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Aspectos ecofisiológicos da alocação das reservas das sementes para as plântulas de Araucaria AngustifoliaLowe, Tatiana Raquel January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Ecofisiologia da absorção de água por folhas do Pinheiro Brasileiro(Araucauria angustifolia)Cassana, Francine Ferreira January 2012 (has links)
Araucaria angustiolia (Bertol) Ktze., o pinheiro brasileiro, é uma espécie exclusivamente sulamericana, nativa de florestas de altitude no sul do Brasil. Além do característico formato de candelabro das copas destas árvores e o padrão de disposição de forma imbricada das folhas nos ramos, as folhas do pinheiro brasileiro exibem características morfológicas e anatômicas que parecem favorecer a interceptação, penetração e estocagem de água em suas folhas. Considerando os ambientes altos e úmidos que a espécie tipicamente ocupa, o objetivo geral deste trabalho foi investigar existência e relevância do processo de absorção de água por folhas da espécie. Este estudo contemplou experimentos de longo prazo que visaram avaliar a importância da deposição de água sobre as folhas para a ecofisiologia da espécie, através da comparação do crescimento, relações hídricas, estado nutricional e sobrevivência de plantas envasadas submetidas à aspersão periódica de água sobre as folhas e à condições contrastantes de disponibilidade de água no solo. Nossos resultados fornecem fortes indicações de que água e nutrientes são absorvidos pelas folhas de A. angustifolia, e que este processo pode ser tão importante quanto a absorção de água por suas raízes, conferindo uma estratégia ecologicamente relevante para permitir a sua sobrevivência em seu habitat natural, particularmente em situações de baixa disponibilidade de água no solo. Finalmente, experimentos de curto prazo, com aspersão de água marcada com isótopo pesado de hidrogênio (deutério) comprovaram a existência do processo de absorção foliar e, ainda, indicam fortes implicações deste processo nas relações hídricas das plantas.
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Mecanismos ecofisiológicos envolvidos no processo de estabelecimento da Araucaria angustifolia e na sua atuação como planta nucleadora nos campos do Planalto Nordeste do Rio Grande do SulKorndorfer, Carla Ledi January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE PAU-BRASIL (Caesalpinia echinata Lam., LEGUMINOSAE) À RADIAÇÃO SOLARMENGARDA, L. H. G. 23 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-23 / RESUMO
Caesalpinia echinata Lam. é uma arbórea da Mata Atlântica em risco de extinção. As
informações quanto à ecofisiologia e ao estágio sucessional desta espécie são
contraditórias, o que dificulta o seu manejo e conservação. Objetivou-se analisar o
comportamento ecofisiológico de plantas jovens de pau-brasil em relação à
luminosidade, por meio da análise de crescimento e das respostas morfofisiológicas.
Plantas com um ano de idade foram cultivadas em 0%, 50%, 80% de sombreamento e
em sombreamento natural durante 392 dias, e realizadas medidas de crescimento. Em
sombreamento moderado (50%) foram obtidas maiores área foliar, massa seca e taxa
de crescimento relativo. Em pleno sol as plantas apresentaram maior razão raiz/parte
aérea e maior massa foliar específica. O crescimento foi inibido em 80% de
sombreamento artificial, e em sombreamento natural. As plantas cultivadas em 50% de
sombreamento foram transferidas para pleno sol. No momento da transferência (0
hora), às 3, 24, 48 e 192 horas, foram realizadas medidas das trocas gasosas e da
eficiência quântica máxima potencial do fotossistema II (FSII) (FV/FM). As plantas
apresentaram queimadura e abscisão dos foliólulos, inibição da assimilação
fotossintética de CO2 (A) e redução da FV/FM. Assim, o sombreamento de 50%
apresentou-se como condição ideal de luminosidade para o desenvolvimento das
plantas jovens de pau-brasil. Posteriormente, plantas com um ano de idade cultivadas
em 50% de sombreamento foram submetidas à radiação solar direta. Aos 0, 2, 4, 7, 14,
20, 30, 40, 50, 60, 120 e 180 dias, foi analisada a morfofisiologia foliar. Observou-se
abscisão dos foliólulos das plantas transferidas para o sol a partir dos 2 dias, sendo
emitidas novas folhas até os 14 dias. Verificou-se aumento expressivo da massa foliar
específica e do teor de água, aumento da espessura do limbo, da cutícula, da epiderme
da face adaxial, e do parênquima paliçádico. Houve redução das razões clorofila a/b e
clorofila/carotenóides. Os teores de carboidratos solúveis, em especial da sacarose,
aumentaram com a exposição das plantas ao pleno sol no período entre 7 e 60 dias.
Glicose e frutose apresentam elevados valores aos 7 dias. Alterações na
morfoanatomia e nas concentrações de pigmentos e de carboidratos indicam
plasticidade morfofisiológica. No entanto, verificou-se redução expressiva de FV/FM, da
eficiência quântica efetiva do FSII (FV/F0) e do índice de desempenho (P.I.) até os 14
dias, sendo observado valores abaixo do controle até o final do periodo de análise.
Assim, evidenciou-se que a exposição das plantas ao pleno sol levou a redução da
eficiência fotoquímica da fotossíntese, indicando que C. echinata não pode ser
considerada uma espécie pioneira. Seu crescimento foi prejudicado em sombreamento
intenso, o que não a caracteriza como espécie clímax. Sendo assim, pau-brasil
apresenta características de espécie intermediária. Embora tenham apresentado
fotoinibição, as plantas jovens possuem plasticidade e capacidade de tolerância ao
estresse por elevada irradiância.
Palavras-chave: Caesalpinioideae, ecofisiologia, crescimento, fotossíntese, morfologia,
anatomia, bioquímica.
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Efeito do dimorfismo sexual e da fenologia no desempenho ecofisiológico de uma espécie dioica (Myrsine coriacea) na Floresta AtlânticaVALENTE, C. S. 04 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-04 / O dimorfismo sexual em características secundárias, evidenciado em algumas
espécies dioicas, permite que os indivíduos tenham estratégias de alocação e
utilização de recursos de acordo com a demanda específica de cada sexo,
aumentando assim a capacidade de explorar ambientes limitantes. Indivíduos
femininos geralmente apresentam maior investimento de carbono durante o
desenvolvimento reprodutivo, devido à produção de frutos. Indivíduos masculinos possuem maior demanda nutricional, para a produção de polén. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do dimorfismo sexual e das fases fenológicas sobre o desempenho ecofisiológico de árvores masculinas e femininas de Myrsine coriacea provenientes de nove populações. As características funcionais mensuradas estavam relacionadas com o crescimento, partição de biomassa, composição química do tecido foliar e eficiência fotossintética. De maneira geral, houve dimorfismo sexual no desempenho ecofisiológico. Porém, o efeito do dimorfismo sexual foi dependente da fase fenológica e das condições ambientais de cada população. Somente foi verificado dimorfismo sexual em caracterísiticas funcionais durante as fases de floração e frutificação.O desempenho de indivíduos
masculinos esteve associado com a manutenção de maiores taxas de crescimento, enquanto o de femininos se relacionou aos maiores conteúdos de pigmentos cloroplastídicos e maior eficiência fotossintética. Os resultados demonstraram que a espécie apresentou uma combinação de alterações em características funcionais (diversidade funcional), como forma de responder às diferentes demandas de recursos a nível individual. A menor competição por recursos, favorece a coexistência dos sexos e maximiza a exploração dos recursos do ambiente, como forma de potencializar o sucesso reprodutivo da espécie.
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Germinação, crescimento, atividade fotossintetica e translocação de compostos de carbono em especies arboreas tropicais : estudo comparativo e influencia de sombreamento naturalSouza, Rogeria Pereira de 24 October 1996 (has links)
Orientador: Ivany Ferraz Marques Valio / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T17:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: A luz tem sido reconhecida como um fator fundamental na substituição de espécies durante o processo de sucessão secundária em comunidades florestais. O grau de tolerância à sombra pode ser importante na determinação das seqüências sucessionais, uma vez que estas são condicionadas pela habilidade ou inabilidade das espécies de se ajustarem às condições ambientais predominantes. O objetivo deste trabalho consistiu em investigar e comparar características de germinação, crescimento, atividade fotossintética e translocação de compostos de carbono em uma série de espécies arbóreas tropicais pertencentes a diferentes estádios sucessionais e em verificar nestas mesmas espécies, em condições experimentais no campo, a influência de sombreamento natural sobre estas respostas. As espécies estudadas ao longo deste trabalho foram Solanum granuloso-leprosum, Trema micrantha, Cecropia glazioui, Croton priscus, Bauhinia forficata subsp. pruinosa, Senna macranthera, Schizolobium parahyba, Piptadenia gonoacantha seudobombax grandiflorum, Chorisia speciosa, Ficus guaranitica, Esenbeckia leiocarpa, Pachystroma longifolium, Myroxylon peruiferum e Hymenaea courbaril. Os experimentos de campo foram realizados na Reserva Municipal de Santa Genebra, Campinas, SP, cujos ambientes de interior e exterior de mata foram caracterizados quanto aos espectros de radiação. Germinação destas quinze espécies foi conduzida em condições controladas de luz/escuro e em ambientes de borda e interior de mata. Fotoblastismo positivo foi detectado em espécies com sementes de tamanho pequeno, pertencentes principalmente a estádio pioneiro de sucessão, como S. granuloso-leprosum e C. glazioui; em T. micrantha, embora provável, a ocorrência de fotoblastismo não pode ser conclusivamente demonstrada. Necessidade de luz para a promoção da germinação esteve presente também nas sementes pequenas de F. guaranitica; as demais espécies, com sementes de maior tamanho, mostraram-se indiferentes à luz para a germinação. Outros mecanismos de dormência, que não relacionados à luz, estiveram presentes de modo mais freqüente em espécies também pertencentes a estádios iniciais. Em experimentos sob condições de campo, todas as espécies, mesmo com as respostas fotoblásticas positivas, mostraram-se capazes de germinar no ambiente sombreado do interior da mata, onde baixas razões vermelho/vermelho-extremo predominaram. No entanto, avaliação subseqüente da sobrevivência das plântulas indicou que, espécies de estádios tardios de sucessão, como E. leiocarpa e M. peruiferum, apresentaram taxas de sobrevivência no ambiente sombreado maiores que as apresentadas por espécies de estádios iniciais. Nenhuma das espécies, nem mesmo as consideradas mais tolerantes, apresentou maior sobrevivência no interior da mata em relação à borda. M peruiferum destacou-se pela sobrevivência total no interior da mata. Experimentos de avaliação de crescimento envolveram o cultivo de plantas das quinze espécies em casa de vegetação e no campo, sob condições de radiação solar plena e de sombreamento natural imposto pela cobertura vegetal. Sombreamento artificial imposto por camadas de tela sombrite - proporcionando redução da densidade de fluxo de fótons similar ao do tratamento de sombreamento natural, porém sem alterações da razão vermelho/vermelho-extremo - foi também utilizado. Plantas de S. granuloso-leprosum e de T. micrantha não sobreviveram a uma das condições de sombreamento utilizadas. As demais espécies sobreviveram parcial ou totalmente ao sombreamento, apresentando em resposta a este uma série de alterações de crescimento. De modo geral, foram observadas reduções de altura, número de entrenós, massa da matéria seca e área foliar total das plantas, bem como diminuições de taxas de crescimento relativo, taxas de assimilação líquida e das razões raiz/parte- aérea, acompanhadas de aumentos das razões de área foliar, razões de massa foliar e área foliar específica. Apesar deste padrão geral, as quinze espécies estudadas variaram quanto à apresentação e a extensão destas respostas. Espécies consideradas de estádios mais tardios de sucessão, como E. leiocarpa, H. courbaril e especialmente M peruiferum, apresentaram respostas ao sombreamento de menor magnitude, revelando uma baixa plasticidade fenotípica. Grande parte dos parâmetros de crescimento avaliados foi influenciada similarmente por tratamentos de sombreamento artificial e natural; respostas diferentes a estes tratamentos foram também observadas, sendo, no entanto, bastante variáveis de acordo com o parâmetro e as espécies. As espécies pertencentes a estádios tardios de sucessão apresentaram crescimento relativamente menor que espécies de estádios iníciais, tanto sob condições sombreadas quanto não sombreadas. T micrantha destacou-se, entre todas as espécies, pelas suas altas taxas de crescimento. A valiação da atividade fotossintética e parâmetros relacionados envolveu o cultivo de seis espécies - C. glazioui, S. parahyba, C. speciosa, E. leiocarpa, M. peruiferum e H. courbaril - em casa de vegetação e sob condições de radiação solar plena e sombreamento natural. As taxas de assimilação máxima, excetuando-se as de S. parahyba, apresentaram-se correlacionadas com o estádio sucessional das espécies, com C. glazioui apresentando os maiores e H. courbaril os menores valores. Irradiâncias para saturação da fotossíntese, taxas de respiração no escuro e pontos de compensação de luz tenderam também a ser maiores para espécies de estádios mais iníciais e menores para as tardias. Valores de condutância estomática, embora mais variáveis, dificultando o estabelecimento de um padrão, apresentaram-se maiores para C. glazioui e menores para H. courbaril, espécies que consistentemente apresentaram as maiores e as menores taxas de transpiração. Plantas de todas as espécies apresentaram, quando mantidas no interior sombreado da mata, valores bastante baixos de fotossíntese, sendo capazes, entretanto, de responder rapidamente a aumentos abruptos do nível de radiação. De modo geral, plantas cultivadas sob sombreamento apresentaram reduções das taxas de assimilação líquida e das irradiâncias necessárias para saturação da fotossíntese, além de queda maior da atividade fotossintética em irradiâncias elevadas. Tendências de redução das taxas de respiração no escuro e dos pontos de compensação de luz estiveram também presentes em resposta ao sombreamento. S. parahyba foi afetada diferentemente das outras espécies pelo tratamento de sombreamento em muitos dos parâmetros avaliados. H. courbaril se destacou, entre as seis espécies, por uma baixa plasticidade fotossintética, não sofrendo alterações de resposta marcantes em função do sombreamento. As respostas ao sombreamento envolveram ainda aumentos dos teores de clorofila, diminuições da razão clorofila a/b e alterações de propriedades ópticas de folhas. As três espécies mais tardias mostraram-se mais eficientes em alterar as propriedades ópticas das folhas, no sentido de aumentar a captura da radiação em condições de sombreamento. Avaliação da translocação de compostos de carbono foi feita em plantas de C. glazioui, S. parahyba, M peruiferum e H. courbaril cultivadas em casa de vegetação, sob radiação plena e sob sombreamento natural, mediante tratamento com compostos radioativamente marcados. As respostas de distribuição a curto termo destes compostos se mostraram variáveis e, embora algumas diferenças no padrão de distribuição entre espécies e em respostas ao sombreamento tenham sido observadas, nenhuma tendência nítida em relação à classificação sucessional das espécies pode ser observada / Abstract: Gennination, growth, photosynthesis and translocation of carbon in tropical tree species: a comparative study and the influence of natural shade. Light has been recognized as a major factor in species replacement during secondary sucession in forests. The degree of shade tolerance may be important in detennining successional sequences, since these are conditioned by species ability/inability to adjust to the prevailing environrnental conditions. The objective of this study was to verify and to compare germination, growth, photosynthesis and translocation of carbon in a number of tropical tree species of different succesional status and to verify, under experimental field conditions, the influence of natural shade on these responses. The species selected for the study were Solanum granuloso leprosum, Trema micrantha, Cecropia glazioui, Croton priscus, Bauhinia forjicata subsp. prutnosa, Senna macranthera, Schizolobium parahyba, Piptadenia gonoacantha, Pseudobombax grandiflorum, Chorisia speciosa, Ficus guaranitica, Esenbeckia leiocarpa, Pachystroma longifolium, Myroxylon peruiferum and Hymenaea courbaril. Field experiments were carried out at the forest of the Reserva Municipal de Santa Genebra, Campinas, SP, whose light environrnents at the understory and open sites were characterized by measurements of spectral distribution of radiation. Germination of these fifteen species was carried out under controlled light/dark conditions and in the field' at the forest edge and understory. Positive photoblastism was detected basically in small-seeded early-successional species, such as S. granuloso-leprosum and C. glazioui; in T. micrantha, although likely, the ocurrence of positive photoblastism could not be conclusively demonstrated. A light requirement for germination promotion was also presented by the small seeds of F guaranitica; all the other species, with larger seeds, were light-indifferent for gennination. Other donnancy mechanisms, not light-related, were also more frequent in early successional species. In field experirnents, all species, even those with photoblastic seeds, were able to germinate in the shaded understory of the forest, where low red/far-red ratios were predominant. However, subsequent evaluation of seedling survival indicated that late-successional species, like E. leiocarpa and M peruiferum, had higher survival rates than early species. None of the species, not even the most shade-tolerant ones, survived better in the understory than the forest edge. M. peruiferum stood out by showing total seedling survival in the understory. For growth evaluation, plants of all the species studied were grown in the greenhouse and in the field, under conditions of fulI sun and natural shade imposed by the plant canopy. Artificial shade, imposed by layers of neutra I screen, providing a similar decrease of the photon flux density as natural shade, but without changes in red/far-red ratio, was also utilized. S. granuloso-leprosum and T. micrantha did not survive under one of the shade treatments. AlI the other species partially or totalIy survived under shade and, under these conditions, exhibited a series of growth alterations. In general, decreases in plant height, intemode number, dry weight and totalleaf area were observed, as welI as decreases in relative growth rates, net assimilation rates and root/shoot ratios, with increases in leaf area ratio, leaf weight ratio and specific leaf area. Despite this general trend, variation in exhibition and extent of these responses were presented by the fifteen species studied. Late-successional species, like E. leiocarpa, H. courbaril and specialIy M peruiferum showed less pronounced responses to shade treatment, revealing a smalIer degree of phenotypic plasticity. The majority of evaluated growth parameters was influenced similarly by artificial and natural shade treatments; different responses to these treatments were also observed, however, these were quite variable dependent on parameters and species. Late-successional species exhibited relatively slower growth than early species under shaded and non-shaded conditions. T. micrantha stood out, among alI species, by its high growth rates. Photosynthesis and related parameters were evaluated in six species - C. glazioui, S. parahyba, C. speciosa, E. leiocarpa, M. peruiferum and H. courbaril - which were grown in the greenhouse and under conditions of fulI sun and natural shade. Maximum CO2 assimilation rates, except those presented by S. parahyba, were correlated with successional status of the species, with the greatest and the smalIest values being presented, respectively, by C. glazioui and H. courbaril. Dark respiration rates, light saturation and light compensation points tended to be greater in early species and smalIer in late ones. Stomatal conductance values, although variable, making the establishment of a general trend more difficult, were greater for C. glazioui and smaller for H. courbaril; accordingly these species exhibited the greatest and the smallest transpiration rates. Plants of alI the species, kept in the shaded understory of the forest, exhibited quite low photosynthetic rates, being able, however, to respond rapidly to abrupt increases of the light levels. In general, shaded plants showed reduced net assimilation rates and light saturation points, besides greater decreases of photosynthetic activity under high irradiance. Trends of reduced dark respiration rates and reduced light compensation points were stilI present in response to shade. S. parahyba was, in relation to the other species, differently affected by shade treatment in many of the evaluated parameters. H. courbaril stood out, among the six species, by its low photosynthetic plasticity, showing slight alterations in response to shade. Shade responses also included increases in chlorophylI levels, decreases in chorophylI a/b ratios and changes of leaf optical properties. The three late-successional species were more efficient in altering their leaf optical properties in order to maximize radiation capture under shaded conditions. Carbon translocation evaluation was made for C. glazioui, S. parahyba, M peruiferum and H. courbaril plants grown in the greenhouse and under conditions of full sun and natural shade, by means of radiolabelled compounds. The responses for short-term distribution of these compounds were variable. Although some differences in the distribution pattern among species and in the shade responses were observed, no c1ear trend in relation to species sucessional status could be observed. / Doutorado / Doutor em Ciências
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Respostas morfofisiológicas e de produtividade de cultivares de Coffea arabica L. em função da variação do espaçamento na linha de plantio / Morphofisiological and yield responses of Arabica coffee cultivars subjected to different plant spacings within rowsAlmeida, Wellington Luiz de 20 February 2015 (has links)
Submitted by Amauri Alves (amauri.alves@ufv.br) on 2015-11-06T14:55:56Z
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Previous issue date: 2015-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se neste estudo caracterizar as respostas morfofisiológicas de cultivares de Coffea arabica L., submetidas a diferentes espaçamentos na linha de plantio, associando-as com a produção por planta e a produtividade desses materiais. Quatro cultivares de café arábica (Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62, Catuaí Amarelo IAC 32 e Tupi RN IAC 1669-13) foram plantados em janeiro de 2010, no espaçamento de 3,80 m entre linhas, adotando-se os espaçamentos de 0,40, 0,50, 0,60, 0,70 e 0,80 m entre plantas na linha. Em abril e dezembro de 2013 e, também, em abril de 2014, em ramos produtivos posicionados no sentido da linha ou perpendicularmente a esta, foram feitas avaliações de trocas gasosas, de parâmetros de fluorescência da clorofila a, dos teores de pigmentos fotossintéticos, da anatomia do limbo, assim como de diversas medidas relacionadas ao crescimento, área foliar e partição de matéria seca do ramo plagiotrópico com carga pendente. Não obstante, a produção de café por planta, a produtividade, a uniformidade de maturação dos frutos e a análise física dos grãos foram mensuradas nas safras 2013 e 2014. Utilizou-se do delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. O fator espaçamento não influenciou a produtividade, entretanto houve reduções significativas na produção por planta com a redução dos espaçamentos na linha em todos os cultivares. A maior produtividade, em dois anos consecutivos, foi verificada na cultivar Catuaí Amarelo IAC 62, independentemente dos espaçamentos testados. A relação área foliar:fruto aumentou linearmente com a redução do espaçamento, variando de 11 cm 2 por fruto, no espaçamento de 0,8 m, a 22 cm 2 por fruto, no espaçamento de 0,4 m, na safra 2013. As variações na produção por planta em função do espaçamento, independentemente de cultivares, não foram explicadas pelas medidas instantâneas de trocas gasosas, pelos níveis de pigmentos foliares e nem pelo desempenho fotoquímico do FSII, apesar de terem sido observadas diferenças nos viníveis de pigmentos e nos parâmetros de fluorescência entre folhas de ramos mais expostos ou mais internos à copa. Evidenciou-se, no menor espaçamento entre plantas, redução na espessura do mesofilo, bem como na parede periclinal externa adaxial e epiderme adaxial. A redução da produção por planta, com o decréscimo do espaçamento na linha, verificada em todas as cultivares, ocorreu em consequência da redução drástica do número de frutos por ramo (associada ao menor número de frutos por roseta e não à redução do número de nós por ramo), independentemente da posição do ramo no dossel, e a intensidade dessa resposta variou com a cultivar e com o estádio fenológico da cultura. / The aim of this study was to characterize the morphophysiological responses of Coffea arabica L. cultivars subjected to different spacings between plants within rows, associating them with coffee yield (either per plant and per area). Four Arabica coffee cultivars (Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62, Catuaí Amarelo IAC 32 and Tupi RN IAC 1669-13) were planted in 2010, January. The adopted plant spacings were 0.40,0.50, 0.60, 0.70, and 0.80 m between plants within rows, maintaining 3.8 m constant between rows. At three times (2013, April and December; and 2014, April) and in fruiting branches from two canopy positions (towards the rows or towards the inter-row spacing) it was evaluated the gas exchange, chlorophyll fluorescence parameters, photosynthetic pigments levels, leaf anatomy, as well as the growth, leaf area and dry matter partitioning of plagiotropic fruiting branches. In addition, coffee production per plant, coffee yield, fruit maturation and physical analysis of green coffee were measured both in 2013 and 2014. A randomized block design with four replicates were applied. Although coffee yield was not affect by treatments, it was observed that green coffee production per plant was linearly reduced by decreasing plant spacings withing rows in all cultivars tested. The highest coffee yield into two consecutive years was found in the Catuaí Amarelo IAC 62 cultivar, regardless plant spacings. The leaf area to fruit ratio increased linearly by narrowing spacings between plants within rows: it, ranging from 11 cm 2 per fruit in 0.8 m treatment to 22 cm 2 per fruit in 0.4 m ones. Regardless the cultivars, variations in the coffee production per plant according to plant spacings within rows were not explained by instantaneous gas exchange measurements, nor by the photosynthetic pigments levels or photochemical performance of PSII. In any case, some differences were observed either in pigment leves and fluorescence parameters of leaves among the two branch positions from coffee plant canopy It was clearly observed a reduction in the mesophyll thickness and also in the leaf adaxial paraclinal external wall and adaxial epidermis in the smallest plant spacing, as compared to the largest one. The decline in coffee production per plant as decreasing viiispacings between plants within rows in all tested coffee cultivars occurred mainly as a result of a drastic reduction in the number of fruits per branch (with was associated with a lower number of fruits per node and not with reduced number of nodes per branch), regardless the branch position in the canopy, and the intensity of this response varied with both the cultivar and the developmental stage of the coffee crop.
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Variação intra e interespecífica na escolha de microambientes e sua relevância para a manutenção do balanço hídrico em anuros / Intra- and interspecific variation in microhabitats selection and its relevance to the maintenance of water balance in anuransMaia, Maya Romano 15 July 2014 (has links)
Desde o início a ecofisiologia tenta entender como o comportamento dos animais tampona os desafios ambientais. Anfíbios perdem água através da pele em taxas elevadas e assumem riscos quando buscam por água. Testamos se cinco espécies de anfíbios arborícolas diferem em na adoção de estratégias na busca de água e se diferenças interespecíficas na fisiologia e no comportamento se correlacionam com distribuição temporal e escolha microhabitat na atividade reprodutiva. Estratégias de busca de água foram classificadas como direta ou energética errática de acordo com a atividade de busca de água dos indivíduos em um labirinto. Foram registradas, também, a atividade reprodutiva dos machos durante um ano e sua associação com condições microambientais e de distribuição temporal relacionadas com a disponibilidade de água em um mesmo charco. Observamos grandes diferenças interespecíficas na atividade de busca de água. As espécies do gênero Hypsiboas demonstraram uma clara tendência para a estratégia direta, levando mais tempo para encontrar a fonte de água, em contraposição foram mais precisas. A estratégia das espécies do gênero Scinax foi classificada como energética errática, pois costumavam encontrar a fonte de água mais rápido por meio de uma busca ativa e errática. A espécie Hypsiboas bandeirantes, no entanto, tem um comportamento generalista, exibindo ambas as estratégias. A análise discriminante indicou que a estratégia tinha maior poder discriminativo quando associado à distribuição temporal da atividade reprodutiva (96.24% de classificação correta, 100% de confiabilidade na validação cruzada), sendo que espécies tímidas são mais dependentes da temporada de chuva. Dentro de variáveis de microhábitat, a estratégia energética errática poderia ser diferenciadas por ocupar microhabitats com maior umidade relativa. Estes resultados sugerem que, embora as espécies de estratégia direta concentrem sua atividade no pico da estação chuvosa, elas são independentes das condições do microambiente. Por outro lado, espécies energéticas erráticas se reproduzem quando a umidade relativa é muito alta, independente da temporada. A variação interespecífica na variável fisiológica de resistência da pele à perda de água (RPA) também pode ser discriminada com base na distribuição temporal (89.4% de classificação correta, 94.5% de confiabilidade na validação cruzada). Os valores mais baixos de RPA (H. albopunctatus < S. crospedospilus < S. hayii) são diretamente proporcionais à dependência a estação chuvosa e parece refletir tanto a adaptação à disponibilidade de água no ambiente quanto a herança filogenética, particularmente em espécies caracterizadas por baixo RPAE que tende a vocalizar em períodos de alta disponibilidade de água. Testes em mais espécies serão necessários para confirmar esses padrões / A longstading question in ecophysiology is how behavior buffers environmental challenges in animals. Amphibians loose water at high rates through skin and assume risks when searching for water. We tested if five species of treefrogs differ in water search strategy and whether differences in physiology and in behavior would correlate with temporal distribution and microhabitat choice for reproductive activity. We classified strategies as direct or energetic erratic according to individuals\' activity finding water in a maze. Temporal distribution and microenvironmental conditions related to water availability were recorded associated to males reproductive activity during a year in a same pond. We observed high interspecific differences in treefrogs activity in search for water. Species from genus Hypsiboas demonstrated a clear trend towards direct strategy, taking longer to find water source but being more accurate. Species from Scinax genus were energetic erratic, finding water source sooner by an erratic-active search. Hypsibos bandeirantes, however, had a generalist behavior, exhibiting both strategies. Discriminant analysis indicated that water search strategies had higher discriminative power when associated to temporal distribution of reproductive activity (96.24% correct classification, 100% cross-validated results), with higher dependence of species from direct search strategy to wet season. Within microhabitat variables, energetic erratic strategies could be differentiated by occupying microhabitats with higher humidity. These results suggest that while species with the direct strategy concentrate activity at the wet season peak regardless of microenvironment conditions, energetic erratic species opportunistically call when UR% is very high, independent of the season. Interspecific variation in the physiological variable, the skin resistance to water loss (RWL), can also be discriminated on the basis on temporal distribution (89.4% correct classification, 94.5%. cross-validated results). The lower RWL values (H. albopunctatus < S. crospedospilus < S. hayii) are directly proportional to their dependence to wet season and seems to reflect both adaptation to environmental water availability and phylogenetic inheritance, particularly with species characterized by low RWL tending to call at periods of high water availability. Tests on more species are necessary to confirm this pattern
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Par?metros bioqu?micos e hormonais durante o ciclo reprodutivo de Vanellus chilensis (Aves, Charadriiformes)P?erschke, Filipe 14 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-14 / Vanellus chilensis ? altamente territorial e agressivo durante o per?odo reprodutivo, formando grupos de tr?s a quatro indiv?duos ? uma das esp?cies mais freq?entes no ambiente urbano de Porto Alegre (Fontana, 2004). Existe um n?mero grande de trabalhos sobre a avifauna urbana, mas nenhum utilizando a ecofisiologia como ferramenta de trabalho no Brasil. Este estudo teve como objetivo analisar em dois ambientes, um com caracter?sticas rurais e outro inserido dentro de um centro urbano, as varia??es dos n?veis plasm?ticos de: corticosterona, testosterona e metab?litos. Os animais foram sempre capturados ? noite e amostras de sangue e dados de muda foram coletados. Os metab?litos (glicose, lip?dios totais, triglicer?deos, colesterol, HDL, LDL, VLDL, glicerol, ?cido ?rico e prote?nas totais) foram quantificados no plasma utilizando-se espectrofotometria; a corticosterona e a testosterona determinadas por radioimunoensaio. Nos jovens da ?rea 1 verificamos um predom?nio de f?meas (2,7 f?meas: 1 macho); na ?rea 2 esta rela??o se inverte (2 machos: 1 f?mea), o que parece relacionar-se com os maiores n?veis de testosterona e menores de corticosterona observados nas f?meas (per?odo 1) na ?rea 2.Comparando-se as ?reas de captura, os maiores n?veis de corticosterona plasm?tica foram observados nos jovens da ?rea 2 sugerindo um maior estresse ambiental que pode estar relacionado com uma maior press?o de preda??o, e/ou pela intensa atividade e presen?a humana e/ou pela competi??o intra-espec?fica. Nos jovens, ao longo do estudo, nas duas localidades estudadas n?o observamos varia??es para os n?veis dos metab?litos plasm?ticos, com exce??o dos triglicer?deos dos jovens da ?rea 2. Contudo, ao compararmos a ?rea 1 com a ?rea 2 se observa um comportamento diferencial, ao longo do desenvolvimento dos jovens na concentra??o plasm?tica de triglicer?deos, HDL, VLDL e prote?nas totais; os demais par?metros analisados (glicose, lip?dios totais, colesterol, LDL, glicerol e ?cido ?rico) n?o apresentam um comportamento diferencial. Nos adultos houve diferen?a nos n?veis de corticosterona nas f?meas da ?rea 2, mas em ambos os sexos e localidades observamos uma tend?ncia de diminui??o dos n?veis hormonais ao longo do per?odo reprodutivo. Os resultados mostraram diferen?as nos n?veis de testosterona entre os machos e as f?meas da ?rea 1 quando comparadas ? ?rea 2 durante o per?odo de estudo; por?m, entre os per?odos da esta??o reprodutiva em cada localidade houve diferen?as somente nas f?meas.Na ?rea 1, o per?odo reprodutivo foi cerca de 2 vezes menor que na ?rea 2 e as f?meas apresentaram um aumento significativo de todos os metab?litos plasm?ticos, com exce??o do glicerol, j? os machos mostram um aumento da glicose, colesterol, HDL e LDL principalmente no per?odo 3. Na ?rea 1 observamos um aumento gradual dos n?veis de glicose no plasma atingindo valores m?ximos, tanto em machos como em f?meas, no per?odo 3, per?odo caracterizado pela presen?a de comportamentos de defesa e cuidado dos filhotes, sendo tamb?m, o per?odo que antecede a muda das penas de v?o. J? na ?rea 2 n?o foi observada varia??o nos n?veis de metab?litos plasm?ticos, exceto para a glicose em machos e triglicer?deos, glicerol e ?cido ?rico em ambos os sexos. Perfil que talvez possa ser explicado pela maior disponibilidade de alimento e/ou menor competi??o e/ou maior investimento na procura do alimento. Os resultados sugerem que Vanellus chilensis capturados na ?rea 2 apresentam um padr?o adaptativo em rela??o ? a??o humana e as rela??es bi?ticas e abi?ticas desta ?rea. Ao final deste trabalho pode-se concluir que houve diferen?a entre as duas ?reas de estudo, sendo os n?veis de corticosterona, de testosterona, de metab?litos plasm?ticos e a dura??o do per?odo reprodutivo influenciados pela a??o antr?pica.
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Variação intra e interespecífica na escolha de microambientes e sua relevância para a manutenção do balanço hídrico em anuros / Intra- and interspecific variation in microhabitats selection and its relevance to the maintenance of water balance in anuransMaya Romano Maia 15 July 2014 (has links)
Desde o início a ecofisiologia tenta entender como o comportamento dos animais tampona os desafios ambientais. Anfíbios perdem água através da pele em taxas elevadas e assumem riscos quando buscam por água. Testamos se cinco espécies de anfíbios arborícolas diferem em na adoção de estratégias na busca de água e se diferenças interespecíficas na fisiologia e no comportamento se correlacionam com distribuição temporal e escolha microhabitat na atividade reprodutiva. Estratégias de busca de água foram classificadas como direta ou energética errática de acordo com a atividade de busca de água dos indivíduos em um labirinto. Foram registradas, também, a atividade reprodutiva dos machos durante um ano e sua associação com condições microambientais e de distribuição temporal relacionadas com a disponibilidade de água em um mesmo charco. Observamos grandes diferenças interespecíficas na atividade de busca de água. As espécies do gênero Hypsiboas demonstraram uma clara tendência para a estratégia direta, levando mais tempo para encontrar a fonte de água, em contraposição foram mais precisas. A estratégia das espécies do gênero Scinax foi classificada como energética errática, pois costumavam encontrar a fonte de água mais rápido por meio de uma busca ativa e errática. A espécie Hypsiboas bandeirantes, no entanto, tem um comportamento generalista, exibindo ambas as estratégias. A análise discriminante indicou que a estratégia tinha maior poder discriminativo quando associado à distribuição temporal da atividade reprodutiva (96.24% de classificação correta, 100% de confiabilidade na validação cruzada), sendo que espécies tímidas são mais dependentes da temporada de chuva. Dentro de variáveis de microhábitat, a estratégia energética errática poderia ser diferenciadas por ocupar microhabitats com maior umidade relativa. Estes resultados sugerem que, embora as espécies de estratégia direta concentrem sua atividade no pico da estação chuvosa, elas são independentes das condições do microambiente. Por outro lado, espécies energéticas erráticas se reproduzem quando a umidade relativa é muito alta, independente da temporada. A variação interespecífica na variável fisiológica de resistência da pele à perda de água (RPA) também pode ser discriminada com base na distribuição temporal (89.4% de classificação correta, 94.5% de confiabilidade na validação cruzada). Os valores mais baixos de RPA (H. albopunctatus < S. crospedospilus < S. hayii) são diretamente proporcionais à dependência a estação chuvosa e parece refletir tanto a adaptação à disponibilidade de água no ambiente quanto a herança filogenética, particularmente em espécies caracterizadas por baixo RPAE que tende a vocalizar em períodos de alta disponibilidade de água. Testes em mais espécies serão necessários para confirmar esses padrões / A longstading question in ecophysiology is how behavior buffers environmental challenges in animals. Amphibians loose water at high rates through skin and assume risks when searching for water. We tested if five species of treefrogs differ in water search strategy and whether differences in physiology and in behavior would correlate with temporal distribution and microhabitat choice for reproductive activity. We classified strategies as direct or energetic erratic according to individuals\' activity finding water in a maze. Temporal distribution and microenvironmental conditions related to water availability were recorded associated to males reproductive activity during a year in a same pond. We observed high interspecific differences in treefrogs activity in search for water. Species from genus Hypsiboas demonstrated a clear trend towards direct strategy, taking longer to find water source but being more accurate. Species from Scinax genus were energetic erratic, finding water source sooner by an erratic-active search. Hypsibos bandeirantes, however, had a generalist behavior, exhibiting both strategies. Discriminant analysis indicated that water search strategies had higher discriminative power when associated to temporal distribution of reproductive activity (96.24% correct classification, 100% cross-validated results), with higher dependence of species from direct search strategy to wet season. Within microhabitat variables, energetic erratic strategies could be differentiated by occupying microhabitats with higher humidity. These results suggest that while species with the direct strategy concentrate activity at the wet season peak regardless of microenvironment conditions, energetic erratic species opportunistically call when UR% is very high, independent of the season. Interspecific variation in the physiological variable, the skin resistance to water loss (RWL), can also be discriminated on the basis on temporal distribution (89.4% correct classification, 94.5%. cross-validated results). The lower RWL values (H. albopunctatus < S. crospedospilus < S. hayii) are directly proportional to their dependence to wet season and seems to reflect both adaptation to environmental water availability and phylogenetic inheritance, particularly with species characterized by low RWL tending to call at periods of high water availability. Tests on more species are necessary to confirm this pattern
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