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Lianas da floresta estacional semidecidual: ecofisiologia e uso em restauração ecológica / Lianas of Seasonally Dry Forest: Ecophysiology and Use in Restoration Ecology

Jeanne Marie Garcia Le Bourlegat 18 March 2010 (has links)
As lianas são componentes característicos da Floresta Estacional Semidecidual, importantes para a estrutura e dinâmica deste ecossistema. Entretanto, são escassos os estudos sobre sua ecofisiologia, bem como sua utilização em programas de restauração ecológica. O objetivo deste estudo foi avaliar a ecofisiologia de sementes e juvenis de espécies de liana em relação às preferências ambientais para a regeneração e às variáveis envolvidas no uso dessas espécies na restauração ecológica via semeadura direta. Para isto, sementes de 11 espécies de lianas foram submetidas a quatro tratamentos: com e sem luz e com e sem alternância de temperatura, com 4 repetições de 25 sementes. O experimento sobre o crescimento de mudas foi realizado usando-se oito espécies de lianas submetidas a dois tratamentos: à pleno sol e sob sombra, com 12 repetições. Ao fim do experimento, o número de folhas foi contado. Posteriormente as folhas, o caule e a raiz de cada planta foram cortados, embalados, secos e pesados para obtenção da massa seca destes. Para o estudo da semeadura direta, 400 sementes de três espécies de lianas foram semeadas sob a copa de 48 indivíduos de quatro espécies arbóreas do dossel situadas em uma de floresta em restauração na margem da represa de abastecimento público do Município de Iracemápolis SP. Foi realizada avaliação mensal da emergência de plântulas por 210 dias. As espécies de lianas Bauhinia sp, Pithecoctenium echinatum e Urvillea laevis não necessitaram de luz e alternância de temperatura para germinar. Macfadyena unguiscati, Mucuna sp 1, Temnadenia violacea, Adenocalymma bracteatum e Hippocratea volubilis apresentaram fotoblastismo positivo, entretanto as duas últimas tiveram a porcentagem de germinação modificada pela alternância de temperatura. Peltastes peltatus, Aristolochia galeata e Cardiospermum grandiflorum apresentaram dependência de alternância de temperatura. Com relação à ecofisiologia de mudas, todas sobreviveram na sombra, sendo por isso consideradas como tolerantes ao sombreamento. Adenocalymma bracteatum, Cardiospermum grandiflorum e Macfadyena unguis-cati apresentaram maior crescimento à pleno sol para a maioria das variáveis analisadas, o que lhes confere vantagem competitiva em alta irradiância, como clareiras. Aristolochia galeata, Cissus sicyoides e Mucuna sp 2 apresentaram aumento de valor para poucas variáveis à pleno sol. Enquanto Mucuna sp 1 e Urvillea laevis não apresentam diferença de crescimento entre ambiente sombreado e à pleno sol, ou seja, a abertura de clareira não interfere na taxa de crescimento destas espécies. Com relação à semeadura direta, apenas duas espécies germinaram. Bauhinia sp apresentou emergência de plântulas muito baixa e Macfadyena unguis-cati ao contrário, apresentou germinação maior que a esperada nesta condição. Não houve diferença na emergência de plântulas entre os tratamentos. Assim, as lianas estudadas apresentaram diferentes respostas às condições ambientais típicas de clareiras, já que algumas espécies foram dependentes de luz/alternância de temperatura para germinar ou pleno sol para crescer melhor, e outros foram indiferentes a essas condições. Estes resultados indicam que as características ecofisiológicas de lianas devem ser considerados no planejamento de sua introdução em projetos de ecologia da restauração. / Lianas are important components of the structure and dynamics in seasonally dry forests, but there are few studies on their ecophysiology and use in restoration ecology. The objective of this study was to evaluate the ecophysiology of seeds and juveniles of species of liana in the preferences for environmental regeneration and the variables involved in using these species in direct seeding in restoration ecology. Seeds of 11 liana species were submitted to germination test in a combination of light and dark conditions with constant and alternating temperatures, with 4 replicates of 25 seeds per treatment. Seedlings growth was evaluated for eight liana species in conditions of full sun light and shading, with 12 repetitions per treatment. The plants were evaluated according to the dry mass of leaves, stem and root , as well to the number of leaves per plant. For the study of direct seeding, 400 seeds of three liana species were sowed under the canopy of four tree species present in a 20-year-old restored forest in Iracemápolis - SP. Evaluation was performed monthly and for a period of 210 days by accounting seedling emergence. The species Bauhinia sp, Pithecoctenium echinatum and Urvillea laevis did not require light and alternating temperature to germinate, but the species Macfadyena unguis-cati, Mucuna sp 1, Temnadenia violacea, Adenocalymma bracteatum and Hippocratea volubilis showed positive photoblastism and the species Peltastes peltatus, Aristolochia galeata and Cardiospermum grandiflorum required alternating temperatures. All seedlings survived to shading, but most of then grew better under full sun light. Only the species Bauhinia sp Macfadyena unguis-cati produced seedlings in the direct sowing, but at low emergence percentage and rate, which did not differ among tree species canopy. Thus, the studied lianas can have different responses to environmental conditions typical of forest gaps, as some species required light/alternating temperature to germinate and full sun light to grow better, and others were indifferent to such conditions. These results indicate that the ecophysiological characteristics of lianas should be considered when planning their introduction in restoration ecology projects.
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Relação entre crescimento e respostas ecofisiológicas em clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla submetidos à diferentes doses de adubação potássica / Relationship between growth and ecophysiological responses in clones of Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla hybrids submitted to different potassium fertilization

Maria Rosa Daniel Muianga 30 September 2013 (has links)
A necessidade de expansão da eucaliptocultura em áreas com déficit hídrico, leva à necessidade de entender os processos fisiológicos relacionados ao crescimento fundamentais para possibilitar a alta produtividade das florestas nessas áreas. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da adubação potássica no crescimento, respostas ecofisiológicas e nutricionais em clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, para tal, instalou-se na Estação Experimental de Ciências Florestais da ESALQ/USP em Itatinga-SP, em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico um experimento em blocos ao acaso em arranjo fatorial 6 X 2 (seis clones e duas diferentes doses de adubação potássica) e parcelas retangulares de 25 plantas, nas quais as 9 centrais constituíram a parcela útil. A adubação de base foi uniforme em todo experimento, e aos três e oito meses de idade adubou-se as parcelas sem omissão de potássio com 50 e 78 Kg ha-1 de KCl respectivamente totalizando 140 kg ha-1 de potássio aplicados ao longo do experimento. A avaliação da absorção dos macronutrientes foi feita aos seis e quinze meses pós-plantio, em três indivíduos amostrados aleatoriamente de cada parcela. As avaliações de crescimento foram realizadas trimestralmente em todos os indivíduos da parcela, com início da medição da altura aos dois meses, área da copa aos quatro meses e DAP aos doze meses pós-plantio. A avaliação da eficiência e uso de água foi feita aos quinze meses com base na área foliar e nas características estomáticas dos clones, em quatro blocos, dos quais três árvores foram amostradas aleatoriamente. O folhedo foi coletado mensalmente em todas as parcelas, com início aos quinze meses de idade. Maiores crescimentos em altura, DAP e área da copa, foram apresentados pelos clones 2 e 6 caracterizados por apresentarem resistência ao estresse hídrico, e pelos clones 1 e 4 de moderada resistência. Sob omissão de potássio, os clones apresentam maiores densidades estomáticas acompanhadas pela redução no diâmetro dos estômatos. Houve variação do estado nutricional dos clones em função do material genético. A variação nas respostas dos clones à adubação potássica teve início aos doze meses para as variáveis de crescimento. Sob adubação potássica, os clones mostraram-se eficientes no uso da água, por apresentarem estômatos maiores em densidades menores, o que proporcionou maior crescimento. / The need for expansion of eucalyptus plantations in areas with water deficit, leads to the need to understand the physiological processes related to growth important to enable high forests productivity in these areas. In order to evaluate the effect of potassium fertilization on growth, nutritional and ecophysiological responses in Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla clones an experiment was settled at the Experimental Station of Forest Sciences ESALQ/USP in Itatinga-SP in red-yellow latossols dystrophic, in a randomized block design in a factorial 2 X 6 (six clones and two different potassium fertilization doses) and rectangular plots of 25 plants, of which the 9 central plants were the useful plot. The basic fertilization was uniform throughout the experiment, and at 3 and 8 months, the plots without omission of potassium were fertilized with 50 and 78 kg ha-1 of KCl respectively, totalizing 140 kg ha-1 applied throughout the experiment. The macronutrients absorption evaluation was made at six and fifteen months after planting, in three random plants in each plot. Quarterly, growth evaluations were performed in all subjects, starting measuring heights at two months, crown area at four months and DBH at twelve months after planting. At fifteen months in four blocks, of which three trees were selected randomly, water use efficiency was evaluated, based on clone´s leaf characteristics and stomata. The litter was collected monthly in all plots, starting at 15 months. Highest increases in height, DBH and crown area were presented by clones 2 and 6 which are characterized by their resistance to water stress, and the clones 1 and 4 which are characterized by moderate resistance. Under potassium omission, the clones showed higher stomata densities accompanied by stomata diameter reduction. There was variation in the nutritional status of clones as a function of genetic material. The variation in the clone´s responses to potassium fertilization for the growth variables begin at twelve months. The clones were efficient in water use, because they have larger stomata in lower densities, which provided greater growth.
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Desempenho da cultura de milho em diferentes épocas de cultivo no sudoeste paulista / Performance of the corn crop in different sowing dates in the Southwest region of São Paulo State

Eleane Fátima Cantele 18 June 2009 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo avaliar os componentes fitotécnicos de produção, as variáveis agrometeorológicas e a produtividade de milho, genótipo CO-32, em diferentes épocas de cultivo na região mesoclimática de Presidente Prudente-SP, sudoeste paulista. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro épocas de cultivo, com intervalos de 30 a 40 dias entre as semeaduras. O espaçamento foi de 0,80 m entre linhas e 0,20 m entre plantas, para uma população de 62.500 plantas por hectare. Para a análise experimental foram utilizados os componentes de produtividade, por intermédio das seguintes variáveis: diâmetro do colmo; estatura das plantas; massa de matéria seca da espiga; diâmetro da espiga; diâmetro do sabugo; número de grãos por fileira; número de fileiras na espiga e a massa de grãos. Também foram determinadas a temperatura basal inferior e os graus-dia necessários para cada fase e para a cultura de milho completar seu ciclo. Os resultados nessas condições obtidas permitiram concluir que: (a) a temperatura basal inferior de milho foi de: 7,4°C; 13,1°C; 1,9°C; 9,5°C; 10,6°C e 14,5°C, respectivamente, para os períodos entre os seguintes momentos fenológicos: semeadura e emergência; semeadura e plantas com 4 folhas; semeadura e plantas com 8 folhas; semeadura e plantas com 12 folhas; semeadura e emissão do pendão e semeadura e ponto de maturidade fisiológica; e (b) o total de graus-dia (valor acumulado desde a semeadura) necessário para atingir os diferentes momentos fenológicos são: 106,6°C.dia (emergência); 193,4°C.dia (planta com 4 folhas); 764,6°C.dia (planta com 8 folhas); 857,9°C.dia (planta com 12 folhas); 978,7°C.dia (emissão do pendão) e 1532,8°C.dia (ponto de maturidade fisiológica). No período estudado, o genótipo de milho CO-32 apresentou maior produtividade na primeira época de semeadura, com uma produtividade de 3.600 kg por hectare. Em função dos resultados obtidos, pode-se concluir que a melhor época para a cultura de milho, na região mesoclimática de Presidente Prudente, é em meados do mês de setembro. / The aim of this study was to evaluate the performance of corn (genotype CO-32) crop production, the climate variables and productivity, in different sowing dates, in the mesoclimatic region of Presidente Prudente, Southwest of São Paulo state. Randomized block designs were used during all four seasons, with intervals of 30 to 40 days between the sowing dates. The spacing of 0.80 m between rows and 0.20 m between plants, and a population of 62,500 plants per hectare were used. The following variables related to the grain productivity were used as parameters: stem diameter, plant height, ear dry mass, corn cob diameter, number of grains per row, the number of grain rows and the grain mass. The base temperature and degrees-day were also observed. The results allowed to conclude that: (a) The mean values of the base temperature of corn were: 7.4ºC, 13.1ºC, 1.9ºC, 9.5ºC, 10.6ºC and 14.5ºC, respectively. For the following phenological phases: sowing to emergency, sowing to plants with 4 leaves, sowing to plants with 8 leaves, sowing to plants with 12 leaves, sowing to flowering and sowing to physiological maturity point, and (b) the degree-days, from sowing, to the following phenological moments are: 106.6ºC.day (emergency), 193.4ºC.day (plant with 4 leaves), 764.6ºC.day (plant with 8 leaves), 857.9ºC.day (plant with 12 leaves), 978.7ºC.day (flowering) and 1532.8ºC.day (physiological maturity point). The corn crop, genotype CO-32, presented the best performance in the mesoclimatic region of Presidente Prudente, with highest productivity of 3600 kg per hectare, when the sowing was in the middle of September.
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Efeitos da concentração de micronutrientes no crescimento e na produção de saxitoxina em Cylindrospermopsis raciborskii / Micronutrient concentration effects in Cylindrospermopsis raciborskii growth and saxitoxin production

Laís Albuquerque Giraldi 30 September 2014 (has links)
A espécie de cianobactéria Cylindrospermopsis raciborskii vem se destacando na literatura atual devido à sua presença e dominância em lagos e reservatórios em diversas regiões do planeta e a principal preocupação deste cenário é por ela ser potencialmente tóxica. Estudos revelaram que o crescimento e a síntese de toxinas em espécies de microrganismos fitoplanctônicos estão atrelados à limitação ou excesso de micronutrientes, porém, ainda são desconhecidos os efeitos desta variação na produção de saxitoxina (STX) por C. raciborskii. Para contribuir com o esclarecimento desta questão, investigou-se o efeito de diferentes concentrações dos micronutrientes Fe, Zn, Cu, Mn, Co e B no crescimento e na produção de STX de uma linhagem de C. raciborskii. Em salas climatizadas, culturas desta linhagem foram expostas durante 20 dias a 5 concentrações de cada micronutriente, com alteração do meio de cultura ASM-1. As respostas fisiológicas de C. racibosrkii a estas modificações foram verificadas através da velocidade máxima de crescimento (μmáx), rendimento do biovolume, tempo de duplicação (Td), concentração de clorofila a, assimilação de nitrato e ortofosfato e síntese de STX total (intra e extracelular). As maiores concentrações de STX por biovolume (STX/biovolume) foram obtidas nos tratamentos com baixa concentração de Fe (0,4 μM) e elevada concentração de Cu (0,8 μM). Nos micronutrientes Zn, Co e B, houve uma tendência de redução da síntese de STX nas maiores concentrações destes metais. Enquanto as concentrações extremas de Fe e Mn inibiram o crescimento (Fe: 0,4 e 400 μM e Mn: 0,7 e 600 μM), as concentrações centrais favoreceram (Fe: 4 a 60 μM e Mn: 7 a 200 μM). Elevada concentração de Cu (0,8 μM) causou aumento de 2,6 vezes (160%) do volume celular e redução na síntese de clorofila a, sem alterações significativas em μmáx e rendimento. O aumento da concentração dos micronutrientes Fe, Zn, Mn e B no meio de cultura causaram maior assimilação de ortofosfato por biovolume (P/biovolume). Estes principais resultados demonstraram que os micronutrientes afetam a síntese de STX e o crescimento de C. raciborskii, podendo ser associados aos diversos mecanismos de captura e detoxificação de metais que as cianobactérias possuem. Embora as extrapolações dos resultados laboratoriais para o ambiente devam ser realizadas com prudência, estudos relacionados à ecofisiologia de cianobactérias como este, são fundamentais para análise criteriosa de cada variável podendo ser utilizado como ferramenta de diagnóstico e prevenção de florações tóxicas. / Cylindrospermopsis raciborskii has been highlighted in several researches due to the dominance in many lakes and reservoirs around the world, the main concern about it due to the ability to produce toxins. Studies have revealed that growth and toxins production in phytoplankton species are linked to micronutrients limitation or excess. Nevertheless, micronutrient variation effects on saxitoxin (STX) production by C. raciborskii are still unknown. To contribute to clarify this issue, we investigated the effect of different micronutrients concentration, such as Fe, Zn, Cu, Mn, Co and B, on the growth and saxitoxin production of C. raciborskii strain. In climatized growth room, the cultures of C. raciborskii strain were exposed to 5 different concentration of each micronutrient, present in ASM-1 medium, during 20 days. The C. racibosrkii physiological responses was detected through maximum growth rate (μmáx), biovolume yield, doubling time (Td), chlorophyll-a, nitrate and orthophosphate assimilation and the total STX production (intra and extracellular). The higher concentrations of STX per biovolume (STX/biovolume) were observed in treatments with low Fe concentration (0.4 μM) and high Cu concentrations (0.8 μM). Higher concentrations of Zn, Co and B lead to low STX production. While the Fe and Mn extreme concentrations inhibited the growth (Fe: 0.4 and 400 μM and Mn: 0.7 to 600 μM), the central concentrations favored (Fe: 4 to 60 μM, and Mn: 7-200 μM). A high Cu concentration (0,8 μM) leads to 2,6 fold increase (160%) in cellular volume and decrease the chlorophyll-a content, however máx and biovolume yield did not change. Increasing the Fe, Zn, Mn and B concentration in the culture caused higher assimilation of orthophosphate per biovolume (P/biovolume). These results indicated that micronutrients affected C. raciborskii growth and STX production, and may be associated with the diverse cyanobacterial mechanisms of metals capture and detoxification. Cyanobacteria ecophysiology studies, as this research, are fundamental to careful analysis of each variable, which could be used as diagnostic and a tool to prevention of toxic blooms.
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How does fog affects microclimatic conditions and leaf functioning in tropical montane cloud forests? = Como a neblina afeta as condições microclimáticas e o funcionamento foliar em florestas nebulares montanas nos trópicos? / Como a neblina afeta as condições microclimáticas e o funcionamento foliar em florestas nebulares montanas nos trópicos?

Bittencourt, Paulo Roberto de Lima, 1987- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Rafael Silva Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-25T03:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bittencourt_PauloRobertodeLima_M.pdf: 1342116 bytes, checksum: cc6f4db33da585ea1481e6a395573774 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Matas nebulares montanas tropicais (MNMT) são ecossistemas frequentemente inundados por neblinas, o que influencia quase todos os aspectos de seu funcionamento. MNMTs são extremamente importantes devido aos serviços ecossistêmicos que provêm, principalmente hidrológicos, e devido a sua alta biodiversidade. Com mudanças climáticas e de uso de terra já acontencendo há urgência em compreender o funcionamento de MNMTs para o desenvolvimento de estratégias de conservação e restauração. O objetivo deste trabalho é analisar e quantificar os efeitos da neblina no microclima e funcionamento foliar de MNMTs. Medimos a ocorrência de neblina, variáveis microclimáticas, parâmetros fotossintéticos e usamos uma nova metodologia para medir a capacidade de absorção foliar de água de cinco espécies abundantes de uma MNMT na região de Campos do Jordão, Brasil. Utilizamos esses dados para estimar os efeitos da neblina na disponibilidade hídrica, na demanda de água da atmosfera, na fotossíntese potencial, na absorção foliar de água e no balanço térmico foliar de MNMTs. A neblina teve um forte efeito no aumento da disponibilidade hídrica do solo e na redução da demanda atmosférica de água. A neblina apresentou um efeito negligível na redução da fotossíntese potencial das espécies estudadas. Nós apresentamos, pela primeira vez, estimativas do efeito da neblina no balanço térmico foliar mostrando que ela possui um importante papel em amenizar as temperaturas foliares médias durante o dia, reduzindo-as em 0.5oC por cada hora de ocorrência de neblina. Nós encontramos que a absorção foliar de água constituí uma fonte importante de água para as espécies estudadas, com a neblina noturna possuindo o potencial de reidratar as folhas de duas das espécies estudadas das suas condições mais secas até hidratação total em mais de 50% das noites. Diferenças na capacidade de absorção foliar de água das espécies estudadas sugere que a absorção foliar é um nicho importante de recursos com o potencial de selecionar características foliares relacionadas à eficiência de absorção foliar de água em espécies de MNMTs / Abstract: Tropical montane cloud forests (TMCFs) are ecosystem with frequent fog immersion influencing almost all aspects of its functioning.TMCFs are extremely important both due to the ecosystem services it provides, particularly hydrologically, and because of its high biodiversity. With climate and land use changes already happening there is urgency on understanding TMCFs functioning to devise conservation and restoration strategies. The objective of this work is to analyze and quantify fog effects on the microclimate and leaf functioning of TMCFs. We measured fog occurrence, microclimatic variables, photosynthetic parameters and used a new methodology to measure foliar water uptake capacity of five abundant TMCFs tree species in the region of Campos do Jordão, Brazil, We used these data to estimate fog effects on water availability, atmospheric water demand, potential photosynthesis, leaf water uptake and leaf thermal balance of TMCF. Fog had a pronounced effect on increasing soil water availability and reducing atmospheric water demand. Fog had a negligible effect on reducing potential photosynthesis of the studied species. We provide for the first time estimates of fog effects on leaf thermal balance showing it has an important effect on buffering mean daytime leaf temperatures by reducing it 0.5oC for each hour of fog occurence. We found that foliar uptake of fog water constitutes an important water source for the studied species, with nocturnal fog having the potential to rehydrate leaves of two of the studied species from its driest conditions to fully rehydration more than 50% of the nights. Differences in foliar water uptake capacity in the studied species suggests leaf water uptake is an important resource niche with potential of selecting leaf water uptake related traits in TMCFs species / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia
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Uso de água de três espécies arbóreas em uma restinga florestal em Ubatuba, SP / Water use of three trees species in a restinga forest in Ubatuba, Brazil

Saenz, Gabriel de Castro Vasconcellos, 1985- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Rafael Silva Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saenz_GabrieldeCastroVasconcellos_M.pdf: 1680358 bytes, checksum: e07c02b1bf69916c6ca9ad87ac4a1b67 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Saturação hídrica do solo pode resultar em uma limitação na absorção de água, visto que a baixa difusão dos gases em solos alagados frequentemente geram condições de anóxia na rizosfera. Entretanto, espécies tolerantes ao alagamento possuem adaptações que permitem a permanência da condutância estomática e crescimento durante períodos de alagamento. Para avaliar como o alagamento afeta o uso da água em três espécies, monitoramos a dinâmica diária e sazonal do fluxo de seiva das árvores em uma restinga florestal do estado de São Paulo. Florestas de restinga ocorrem nas planícies arenosas do litoral e estão sujeitas ao alagamento devido à baixa profundidade do lençol freático. Utilizamos o método de razão de calor (HRM- Heat Ratio Method) para fazer medidas contínuas do fluxo de seiva. Também monitoramos continuamente o nível do lençol freático e o DPV (Déficit de Pressão de Vapor da folha para a atmosfera) próximo a copa das árvores. Observamos que o nível do lençol freático possui uma influência pequena na dinâmica sazonal do fluxo de seiva das espécies estudadas, indicando que estas espécies são tolerantes ao alagamento. Também relatamos a ocorrência de fluxo de seiva reverso (da copa para as raízes) durante a estação de menor precipitação, causada pela absorção de água através da copa. Durante este período, o ar estava saturado (baixo DPV) e o nível do lençol freático estava baixo, condições que podem ter causado um aumento no gradiente de potencial hídrico entre a folha e o solo. Nossos resultados sugerem que a transpiração das espécies estudadas não é restringida pelo alagamento e que a absorção de água pelas folhas possa ser um importante mecanismo de aquisição de água em períodos com menor disponibilidade de água no solo / Abstract: Soil water saturation may represent a limitation to plant water acquisition because low diffusion of gases in flooded soils causes anoxic conditions in the rhizosphere. However, flood-tolerant species have adaptations that may allow maintenance of stomatal conductance and growth during flooding periods. In order to evaluate how flooding affects the water use in three tree species, we monitored the daily and seasonal dynamics of sap flow of trees in a Restinga forest in São Paulo state, Brazil. Restinga forests occur over coastal sandplains and are subjected to seasonal flooding due to the rise of the water table level. We used the heat ratio method (HRM) to make continuous measurements of sap flow. We also monitored continuously the water table level and DPV (leaf-to-air vapour pressure deficit) close to the tree crowns. We found that the water table level had minor influence on seasonal sap flow dynamics of the studied species, indicating that these species are all flood-tolerant species. We also reported sap flow reversals (from canopy to the roots) during the rainless season, caused by the absorption of water from the canopy. During this period, the air was saturated (low DPV) and the water table level was low, conditions that may have led to an increase of a leaf-to-soil water potential gradient. Our results suggest that transpiration of the studied species is not constrained by flooding and that leaf water uptake may be an important water-acquisition mechanism during periods of low soil water availability / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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Respostas ecofisiológicas do tomateiro no sistema Viçosa comparativamente a sistemas tradicionais em duas épocas de cultivo / Ecophysiological responses from tomato in the system Viçosa compared traditional systems in two cropping seasons

Antônio, Adilson de Castro 17 December 2013 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-16T08:19:22Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 903972 bytes, checksum: 718ef28c619da309d55908637b1418a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-16T08:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 903972 bytes, checksum: 718ef28c619da309d55908637b1418a5 (MD5) Previous issue date: 2013-12-17 / O sistema Viçosa de cultivo do tomateiro foi proposto e teve a eficiência econômica e agronômica comparadas às dos sistemas Vertical e Cerca Cruzada. Obtendo produtividades superiores e economia de insumos em relação aos outros sistemas. Porém, os estudos realizados não esclareceram as razões que levaram o sistema Viçosa a ser mais sustentável que os demais. Neste trabalho, procurou-se avaliar o comportamento dos parâmetros de crescimento, produtivos, de trocas gasosas e emissão de fluorescência da clorofila a para elucidar os ganhos produtivos alcançados no sistema Viçosa de cultivo do tomateiro em relação aos sistemas Vertical e Cerca Cruzada. Sendo assim, dois experimentos foram conduzidos no ano de 2012 em Viçosa, MG. Os incrementos em produtividade obtidos no sistema Viçosa, com maior número de plantas por área, em relação aos demais sistemas, foram acompanhados de aumentos na taxa fotossintética líquida e manutenção da taxa transpiratória e da temperatura foliar. A produção total de frutos por planta não foi influenciada pelos sistemas de cultivo. No tomateiro cultivado no sistema Viçosa foi observado crescimento tardio em relação aos demais. Estudos adicionais ainda são necessários para se compreender o comportamento produtivo do tomateiro conduzido no sistema Viçosa. / Viçosa tomato growing system, recently proposed, had the economic and agronomic efficiency compared to the Vertical and Cerca Cruzada tomato systems. Getting higher yields and more sustainable than other systems. However, those studies have not clarified the reasons for the Viçosa system to be more productive and economical than Vertical and Cerca Cruzada system. In this study, we aimed evaluate the behavior of the growth, production, gas exchange and emission of fluorescence from chlorophyll a for elucidate the sustainability gains achieved at the Viçosa system tomato cultivation, with more plant per area, regarding to Vertical and Cerca Cruzada systems. Thus, two experiments were conducted in 2012 in Viçosa, MG. The productivity increasing achieved in Viçosa system were accompanied by increasing in net photosynthetic rate and maintenance at transpiration rate and leaf temperature. The total fruit yield per plant was not affected by cropping systems. The tomato conducted in Viçosa system showed late growth compared to Vertical and Cerca Cruzada systems. Additional studies are required to understand the behavior of tomato conducted in Viçosa system.
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Desrama artificial em clone de Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN): efeitos sobre o crescimento, a dinâmica de copa e o tempo de desrama / Artificial pruning of Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN ): plant growth, crown dynamics and time required for pruning

Lima, Ana Paula Leite de 05 August 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-20T10:30:27Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2104955 bytes, checksum: b018fed5a8c874f16124836f3b744ec6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T10:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2104955 bytes, checksum: b018fed5a8c874f16124836f3b744ec6 (MD5) Previous issue date: 2003-08-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O presente estudo trata-se da análise das respostas das plantas do clone 24504 de Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN), estabelecido em espaçamento 3 x 3 m, pertencente à CAF/Santa Bárbara Ltda., em Abaeté, MG, submetidas a diferentes intensidades (altura de desrama), frequências (número de intervenções) e três épocas de início da primeira intervenção de desrama, seguindo o arranjo de parcelas subdivididas, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. A primeira intervenção de desrama ocorreu em março de 2000, em plantas de 16 meses, para a primeira época, em julho de 2000, em plantas de 20 meses, para a segunda época e,, em março de 2001, em plantas de 28 meses de idade, para a terceira época de desrama. A última intervenção, quando a desrama se estendeu até 3,0 m de altura do fuste, ocorreu aos 28 meses de idade, para a primeira época e, aos 33 meses de idade, para a segunda e, terceira épocas. O diâmetro a 1,30 m de altura, a altura das árvores, a distribuição dos galhos vivos e mortos na copa, a projeção de copa, o índice de área foliar (IAF), a radiação fotossiteticamente ativa (RFA), o acúmulo de manta orgânica e o tempo de desrama foram avaliados por ocasião de cada intervenção de desrama e, alguns desses parâmetros foram avaliados até 45 meses de idade. Aos 18 meses, o potencial hídrico, a condutância estomática, a transpiração foliar e a temperatura foliar foram avaliados em plantas submetidas a desrama até 0,5 m, 1,0 m, 1,5 m e na testemunha, referentes à primeira época de desrama. A desrama artificial não afetou significativamente o crescimento em diâmetro e altura, para as três épocas de desrama avaliadas. Quanto a produção volumétrica, foram verificadas diferenças estatísticas significativas, ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F, apenas entre os tratamentos da terceira época. A desrama artificial promoveu redução na projeção de copa das plantas e no IAF e aumento na transmissividade da RFA. Porém, essas plantas mostraram elevada capacidade de recuperação em IAF e projeção de copa e, aos 45 meses de idade, não foram observadas diferenças significativas quanto ao IAF. A desrama artificial promoveu acúmulo de manta orgânica no solo, durante um determinado período de crescimento das plantas e houve tendência de aumento no acúmulo com o aumento da intensidade, após cada intervenção. O número de intervenções necessárias para desramar até três metros de altura das árvores influenciou no tempo de desrama. Com base nos resultados dessa pesquisa, recomenda-se, para esse clone, nas condições desse estudo, a utilização de duas intervenções de desrama para se alcançar três metros de tora limpa, sendo a primeira, aproximadamente, aos 20 meses de idade, removendo-se até 1,0 ou 1,5 m de altura e, a segunda aproximadamente aos 28 meses de idade. / This study aimed the analysis of the effect of artificial pruning on growth and crown dynamics of plants of the clone 24504 of Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN), established in a 3 x 3 m spacing, in the savannah region, in Southeastern Brazil. Treatments included different pruning intensities (height of branch removal), frequencies (number of interventions) and age at which the first intervention was applied, arranged in a split-plot design, completely randomized, with three replications. The first pruning intervention occurred in March 2000, in 16-month old plants (first period); in July 2000, in 20-month old plants (second period); and in March 2001, in 28-month old plants (third period). The last pruning intervention to obtain 3.0 m trunk height free of branches occurred at the age of 28 months for the first period and at 33 months for the second and third periods. Diameter at the height of 1.30 m, tree height, distribution of live and dead branches along the crown, crown projection, leaf area index (LAI), photosynthetically active radiation (PAR), forest floor biomass and time spent for pruning were evaluated at each pruning intervention, with some of these parameters being evaluated up to the age of 45 months. Water potential, stomatal conductance, leaf transpiration, and leaf temperature were evaluated in 18-month old plants, pruned at the age of 16 months (first period). Artificial pruning did not significantly affect diameter and height growth, for the three pruning periods evaluated in this study. Significant differences for volume were verified at 5% probability, by the F test, only among the third period treatments. Artificial pruning promoted reduction in plant crown projection and LAI, and increase in PAR transmissivity. However, these plants showed high capacity to recover LAI and crown projection. Artificial pruning promoted an accumulation of forest floor short while after pruning, with accumulation tending to increase with the pruning intensity after each intervention. The number of interventions used for pruning up to three meters of height of the trees had an effect on the total time required for this operation. Based on the results of this study, two pruning interventions are recommended for this clone, under the conditions studied, in order to obtain three meters of clean log, with the first intervention being applied in plants at approximately the age of 20 months, by removing branches up to 1.0 or 1.5 m of height and, the second intervention to complete 3 m, approximately at 28 months of age.
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Partição de recursos hídricos em comunidades vegetais de campo rupestre e campo de altitude no Sudeste brasileiro / Partitioning of water resource in plant communities of campo rupestre and campo de altitude in Southeast Brazil

Brum, Mauro, 1984- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Rafael Silva Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia. / Made available in DSpace on 2018-08-22T05:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrumJr._Mauro_M.pdf: 3526243 bytes, checksum: 44324833dc08e57ffd87e138721c4c83 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A partição de recursos hídricos do solo é um dos modelos plausíveis para explicar os mecanismos que promovem a coexistência e a diferenciação de nicho entre espécies em comunidades vegetais. As raízes constituem a principal interface de troca de água entre a planta e o solo, de modo que profundidade radicular é um atributo chave que pode influenciar o funcionamento hidráulico das plantas. O campo rupestre e o campo de altitude são vegetações campestres que ocorrem em montanhas ou chapadas sob diferentes regimes de água devido às diferenças climáticas e pedológicas, sendo o campo rupestre mais árido que o campo de altitude. Essas comunidades são bem conhecidas devido à alta diversidade de espécies, mas pouco se sabe a respeito da diversidade de estratégias de uso de água. Entender as estratégias hidráulicas das plantas é importante para fazer previsões das respostas das comunidades em relação às mudanças climáticas. Diante disso, o nosso objetivo foi responder: quais são os padrões de aquisição e uso de água por plantas que coexistem em uma vegetação de campo rupestre e outra de campo de altitude? Além disso, quais são as estratégias de uso de água entre as plantas com sistemas subterrâneos contrastantes nessas comunidades? Nós avaliamos a composição de isótopos estáveis da água do solo e contrastamos com a composição isotópica da água do xilema de 15 espécies de plantas em cada comunidade. A composição isotópica da água do xilema foi usada como um indicador para estimar a profundidade do solo na qual as plantas estão absorvendo a água. Também fizemos escavações das raízes para verificar qual é o tipo morfológico de cada espécie e contrastar com os resultados da composição isotópica da água do xilema. Além disso, medimos o potencial hídrico da madrugada, do meio dia e a condutância estomática máxima três vezes durante a estação seca (junho, julho e agosto). Nós demonstramos que em ambas as comunidades há uma diversidade interespecífica de formas de sistemas subterrâneos, sendo que o campo rupestre apresentou maior variação interespecífica de uso de água em perfis verticais do solo. As plantas do campo de altitude apresentam raízes mais superficiais do que no campo rupestre. Além disso, demonstramos que a profundidade do sistema radicular é um bom preditor do potencial hídrico da madrugada e do grau de regulação estomática para as plantas do campo rupestre, mas não do campo de altitude. Não encontramos relação entre a profundidade do sistema radicular e o potencial hídrico do meio dia em ambas as comunidades / Abstract: Soil water partitioning is a plausible model to explain the mechanisms that allow species coexistence and niche segregation in plant communities. Roots are the main interface of water exchange between plant and soil, so rooting depth is a key trait that affects whole-plant hydraulic function. The campos rupestres and campos de altitude are two shrubland communities that occur in mountainous plateaus under contrasting water regimes due to differences in their climatic and pedological variables, campos rupestres being more arid than campos de altitude. These communities are well known for their high species diversity but little is known about the diversity of water use strategies. Understanding plant hydraulic strategies is important for improving predictions of community responses to changes in climate. Our goal was to respond: what are the patterns of water acquisition and use in campo rupestres and campo de altitude? Furthermore, what are the water use strategies of plants with contrasting rooting depths in these plants communities? We evaluated the ?D of soil water and xylem water of 15 species in each community. The ?D of xylem water was used as proxy of rooting depth. We also excavated the roots of all species to evaluate their root morphological pattern and to compare with the isotopic data. Furthermore, we measured pre-dawn and midday water potentials and stomatal conductance three times during the dry season (June, July and August, 2012). We found a high interespecific diversity of root types in both communities and higher variance of hydraulic traits at campo rupestre. Campo de altitude plants had shallower roots than campo rupestre. Moreover, we demonstrated that pre-dawn water potential is a good predictor of rooting depth, which in turn is a good predictor of the degree of stomatal control for campo rupestre community but these patterns were not found at campo de altitude. We did not find any relationship between rooting depth and midday water potential for both communities / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia
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População de Bactris setosa Mart. em fragmento florestal no município de São Luiz do Paraitinga-SP / Population of Bactris setosa Mart. in forest fragment in the municipal district of São Luiz do Paraitinga - SP

Cristiane Carvalho Mendes 12 April 2007 (has links)
Este estudo teve o objetivo de analisar a estrutura da população da palmeira clonal Bactris setosa Mart. existente em um fragmento de floresta atlântica do município de São Luiz do Paraitinga, SP. Foram demarcadas três transecções (T1, T2 e T3) medindo 200 x 25m cada, nas quais foram feitas as avaliações dos caracteres macromorfológicos de todos os indivíduos encontrados, como: comprimento do estipe, diâmetro à altura do solo (DAS), número de folhas e folíolos, comprimento do pecíolo e limbo foliar e verificada a presença de estruturas reprodutivas (brácteas florais ou inflorescências secas). A partir destas avaliações, foram estabelecidos três estádios ontogenéticos para os indivíduos: plântula (folhas bífidas), jovem (folhas segmentadas) e adulto (presença de estruturas reprodutivas). Foram encontrados 109 indivíduos distribuídos em 27 touceiras (média de 4 ind/touceira). O maior número de indivíduos foi encontrado na T1, seguida da T3 e T2. Para analisar a estratégia reprodutiva, as touceiras foram classificadas em Touceira-genet (apenas um indivíduo, oriundo da germinaço), Touceira-jovem (mais de um indivíduo, oriundo de reproduço assexuada) e Touceira adulta (presença indivíduos adultos emitindo estruturas reprodutivas). Foi observado que a estratégia de reprodução sexuada ocorreu em touceiras com até três indivíduos e que as touceiras que investem no perfilhamento chegaram a apresentar até 25 indivíduos. As condições do ambiente florestal fragmentado pode ter favorecido o maior número de Touceiras-jovens em relação às Touceiras-genet e adulta e a diminuição do número de touceiras no sentido do interior do fragmento indica que a colonização desta espécie está ocorrendo da borda para o interior. / The objective of this study was to analyze the population structure of the clonal palm Bactris setosa Mart. in a fragment of the Atlantic rain forest in São Luiz of the Paraitinga, SP. In three 200x25m transects (T1, T2 and T3), all individuals and clumps were mesured and evaluated: stem length, diameter at soil level (DAS), length and number of leaves and leaflets, and also the presence of reproductive structures was verified (floral bracts or inflorescences). Three ontogenic stages were established: seedling (bifid leaf); juvenile (segmented leaf) and adult (presence of reproductive structures). It was found 109 individuals distributed in 27 clumps (average of 4 ind/clump). The largest number of individuals was found in T1, following by T3 and T2. The clumps were classified in Genet-clumps (only one individual, deriving from germination), Young-clumps (more than an individual, deriving from asexual reproduction) and Adult-clumps (presence of reproductive individuals). When the reproduction strategy was sexual it was observed that the clumps develop until 3 individuals and when it was vegetative the clumps reached up to 25 individuals. The fragmentation increases the number of Young-clumps in relationship the Genet and Adult-clumps and the clumps decrease in the sense of the insite of the fragment, indicating that the colonization of this specie is occurring from the edge to the insite.

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