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CONTEXTO DEL PROCESO DE TRANSVERSALIZACIÓN DE INTERCULTURALIDAD EN CURRICULA UNIVERSITARIA CARRERA DE ENFERMERÍA UNIVERSIDAD “JUAN MISAEL SARACHO” TARIJA AÑO 2009 - 2010Acuña Feliciano, Gladiz Julieta January 2012 (has links)
El Estado Plurinacional de Bolivia, se constituye en un Estado Unitario Social de Derecho Plurinacional Comunitario, libre, independiente, soberano, democrático, intercultural, descentralizado y con autonomías. Bolivia se funda en la pluralidad y el pluralismo político, económico, jurídico, cultural y lingüístico, dentro del proceso integrador del país . Bolivia como otros países, es una región de pluralidad étnica y cultura, conformada por descendientes de grupos de quechuas, aymaras y otros 34 grupos culturales. Esta pluralidad se manifiesta en múltiples concepciones de la salud – enfermedad y en la coexistencia de múltiples sistemas médicos (biomédico, indígena, popular y otros alternativas), que representan sistemas a los cuales la población recurre en forma paralela y complementaria para resolver sus problemas de salud y enfermedad. “Sin embargo, pese a esta pluralidad de recursos de salud, los datos estadísticos de salud muestran a Bolivia como una de las áreas con los índices de morbi-mortalidad más altos de América Latina .
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O ensino do processo de enfermagem em uma universidade pública e hospital universitário do sul do Brasil na perspectiva de seus docentes e enfermeirosCossa, Raquel Maria Violeta January 2011 (has links)
Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer o desenvolvimento do ensino do Processo de Enfermagem (PE) em uma Universidade pública e Hospital Universitário do Sul do Brasil, na perspectiva de docentes e de enfermeiros. Os dados foram coletados durante o mês de maio de 2010, por meio da entrevista semi-estruturada, com oito participantes sendo, quatro docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e quatro enfermeiros Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A escolha das participantes foi intencional e buscou abarcar profissionais com experiência nas diferentes gerações do PE. As informações coletadas foram analisadas de acordo com a técnica de análise de conteúdo do tipo temática, das quais emergiram três categorias denominadas Facilidades, Dificuldades e Estratégias de ensino do Processo de Enfermagem, cada uma delas com subcategorias. Na primeira categoria – Facilidades –, foi destacada a importância de o PE estar contemplado em atividades obrigatórias e não obrigatórias; possuir um Hospital Universitário com o PE implantado e informatizado, o que permite a vivência do discente em atividades práticas, desde o início da sua formação, bem como a facilidade do uso de recursos tecnológicos que melhoraram a efetividade do trabalho do enfermeiro, na assistência. Outro aspecto relevante consistiu na capacitação dos docentes e enfermeiros sobre o PE, o que contribui para o exercício da docência com qualidade. Na segunda categoria – Dificuldades –, as participantes da pesquisa expressaram falta de conhecimento, de motivação e descrença quanto ao uso do PE; revelaram ainda a falta de fundamentação teórica na sua aplicação, a descrença dos próprios docentes e discentes em relação a essa metodologia, o preparo insuficiente durante o Curso de Graduação em Enfermagem, a falta de interesse do futuro enfermeiro em desenvolver-se profissionalmente, o registro inadequado de algumas etapas do PE, como a ausência do diagnóstico de enfermagem, a dissociação entre a teoria e a prática clínica encontrada em outros campos de prática que não utilizam o PE, e a resistência dos enfermeiros em adotar essa metodologia. Na última categoria – Estratégias de ensino do PE –, foram destacados o Estudo de caso e o Ambiente virtual de aprendizagem, por favorecerem o desenvolvimento do pensamento crítico e do processo diagnóstico do aluno, estimulando a construção de conhecimentos. Estes resultados podem colaborar para que docentes de outras Instituições de ensino de Graduação em Enfermagem reflitam sobre as suas práticas pedagógicas, com o intuito de melhorar o ensino do PE na teoria e na prática clínica, bem como trazer contribuições para o desenvolvimento da realidade moçambicana. / This is an exploratory study with a qualitative approach, whose goal was to develop the teaching of Nursing Process (NP) in a public University Hospital and University of Southern Brazil, from the perspective of teachers and nurses. Data were collected during May 2010 through the semi-structured interview with eight participants, four professors of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – a local federal university–, and four nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The participants’ choice was intentional and aimed to cover professionals with experience in the different NP generations. The information collected was analyzed according to the content analysis technique of the thematic type, from which emerged three categories named Facilities, Difficulties and Strategies of Teaching Nursing Process, each one with subcategories. In the first category (Facilities) was highlighted the importance of NP being included in obligatory and non obligatory activities; to possess a University Hospital with NP implemented and computerized, allowing the experience of students in practical activities since the beginning of their training and the facility of use of technological resources that have improved the effectiveness of nursing work in care. Another relevant aspect is the qualification of professors and nurses about the NP, which contributes to the exercise of teaching with quality. In the second category (Difficulties), the participants expressed lack of knowledge, motivation and disbelief about the use of the NP; they either detected the lack of theoretical basis in their application, the disbelief of their own professors and students in relation to this methodology, the insufficient preparation during the Undergraduate Nursing Course, the lack of interest from future nurses to develop themselves professionally, and also the inadequate recording of some stages of NP, such as lack of nursing diagnosis, the decoupling between theory and clinical practice found in other fields of practice that do not use the NP, and the resistance of nurses to adopt this methodology. In the last category (Strategies for teaching NP), were detached Case Study and Virtual Learning Environment by fostering the development of critical thinking and the diagnostic process of the student, encouraging knowledge construction. These results can contribute to professors of others Institutions of Undergraduate Nursing to reflect on their teaching practices, in order to improve the teaching of NP in theory and clinical practice, as well as make contributions to the development of Mozambican reality. / Se trata de un estudio exploratorio descriptivo, cualitativo, cuyo objetivo fue conocer el desarrollo educativo del Proceso de Enfermeria (PE) en una Universidad pública y Hospital Universitario del Sur de Brasil, en la perspectiva de docentes y enfermeros. Los datos fueron obtenidos durante el mes de mayo de 2010 por medio de una entrevista semi-estructurada, con ocho participantes, cuatro docentes de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS) y cuatro enfermeros del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Entre los participantes se inlcuyeron profesionales con experiencia de diferentes generaciones del PE. La información obtenida fue analizada según la técnica de análisis de contenido, de tipo temática, obteniendo así tres categorías denominadas: Facilidades, Dificultades y Estratégias de enseñanza del Proceso de Enfermería, siendo cada una de ellas dividida en subcategorías. En la primer categoría, Facilidad, fue destacada la importancia del PE estar vinculado a actividades obligatorias y no obligatorias; de poseer un Hospital Universitario con PE implantado e informatizado, lo que permite la vivencia del discente en actividades prácticas desde el início de su formación, bien como la facilidad del uso de recursos tecnológicos que mejoran la efectividad del trabajo del enfermero en la asistencia. Otro aspecto relevante consiste en la capacitación de los docentes y enfermeros sobre el PE, lo que contribuye para el ejercício de la docencia con calidad. En la segunda categoria, Dificultad, los participantes expresaron falta de conocimiento, de motivación e incredulidad con respecto al uso del PE; también fueron destacados la falta de fundamentación teórica en su aplicación, la incredulidad de los propios docentes y discentes en relación a esta metodología, el preparo insuficiente durante el Curso de Graduación en Enfermeria, la falta de interés del futuro enfermero en desarrollarse profesionalmente, el registro inadecuado de algunas etapas del PE, la ausencia de diagnóstico de enfermería, la disociación entre la teoría y la práctica clínica encontrada en otros campos de práctica que no utilizan el PE y la resistencia de los enfermeros en adoptar esta metodología. En la última categoría, Estratégias de enseñanza del PE, fueron destacados: el Estudio de caso y el Ambiente virtual de aprendizaje; ambos se vinculan al desarrollo del pensamiento crítico y al proceso de diagnóstico del alumno, estimulando la construcción del conocimiento. Estos resultados pueden contribuir para que docentes de otras instituciones de Cursos de Graduación en Enfermeria evalúen sus prácticas pedagógicas con el objetivo de mejorar la enseñanza del PE en la teoría y en la práctica clínica, a fin de contribuir con el desarrollo de Mozambique.
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O ensino do processo de enfermagem em uma universidade pública e hospital universitário do sul do Brasil na perspectiva de seus docentes e enfermeirosCossa, Raquel Maria Violeta January 2011 (has links)
Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer o desenvolvimento do ensino do Processo de Enfermagem (PE) em uma Universidade pública e Hospital Universitário do Sul do Brasil, na perspectiva de docentes e de enfermeiros. Os dados foram coletados durante o mês de maio de 2010, por meio da entrevista semi-estruturada, com oito participantes sendo, quatro docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e quatro enfermeiros Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A escolha das participantes foi intencional e buscou abarcar profissionais com experiência nas diferentes gerações do PE. As informações coletadas foram analisadas de acordo com a técnica de análise de conteúdo do tipo temática, das quais emergiram três categorias denominadas Facilidades, Dificuldades e Estratégias de ensino do Processo de Enfermagem, cada uma delas com subcategorias. Na primeira categoria – Facilidades –, foi destacada a importância de o PE estar contemplado em atividades obrigatórias e não obrigatórias; possuir um Hospital Universitário com o PE implantado e informatizado, o que permite a vivência do discente em atividades práticas, desde o início da sua formação, bem como a facilidade do uso de recursos tecnológicos que melhoraram a efetividade do trabalho do enfermeiro, na assistência. Outro aspecto relevante consistiu na capacitação dos docentes e enfermeiros sobre o PE, o que contribui para o exercício da docência com qualidade. Na segunda categoria – Dificuldades –, as participantes da pesquisa expressaram falta de conhecimento, de motivação e descrença quanto ao uso do PE; revelaram ainda a falta de fundamentação teórica na sua aplicação, a descrença dos próprios docentes e discentes em relação a essa metodologia, o preparo insuficiente durante o Curso de Graduação em Enfermagem, a falta de interesse do futuro enfermeiro em desenvolver-se profissionalmente, o registro inadequado de algumas etapas do PE, como a ausência do diagnóstico de enfermagem, a dissociação entre a teoria e a prática clínica encontrada em outros campos de prática que não utilizam o PE, e a resistência dos enfermeiros em adotar essa metodologia. Na última categoria – Estratégias de ensino do PE –, foram destacados o Estudo de caso e o Ambiente virtual de aprendizagem, por favorecerem o desenvolvimento do pensamento crítico e do processo diagnóstico do aluno, estimulando a construção de conhecimentos. Estes resultados podem colaborar para que docentes de outras Instituições de ensino de Graduação em Enfermagem reflitam sobre as suas práticas pedagógicas, com o intuito de melhorar o ensino do PE na teoria e na prática clínica, bem como trazer contribuições para o desenvolvimento da realidade moçambicana. / This is an exploratory study with a qualitative approach, whose goal was to develop the teaching of Nursing Process (NP) in a public University Hospital and University of Southern Brazil, from the perspective of teachers and nurses. Data were collected during May 2010 through the semi-structured interview with eight participants, four professors of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – a local federal university–, and four nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The participants’ choice was intentional and aimed to cover professionals with experience in the different NP generations. The information collected was analyzed according to the content analysis technique of the thematic type, from which emerged three categories named Facilities, Difficulties and Strategies of Teaching Nursing Process, each one with subcategories. In the first category (Facilities) was highlighted the importance of NP being included in obligatory and non obligatory activities; to possess a University Hospital with NP implemented and computerized, allowing the experience of students in practical activities since the beginning of their training and the facility of use of technological resources that have improved the effectiveness of nursing work in care. Another relevant aspect is the qualification of professors and nurses about the NP, which contributes to the exercise of teaching with quality. In the second category (Difficulties), the participants expressed lack of knowledge, motivation and disbelief about the use of the NP; they either detected the lack of theoretical basis in their application, the disbelief of their own professors and students in relation to this methodology, the insufficient preparation during the Undergraduate Nursing Course, the lack of interest from future nurses to develop themselves professionally, and also the inadequate recording of some stages of NP, such as lack of nursing diagnosis, the decoupling between theory and clinical practice found in other fields of practice that do not use the NP, and the resistance of nurses to adopt this methodology. In the last category (Strategies for teaching NP), were detached Case Study and Virtual Learning Environment by fostering the development of critical thinking and the diagnostic process of the student, encouraging knowledge construction. These results can contribute to professors of others Institutions of Undergraduate Nursing to reflect on their teaching practices, in order to improve the teaching of NP in theory and clinical practice, as well as make contributions to the development of Mozambican reality. / Se trata de un estudio exploratorio descriptivo, cualitativo, cuyo objetivo fue conocer el desarrollo educativo del Proceso de Enfermeria (PE) en una Universidad pública y Hospital Universitario del Sur de Brasil, en la perspectiva de docentes y enfermeros. Los datos fueron obtenidos durante el mes de mayo de 2010 por medio de una entrevista semi-estructurada, con ocho participantes, cuatro docentes de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS) y cuatro enfermeros del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Entre los participantes se inlcuyeron profesionales con experiencia de diferentes generaciones del PE. La información obtenida fue analizada según la técnica de análisis de contenido, de tipo temática, obteniendo así tres categorías denominadas: Facilidades, Dificultades y Estratégias de enseñanza del Proceso de Enfermería, siendo cada una de ellas dividida en subcategorías. En la primer categoría, Facilidad, fue destacada la importancia del PE estar vinculado a actividades obligatorias y no obligatorias; de poseer un Hospital Universitario con PE implantado e informatizado, lo que permite la vivencia del discente en actividades prácticas desde el início de su formación, bien como la facilidad del uso de recursos tecnológicos que mejoran la efectividad del trabajo del enfermero en la asistencia. Otro aspecto relevante consiste en la capacitación de los docentes y enfermeros sobre el PE, lo que contribuye para el ejercício de la docencia con calidad. En la segunda categoria, Dificultad, los participantes expresaron falta de conocimiento, de motivación e incredulidad con respecto al uso del PE; también fueron destacados la falta de fundamentación teórica en su aplicación, la incredulidad de los propios docentes y discentes en relación a esta metodología, el preparo insuficiente durante el Curso de Graduación en Enfermeria, la falta de interés del futuro enfermero en desarrollarse profesionalmente, el registro inadecuado de algunas etapas del PE, la ausencia de diagnóstico de enfermería, la disociación entre la teoría y la práctica clínica encontrada en otros campos de práctica que no utilizan el PE y la resistencia de los enfermeros en adoptar esta metodología. En la última categoría, Estratégias de enseñanza del PE, fueron destacados: el Estudio de caso y el Ambiente virtual de aprendizaje; ambos se vinculan al desarrollo del pensamiento crítico y al proceso de diagnóstico del alumno, estimulando la construcción del conocimiento. Estos resultados pueden contribuir para que docentes de otras instituciones de Cursos de Graduación en Enfermeria evalúen sus prácticas pedagógicas con el objetivo de mejorar la enseñanza del PE en la teoría y en la práctica clínica, a fin de contribuir con el desarrollo de Mozambique.
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O ensino do processo de enfermagem em uma universidade pública e hospital universitário do sul do Brasil na perspectiva de seus docentes e enfermeirosCossa, Raquel Maria Violeta January 2011 (has links)
Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer o desenvolvimento do ensino do Processo de Enfermagem (PE) em uma Universidade pública e Hospital Universitário do Sul do Brasil, na perspectiva de docentes e de enfermeiros. Os dados foram coletados durante o mês de maio de 2010, por meio da entrevista semi-estruturada, com oito participantes sendo, quatro docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e quatro enfermeiros Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A escolha das participantes foi intencional e buscou abarcar profissionais com experiência nas diferentes gerações do PE. As informações coletadas foram analisadas de acordo com a técnica de análise de conteúdo do tipo temática, das quais emergiram três categorias denominadas Facilidades, Dificuldades e Estratégias de ensino do Processo de Enfermagem, cada uma delas com subcategorias. Na primeira categoria – Facilidades –, foi destacada a importância de o PE estar contemplado em atividades obrigatórias e não obrigatórias; possuir um Hospital Universitário com o PE implantado e informatizado, o que permite a vivência do discente em atividades práticas, desde o início da sua formação, bem como a facilidade do uso de recursos tecnológicos que melhoraram a efetividade do trabalho do enfermeiro, na assistência. Outro aspecto relevante consistiu na capacitação dos docentes e enfermeiros sobre o PE, o que contribui para o exercício da docência com qualidade. Na segunda categoria – Dificuldades –, as participantes da pesquisa expressaram falta de conhecimento, de motivação e descrença quanto ao uso do PE; revelaram ainda a falta de fundamentação teórica na sua aplicação, a descrença dos próprios docentes e discentes em relação a essa metodologia, o preparo insuficiente durante o Curso de Graduação em Enfermagem, a falta de interesse do futuro enfermeiro em desenvolver-se profissionalmente, o registro inadequado de algumas etapas do PE, como a ausência do diagnóstico de enfermagem, a dissociação entre a teoria e a prática clínica encontrada em outros campos de prática que não utilizam o PE, e a resistência dos enfermeiros em adotar essa metodologia. Na última categoria – Estratégias de ensino do PE –, foram destacados o Estudo de caso e o Ambiente virtual de aprendizagem, por favorecerem o desenvolvimento do pensamento crítico e do processo diagnóstico do aluno, estimulando a construção de conhecimentos. Estes resultados podem colaborar para que docentes de outras Instituições de ensino de Graduação em Enfermagem reflitam sobre as suas práticas pedagógicas, com o intuito de melhorar o ensino do PE na teoria e na prática clínica, bem como trazer contribuições para o desenvolvimento da realidade moçambicana. / This is an exploratory study with a qualitative approach, whose goal was to develop the teaching of Nursing Process (NP) in a public University Hospital and University of Southern Brazil, from the perspective of teachers and nurses. Data were collected during May 2010 through the semi-structured interview with eight participants, four professors of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – a local federal university–, and four nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The participants’ choice was intentional and aimed to cover professionals with experience in the different NP generations. The information collected was analyzed according to the content analysis technique of the thematic type, from which emerged three categories named Facilities, Difficulties and Strategies of Teaching Nursing Process, each one with subcategories. In the first category (Facilities) was highlighted the importance of NP being included in obligatory and non obligatory activities; to possess a University Hospital with NP implemented and computerized, allowing the experience of students in practical activities since the beginning of their training and the facility of use of technological resources that have improved the effectiveness of nursing work in care. Another relevant aspect is the qualification of professors and nurses about the NP, which contributes to the exercise of teaching with quality. In the second category (Difficulties), the participants expressed lack of knowledge, motivation and disbelief about the use of the NP; they either detected the lack of theoretical basis in their application, the disbelief of their own professors and students in relation to this methodology, the insufficient preparation during the Undergraduate Nursing Course, the lack of interest from future nurses to develop themselves professionally, and also the inadequate recording of some stages of NP, such as lack of nursing diagnosis, the decoupling between theory and clinical practice found in other fields of practice that do not use the NP, and the resistance of nurses to adopt this methodology. In the last category (Strategies for teaching NP), were detached Case Study and Virtual Learning Environment by fostering the development of critical thinking and the diagnostic process of the student, encouraging knowledge construction. These results can contribute to professors of others Institutions of Undergraduate Nursing to reflect on their teaching practices, in order to improve the teaching of NP in theory and clinical practice, as well as make contributions to the development of Mozambican reality. / Se trata de un estudio exploratorio descriptivo, cualitativo, cuyo objetivo fue conocer el desarrollo educativo del Proceso de Enfermeria (PE) en una Universidad pública y Hospital Universitario del Sur de Brasil, en la perspectiva de docentes y enfermeros. Los datos fueron obtenidos durante el mes de mayo de 2010 por medio de una entrevista semi-estructurada, con ocho participantes, cuatro docentes de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS) y cuatro enfermeros del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Entre los participantes se inlcuyeron profesionales con experiencia de diferentes generaciones del PE. La información obtenida fue analizada según la técnica de análisis de contenido, de tipo temática, obteniendo así tres categorías denominadas: Facilidades, Dificultades y Estratégias de enseñanza del Proceso de Enfermería, siendo cada una de ellas dividida en subcategorías. En la primer categoría, Facilidad, fue destacada la importancia del PE estar vinculado a actividades obligatorias y no obligatorias; de poseer un Hospital Universitario con PE implantado e informatizado, lo que permite la vivencia del discente en actividades prácticas desde el início de su formación, bien como la facilidad del uso de recursos tecnológicos que mejoran la efectividad del trabajo del enfermero en la asistencia. Otro aspecto relevante consiste en la capacitación de los docentes y enfermeros sobre el PE, lo que contribuye para el ejercício de la docencia con calidad. En la segunda categoria, Dificultad, los participantes expresaron falta de conocimiento, de motivación e incredulidad con respecto al uso del PE; también fueron destacados la falta de fundamentación teórica en su aplicación, la incredulidad de los propios docentes y discentes en relación a esta metodología, el preparo insuficiente durante el Curso de Graduación en Enfermeria, la falta de interés del futuro enfermero en desarrollarse profesionalmente, el registro inadecuado de algunas etapas del PE, la ausencia de diagnóstico de enfermería, la disociación entre la teoría y la práctica clínica encontrada en otros campos de práctica que no utilizan el PE y la resistencia de los enfermeros en adoptar esta metodología. En la última categoría, Estratégias de enseñanza del PE, fueron destacados: el Estudio de caso y el Ambiente virtual de aprendizaje; ambos se vinculan al desarrollo del pensamiento crítico y al proceso de diagnóstico del alumno, estimulando la construcción del conocimiento. Estos resultados pueden contribuir para que docentes de otras instituciones de Cursos de Graduación en Enfermeria evalúen sus prácticas pedagógicas con el objetivo de mejorar la enseñanza del PE en la teoría y en la práctica clínica, a fin de contribuir con el desarrollo de Mozambique.
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Competencia informacional de los estudiantes de enfermería del campus Terres de l'Ebre para buscar y seleccionar información académica en internetGarcía Martínez, Montserrat 14 January 2011 (has links)
Competencia informacional de los estudiantes de enfermería del Campus Terres de l' Ebre para buscar y seleccionar información académica en Internet. RESUMEN: El acceso a las nuevas tecnologías no garantiza, en ningún caso, una competencia informacional suficiente, ¿Se está capacitando a los estudiantes para interrogar, distinguir las fuentes más adecuadas para el asunto que se busque y a diferenciarlas críticamente? El objetivo de este estudio es evaluar la competencia informacional en el uso de Internet como fuente de información académica, de estudiantes de enfermería, en la Universitat Rovira i Virgili. Tarragona-España. Se utilizó una metodología mixta, que combina los cuestionarios y la captura en vídeo del proceso de búsqueda de los estudiantes. Los resultados evidencian una formación universitaria escasa y un bajo nivel de implicación del profesorado, frente a un alto uso de la Red como medio de acceso a información académica por parte de los estudiantes y elevada autopercepción sobre su habilidad para utilizar este medio, a pesar de demostrar pobres estrategias de búsqueda y selección de información y la manifestación de importantes problemas relacionados con estos procesos.Nursing students from Campus Terres de l'Ebre informational competence to search and select academic information through Internet.ABSTRACT:Access to new technologies is not enough to ensure the acquisition of a good informational competence. Are we providing our students with a proper training to help them handle all the information they encounter with? The present study attempts to answer empirically to some of these questions and to evaluate the informational competence regarding the use of Internet as a source of academic information for nursing students at the Universitat Rovira i Virgili. Tarragona, Spain. To carry out this study we made use of a mixed methodology, combining questionnaires and video captures of the search process of students. The results show that there is little training during college education on this subject and a low level of involvement by teachers. This fact contrasts with a high use of the Internet on the student's part as a means of access to academic information and a high self-perception on the student's part regarding their skills and abilities to search. Evidences showed that despite their own beliefs students still demonstrate poor search strategies as well as scarce abilities to search and select information since and that there appeared important issues related to these processes.
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Análise do processo grupal de uma equipe de enfermagemCardoso, Adriana Serdotte Freitas January 2009 (has links)
Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, desenvolvido em uma unidade de internação de pacientes adultos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). O objetivo consistiu em analisar o processo grupal da equipe de enfermagem, adotando-se como referencial norteador a Teoria de Grupo Operativo de Pichon- Rivière. Como desdobramento, buscou-se identificar os aspectos dinamizadores e obstaculizadores do processo grupal e os respectivos nós críticos, oportunizando discussões acerca de estratégias que favorecem a articulação do trabalho coletivo. Trata-se de uma abordagem norteada pelos pressupostos da pesquisa-ação em que todos os envolvidos - pesquisadores e sujeitos da pesquisa - interagem em busca de soluções de problemas previamente identificados através de um diagnóstico da situação. A coleta de dados ocorreu no período entre junho e outubro de 2008, em duas etapas. A primeira, de caráter exploratório, consistiu na coleta de informações por meio de questionário semiestruturado junto a enfermeiros e auxiliares de enfermagem. A devolutiva de resposta, em caixa coletora, totalizou trinta e três instrumentos. As questões fechadas do questionário foram submetidas à estatística descritiva e subsidiaram um breve delineamento quanto ao perfil profissional, apontando o predomínio do sexo feminino, faixa etária entre 41 e 50 anos e tempo de serviço superior a cinco anos, tanto no hospital como no setor, campo do estudo. As questões abertas do questionário foram submetidas a análise temática e forneceram indicativos de como a equipe vinha vivenciando o processo grupal, no cotidiano de trabalho, constituindo-se em disparadores das discussões no grupo focal, por ocasião da segunda etapa da coleta de dados. Esta, de enfoque argumentativo-propositivo, foi realizada com sete enfermeiros, cujas informações foram submetidas à análise temática e agrupadas em quatro categorias: concepção de trabalho em grupo, a comunicação como aspecto central que dinamiza e/ou obstaculiza o processo grupal, o distanciamento entre as categorias profissionais como principal nó crítico do processo grupal e estratégias para a construção do trabalho em grupo. A concepção de trabalho em grupo esteve relacionada ao alcance de objetivos em comum, perpassando as noções de cooperação e capacidade de articulação das ações. No que tange à comunicação, houve ênfase em uma prática comunicativa que possibilitasse a interação e o diálogo a respeito dos objetivos comuns, bem como a necessidade de feedback com vistas à valorização do profissional individualmente e da equipe como um todo. Em relação ao distanciamento existente entre enfermeiros e auxiliares enfatizou-se a necessidade de flexibilização das fronteiras impostas pela divisão técnica e social do trabalho na enfermagem, revendo práticas e suprindo lacunas percebidas desde o início da formação profissional. No que tange a estratégias para a construção do trabalho em grupo, houve realce às reuniões de equipe como espaço de fomento para discussão e construção de um projeto coletivo. No papel de coordenador, enquanto responsável por liderar equipes constituídas de profissionais das diversas categorias de enfermagem e/ou da saúde, o enfermeiro depara-se com o processo relacional em sua complexidade, considerando que, além de motivações diversas, diferentes habilidades, capacidades, formas de agir e conceber as idéias circulam num grupo de trabalho. Com os resultados deste estudo, busca-se colaborar na discussão e reflexão acerca do processo grupal nas equipes de enfermagem, trazendo à tona questões referentes ao trabalho das equipes, comunicação e vínculo. Entende-se que o conhecimento sobre processo grupal necessita ser compartilhado, divulgado e discutido desde a formação acadêmica na graduação em enfermagem e mantido ao longo de toda a carreira profissional. À medida que se conhece e consegue identificar os principais indicadores presentes no processo grupal, a equipe pode se conduzir operativamente. Isto implica em focalizar não apenas resultados, mas dar a devida atenção ao caminho percorrido até o alcance da tarefa visando a aprendizagem grupal. / Qualitative, exploratory-descriptive study developed at an adult in-patients unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The study aimed to analyze the group process of the nursing team, adopting as guiding reference the Operative Group Theory of Pichon-Rivière. As an extension, it attempted to identify the aspects that make the group process dynamic and create obstacles, and the respective critical nodes, providing opportunities for discussion of strategies which favor the articulation of collective work. This is an approach guided by the assumptions of action-research, in which all those involved - researchers and subjects of the research - interact in search of solutions to problems that have been previously identified through a diagnosis of the situation. Data were collected in two stages during the period between June and October 2008. The first was exploratory and consisted of collecting information using a semistructured questionnaire applied to nurses and nursing aides. The answers returned, in collection boxes, were a total of thirty-three instruments, providing a brief outline of the professional profile. The characterization of this group of nursing workers indicated predominance of the female sex, age between 41 and 50 years, and time worked above five years, both in hospital and in the field which was being studied. These results, with indications of how the team was experiencing the group process in daily work, triggered the discussions of the focal group, on the occasion of the second stage of data collection. This, with an argumentative-propositive focus, was performed with seven nurses, whose information was subjected to thematic analysis and grouped in four categories: conception of group work, communication as a central aspect that dynamizes/creates obstacles to the group process, and strategies to construct group work. The concept of group work was related to achieving common objectives, permeating the notions of cooperation and capacity to articulate actions. As regards communication, a communicative practice that would enable interaction and dialogue about the common objectives was emphasized, as well as the need for feedback with a view to enhancing the value of the professional individually and of the team as a whole. As to the distance between nurses and aides, the need to flexibilize the borders imposed by the technical and social division of work in nursing was emphasized, reviewing practices and filling gaps perceived from the beginning of professional training. And, as a strategy to construct work and group, the group signaled holding meetings as a space to foster the discussion and construction of a collective project. In the role of coordinator, as a person responsible for leading teams comprised of professionals from the different categories of nursing and/or health staff, the nurse finds the relational process in its complexity, considering that different skills, capacities, ways of acting and conceiving ideas, and even different motivations circulate in a work group. With the results of this study, it is sought to collaborate in the discussion and reflection on the group process in the nursing teams, raising issues referring to team work, communication and bonds. It is understood that knowledge on the group process must be shared, disseminated and discussed beginning in the undergraduate course, and kept up throughout the professional career. As it gets to know and identify the main phenomena present in the group process, the team can conduct itself operatively, considering not only results, but mainly the way covered until achieving the task, with a view to group learning. / Estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo se desarrolló en una unidad de hospitalizados adulta en el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). El estudio pretendió analizar el proceso de grupo del equipo de enfermería, adoptando como la referencia directora la Teoría de Grupo Vigente de Pichon-Rivière. Como una extensión, esto intentó identificar los aspectos que hacen el grupo tratar dinámico y crear obstáculos, y los nodos críticos respectivos, proporcionando oportunidades de la discusión de estrategias que favorecen la articulación del trabajo colectivo. Esto es un acercamiento dirigido por las asunciones de la investigación de la acción, en la cual todos aquellos implicados - investigadores y sujetos de la investigación - se relacionan en busca de soluciones con problemas que han sido identificados antes por un diagnóstico de la situación. Los datos fueron coleccionados en dos etapas durante el período entre junio y octubre de 2008. El primer era exploratorio y consistió en la información que se reúne usando un cuestionario semiestructurado aplicado a enfermeras y ayudantes de enfermería. Las respuestas devueltas, en cajas de colección, eran un total de treinta y tres instrumentos, proporcionando un breve contorno del perfil profesional. La caracterización de este grupo de trabajadores de enfermería indicó el predominio del sexo femenino, edad entre 41 y 50 años, y el tiempo trabajó encima de cinco años, tanto en el hospital como en el campo que estaba siendo estudiado. Estos resultados, con indicaciones de como el equipo experimentaba el proceso de grupo en la rutina diaria, provocaron las discusiones del grupo focal, con motivo de la segunda etapa de la colección de datos. Esto, con un foco argumentativo y propositivo, fue realizado con siete enfermeras, cuya información fue sujetada al análisis temático y se agrupó en cuatro categorías: concepción de trabajo de grupo, comunicación como un aspecto central que dynamizes/creates obstáculos para el proceso de grupo, y estrategias de construir trabajo de grupo. El concepto del trabajo de grupo estuvo relacionado con el alcanzamiento de objetivos comunes, impregnar las nociones de cooperación y capacidad de articular acciones. En cuanto a la comunicación, una práctica comunicativa que permitiría la interacción y el diálogo sobre los objetivos comunes estuvo enfatizada, así como la necesidad de la reacción con miras a realzar el valor del profesional individualmente y del equipo en conjunto. En cuanto a la distancia entre enfermeras y ayudantes, la necesidad a flexibilize las fronteras impuestas por la división técnica y social del trabajo en la enfermería estuvo enfatizada, examinando prácticas y llenando huecos percibidos desde el principio de la formación profesional. Y, como una estrategia de construir trabajo y grupo, el grupo señalado sosteniendo reuniones como un espacio criar la discusión y construcción de un proyecto colectivo. En el papel de coordinador, como una persona responsable de equipos principales comprendidos de profesionales de las categorías diferentes de enfermería y/o personal de salud, la enfermera encuentra el proceso relacional en su complejidad, considerando que habilidades diferentes, capacidades, modos de actuar y concebir las ideas, y las motivaciones hasta diferentes circulan en un grupo de trabajo. Con los resultados de este estudio, es buscado para colaborar en la discusión y reflexión del proceso de grupo en los equipos de enfermería, levantando cuestiones que se refieren a trabajo de equipo, comunicación y obligaciones. Se cree que el conocimiento del proceso de grupo debe ser compartido, diseminado y habló del principio en el curso estudiantil, y mantuvo en todas partes de la carrera profesional. Como esto llega a conocer e identificar el presente de fenómenos principal en el proceso de grupo, el equipo puede comportarse vigentemente, considerando no sólo resulta, pero principalmente el camino cubierto hasta el alcanzamiento de la tarea, con miras al aprendizaje de grupo.
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Análise do processo grupal de uma equipe de enfermagemCardoso, Adriana Serdotte Freitas January 2009 (has links)
Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, desenvolvido em uma unidade de internação de pacientes adultos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). O objetivo consistiu em analisar o processo grupal da equipe de enfermagem, adotando-se como referencial norteador a Teoria de Grupo Operativo de Pichon- Rivière. Como desdobramento, buscou-se identificar os aspectos dinamizadores e obstaculizadores do processo grupal e os respectivos nós críticos, oportunizando discussões acerca de estratégias que favorecem a articulação do trabalho coletivo. Trata-se de uma abordagem norteada pelos pressupostos da pesquisa-ação em que todos os envolvidos - pesquisadores e sujeitos da pesquisa - interagem em busca de soluções de problemas previamente identificados através de um diagnóstico da situação. A coleta de dados ocorreu no período entre junho e outubro de 2008, em duas etapas. A primeira, de caráter exploratório, consistiu na coleta de informações por meio de questionário semiestruturado junto a enfermeiros e auxiliares de enfermagem. A devolutiva de resposta, em caixa coletora, totalizou trinta e três instrumentos. As questões fechadas do questionário foram submetidas à estatística descritiva e subsidiaram um breve delineamento quanto ao perfil profissional, apontando o predomínio do sexo feminino, faixa etária entre 41 e 50 anos e tempo de serviço superior a cinco anos, tanto no hospital como no setor, campo do estudo. As questões abertas do questionário foram submetidas a análise temática e forneceram indicativos de como a equipe vinha vivenciando o processo grupal, no cotidiano de trabalho, constituindo-se em disparadores das discussões no grupo focal, por ocasião da segunda etapa da coleta de dados. Esta, de enfoque argumentativo-propositivo, foi realizada com sete enfermeiros, cujas informações foram submetidas à análise temática e agrupadas em quatro categorias: concepção de trabalho em grupo, a comunicação como aspecto central que dinamiza e/ou obstaculiza o processo grupal, o distanciamento entre as categorias profissionais como principal nó crítico do processo grupal e estratégias para a construção do trabalho em grupo. A concepção de trabalho em grupo esteve relacionada ao alcance de objetivos em comum, perpassando as noções de cooperação e capacidade de articulação das ações. No que tange à comunicação, houve ênfase em uma prática comunicativa que possibilitasse a interação e o diálogo a respeito dos objetivos comuns, bem como a necessidade de feedback com vistas à valorização do profissional individualmente e da equipe como um todo. Em relação ao distanciamento existente entre enfermeiros e auxiliares enfatizou-se a necessidade de flexibilização das fronteiras impostas pela divisão técnica e social do trabalho na enfermagem, revendo práticas e suprindo lacunas percebidas desde o início da formação profissional. No que tange a estratégias para a construção do trabalho em grupo, houve realce às reuniões de equipe como espaço de fomento para discussão e construção de um projeto coletivo. No papel de coordenador, enquanto responsável por liderar equipes constituídas de profissionais das diversas categorias de enfermagem e/ou da saúde, o enfermeiro depara-se com o processo relacional em sua complexidade, considerando que, além de motivações diversas, diferentes habilidades, capacidades, formas de agir e conceber as idéias circulam num grupo de trabalho. Com os resultados deste estudo, busca-se colaborar na discussão e reflexão acerca do processo grupal nas equipes de enfermagem, trazendo à tona questões referentes ao trabalho das equipes, comunicação e vínculo. Entende-se que o conhecimento sobre processo grupal necessita ser compartilhado, divulgado e discutido desde a formação acadêmica na graduação em enfermagem e mantido ao longo de toda a carreira profissional. À medida que se conhece e consegue identificar os principais indicadores presentes no processo grupal, a equipe pode se conduzir operativamente. Isto implica em focalizar não apenas resultados, mas dar a devida atenção ao caminho percorrido até o alcance da tarefa visando a aprendizagem grupal. / Qualitative, exploratory-descriptive study developed at an adult in-patients unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The study aimed to analyze the group process of the nursing team, adopting as guiding reference the Operative Group Theory of Pichon-Rivière. As an extension, it attempted to identify the aspects that make the group process dynamic and create obstacles, and the respective critical nodes, providing opportunities for discussion of strategies which favor the articulation of collective work. This is an approach guided by the assumptions of action-research, in which all those involved - researchers and subjects of the research - interact in search of solutions to problems that have been previously identified through a diagnosis of the situation. Data were collected in two stages during the period between June and October 2008. The first was exploratory and consisted of collecting information using a semistructured questionnaire applied to nurses and nursing aides. The answers returned, in collection boxes, were a total of thirty-three instruments, providing a brief outline of the professional profile. The characterization of this group of nursing workers indicated predominance of the female sex, age between 41 and 50 years, and time worked above five years, both in hospital and in the field which was being studied. These results, with indications of how the team was experiencing the group process in daily work, triggered the discussions of the focal group, on the occasion of the second stage of data collection. This, with an argumentative-propositive focus, was performed with seven nurses, whose information was subjected to thematic analysis and grouped in four categories: conception of group work, communication as a central aspect that dynamizes/creates obstacles to the group process, and strategies to construct group work. The concept of group work was related to achieving common objectives, permeating the notions of cooperation and capacity to articulate actions. As regards communication, a communicative practice that would enable interaction and dialogue about the common objectives was emphasized, as well as the need for feedback with a view to enhancing the value of the professional individually and of the team as a whole. As to the distance between nurses and aides, the need to flexibilize the borders imposed by the technical and social division of work in nursing was emphasized, reviewing practices and filling gaps perceived from the beginning of professional training. And, as a strategy to construct work and group, the group signaled holding meetings as a space to foster the discussion and construction of a collective project. In the role of coordinator, as a person responsible for leading teams comprised of professionals from the different categories of nursing and/or health staff, the nurse finds the relational process in its complexity, considering that different skills, capacities, ways of acting and conceiving ideas, and even different motivations circulate in a work group. With the results of this study, it is sought to collaborate in the discussion and reflection on the group process in the nursing teams, raising issues referring to team work, communication and bonds. It is understood that knowledge on the group process must be shared, disseminated and discussed beginning in the undergraduate course, and kept up throughout the professional career. As it gets to know and identify the main phenomena present in the group process, the team can conduct itself operatively, considering not only results, but mainly the way covered until achieving the task, with a view to group learning. / Estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo se desarrolló en una unidad de hospitalizados adulta en el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). El estudio pretendió analizar el proceso de grupo del equipo de enfermería, adoptando como la referencia directora la Teoría de Grupo Vigente de Pichon-Rivière. Como una extensión, esto intentó identificar los aspectos que hacen el grupo tratar dinámico y crear obstáculos, y los nodos críticos respectivos, proporcionando oportunidades de la discusión de estrategias que favorecen la articulación del trabajo colectivo. Esto es un acercamiento dirigido por las asunciones de la investigación de la acción, en la cual todos aquellos implicados - investigadores y sujetos de la investigación - se relacionan en busca de soluciones con problemas que han sido identificados antes por un diagnóstico de la situación. Los datos fueron coleccionados en dos etapas durante el período entre junio y octubre de 2008. El primer era exploratorio y consistió en la información que se reúne usando un cuestionario semiestructurado aplicado a enfermeras y ayudantes de enfermería. Las respuestas devueltas, en cajas de colección, eran un total de treinta y tres instrumentos, proporcionando un breve contorno del perfil profesional. La caracterización de este grupo de trabajadores de enfermería indicó el predominio del sexo femenino, edad entre 41 y 50 años, y el tiempo trabajó encima de cinco años, tanto en el hospital como en el campo que estaba siendo estudiado. Estos resultados, con indicaciones de como el equipo experimentaba el proceso de grupo en la rutina diaria, provocaron las discusiones del grupo focal, con motivo de la segunda etapa de la colección de datos. Esto, con un foco argumentativo y propositivo, fue realizado con siete enfermeras, cuya información fue sujetada al análisis temático y se agrupó en cuatro categorías: concepción de trabajo de grupo, comunicación como un aspecto central que dynamizes/creates obstáculos para el proceso de grupo, y estrategias de construir trabajo de grupo. El concepto del trabajo de grupo estuvo relacionado con el alcanzamiento de objetivos comunes, impregnar las nociones de cooperación y capacidad de articular acciones. En cuanto a la comunicación, una práctica comunicativa que permitiría la interacción y el diálogo sobre los objetivos comunes estuvo enfatizada, así como la necesidad de la reacción con miras a realzar el valor del profesional individualmente y del equipo en conjunto. En cuanto a la distancia entre enfermeras y ayudantes, la necesidad a flexibilize las fronteras impuestas por la división técnica y social del trabajo en la enfermería estuvo enfatizada, examinando prácticas y llenando huecos percibidos desde el principio de la formación profesional. Y, como una estrategia de construir trabajo y grupo, el grupo señalado sosteniendo reuniones como un espacio criar la discusión y construcción de un proyecto colectivo. En el papel de coordinador, como una persona responsable de equipos principales comprendidos de profesionales de las categorías diferentes de enfermería y/o personal de salud, la enfermera encuentra el proceso relacional en su complejidad, considerando que habilidades diferentes, capacidades, modos de actuar y concebir las ideas, y las motivaciones hasta diferentes circulan en un grupo de trabajo. Con los resultados de este estudio, es buscado para colaborar en la discusión y reflexión del proceso de grupo en los equipos de enfermería, levantando cuestiones que se refieren a trabajo de equipo, comunicación y obligaciones. Se cree que el conocimiento del proceso de grupo debe ser compartido, diseminado y habló del principio en el curso estudiantil, y mantuvo en todas partes de la carrera profesional. Como esto llega a conocer e identificar el presente de fenómenos principal en el proceso de grupo, el equipo puede comportarse vigentemente, considerando no sólo resulta, pero principalmente el camino cubierto hasta el alcanzamiento de la tarea, con miras al aprendizaje de grupo.
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Análise do processo grupal de uma equipe de enfermagemCardoso, Adriana Serdotte Freitas January 2009 (has links)
Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, desenvolvido em uma unidade de internação de pacientes adultos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). O objetivo consistiu em analisar o processo grupal da equipe de enfermagem, adotando-se como referencial norteador a Teoria de Grupo Operativo de Pichon- Rivière. Como desdobramento, buscou-se identificar os aspectos dinamizadores e obstaculizadores do processo grupal e os respectivos nós críticos, oportunizando discussões acerca de estratégias que favorecem a articulação do trabalho coletivo. Trata-se de uma abordagem norteada pelos pressupostos da pesquisa-ação em que todos os envolvidos - pesquisadores e sujeitos da pesquisa - interagem em busca de soluções de problemas previamente identificados através de um diagnóstico da situação. A coleta de dados ocorreu no período entre junho e outubro de 2008, em duas etapas. A primeira, de caráter exploratório, consistiu na coleta de informações por meio de questionário semiestruturado junto a enfermeiros e auxiliares de enfermagem. A devolutiva de resposta, em caixa coletora, totalizou trinta e três instrumentos. As questões fechadas do questionário foram submetidas à estatística descritiva e subsidiaram um breve delineamento quanto ao perfil profissional, apontando o predomínio do sexo feminino, faixa etária entre 41 e 50 anos e tempo de serviço superior a cinco anos, tanto no hospital como no setor, campo do estudo. As questões abertas do questionário foram submetidas a análise temática e forneceram indicativos de como a equipe vinha vivenciando o processo grupal, no cotidiano de trabalho, constituindo-se em disparadores das discussões no grupo focal, por ocasião da segunda etapa da coleta de dados. Esta, de enfoque argumentativo-propositivo, foi realizada com sete enfermeiros, cujas informações foram submetidas à análise temática e agrupadas em quatro categorias: concepção de trabalho em grupo, a comunicação como aspecto central que dinamiza e/ou obstaculiza o processo grupal, o distanciamento entre as categorias profissionais como principal nó crítico do processo grupal e estratégias para a construção do trabalho em grupo. A concepção de trabalho em grupo esteve relacionada ao alcance de objetivos em comum, perpassando as noções de cooperação e capacidade de articulação das ações. No que tange à comunicação, houve ênfase em uma prática comunicativa que possibilitasse a interação e o diálogo a respeito dos objetivos comuns, bem como a necessidade de feedback com vistas à valorização do profissional individualmente e da equipe como um todo. Em relação ao distanciamento existente entre enfermeiros e auxiliares enfatizou-se a necessidade de flexibilização das fronteiras impostas pela divisão técnica e social do trabalho na enfermagem, revendo práticas e suprindo lacunas percebidas desde o início da formação profissional. No que tange a estratégias para a construção do trabalho em grupo, houve realce às reuniões de equipe como espaço de fomento para discussão e construção de um projeto coletivo. No papel de coordenador, enquanto responsável por liderar equipes constituídas de profissionais das diversas categorias de enfermagem e/ou da saúde, o enfermeiro depara-se com o processo relacional em sua complexidade, considerando que, além de motivações diversas, diferentes habilidades, capacidades, formas de agir e conceber as idéias circulam num grupo de trabalho. Com os resultados deste estudo, busca-se colaborar na discussão e reflexão acerca do processo grupal nas equipes de enfermagem, trazendo à tona questões referentes ao trabalho das equipes, comunicação e vínculo. Entende-se que o conhecimento sobre processo grupal necessita ser compartilhado, divulgado e discutido desde a formação acadêmica na graduação em enfermagem e mantido ao longo de toda a carreira profissional. À medida que se conhece e consegue identificar os principais indicadores presentes no processo grupal, a equipe pode se conduzir operativamente. Isto implica em focalizar não apenas resultados, mas dar a devida atenção ao caminho percorrido até o alcance da tarefa visando a aprendizagem grupal. / Qualitative, exploratory-descriptive study developed at an adult in-patients unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The study aimed to analyze the group process of the nursing team, adopting as guiding reference the Operative Group Theory of Pichon-Rivière. As an extension, it attempted to identify the aspects that make the group process dynamic and create obstacles, and the respective critical nodes, providing opportunities for discussion of strategies which favor the articulation of collective work. This is an approach guided by the assumptions of action-research, in which all those involved - researchers and subjects of the research - interact in search of solutions to problems that have been previously identified through a diagnosis of the situation. Data were collected in two stages during the period between June and October 2008. The first was exploratory and consisted of collecting information using a semistructured questionnaire applied to nurses and nursing aides. The answers returned, in collection boxes, were a total of thirty-three instruments, providing a brief outline of the professional profile. The characterization of this group of nursing workers indicated predominance of the female sex, age between 41 and 50 years, and time worked above five years, both in hospital and in the field which was being studied. These results, with indications of how the team was experiencing the group process in daily work, triggered the discussions of the focal group, on the occasion of the second stage of data collection. This, with an argumentative-propositive focus, was performed with seven nurses, whose information was subjected to thematic analysis and grouped in four categories: conception of group work, communication as a central aspect that dynamizes/creates obstacles to the group process, and strategies to construct group work. The concept of group work was related to achieving common objectives, permeating the notions of cooperation and capacity to articulate actions. As regards communication, a communicative practice that would enable interaction and dialogue about the common objectives was emphasized, as well as the need for feedback with a view to enhancing the value of the professional individually and of the team as a whole. As to the distance between nurses and aides, the need to flexibilize the borders imposed by the technical and social division of work in nursing was emphasized, reviewing practices and filling gaps perceived from the beginning of professional training. And, as a strategy to construct work and group, the group signaled holding meetings as a space to foster the discussion and construction of a collective project. In the role of coordinator, as a person responsible for leading teams comprised of professionals from the different categories of nursing and/or health staff, the nurse finds the relational process in its complexity, considering that different skills, capacities, ways of acting and conceiving ideas, and even different motivations circulate in a work group. With the results of this study, it is sought to collaborate in the discussion and reflection on the group process in the nursing teams, raising issues referring to team work, communication and bonds. It is understood that knowledge on the group process must be shared, disseminated and discussed beginning in the undergraduate course, and kept up throughout the professional career. As it gets to know and identify the main phenomena present in the group process, the team can conduct itself operatively, considering not only results, but mainly the way covered until achieving the task, with a view to group learning. / Estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo se desarrolló en una unidad de hospitalizados adulta en el Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). El estudio pretendió analizar el proceso de grupo del equipo de enfermería, adoptando como la referencia directora la Teoría de Grupo Vigente de Pichon-Rivière. Como una extensión, esto intentó identificar los aspectos que hacen el grupo tratar dinámico y crear obstáculos, y los nodos críticos respectivos, proporcionando oportunidades de la discusión de estrategias que favorecen la articulación del trabajo colectivo. Esto es un acercamiento dirigido por las asunciones de la investigación de la acción, en la cual todos aquellos implicados - investigadores y sujetos de la investigación - se relacionan en busca de soluciones con problemas que han sido identificados antes por un diagnóstico de la situación. Los datos fueron coleccionados en dos etapas durante el período entre junio y octubre de 2008. El primer era exploratorio y consistió en la información que se reúne usando un cuestionario semiestructurado aplicado a enfermeras y ayudantes de enfermería. Las respuestas devueltas, en cajas de colección, eran un total de treinta y tres instrumentos, proporcionando un breve contorno del perfil profesional. La caracterización de este grupo de trabajadores de enfermería indicó el predominio del sexo femenino, edad entre 41 y 50 años, y el tiempo trabajó encima de cinco años, tanto en el hospital como en el campo que estaba siendo estudiado. Estos resultados, con indicaciones de como el equipo experimentaba el proceso de grupo en la rutina diaria, provocaron las discusiones del grupo focal, con motivo de la segunda etapa de la colección de datos. Esto, con un foco argumentativo y propositivo, fue realizado con siete enfermeras, cuya información fue sujetada al análisis temático y se agrupó en cuatro categorías: concepción de trabajo de grupo, comunicación como un aspecto central que dynamizes/creates obstáculos para el proceso de grupo, y estrategias de construir trabajo de grupo. El concepto del trabajo de grupo estuvo relacionado con el alcanzamiento de objetivos comunes, impregnar las nociones de cooperación y capacidad de articular acciones. En cuanto a la comunicación, una práctica comunicativa que permitiría la interacción y el diálogo sobre los objetivos comunes estuvo enfatizada, así como la necesidad de la reacción con miras a realzar el valor del profesional individualmente y del equipo en conjunto. En cuanto a la distancia entre enfermeras y ayudantes, la necesidad a flexibilize las fronteras impuestas por la división técnica y social del trabajo en la enfermería estuvo enfatizada, examinando prácticas y llenando huecos percibidos desde el principio de la formación profesional. Y, como una estrategia de construir trabajo y grupo, el grupo señalado sosteniendo reuniones como un espacio criar la discusión y construcción de un proyecto colectivo. En el papel de coordinador, como una persona responsable de equipos principales comprendidos de profesionales de las categorías diferentes de enfermería y/o personal de salud, la enfermera encuentra el proceso relacional en su complejidad, considerando que habilidades diferentes, capacidades, modos de actuar y concebir las ideas, y las motivaciones hasta diferentes circulan en un grupo de trabajo. Con los resultados de este estudio, es buscado para colaborar en la discusión y reflexión del proceso de grupo en los equipos de enfermería, levantando cuestiones que se refieren a trabajo de equipo, comunicación y obligaciones. Se cree que el conocimiento del proceso de grupo debe ser compartido, diseminado y habló del principio en el curso estudiantil, y mantuvo en todas partes de la carrera profesional. Como esto llega a conocer e identificar el presente de fenómenos principal en el proceso de grupo, el equipo puede comportarse vigentemente, considerando no sólo resulta, pero principalmente el camino cubierto hasta el alcanzamiento de la tarea, con miras al aprendizaje de grupo.
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A enfermagem em saúde coletiva e a modelagem da programação: uma abordagem socioambiental do trabalho / Nursing in collective health and modeling health programs: a socio-environmental approach to the work / El enfermeria en salud colectiva y el moldaje de la programación en salud: un abordaje socioambiental del trabajoCabreira, Graciela Oliveira January 2003 (has links)
Dissertação(Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2003. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-08-23T18:59:50Z
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Previous issue date: 2003 / O objeto deste estudo está centrado na construção da modelagem da programação em
saúde no interior do trabalho da enfermagem, na 3ª Coordenadoria Regional de Saúde, no Estado do Rio Grande do Sul. O termo modelagem, incluso no objeto de estudo, é
entendido como modelo de organização do trabalho, que se expressa em um conteúdo
tecnológico, através da forma da programação. Para tanto, tem-se como objetivo geral analisar, por meio de uma visão socioambiental, a construção da modelagem (conteúdo/forma) da programação no trabalho da enfermagem em saúde coletiva, na Rede Básica de Serviços Públicos de Saúde da 3ª Coordenadoria Regional de Saúde. O processo teórico metodológico da pesquisa foi construído através de um quadro de referência teórico, constituído pelas temáticas do conceito de trabalho, modelagem da programação e visão socioambiental do trabalho. Os dados foram coletados através da
entrevista semi-estruturada gravada e, da apreciação de documentos oficiais. Foram
entrevistadas 30 (trinta) agentes sociais enfermeiras, em 13(treze) municípios, extraídas por meio de uma amostra, do total de 143(cento e quarenta e três) enfermeiras, distribuídas nos 22(vinte e dois) municípios que compõem a 3ª coordenadoria regional de saúde. Através de uma proposta de análise qualitativa, com abordagem dialética, foi possível visualizar a modelagem da programação, historicamente construída, junto às políticas públicas de saúde e, no trabalho da enfermagem, na saúde coletiva. Visualizou-se, ainda, por meio de uma visão socioambiental do trabalho da enfermagem, numa analogia ao processo de trabalho em
saúde, a construção de ações individuais e coletivas, mediadas pelas necessidades do
objeto/sujeito, visualizando-os como seres humanos culturais, na correspondência do
potencial de liberdade da ação, na relação com a natureza social particular e coletiva,
por meio da racionalidade cultural. Na tentativa de unificar esta diversidade cultural, as enfermeiras se utilizam do instrumental da programação, codificado através dos grupos específicos instituídos, nos quais busca-se a integralidade da ação, utilizando-se a interdisciplinaridade, conformada pelo trabalho cooperativo, na constituição da força de trabalho, identificada como equipe de saúde, na correspondência da racionalidade instrumental. Desta forma, apreende-se o produto do trabalho, por meio da racionalidade substantiva, vinculado a demanda que aporta na unidade, com uma prédefinição de coletivo, identificando-se a qualidade de vida, na referência das
necessidades básicas de sobrevivência. Nesta direção, aproximando-se os princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde, às racionalidades cultural, instrumental e
substantiva, verifica-se que estas tendem para a construção da equidade social e
diversidade cultural, no trabalho da enfermeira, na modelagem da programação em
saúde. Reitera-se, portanto que a enfermeira, como agente social do trabalho, assume a programação como elemento do processo de trabalho, como forma de aproximação do objeto/sujeito cultural, utilizando-se do conteúdo da programação, como instrumental de trabalho, no seu processo de trabalho na atenção básica, no desdobramento desse conteúdo em formato do próprio trabalho da enfermagem, na aderência às propostas públicas de atenção às necessidades sociais dos grupos humanos em seus ambientes. / The object of this study is centered around the construction of a model for health programs concerning Nursing work in the Third Regional Health Secretary in Rio Grande
do Sul state. The word modeling, which is part of the object of study, is a model for work organization; it has technological content and the format of a program. Thus, the general aim is to analyze, in a socio-environmental view, the construction of a model (content/format) for programs in Nursing in collective health. The area of study is the section of the Public Health Basic Services, which is part of the Third Regional Health Secretary. The theoretical-methodological process of the research was developed through a theoretical reference frame. It includes the themes related to the concept of work, the model for a program and a socio-environmental view of work. Data was
collected from semi-structured recorded interviews and official documents. The sample
consisted of thirty nurses/social agents who were interviewed in thirteen cities, from a
total of a hundred and forty three nurses in the twenty-two cities that comprise the Third
Regional Health Secretary. By using a qualitative analysis with a dialectic approach, it was possible to observe the model of the program which had been built throughout history by the public health policies, and in the Nursing work in collective health. Considering a socio-environmental view of the Nursing work, in an analogy to the health work process, the construction of individual and collective acts mediated by the needs of the object/subject, was also observed. He/she was seen as a cultural human being with potential to act freely, in relation to private and collective social nature, in cultural rationality. In an attempt to unify this cultural diversity, the nurses use programming as a tool, which is codified for the specific groups. General action is the aim, by the use of interdisciplinary work. Cooperative work constitutes work power, identified as the health team, and corresponds to the instrumental rationality. Thus, the work product is obtained through substantive rationality, according to the demand in the unit, with a predefinition
of the group. Life quality is identified when basic surviving needs are considered. In this aspect, bringing the principles and procedures of the Brazilian Health System close to the cultural, instrumental, and substantive rationalities, it can be observed that these three aspects tend to build social equity and cultural diversity in a nurse’s work in modeling health programs. Therefore, it is emphasized that the nurse, as a work social agent, undertakes programming as an element in the work process, in an attempt to keep the cultural object/subject together. The nurse uses the content of the program as an instrument in his/her work to supply basic needs, to adapt this content which is the nurse’s own work, and to agree with the public propositions concerning social needs human groups have in their environment. / El objeto de este estudio está centrado en la construcción del modelaje de la
programación en salud en el interior del trabajo de enfermeria, en la 3ª Coordinadoría
Regional de Salud, en el Estado del Rio Grande do Sul. El término modelaje, incluso en el objeto de estudio, es entendido como modelo de organización del trabajo, que se
expresa en un contenido tecnológico, a través de la forma de la programación. Para
tanto, se tiene como objetivo general analizar, por medio de una visión socioambiental, la construcción del modelaje (contenido / forma) de la programación en el trabajo de enfermeria en salud colectiva, en la Red Básica de Servicios Públicos de Salud de la 3ª Coordinadoría Regional de Salud. El proceso teórico metodológico de la investigación fue construido através de un cuadro de referencia teórico, constituido por las temáticas del concepto de trabajo, modelaje de la programación y visión socioambiental del trabajo. Los datos fueron colectados a través de la entrevista semiestructurada grabada y, de la apreciación de documentos oficiales. Fueron entrevistadas 30 (treinta) agentes sociales enfermeras, en 13 (trece) municipios, extraídas por medio de una muestra, del total de 143 (ciento cuarenta tres)enfermeras, distribuidas en los 22(veintidós) municipios que componen la 3ª coordinadoría regional de salud. Através de
una propuesta de análisis cualitativa, con abordaje dialéctica, fue posible visualizar el modelaje de la programación,históricamente construida, junto a las políticas públicas
de salud y, en el trabajo del enfermeria, en la salud colectiva. Se visualizó, aún, por
medio de una visión socioambiental del trabajo del enfermeria, en una analogía al
proceso de trabajo en salud, la construcción de acciones individuales y colectivas,
mediadas por las necesidades del objeto / sujeto, visualizándolos como seres humanos
culturales, en la correspondencia del potencial de libertad de la acción, en la relación con la naturaleza social particular y colectiva, por medio de la racionalidad cultural. En el intento de unificar esta diversidad cultural, las enfermeras se utilizan del instrumental de la programación, codificado a través de los grupos específicos instituidos, en los cuales se busca la integralidad de la acción, utilizándose la interdisciplinaridad, conformada por el trabajo cooperativo, en la constitución de la fuerza de trabajo, identificada como equipo de salud, en la correspondencia de la racionalidad instrumental. De esta forma, se comprende el producto del trabajo, por medio de la racionalidad sustantiva, vinculado a la demanda que aporta en la unidad, con una
predefinición del colectivo, identificándose la calidad de vida, en la referencia de las
necesidades básicas de supervivencia. En esta dirección, aproximándose los principios
y directrices del Sistema Único de Salud, a las racionalidades culturales, instrumental y
sustantiva, se verifica que estas tienden para la construcción de la equidad social y
diversidad cultural, en el trabajo de enfermera, en el modelaje de programación en
salud. Se reitera, por lo tanto que la enfermera, como agente social del trabajo, asume la programación como elemento del proceso del trabajo, como forma de aproximación del objeto/sujeto cultural, utilizándose del contenido de la programación, como instrumental de trabajo, en su proceso de trabajo en la atención básica, en el desdoblamiento de ese contenido en el formato del propio trabajo de enfermeria, en la adherencia a las propuestas públicas de atención a las necesidades sociales de los grupos humanos en sus ambientes.
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Burnout, empatia e autoeficácia em estudantes de enfermagem em universidades estaduais do Paraná / Burnout, empathy and self-efficacy in nursing students from state universities of ParanáLopes, Adriana Rezende 06 February 2018 (has links)
Submitted by Wagner Junior (wagner.junior@unioeste.br) on 2018-07-12T18:00:36Z
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Previous issue date: 2018-02-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Work activities in the health area have been related to greater vulnerability to burnout, including
students, when they begin to experience the profession in the supervised stages. Studies
have sought to understand the influence of empathy or self-efficacy in the development of
burnout. This study aimed to analyze burnout, empathy and self-efficacy in the context of
nursing students from State Universities of Paraná, starting from the third year of graduation.
For this study, the validated versions for use in Brazil of the Maslach Burnout Inventory
(MBI), Interpersonal Reactivity Index (IRI), Occupational Self-Efficacy Scale - Short Form
(OSS-SF) were used, as well as a questionnaire with sociodemographic, academic, work and
health variables. Descriptive and analytical statistics were performed, with a significance
level of α<0.05. Cronbach's alpha coefficient was used to evaluate the reliability of the
scales, and the Kolmogorov-Smirnov test was used to test the normality of the data. Pearson
Chi-Square, Fisher's exact test, Student's T test, Mann-Whitney, Anova, Kruskal-Wallis,
Dunn's Post-test, Spearman's Correlation and Multivariate Logistic Regression were used in
this study. After the approval by the Ethics Committee in Research with Human Beings of
Unioeste, the data collection was performed from June to September 2017. Participants of
the study were 323 students from six nursing courses from five State Universities, with
12.2% of data loss. The convenience sample consisted of 284 participants, mostly: women
(90.1%), between 18 and 24 years old (77.5%), unmarried (83.8%), without children
(88.7%), living with relatives (68.6%) and family income up to three minimum wages
(56.0%), non-smokers (93.7%), non-regular physical activity (66.2%), doing one period of
internship (71.5%), with a weekly workload of up to 24 hours (58.1%) and on-site training
less than three months (84.5%). The prevalence of high burnout was 6.0%, with 36.3% of
high Emotional Exhaustion, 37.7% of high Depersonalization and 28.2% of Low Personal
Realization. The absence of regular physical activity and weekly workload of more than 24
to 40 hours per week were predictive of burnout and emotional exhaustion. The affective
and cognitive dimensions of empathy (Empathic Consideration and Perspective
Consideration) correlated positively with each other and tended to grow or decrease in the
same direction. Self-efficacy and Empathy seemed to contribute to the prevention of
burnout, insofar as greater self-efficacy was associated with lower Emotional Exhaustion,
greater Empathy (cognitive and affective dimensions) were associated with less
Depersonalization, and both, greater Empathy and greater Self-efficacy, were significantly
associated with greater Personal Realization. The results of the study pointed out the
worrying risk of developing burnout among students, due to the high rates of Emotional
Exhaustion and, especially, in the case of nursing students, of Depersonalization, which
directly affects the essence of care and the humanist profile aimed at the profession. / Las actividades laborales en el área de la salud se han relacionado con la mayor
vulnerabilidad al burnout, incluyendo a los estudiantes cuando empiezan a experimentar la
profesión en las etapas supervisadas. Los estudios han buscado entender la influencia de la
empatía o de la autoeficacia en el desarrollo del burnout. Este estudio objetivó analizar
burnout, empatía y autoeficacia en el contexto de los estudiantes de enfermería de
Universidades Estatales de Paraná, a partir del tercer año de la graduación. Para esso, se
utilizaron las versiones validadas para uso en Brasil de las escalas Maslach Burnout Inventory
(MBI), Interpersonal Reactivity Index (IRI), Occupational Self-Efficacy Scale - Short
Form (OSS-SF), además de cuestionario con las variables sociodemográficas, académicas,
de trabajo y salud. Se realizó estadística descriptiva y analítica, con un nivel de significancia
de α<0,05. Se utilizó para evaluar la confiabilidad de las escalas el coeficiente alfa de
Cronbach y para probar la normalidad de los datos la prueba de Kolmogorov-Smirnov.
Conforme a la adecuación se aplicaron las pruebas Qui-cuadrado de Pearson, Exacto de
Fisher, T de student, Mann-Whitney, Anova, Kruskal-Wallis, Post-test de Dunn, Correlación
de Spearman y Regresión logística multivariada. La recolección de los datos occurió de junio
a septiembre de 2017, después de la aprobación por el Comité de Ética en Investigación con
Seres Humanos de la Unioeste. Participaron del estudio 323 estudiantes de seis cursos de
Enfermería de cinco Universidades Estatales, ocurriendo 12,2% de pérdidas de datos. La
muestra de conveniencia se constituyó de 284 participantes, en su mayoría: mujeres (90,1%),
entre 18 y 24 años (77,5%), solteros (83,8%), sin hijos (88,7%), que viven con familiares
(68,6%) y con renta familiar hasta tres salarios mínimos (56,0%), no fumadores (93,7%), no
practicantes de actividad física regular (66,2%), realizando un turno de prácticas (71,5%),
con carga horaria semanal de hasta 24 horas (58,1%) y con actuación en el local de la etapa
a menos de tres meses (84,5%). La prevalencia del alto burnout fue del 6,0%, con 36,3% de
alto Agotamiento Emocional, 37,7% de alta Despersonalización y 28,2% de baja Realización
Personal. La ausencia de actividad física regular y carga horaria semanal de etapa superior
a 24 hasta 40 horas semanales fueron predictoras del burnout y del agotamiento emocional.
Las dimensiones afectiva y cognitiva de la empatía (Consideración Empática y Toma de
Perspectiva) se correlacionaron positivamente entre sí y tienden a crecer o decrecer en el
mismo sentido. La Autoeficacia y la Empatía parecían contribuir en la prevención del burnout,
en la medida en que mayor Autoeficacia se asoció con menor Agotamiento Emocional,
mayor Empatía (dimensiones cognitiva y afectiva) se asociaron con menor Despersonalización,
y ambas, mayor Empatía y mayor Autoeficacia, se asociaron significativamente con
mayor Realización Personal. Los resultados del estudio apuntaron el preocupante riesgo de
desarrollo del burnout entre los estudiantes, debido a los altos índices de Agotamiento Emocional
y, principalmente, en el caso de los estudiantes de Enfermería, de la Despersonalización,
que afecta directamente la esencia del cuidado y el perfil humanista anhelado para la
profesión. / As atividades laborais na área da saúde têm sido relacionadas à maior vulnerabilidade ao
burnout, incluindo os estudantes quando começam a experimentar a profissão nas atividades
práticas supervisionadas. Estudos tem buscado entender a influência da empatia ou da autoeficácia
no desenvolvimento do burnout. Essa pesquisa objetivou analisar burnout, empatia,
autoeficácia no contexto dos estudantes de enfermagem de universidades estaduais do
Paraná, a partir do terceiro ano da graduação. Para isso, utilizou-se as versões validadas para
uso no Brasil das escalas Maslach Burnout Inventory (MBI), Interpersonal Reactivity Index
(IRI), Occupational Self-Efficacy Scale - Short Form (OSS-SF), além de questionário com
as variáveis sociodemográficas, acadêmicas, de trabalho e saúde. Realizou-se estatística descritiva
e analítica, com nível de significância de α<0,05. Utilizou-se para avaliar a confiabilidade
das escalas o coeficiente alfa de Cronbach e para testar a normalidade dos dados
o teste de Kolmogorov-Smirnov. Conforme a adequação aplicou-se os testes Qui-Quadrado
de Pearson, Exato de Fisher, T de student, Mann-Whitney, Anova, Kruskal-Wallis, Pós-teste
de Dunn, Correlação de Spearman e Regressão logística multivariada. A coleta dos dados
ocorreu de junho a setembro de 2017 após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa
com Seres Humanos da Unioeste. Participaram da pesquisa 323 estudantes de seis cursos de
Enfermagem de cinco universidades estaduais, ocorrendo 12,2% de perdas de dados.
A amostra de conveniência constitui-se de 284 participantes, na maioria: mulheres (90,1%),
entre 18 e 24 anos (77,5%), solteiros (83,8%), sem filhos (88,7%), morando com familiares
(68,6%) e com renda familiar até três salários mínimos (56,0%), não fumantes (93,7%), não
praticantes de atividade física regular (66,2%), realizando um turno de estágio (71,5%), com
carga horária semanal de até 24 horas (58,1%) e com atuação no local do estágio a menos
de três meses (84,5%). A prevalência de alto burnout foi de 6,0%, com 36,3% de alta
Exaustão Emocional, 37,7% de alta Despersonalização e 28,2% de reduzida Realização
Pessoal. A ausência de atividade física regular e carga horária semanal de estágio superior a
24 até 40 horas semanais foram preditores do burnout e da Exaustão Emocional. As dimensões
afetiva e cognitiva da empatia (Consideração Empática e Tomada de Perspectiva) correlacionaram-
se positivamente entre si e tenderam a crescer ou decrescer no mesmo sentido.
A Autoeficácia e a Empatia pareceram contribuir na prevenção do burnout, na medida em
que maior Autoeficácia associou-se com menor Exaustão Emocional, maior empatia (dimensões
cognitiva e afetiva) associaram-se com menor Despersonalização, e ambas, maior Empatia
e maior Autoeficácia, associaram-se significativamente com maior Realização Pessoal.
Os resultados da pesquisa apontaram o preocupante risco de desenvolvimento do burnout
entre os estudantes, devido aos altos índices de Exaustão Emocional e, principalmente, no
caso dos estudantes de Enfermagem, da Despersonalização, que afeta diretamente a essência
do cuidado e o perfil humanista almejado para a profissão.
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