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Cilostazol, um inibidor da fosfodiesterase 3, reverte as alterações vasculares induzidas pelo envelhecimento em artérias mesentéricas de resistência de ratoMOREIRA, Hicla Stefany Nunes 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-01-18T13:52:56Z
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Previous issue date: 2015-08-31 / O envelhecimento prejudica a função endotelial, o que pode ser considerado um marco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares em idosos. O cilostazol, um inibidor seletivo da fosfodiesterase 3 (PDE-3), tem efeitos antiplaquetário, antitrombótico e vasodilatador. No presente estudo foi analisado se o tratamento com cilostazol melhora a função vascular (mecanismos contráteis e relaxamento) de ratos idosos e os possíveis mecanismos envolvidos. Ratos Wistar machos com 18 meses de idade foram tratados com cilostazol durante 8 semanas com uma dose de 100 mg/kg/dia administrado por gavagem. Ratos não tratados receberam apenas veículo. A pressão arterial média e a frequência cardíaca foram medidas nos ratos acordados. Artérias mesentéricas de resistência (AMR) foram utilizadas para avaliar o relaxamento à acetilcolina, ao nitroprussiato de sódio (NPS), à forskolina e ao isoproterenol, e a contração induzida pela noradrenalina, enquanto o relaxamento à forskolina e ao isoproterenol permaneceu inalterado em ambos os grupos, o relaxamento à acetilcolina e ao NPS foi potencializado em AMR de ratos tratados com cilostazol. Nessas artérias, a vasoconstrição à noradrenalina foi semelhante nos dois grupos. A incubação com L-NAME ou ODQ aboliu a resposta vasodilatadora à acetilcolina em AMR de ambos os grupos. Entretanto, na presença de L-NAME e indometacina, o relaxamento à acetilcolina foi semelhante nos dois grupos. O bloqueio de canais para K+ ativados por Ca2+ (KCa) (apamina + TRAM-34) reduziu o relaxamento induzido pela acetilcolina em AMR de ratos tratados com cilostazol, mas não em ratos não tratados. Em resumo, os resultados sugerem que o cilostazol normaliza a função endotelial em ratos idosos por um mecanismo dependente de GMPc, envolvendo provavelmente um aumento da liberação de •NO e subsequente ativação de canais KCa no músculo liso vascular. Embora mais estudos sejam necessários, estes resultados indicam um possível uso de cilostazol como uma alternativa para a prevenção/ tratamento de desordens vasculares induzidas pelo envelhecimento. / Aging impairs endothelial function, which may be considered a hallmark of the development of cardiovascular diseases in elderly. Cilostazol, a selective inhibitor of phosphodiesterase 3 (PDE-3), has antiplatelet, antithrombotic and peripheral vasodilator effects. In the current study, we analyzed whether cilostazol could affect vascular function (contractile and relaxation mechanisms) of old rats and possible mechanism involved. 18-month-old male Wistar rats were treated with Cilostazol during 8 weeks at the dose of 100 mg.kg-1 by gavage. The untreated rats received vehicle alone. Mean arterial pressure and heart rate were measured in conscious rats. Mesenteric resistance arteries were used to evaluate the relaxation to acetylcholine, sodium nitroprusside, forskolin, and isoproterenol and noradrenaline-induced contraction, while relaxation to forskolin and isoproterenol remained unmodified by cilostazol, relaxation to acetylcholine and to SNP was increased in MRA from cilostazol-treated than untreated rats. In these arteries, vasoconstriction produced by noradrenaline was similar in both groups. The incubation with L-NAME or ODQ abolished the vasodilator response to acetylcholine in MRA from both cilostazol-treated and untreated rats. However, in presence of L-NAME and indomethacin, relaxation to acetylcholine was similar in both groups. The blockade of calcium-activated K+-channel (KCa) (TRAM-34 plus apamin) attenuated acetylcholine-induced relaxation in MRA from cilostazol-treated rats, but in untreated rats. In short, results suggests that cilostazol reverses endothelial function in aged rats by a cGMP-dependent mechanism, involving probably an increase in •NO and subsequent activation of the KCa channel in vascular smooth muscle. Although further study is needed, these results indicate a possible use of cilostazol as an alternative for the prevention/ treatment of vascular disorders induced by aging.
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Implementation of in vitro screening assays to test inflammation. Thrombosis and endothelial function on cellsPons Llecha, Laia 28 January 2010 (has links)
Four cellular models have been developed to implement and standardise in vitro methodology to monitor the effect of food compounds or extracts on anti-inflammatory system, on endothelial function and on anti-thrombotic response: 1. Induction of inflammation: Monocytes THP-1 cells challenged with Lipopolysaccharides and tumour necrosis factor-alpha (TNF-) protein release and mRNA expression were assessed. 2. Induction of endothelial dysfunction: HAEC challenged with TNF-α and vascular cell adhesion molecule-1 (VCAM-1) protein release and mRNA expression were determined. 3. Assessment of endothelial function: HAEC were incubated with TNF- and Insulin and mRNA expression of endothelial nitric oxide synthase (eNOS) was determined. 4. Study of thrombotic effects: HAEC were pre-incubated with resveratrol and then, challenged with TNF-α to assess the tissue factor (TF) protein and mRNA expression. Thus, these in vitro cellular models are valid systems for the study of compounds or food extracts on mechanisms involved in the pathogenesis of atherosclerosis. / S'han desenvolupat 4 models per estandarditzar metodologia in vitro per supervisar l'efecte de compostos o extractes d'aliments en un sistema antiinflamatori, en funció endotelial i resposta antitrombòtica. 1. Inducció de la inflamació: Es van estimular monòcits THP-1 amb Lipopolisacàrids i avaluar l'expressió proteica i del mRNA del factor de necrosis tumoral alfa (TNF-). Inducció de disfunció endotelial: Van estimular-se HAEC amb TNF- i determinar l'expressió proteica i del mRNA de la mol·lècula d'adhesió vascular cel·lular (VCAM-1). Avaluació de la funció endotelial: Es van incubar HAEC amb TNF- o Insulina i determinar l'expressió del mRNA de la endothelial nitric oxide synthase (eNOS). Estudi dels efectes trombòtics: Les HAEC van ser pre-incubades amb resveratrol i estimulades amb TNF-α per avaluar l'expressió proteica i del mRNA del factor tissular. Aquests models cel·lulars in vitro són vàlids per estudiar compostos o extractes d'aliments sobre mecanismes implicats en la patogènesi de l'aterosclerosi.
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Irbesartana reduz trombose e resposta vascular à lesão mecânica em modelo animal de lesão endotelial e hipercolesterolemiaMello, Alex Gules January 2005 (has links)
Introdução: o controle parcial das ações da angiotensina II (Ang-II) pode ser realizado pelo uso de bloqueadores do receptor da angiotensina II (BRA). Seus efeitos pró-aterogênico e prótrombótico têm sido alvo de estudos clínicos e experimentais na literatura científica internacional. Objetivos: avaliar os efeitos antiateroscleróticos e antitrombóticos de bloqueador do receptor da angiotensina II, a irbesartana, em modelo experimental de trombose arterial em coelhos submetidos à desendotelização aórtica e dieta rica em colesterol. Material e Métodos: foram analisados cinqüenta e dois coelhos Nova Zelândia, machos, brancos e pesando, em média, 2,96kg. Todos os animais foram submetidos à desendotelização aórtica por cateter Fogarty 3F e, a seguir, divididos em dois grupos. Ao grupo de tratamento ativo foi administrado irbesartana, na dose de 37,5mg⁄dia, via oral, e, ao grupo controle, placebo. Ambos os grupos receberam, durante vinte e oito dias, dieta rica em colesterol 0.33%. Ao final deste período, os animais foram mortos, após receberem tratamento indutor de trombose à base de veneno da víbora Russelis e adrenalina. Resultados: no grupo irbesartana, oito dos vinte e sete animais (29.6%) desenvolveram trombose arterial, comparativamente a quatorze dos vinte e cinco (56%) no grupo controle (p=0.064). A extensão média de trombose arterial, avaliada por vídeoplanimetria, foi de 78,3±111,4 mm2 no grupo controle, e 10,7±24,5 mm2, no grupo irbesartana (p=0.010). Ocorreu uma redução significativa das lesões ateroscleróticas caracterizadas por fibrose da íntima, fibrose da média e no escore global de lesão vascular nos animais que receberam irbesartana. No grupo irbesartana, a média do colesterol total foi 419.9 ± 377 mg/dl e, no grupo controle, 702.6 ± 279 mg/dl (P=0.004), LDL 340,6 ± 338 mg/dl e 561,7 ± 247 mg/dl (P=0.013), triglicérides 57,8± 28 mg/dl e 107,8± 19 mg/dl (P<0,001) e HDL 163,9 ± 115 mg/dl e 117,5 ± 184 mg⁄dl (P=NS) respectivamente. Conclusões: a irbesartana melhorou o perfil lipídico, reduziu a extensão da trombose arterial e o escore de resposta à lesão vascular, neste modelo experimental de lesão endotelial química e mecânica associados à hipercolesterolemia e vasoconstricção.
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Efeito Endotelial da Terapia com Estatina em Alta Dose versus Baixa Dose Associada à Ezetimibe em Mulheres com Excesso de PesoGarcia, Maristela Magnavita Olivieira 01 November 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-09T21:37:22Z
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Previous issue date: 2013-11-01 / As estatinas agem prioritariamente reduzindo o LDL-colesterol e o efeito na função endotelial necessita ainda de esclarecimento. Objetivos: (1) Testar a hipótese de que a modulação da função endotelial promovida por estatinas relaciona-se com a dose utilizada, em cenário de semelhante redução no LDLcolesterol (2) Definir o nível de evidência do valor prognóstico da vasodilatação mediada por fluxo (VMF), desfecho testado no objetivo principal e (3) Testar a acurácia e a reprodutibilidade do método manual de aferição da espessura médio-intimal carotídea (EMIC), tendo o semiautomático como referência. Métodos: (1) Ensaio clínico randomizado para dois grupos de tratamento (16 pacientes em cada) e um grupo placebo (14 pacientes), com mesmo grau de redução de colesterol nos grupos ativos (sinvastatina 80 mg e sinvastatina 10 mg associada a ezetimibe 10 mg) e mensurado a VMF, antes e após oito semanas. (2) Revisão sistemática nas principais bases de dados. (3) Análises de concordância e reprodutibilidade das medidas de EMIC pelos métodos de aferição manual e semiautomático. Resultados: (1) Houve semelhantes incrementos da VMF nos grupos sinvastatina alta dose e sinvastatina baixa dose/ezetimibe, de 8,4% ± 4,3% para 11% ± 4,2% (P = 0,02) e de 7,3% ± 3,9% para 12% ± 4,4% (P = 0,001), respectivamente, em cenário de idêntica redução do LDL-colesterol. (2) Ausência de análise de estatística-c para comprovação do valor preditor incremental da VMF a modelos clínicos estabelecidos. (3) Correlação, concordância e reprodutibilidade satisfatórias entre os métodos manual e semiautomático de EMIC. Conclusões: (1) O benefício endotelial semelhante entre as terapias de diferentes doses de estatinas, mas que promovem a mesma redução de LDL-colesterol, sugere que o mecanismo hipolipemiante prepondera sobre os efeitos pleiotrópicos; (2) VMF prediz risco cardiovascular, mas não se justifica seu uso na rotina clínica; (3) O método manual de aferição da EMIC pôde ter suas medidas validadas, com análise satisfatória de precisão, a partir do método semiautomático
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Irbesartana reduz trombose e resposta vascular à lesão mecânica em modelo animal de lesão endotelial e hipercolesterolemiaMello, Alex Gules January 2005 (has links)
Introdução: o controle parcial das ações da angiotensina II (Ang-II) pode ser realizado pelo uso de bloqueadores do receptor da angiotensina II (BRA). Seus efeitos pró-aterogênico e prótrombótico têm sido alvo de estudos clínicos e experimentais na literatura científica internacional. Objetivos: avaliar os efeitos antiateroscleróticos e antitrombóticos de bloqueador do receptor da angiotensina II, a irbesartana, em modelo experimental de trombose arterial em coelhos submetidos à desendotelização aórtica e dieta rica em colesterol. Material e Métodos: foram analisados cinqüenta e dois coelhos Nova Zelândia, machos, brancos e pesando, em média, 2,96kg. Todos os animais foram submetidos à desendotelização aórtica por cateter Fogarty 3F e, a seguir, divididos em dois grupos. Ao grupo de tratamento ativo foi administrado irbesartana, na dose de 37,5mg⁄dia, via oral, e, ao grupo controle, placebo. Ambos os grupos receberam, durante vinte e oito dias, dieta rica em colesterol 0.33%. Ao final deste período, os animais foram mortos, após receberem tratamento indutor de trombose à base de veneno da víbora Russelis e adrenalina. Resultados: no grupo irbesartana, oito dos vinte e sete animais (29.6%) desenvolveram trombose arterial, comparativamente a quatorze dos vinte e cinco (56%) no grupo controle (p=0.064). A extensão média de trombose arterial, avaliada por vídeoplanimetria, foi de 78,3±111,4 mm2 no grupo controle, e 10,7±24,5 mm2, no grupo irbesartana (p=0.010). Ocorreu uma redução significativa das lesões ateroscleróticas caracterizadas por fibrose da íntima, fibrose da média e no escore global de lesão vascular nos animais que receberam irbesartana. No grupo irbesartana, a média do colesterol total foi 419.9 ± 377 mg/dl e, no grupo controle, 702.6 ± 279 mg/dl (P=0.004), LDL 340,6 ± 338 mg/dl e 561,7 ± 247 mg/dl (P=0.013), triglicérides 57,8± 28 mg/dl e 107,8± 19 mg/dl (P<0,001) e HDL 163,9 ± 115 mg/dl e 117,5 ± 184 mg⁄dl (P=NS) respectivamente. Conclusões: a irbesartana melhorou o perfil lipídico, reduziu a extensão da trombose arterial e o escore de resposta à lesão vascular, neste modelo experimental de lesão endotelial química e mecânica associados à hipercolesterolemia e vasoconstricção.
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Irbesartana reduz trombose e resposta vascular à lesão mecânica em modelo animal de lesão endotelial e hipercolesterolemiaMello, Alex Gules January 2005 (has links)
Introdução: o controle parcial das ações da angiotensina II (Ang-II) pode ser realizado pelo uso de bloqueadores do receptor da angiotensina II (BRA). Seus efeitos pró-aterogênico e prótrombótico têm sido alvo de estudos clínicos e experimentais na literatura científica internacional. Objetivos: avaliar os efeitos antiateroscleróticos e antitrombóticos de bloqueador do receptor da angiotensina II, a irbesartana, em modelo experimental de trombose arterial em coelhos submetidos à desendotelização aórtica e dieta rica em colesterol. Material e Métodos: foram analisados cinqüenta e dois coelhos Nova Zelândia, machos, brancos e pesando, em média, 2,96kg. Todos os animais foram submetidos à desendotelização aórtica por cateter Fogarty 3F e, a seguir, divididos em dois grupos. Ao grupo de tratamento ativo foi administrado irbesartana, na dose de 37,5mg⁄dia, via oral, e, ao grupo controle, placebo. Ambos os grupos receberam, durante vinte e oito dias, dieta rica em colesterol 0.33%. Ao final deste período, os animais foram mortos, após receberem tratamento indutor de trombose à base de veneno da víbora Russelis e adrenalina. Resultados: no grupo irbesartana, oito dos vinte e sete animais (29.6%) desenvolveram trombose arterial, comparativamente a quatorze dos vinte e cinco (56%) no grupo controle (p=0.064). A extensão média de trombose arterial, avaliada por vídeoplanimetria, foi de 78,3±111,4 mm2 no grupo controle, e 10,7±24,5 mm2, no grupo irbesartana (p=0.010). Ocorreu uma redução significativa das lesões ateroscleróticas caracterizadas por fibrose da íntima, fibrose da média e no escore global de lesão vascular nos animais que receberam irbesartana. No grupo irbesartana, a média do colesterol total foi 419.9 ± 377 mg/dl e, no grupo controle, 702.6 ± 279 mg/dl (P=0.004), LDL 340,6 ± 338 mg/dl e 561,7 ± 247 mg/dl (P=0.013), triglicérides 57,8± 28 mg/dl e 107,8± 19 mg/dl (P<0,001) e HDL 163,9 ± 115 mg/dl e 117,5 ± 184 mg⁄dl (P=NS) respectivamente. Conclusões: a irbesartana melhorou o perfil lipídico, reduziu a extensão da trombose arterial e o escore de resposta à lesão vascular, neste modelo experimental de lesão endotelial química e mecânica associados à hipercolesterolemia e vasoconstricção.
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Programação fetal induzida pela exposição materna à sobrecarga de sódio e seus efeitos sobre a função vascular da prole adultaRocha, Juliana Santos 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T12:16:05Z
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Previous issue date: 2014 / CNPq / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de uma dieta rica em sódio durante a gestação e lactação sobre função vascular (mecanismos contráteis e de relaxamento) da prole adulta e os possíveis mecanismos envolvidos. Para isto ratas Wistar foram alimentadas com dieta rica em sódio (HS: 8 % de NaCl), com concentração moderada de sódio (MS: 4% de NaCl) ou concentração normal de sódio (1,3% de NaCl) durante o período de gestação e lactação. Após 24 semanas de vida a prole destas ratas foi submetida a experimentos de medida da pressão arterial; de avaliação do relaxamento a acetilcolina, de contração induzida à fenilefrina, angiotensina I e angiotensina II em anéis de aorta isolados, de medida dos níveis de peroxidação lipídica e glutationa reduzida e de avaliação da atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA). A pressão arterial não apresentou diferenças significativas entre os grupos estudados. O grupo MS não apresentou alterações no relaxamento à acetilcolina nem na resposta contrátil a fenilefrina comparada ao grupo NS. Uma diminuição do relaxamento à acetilcolina e uma hiper-reatividade vascular à fenilefrina foram observados nas aortas do grupo HS, comparado ao grupo NS. A pré-incubação dos anéis de aorta com tempol, apocinina e ou indometacina reverteu às alterações vasculares presentes nestes animais. A contração vascular a angiotensina II foi inalterada entre os grupos, enquanto a contração à angiotensina I foi maior no grupo HS. Os níveis de peroxidação lipídica e glutationa reduzida não apresentado diferenças significativas. A atividade da enzima conversora de angiotensina foi aumentada no grupo HS. Estes resultados em conjunto demonstram que a sobrecarga de sódio materna foi capaz de promover alterações vasculares na prole adulta, a qual parece ser mediada através do aumento da formação de radicais livres derivados da NAD(P)H oxidase e de prostanóides derivados da ciclooxigenase. Esses mecanismos são potencializados possivelmente com o envolvimento do sistema renina angiotensina local.
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Alterações vasculares em ratos expostos ao diabetes materno: Contribuição das prostaglandinas derivadas da COX-2 e sua repercussão em diferentes idadesQueiroz, Diego Barbosa de 31 January 2010 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-14T13:18:30Z
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Previous issue date: 2010 / FACEPE / O conceito da “programação fetal” sugere que um individuo pode ser “programado” durante as fases intra-uterina e perinatal para desenvolver doenças na vida adulta. A literatura mostra que o diabetes materno produz importantes alterações metabólicas na prole adulta, predispondo-os ao surgimento de doenças cardiovasculares. Este estudo analisou se o Diabetes mellitus durante a gravidez produz alterações nos parâmetros cardiovasculares em preparações de artéria aorta na prole adulta em diferentes idades e os possíveis mecanismos envolvidos nestas alterações. O diabetes materno foi induzido por estreptozotocina em ratas Wistar. Alterações na homeostasia da glicose, como intolerância a glicose e resistência à insulina foram observados nos ratos adultos com 3, 6 e 12 meses de idade provenientes de mães diabéticas (STZ), como também uma redução do peso corporal. Através da medida direta da PA, a PAM dos ratos com 6 e 12 meses de idade provenientes de ratas diabéticas apresentaram elevadas quando comparado aos seus respectivos controles. Ao analisar a reatividade vascular na artéria aorta dos ratos STZ12M, estes apresentaram modificações significativas no relaxamento à acetilcolina e na contração induzida pela fenilefrina, demonstrando um quadro de disfunção endotelial. Para avaliar o envolvimento dos metabolitos derivados do acido araquidônico neste quadro de disfunção, foram utilizados inibidores da COX-1 e 2 (indometacina) ou da COX-2 (NS-398), onde ambos aumentaram o relaxamento e reduziram a contratilidade, significativamente, nas artérias dos ratos STZ12M. A participação do TXA2 e de outros derivados vasoconstritores da COX-2, foi verificada com o antagonista do receptor TP (SQ29548), o inibidor da síntese do TXA2 (furegrelato), o antagonista dos receptores EP1, EP2 e EP3 (AH 8809) e do receptor FP (AL8810). Em aorta dos ratos STZ12M, os valores percentuais de relaxamento e contração compatível com a observada na presença dos inibidores de COX somente foi alcançada quando pré-incubadas na presença do SQ29548 + AH6809, A presença do AL8810 não induziu qualquer efeito adicional nestes parâmetros. Esses resultados sugerem que o Diabetes mellitus durante a fase intrauterina e perinatal causa modificações metabólicas e cardiovasculares de maneira tempo-dependente em ratos adultos. Além disso, também demonstram que a redução da função endotelial está associada com o aumento da participação de prostanóides vasoconstritores derivados da isoforma induzível da COX (COX-2).
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Ratos desnutridos durante o período intrauterino ou após o desmame apresentam alterações da reatividade vascularCristina Soares de Belchior, Aucélia 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A desnutrição durante períodos críticos do desenvolvimento é uma das principais
causas de várias alterações sistêmicas, predispondo o individuo ao desenvolvimento
de diversas doenças, como a hipertensão arterial. Para avaliar os efeitos da
desnutrição sobre alguns parâmetros hemodinâmicos e a reatividade vascular, ratos
adultos machos, foram submetidos a dois tipos de dietas: padrão Labina® ( 23 % de
proteína) e Dieta Básica Regional (DBR), hipoproteica (8% de proteína). Os animais
foram divididos em 3 grupos: Controle (CT), alimentados com Labina®, em todas as
fases de desenvolvimento; grupo desnutrido intra-útero (DIU), cuja mãe recebeu DBR,
durante a gestação, nas demais fases do desenvolvimento, ela e sua prole foram
alimentadas com Labina®; grupo desnutrido após o desmame (DPD), cuja matriz
recebeu Labina®; nas fases de gestação e aleitamento e a prole, após desmame e
idade adulta, DBR. Com três meses de idade foram mensurados in vivo: pressão
artéria sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM)
e a freqüência cardíaca (FC). A reatividade vascular foi avaliada in vitro: 1- no leito
arterial caudal em resposta à fenilefrina (FE 0.001-300ug, in bolus), ao relaxamento a
acetilcolina (ACh 10-10-10-3 M) e ao nitroprussiato de sódio (NPS 10-9-10-2 M), sob précontração
com KCl (65 mM). 2- Em anéis de aorta, a reatividade à fenilefrina (FE, 10-
10- 3x10-4M) foi avaliada na presença e ausência do endotélio e para analisar os
possíveis fatores endoteliais envolvidos no efeito da desnutrição, foram realizadas
curvas de concentração-resposta à FE com: L-NAME (100 μM), Indometacina
(INDO,10 μM), Tetraetilamônio (TEA, 2 mM) e Apocinina (APO, 0,3mM); também
foram realizadas curvas concentração-resposta com ACh (10-11 10-4 M). A PAS,
PAD, PAM foram maiores no grupo DPD quando comparado aos demais grupos. Na
artéria caudal houve aumento da resposta máxima à PE e também aumento do
relaxamento a ACh no grupo DPD quando comparado ao grupo CT, no grupo DIU
essas respostas não foram modificadas. Em anéis de aorta a reatividade à FE não foi
alterada no DPD e diminuiu no DIU. A remoção do endotélio aumentou a resposta à
FE em todos os grupos sendo maior no DIU ( E+ vc E- CT: 133,9 ± 28,19 vs DPD:
387,2 ± 68,02 vs DIU: 258,39 ± 61,91, p<0,05), O aumento da reatividade à FE após
incubação com L-NAME foi maior nos grupos desnutridos (E+ vs L-NAME- CT: 91,00
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± 14,22 vs DPD: 158,2 ± 23,93 vs DIU: 146 ± 43,58,p<0,05). A incubação com TEA
aumentou a resposta à FE no DIU (%dAAC CT: 77,79±13,18 vs DPD: 88,95±24,86 vs
DIU 156,27 ± 39,39, p<0,05). A APO reduziu a reatividade à FE em todos os grupos,
embora o efeito tenha sido maior no grupo DPD (%dAAC CT: 15,03±6,32 vs DPD:
49,04±8,78 vs DIU: 41,60 ± 13,36,p<0,05). Nossos resultados demonstram que o
aumento da pressão arterial (PA) no grupo DPD pode estar associado a um aumento
de reatividade encontrado no leito arterial caudal. Embora esse efeito não tenha sido
observado em segmentos isolados de aorta, encontrou-se um aumento de radicais
livres que pode estar associado ao aumento da PA nesses animais. O aumento da
liberação basal de NO na aorta e o aumento do relaxamento à ACh no leito caudal
parecem ser mecanismos compensatórios ao aumento da PA e ao aumento de
radicais livres. A desnutrição intra-uterina não é acompanhada de alterações da PA,
mas promove aumento da liberação basal de NO e de um fator abridor para canais de
potássio derivado do endotélio que conseqüentemente reduzem a reatividade à FE
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La señalización de angiopoyetinas a través de receptores TIE estimula la diferenciación de células troncales neurales obtenidas desde médula espinal de ratónSilva Pinto, Pablo Roberto 12 1900 (has links)
Magíster en Bioquímica en el área de especialización en Bioquímica Clínica Aplicada / Memoria para optar al título profesional de Bioquímico / En los últimos años, las células troncales han surgido como una promisoria alternativa de terapia regenerativa en la búsqueda de nuevas estrategias para abordar distintas patologías que involucran un daño celular y la consecuente disfunción de un tejido u órgano. En el caso del sistema nervioso central, el recambio celular se encuentra sustentado sobre una población de células multipotentes denominadas células troncales neurales (CTN). Recientes estudios sugieren que este tipo células troncales está presente en la médula espinal, donde el nicho neurovascular jugaría un rol protagónico en la regulación funcional de CTN presentes a través de moléculas angiogénicas y su señalización. En este contexto, las angiopoyetinas (Angs) han sido relacionadas con mecanismos de neuroprotección y/o neurogénesis en zonas encefálicas, aunque se desconoce su eventual participación en médula espinal (ME).
Sobre la base de estos antecedentes, esta tesis postula que “Angiopoyetina 1 (Ang1) estimula la diferenciación de CTN aisladas de médula espinal, de manera independiente a su receptor Tie2”. Para evaluar este postulado se generaron cultivos de neuroesferas a partir de ME de ratones, las cuales fueron validadas como modelo de CTN sobre la base de su potencial de proliferación y diferenciación. En estas neuroesferas se detectó la expresión del mRNA de Ang1, sin embargo fue imposible detectar el mRNA del receptor Tie2 tanto en condiciones proliferativas, como de diferenciación. Finalmente se estudió el eventual rol de Ang1 sobre las CTN, para lo cual se agregó Ang1 recombinante sobre los cultivos, y se evaluaron cambios en los patrones de expresión de los marcadores diferenciación. Los resultados obtenidos indican que las células tratadas con con Ang1 mantendrían la expresión, del marcador de troncalidad, SOX2, en comparación a células con el mismo tiempo de diferenciación, pero sin tratamiento. Paralelamente se observó una disminución de la diferenciación astrocítica, reflejada en la baja de la expresión de GFAP.
Los resultados de este proyecto podrán entregar valiosa información respecto de los mecanismos involucrados en la regulación funcional de CTN en ME y constituir la base de estrategias dirigidas a la posible modulación de un evento de regeneración en este tejido. / Over the past few years, stem cells have emerged as one promissory alternative of regenerative therapy in the discovery of new therapies to overcome different pathologies than induce tissue or organ malfunction, due to cellular damage. In the case of central nervous system, cellular renewal is sustained by a population of multipotent cells known as neural stem cells (NSC). Recent studies suggest this type of cells are present on the spinal marrow, where the neurovascular center would have an important role on the regulation of the present NSC, through the signaling of angiogenic molecules. In this context, angiopoietins (Angs) have been related with mechanisms of neuroprotection and/or neurogenesis in encephalic zones, although their possible participation in the spinal marrow (SM) is unknown.
Considering this background, this thesis postulates that “Agiopoietin 1 (Ang1) stimulates the differentiation of neural stem cells (NSC) isolated from spinal marrow, in a Tie2 receptor independent way”. To evaluate this assumption, neurospheres cultures were grown from mice SM, which were validated as a model of NSC due to their ability to proliferate and differentiate. On these neurospheres, the expression of Ang1 mRNA was detected, however, detection of Tie2 receptor mRNA was impossible, neither on proliferation or differentiation conditions. Finally, the possible role of Ang1 over NSC was studied. In order to do this, recombinant Ang1 was added to the obtained cultures and changes on expression patterns of neural differentiation markers were evaluated. The obtained results indicate that the Ang1 treatment would remain stemness, measure by SOX2 expression, in comparison to cells with the same time of differentiation, but without treatment. At the same time, a decrease in astrocytic differentiation was observed, reflected by the low expression of GFAP.
The results of this project may deliver valuable information with respect of the possible mechanisms involved in functional regulation of NSC in SM and, constitute the foundations for directed strategies to the possible modulation of regeneration events on this tissue
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