadores de g?nero, ra?a e classe social. Os resultados demonstram que o impacto psicossocial da doen?a falciforme depende expressivamente dos servi?os e das pol?ticas de sa?de, no acesso ?s tecnologias referentes ? doen?a para dirimir o processo de adoecimento, bem como do significado que o sujeito associa a sua doen?a. Observamos que o itiner?rio terap?utico das mulheres se revelou como um processo constante de busca pelo cuidado que foi constru?do nas articula??es dos familiares das mulheres e de alguns profissionais, at? o momento em que o Sistema ?nico de Sa?de (SUS) passou a ofertar, mesmo que parcialmente, aten??o e cuidado ? condi??o de sa?de diferenciada. O percurso terap?utico se submeteu ?s rela??es estabelecidas pelas iniquidades culturais, sociais e em sa?de, e muito pouco por preceitos das pol?ticas p?blicas. O racismo institucional, presente em todas as aproxima??es das mulheres negras na sociedade, responde ? vulnerabilidade hist?rica que invisibiliza as mulheres negras. A doen?a falciforme, segundo as mulheres negras, ? uma condi??o de sa?de que guarda sentidos subjetivos demarcados pela interseccionalidade de ra?a, g?nero e classe social. Na mesma dire??o, as mulheres demonstraram que a experi?ncia do adoecimento, embora, intensa, incapacitante e profunda, n?o as afastou das suas constru??es de g?nero, ao contr?rio, a complexidade da doen?a oportunizou que elas pudessem se construir como sujeitos de possibilidades.
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Pol?ticas da vida : entre sa?de e mulherMedeiros, Patr?cia Flores de 31 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-31 / Esta tese investiga as pol?ticas p?blicas de sa?de para mulheres, a partir dos discursos que as tornam objeto de saber/poder. Foram analisados o Programa de Assist?ncia Integral ? Sa?de da Mulher (PAISM) e a Pol?tica Nacional de Aten??o Integral ? Sa?de da Mulher (PNAISM), considerando-se os conceitos foucaultianos de discurso, biopoder e subjetividade. Entende-se a sa?de como conceito-problema que possibilita colocar em an?lise o campo da sa?de da mulher, que o movimento feminista vem conformar como estrat?gia pol?tica. O g?nero, nesta tese, ? tomado como um dispositivo que possibilita visibilizar a esfera p?blica, a medicina social, a eugenia e o feminismo, a??es que produzem os modos de viver a sa?de
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Qualidade de vida em mulheres que buscam atendimento ginecol?gicoRedivo, Luciana Balestrin 09 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-09 / O papel da mulher na sociedade e o conceito de qualidade de vida s?o aspectos de extrema import?ncia, tendo sido objeto de discuss?es e estudo. Com base nisso, esta disserta??o aborda estes t?picos em duas sess?es, uma te?rica e outra emp?rica. No estudo te?rico foi discutida a inter-rela??o entre o corpo e as emo??es atrav?s do desenvolvimento da Psicologia da Sa?de, aplicada ? sa?de da mulher. Refletiu-se tamb?m, sobre a integra??o de conhecimento e trabalho dos profissionais da sa?de, mais especificamente da equipe de Ginecologia com o objetivo de beneficiar a vida das mulheres/pacientes. O estudo emp?rico, responde ao projeto de pesquisa que deu origem a esta disserta??o, e teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de mulheres que procuram atendimento ginecol?gico e investigar se o motivo da procura por atendimento ginecol?gico est? relacionado ? qualidade de vida da mulher. O estudo foi quantitativo, com uma amostra de 200 mulheres que buscaram atendimento ginecol?gico em um ambulat?rio do sistema p?blico de sa?de (n=100) e no sistema privado (n=100) na cidade de Porto Alegre. Foi utilizada uma ficha de dados pessoais e s?cio-demogr?ficos e de percep??o das participantes sobre sua sa?de f?sica e emocional, assim como, a respeito da sua situa??o conjugal e produtividade para o trabalho. Como medida de avalia??o da qualidade de vida utilizou-se o Question?rio Gen?rico de Qualidade de Vida SF-36. Na amostra em estudo constataram-se diferen?as importantes nos aspectos s?cio demogr?ficos das participantes. Foi evidente o menor n?vel de instru??o, a situa??o ocupacional menos qualificada e o n?mero maior de filhos nas participantes que consultaram no sistema p?blico de sa?de. Os dados evidenciaram tamb?m para os diferentes dom?nios do SF-36, conforme os locais de coleta de dados que, as participantes atendidas no sistema de sa?de p?blico, tem de maneira geral, valores mais baixos, o que pode estar sinalizando indicativos de menor qualidade de vida quando comparados aos resultados obtidos pelas participantes atendidas no sistema privado de sa?de. No grupo de participantes que consultaram no sistema p?blico de sa?de o resultado mais baixo locou-se no dom?nio dor (M= 49.29, DP= 24.10) e a m?dia mais alta na sub-escala capacidade funcional (M=72.66, DP= 26.60). J? no grupo do sistema privado, os resultados nos diversos dom?nios n?o apresentaram muita variabilidade oscilando entre uma pontua??o m?dia de 61,66 (DP= 18.36), no dom?nio vitalidade a 78,95 (DP=21.60) na capacidade funcional. Quanto aos motivos de consulta um n?mero maior de participantes que freq?entaram o sistema de sa?de privado consultaram para realizar revis?es ginecol?gicas, entretanto no sistema p?blico, os principais motivos de atendimento foram sintomatologia e tratamento. Foram encontradas diferen?as significativas entre o dom?nio da sa?de geral (amostra atendida no sistema p?blico) que buscou atendimento por sintomatologia (p= 0,042) e entre o dom?nio f?sico (amostra atendida no sistema privado) que consultou por revis?o (p= 0,001). Os dados analisados revelaram que as discrep?ncias sociais atravessam as participantes que procuram cuidados m?dicos no sistema de sa?de p?blico e privado. H? necessidade de pol?ticas p?blicas mais democr?ticas que promovam benef?cios mais eq?itativos para as pessoas de uma mesma comunidade
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Viv?ncia de mulheres em situa??o de c?rcere penitenci?rio durante o per?odo gestacional / The experience of women in prison during pregnancyGalv?o, Mayana Camila Barbosa 13 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-13 / The gradual increase of violence in Brazilian society has being resulting in a growing of the prison population over last years, as well as the proportion of women than men. The participation of women in crime and responsibilities within her family makes this phenomenon a growing social problem. Women prisoners are mostly young, in reproductive age, making pregnancy a recurrent situation while they are serving a sentence. The studies about female criminality are poor and not helpful about its real dimension, especially when targeted to women who experienced pregnancy in this environment. Given these considerations, this research had as its object of study the experience of women in prison during pregnancy: analyze the experience of women in prison during the gestational period. This is a descriptive and qualitative study. The data were sourced through a semi-structured interview with nine incarcerated women, between August and September 2011, who met the inclusion criteria previously established, and organized according to the precepts of content analysis according to Bardin. Through this coding and classification process became a central thematic: the experience of women in prison during pregnancy, resulting in three categories: category 1 interpersonal relationships; category 2 - feelings that permeate the pregnant woman in prison; and category 3 absence of health care to incarcerated pregnant. The data were analyzed according to the available literature and the study revealed that interpersonal relationships, maintained by these women in prison, were marked by distance from family members, primarily due to socioeconomic factors, being a challenge for addressing of pregnancy in prison and reports of abuse of power by employees working in the institution. The women, who experience pregnancy in prison are more likely to experience feelings of worry, doubts, sadness and fear for baby s health due to lack of antenatal care and about the prison environment structure to meet your needs. The health care aimed at these women is poor and often does not occur, endangering the baby s life and his own mother, this is being a troubling reality in public health system. Finally, it is expected that this study can give visibility to an issue rarely discussed in the literature and contribute to the construction of specific public policies for this reality, in order to minimize the effects of incarceration during pregnancy / O aumento gradativo da viol?ncia na sociedade brasileira vem resultando no crescimento da popula??o carcer?ria ao longo dos ?ltimos anos, bem como a propor??o de mulheres em rela??o aos homens. A participa??o da mulher no crime e o papel que esta assume no seio familiar fazem com que esse fen?meno represente um crescente problema social. Na maioria, as apenadas s?o jovens, em idade reprodutiva, tornando a gravidez uma situa??o recorrente no per?odo em que est?o cumprindo pena. Os estudos que tratam a criminalidade feminina s?o escassos e pouco esclarecedores quanto ? sua real dimens?o, especialmente se direcionados ?s mulheres que vivenciaram a gesta??o nesse ambiente. Diante dessas considera??es, esta pesquisa teve como objetivo: analisar a viv?ncia de mulheres encarceradas durante o per?odo gestacional. Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza qualitativa. Os dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada junto a nove mulheres presas, durante os meses de agosto e setembro de 2011, que atenderam aos crit?rios de inclus?o estabelecidos previamente, e organizados conforme os preceitos de an?lise de tem?tica segundo Bardin. Do processo de codifica??o e categoriza??o emergiu uma tem?tica central: viv?ncia de mulheres em situa??o de c?rcere penitenci?rio durante o per?odo gestacional, originando tr?s categorias: categoria 1- relacionamento interpessoal; categoria 2- sentimentos que permeiam a mulher gr?vida presa; e categoria 3- aus?ncia de assist?ncia ? sa?de da gestante encarcerada. Os dados foram analisados de acordo com a literatura dispon?vel e o estudo revelou que as rela??es interpessoais que essas mulheres mantinham dentro do pres?dio foram marcadas pelo distanciamento dos familiares, principalmente devido ao fator socioecon?mico, sendo uma dificuldade para o enfrentamento da gesta??o no pres?dio, e o registro de abuso de poder por parte de profissionais que trabalham na institui??o. As mulheres, ao vivenciarem a gravidez dentro do pres?dio, est?o mais propensas a experimentarem sentimentos de preocupa??o, d?vidas, tristeza e medo quanto ? sa?de do beb?, pela falta de assist?ncia pr?-natal, e quanto ao ambiente prisional, devido ? estrutura para atender suas necessidades. A assist?ncia ? sa?de destinada a essas mulheres ? deficit?ria e muitas vezes n?o ocorre, colocando em risco a vida do beb? e da pr?pria m?e, sendo esta uma realidade preocupante na sa?de p?blica. Por fim, espera-se que o estudo possa dar visibilidade a um tema pouco discutido na literatura e contribuir para a constru??o de pol?ticas p?blicas espec?ficas para tal realidade, como forma de minimizar os efeitos do encarceramento durante o per?odo gestacional
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Trajet?ria de vida de mulheres mastectomizadas integrantes de um grupo de auto ajuda a luz da Hist?ria OralSilva, Marta Batista da 08 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Introdu??o: Uma quest?o de grande relev?ncia para a sa?de p?blica refere-se ao
c?ncer de mama, considerado o respons?vel pela maior causa de morte na
popula??o feminina no mundo, inclusive no Brasil. O c?ncer de mama, dentre as
neoplasias malignas, tem sido o respons?vel pelos maiores ?ndices de mortalidade
tornando-se uma das grandes preocupa??es no que diz respeito ? sa?de da mulher.
Apesar de ser considerado um c?ncer de relativamente bom progn?stico, se
diagnosticado e tratado oportunamente, as taxas de mortalidade por c?ncer de
mama continuam elevadas no Brasil, muito provavelmente porque a doen?a, ainda
seja diagnosticada em est?gios avan?ados. Diante deste contexto, questiona-se:
Quais as mudan?as ocorridas na vida cotidiana, da mulher ap?s diagnostico de
c?ncer de mama? Objetivo: Analisar a trajet?ria de vida de mulheres
mastectomizadas integrantes do grupo Despertar da Liga Norte Riograndense do
C?ncer/RN. M?todos e T?cnicas: Utilizou-se do enfoque da hist?ria oral de vida
como referencial metodol?gico. Participaram como colaboradoras 20 mulheres
integrantes do Grupo Despertar vinculado ? Liga Norte-Riograndense Contra o
C?ncer, Natal/RN. Aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da Liga Norte Rio
Grandense Contra o C?ncer, Protocolo n. 150/2011. Resultados: Discute-se a
problem?tica em forma de manuscritos, inicialmente, a partir da compreens?o de
Mulheres com c?ncer de mama submetidas ? quimioterapia: assist?ncia de
enfermagem atrav?s de uma an?lise contextual ; seguido dos Sentimentos e
expectativas de mulheres com diagn?stico de c?ncer de mama: uma reflex?o ; e
finalmente, da Trajet?ria de vida de mulheres mastectomizadas integrantes de um
grupo de auto-ajuda a luz do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) e suas etapas:
express?es-chaves, ideias centrais, discurso do sujeito coletivo. Emergiram tr?s
eixos tem?ticos, sustentado por suas respectivas ideias centrais, cada um referente,
ao antes, durante e o depois da mastectomia: "encarar a vida de frente - "vida
normal", separa??o", "mudan?a", "trabalho" e "filhos"; "falei com Deus" -
preven??o/cuidados , diagn?stico/tratamento , sentimentos/emo??es e
mudan?as ; "reorganiza??o com mais objetividade e experi?ncia - "cren?a ,
mudan?a e sentimentos/emo??es . Considera??es Finais: Reconhecem-se o
alcance do objetivo proposto e das lacunas do trabalho, embora, n?o o torna menos
relevante do ponto de vista cient?fico e da oralidade express?o pelas colaboradoras
do estudo, al?m do sentido atribu?do a vida depois da mastectomia. Ressalta-se a
necessidade, de estudos sobre grupos de auto-ajuda voltados para as mulheres
mastectomizadas e maior divulga??o dos resultados, para subsidiar pol?ticas
p?blicas, ou simplesmente, capacitar os profissionais da sa?de para um atendimento
humanizado e incentivar novos grupos
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Representa??es sociais de mulheres quilombolas sobre gesta??o, parto e puerp?rio e suas pr?ticas de cuidado em sa?de reprodutivaLeuchtenberger, Ramoci 09 March 2016 (has links)
Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-01-05T17:15:36Z
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Previous issue date: 2016 / Por s?culos mulheres de comunidades tradicionais quilombolas foram cuidadas na gesta??o,
parto e puerp?rio por parteiras e mulheres de sua confian?a. Nas ?ltimas d?cadas passaram a
dar ? luz em hospitais, onde procedimentos que n?o atendem ?s particularidades de cada caso
acabam por transformar o parto em uma experi?ncia de dor, medo e abandono. As pr?ticas
sociais do cotidiano das mulheres de um determinado territ?rio, classe social e inser??o
?tnico-racial constr?em um conjunto de representa??es do cuidado da gestante, da parturiente,
e do rec?m nascido que contemplam suas necessidades espec?ficas nestas fases da vida. Este
estudo tem por objetivo conhecer as pr?ticas de cuidado da sa?de reprodutiva realizadas por
mulheres da comunidade quilombola Ausente, no Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, e
compreender suas necessidades durante a gesta??o, parto e puerp?rio, contribuindo para a
humaniza??o da assist?ncia ao parto. A colheita de dados foi realizada durante incurs?es ?
comunidade, por meio de observa??o participante e entrevistas abertas com gestantes,
lactantes e pu?rperas. As mulheres quilombolas demonstram unanimidade na prefer?ncia por
parto normal em rela??o ? ces?rea. O motivo ? o temor da recupera??o que a cirurgia exige ,
n?o havendo men??o ?s vantagens fisiol?gicas e emocionais proporcionada pelo parto normal
para a m?e e a crian?a. Cumprir o resguardo no puerp?rio ? fundamental para a sa?de da
mulher, e a ajuda prestada por outras mulheres na organiza??o da casa e no cuidado com
outras crian?as permite que a m?e se dedique integralmente ao beb? rec?m nascido. Os rituais
que se desenrolam nos primeiros dias de vida do beb? s?o determinantes de sua sa?de, al?m
de promover a socializa??o e o sentimento de comunidade. A vida das mulheres quilombolas
favorece sua capacidade de decis?o e protagonismo, mas o desconhecimento das diretrizes
que regulamentam a assist?ncia humanizada ao nascimento e a resigna??o com as
dificuldades comumente enfrentadas durante o parto as impede de exigir at? mesmo a
presen?a de um acompanhante. A produ??o de material informativo sobre gesta??o, parto e
amamenta??o, baseado em evid?ncias cient?ficas, precisa ampliar sua veicula??o e diversificar
seu p?blico alvo, passando a incluir mulheres negras e rurais. Se fazem necess?rias a??es de
dissemina??o destas informa??es que levem em considera??o a exist?ncia de m?ltiplas
realidades e respeitem as caracter?sticas culturais das diferentes humanidades. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Sa?de, Sociedade e Ambiente, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016. / For centuries women in traditional 'quilombola' communities were cared for during
pregnancy, childbirth and postpartum by midwives and women of their confidence. In recent
decades they have come to give birth in hospitals where procedures that do not consider the
particularities of each case end up turning delivery in an experience of pain, fear and
abandonment. Social practices of the daily lives of women of a certain territory, social class
and ethnic-racial influence builds a set of representations on the care of the pregnant woman,
the woman in labor and the newborn that answer to their specific needs in these stages of life.
This study aims to understand the reproductive health care practices performed by women of
the Ausente Community, at Jequitinhonha Valley, Minas Gerais, and understand their needs
during pregnancy, childbirth and the postpartum period, contributing to the humanization of
delivery care. Data collection was conducted during visits to the community, through
participant observation and open interviews with pregnant women and nursing mothers.
'Quilombola' women demonstrate unanimity in the preference for vaginal delivery compared
to cesarean section. The reason is the fear of recovery that surgery requires, with no mention
of the physiological and emotional benefits provided by normal delivery for the mother and
the child. Rest at postpartum is critical to women's health, and the help provided by other
women in the organization of home and at the care of other children allows the mother to fully
dedicates to the newborn baby. The rituals that take place in the first days of the baby's life are
critical to his health, and also help to promote the socialization and the sense of community.
The life of 'quilombola' women favors its decisiveness and autonomy, but the lack of
knowledge about legislation of humanized care at birth prevent them of require rights, as the
presence of a companion. The production of informative material about pregnancy, childbirth
and breastfeeding, based on scientific evidence, needs to expand its transmission and diversify
its target audience to include black and rural women. Actions of dissemination of this
information are essential, considering the existence of multiple realities and the cultural
characteristics of diverse human groups.
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A influ?ncia do m?todo pilates sobre a qualidade de vida em mulheres climat?ricasMartins, Rebeca Vinagre 16 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-01-16 / Objetivo: Avaliar a influ?ncia do m?todo Pilates sobre a qualidade de vida em mulheres climat?ricas atendidas pelo Sistema ?nico de Sa?de. M?todos: Trata-se de um estudo prospectivo do tipo ensaio cl?nico randomizado, cego para avaliador, com amostra por conveni?ncia, composta por 51 mulheres divididas em grupo controle (n=25) e experimental / Pilates (n=26), ao longo de 12 semanas. Os instrumentos usados para coleta foram: o Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (MOS SF-36 Health Survey) vers?o brasileira e o ?ndice menopausal de Blatt e Kupperman. Os dados foram tratados com estat?stica descritiva e inferencial (teste t para amostra pareada e de Wilcoxon), com p≤0,05. Resultados: Observou-se que a amostra estudada apresentava idade m?dia de 53,7?4,07 e 53,9?5,52 anos, IMC m?dio de 25,2Kg/m2?3,71 e 26,06 Kg/m2?2,56, no grupo controle e experimental, respectivamente. A maioria era casada, sem trabalho formal e com pelo menos o 2? grau completo. O grupo submetido ao m?todo Pilates apresentou efeitos positivos sobre a diminui??o dos sintomas climat?ricos (19,6 para 12,2) com p= 0,001 (GE) e p=0,062 (GC), bem como apresentou signific?ncia estat?stica para compara??o no par?metro de capacidade funcional (p=0,001), limita??o por aspectos f?sicos (p=0,05), dor (p=0,001), estado geral de sa?de (p=0,001), vitalidade (p=0,001), aspectos sociais (p=0,027) e sa?de mental (p=0,001) em mulheres na meia idade. Conclus?es: Os resultados do estudo mostraram que 12 semanas de interven??o com o m?todo Pilates apresentaram efeitos positivos sobre a diminui??o dos sintomas climat?ricos, bem como melhora nos dom?nios de qualidade de vida nestas mulheres, possibilitando efetivas propostas de interven??o profissional ?s especificidades deste p?blico, com foco na promo??o de sa?de atrav?s de a??es interdisciplinares
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Imagem corporal em mulheres privadas de liberdadeBarbosa, Ana Paula Dias Inoc?ncio 29 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A constru??o da subjetividade em rela??o ao corpo ocorre ao longo de toda a vida, e nas mulheres privadas de liberdade as condi??es de vida impostas pelo c?rcere podem potencializar ou mesmo influenciar de forma diversa a percep??o de sua imagem corporal (IC). Este trabalho avaliou a IC e fatores associados ? distor??o e ? insatisfa??o da IC em mulheres encarceradas em regime fechado de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Trata-se de um estudo observacional transversal, desenvolvido com detentas entre 18 e 57 anos de idade. Foram coletadas informa??es pessoais sociodemogr?ficas (idade, escolaridade, renda familiar, estado civil, tempo de reclus?o, frequ?ncia de visitas e n?mero de filhos) por meio de entrevista, e mensurados o peso e a estatura para obten??o do ?ndice de Massa Corporal (IMC). A avalia??o da IC se deu por meio da Escala de Figuras de Silhuetas para adultos brasileiros (EFS). Utilizou-se a Raz?o de Preval?ncia e seu respectivo Intervalo de Confian?a de 95% para avaliar a for?a da associa??o entre as vari?veis dependentes (distor??o e insatisfa??o da IC) e as vari?veis independentes. A concord?ncia entre o IMC obtido por antropometria (IMC-A) e o IMC estimado pela EFS (IMC-E) foi verificada pelo m?todo Bland-Altman. As participantes tinham idade m?dia de 31,7 anos (8,48), e a m?dia de IMC-A foi de 27,67Kg/m?. Cerca de 65% encontrava-se acima do peso e 27,8% apresentava obesidade. Houve distor??o da IC em 83,3% das participantes. Destas, 82,7% superestimaram o tamanho do seu corpo, imputando em m?dia, 5,59 (2,73) Kg/m2 a mais ao seu corpo real. A maioria das mulheres (91,6%) se demonstrou insatisfeita com o corpo. Embora boa parte (58,9%) tenha desejado ter um IMC, em m?dia, 9,01 Kg/m2 (+ 5,25) menor, cerca de um ter?o desejou aumentar o tamanho do corpo, em m?dia, 6,43 Kg/m? (+ 4,34). As caracter?sticas sociodemogr?ficas, o estado nutricional (RP = 0,99 IC95% 0,89-1,11) e o tempo de reclus?o (RP = 1,06 IC95% 0,94-1,19) n?o estiveram associados ? insatisfa??o com a IC. N?o foram verificadas associa??es entre a distor??o da IC e o tempo de encarceramento (RP=1,17 IC95% 0,96-1,42) ou estado nutricional (RP=1,10 IC95% 0,89-1,36). Conclui-se que a maioria das mulheres em reclus?o ? insatisfeita com seus corpos e distorce sua IC, revelando a necessidade de que esses aspectos sejam contemplados nas a??es de promo??o da sa?de no sistema prisional. / The construction of subjectivity in relation to the body occurs throughout live, and in incarcerated women, life conditions imposed by the imprisonment can strengthen or influence body image (BI) perception. This study analyzed the BI distortion and dissatisfaction and its associated factors in incarcerated women in closed regime of Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. A observational cross-sectional study was conducted with the 18 to 57 year-old imprisoned women. An interview was conducted regarding personal sociodemographic information (age, education, family income, marital status, time of confinement, visitation frequency and number of children), and measured their weight and height in order to calculate Body Mass Index. BI was evaluated by using a Figure Rating Scale for Brazilian adults (FRS). Prevalence Ratio and its respective Confidence Interval of 95% were taken into consideration to investigate the strength of the association between the dependent (distortion and dissatisfaction of BI) and independent variables. The concordance between BMI-A and BMI-E was verified by the Bland-Altman method. Participants presented, in average, 31.7 (? 8.48) years old, 27.67 Kg/m? of BMI-A. Approximately 65% had excessive weight, of which 27.8% were obese. BI distortion was present in 83.3% of the participants. Amongst these women, 82.7% overestimated their body size, adding in average 5.59 Kg/m? (? 2.73) to their real body. Most of the participants (91.6%) expressed dissatisfaction with their own body. Although the majority expressed the desire to have a BMI 9.01 Kg/m? (? 5.25) lower, one third of them aspired to enlarge their body in 6.43 Kg/m? (+ 4.34). Sociodemographic characteristics, nutritional status (PR = 0.99 95%CI 0.89-1.11) and time of confinement (PR = 1.06 95% CI 0.94-1.19) were independently associated with their BI dissatisfaction. No associations were found between BI distortion and incarceration time (PR = 1.17 95% CI 0.96-1.42), or nutritional status (PR = 1.10 and 95% CI 0.89-1.36). We conclude that the majority of the incarcerated women are dissatisfied with their BI and present distorted BI, revealing the need for such aspects to be included in health promotion activities in the prison system.
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