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Três notas sobre a clínica com moradores de rua, ou aquilo que a clínica desvela a respeito do laço / Three notes about the clinic with homeless people, or what the clinic reveals about the bond

Barbosa, Bárbara Cristina Souza 26 June 2019 (has links)
A partir de três notas, desenvolveu-se neste trabalho a investigação do laço social, ou daquilo que se desvela do laço social, na escuta clínica com sujeitos que moram na rua. O trabalho abordou a contextualização da população em situação de rua articulada ao sistema capitalista. Depois, foi-se diferenciando terminologias e feita à escolha da expressão moradores de rua para apresentar algo no que tange a clínica psicanalítica com esses sujeitos. As notas são modos de grifar, ressaltar, colocar em relevo algo da experiência clínica com esses sujeitos, com todos os adendos, impasses, construções, direções e descobertas envolvidas nessa travessia. A metodologia deste trabalho foi realizada a partir da escuta de cenas e fragmentos clínicos vividos em cotidianos de serviços, tanto do Sistema Único de Saúde (SUS), como no Sistema Único da Assistência Social (SUAS). Além da revisão da literatura e da análise dessas cenas, optou-se por uma escrita que trouxesse a dimensão da narrativa na construção do trabalho. São três notas que disparam à temática: 1) O testemunho da barbárie; 2) A aposta teimosa no direito de desejar e 3) A vivência da rua articulada à dimensão do inumano. Visou-se o exercício de honestidade na construção de um trabalho que é atravessado por questões complexas: escuta clínica e dimensão política; efeitos da barbárie na experiência analítica/naquele (a) que ocupa a função analítica; exploração da noção de desejo desatrelando-se da vontade individual; exploração do laço social, proposto por Freud e por Lacan e assunção de um laço em que considere o território brasileiro como digno de ser acentuado, já que a escuta se deu num país, chamado Brasil / From three notes, it was developed in this work the investigation of the social bond or what the social bond reveals in clinical listening with subjects who live in the streets. The work approached the contextualization of the street population articulated to the capitalist system. Later, we differentiated terminologies and made a choice of using the expression \"homeless people\" to present something about the psychoanalytic clinic with these subjects. The notes are ways to underline, emphasize and highlight the clinical experience with these subjects, with all addendums, impasses, constructions, directions and discoveries involved in this crossing. The methodology of this work was based on the listening of scenes and clinical fragments lived in daily services, from both United Health System (Sistema Único de Saúde - SUS) and United Social Assistance System (Sistema Único da Assistência Social - SUAS). In addition to the literature review and the analysis of the scenes, it was chosen a writing that would bring the narrative dimension in the work construction. There are three notes that permeate the theme: 1) The testimony of barbarism; 2) The insistence on the right to desire; 3) The street life articulated to the inhuman dimension. The aim was to exercise honesty constructing a work that is crossed by complex issues: clinical listening and political dimension; barbarity effects on the analytical experience on that one which occupies the analytic function; exploring the notion of desire unattached to the \"individual will\"; exploring the social bond, proposed by Freud and Lacan; assumption of a bond that considers the Brazilian territory as worthy of being marked, since the listening took place in Brazil
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Fala jargonafásica e clínica de linguagem com afásicos

Cordeiro, Michelly Daiane de Souza Gaspar 09 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michelly Daiane de Souza Gaspar Cordeiro.pdf: 722356 bytes, checksum: 2734fe35fdd0e8fc6525e14a2942c6b2 (MD5) Previous issue date: 2014-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The so called jargon in symptomatic speech manifestations is a linguistic manifestation which occurs in some severe cases of aphasia. It can be characterized, according to medical and phonoaudiological literature, as repetitive and crystallized speech segments. Such insistent enigmatic productions tend to be unintelligible or uninterpretable by the other. The jargonaphasic speech requires a clinical approach less normative. It requires an accurate therapeutic listening to what is unique in its surprising occurrence. The final clinical aim should be to open the possibility of giving "voice and position" in language to the aphasic subject (FONSECA, 2002). In the clinical literature, few studies have been devoted to the so called jargon speech and very few have attempted to reflect upon its implications for speech therapy. In fact, it is emphasized that this symptomatology stands as a "barrier" for therapy. The present study discussed jargonaphasic speech from a specific linguistic theory, i.e., European structuralism, an attempted to offer a solid interpretation for the subject-language relationship in jargonaphasic clinical cases. Interactionism (DE LEMOS, 1992, 2002) and Language Clinic (LIER-DeVITTO, 2000) were the essential theoretical sources. The state of art in jargonaphasia field was discussed and also particular issues, such as the vagueness of definitions and the descriptive and classificatory biases, which are also strong in the area, were dealt with. An important critical step was given towards traditional therapeutic approaches and an alternative view offered to the speech therapy setting. An expressive amount of clinical segments were discussed to sustain theoretical assumptions assumed in this thesis, which suspends grammatical descriptions in favor of an explanatory trend which involves the functioning of language (SAUSSURE, 1916, JAKOBSON, 1960) and the hypothesis of the unconscious (FREUD, 1900) / O jargão é uma manifestação linguística presente em alguns casos de afasia, que se caracteriza por segmentos restritos de fala cristalizada e repetitiva, segundo a literatura médica e fonoaudiológica. Nesses casos, o que o paciente diz são fragmentos ininteligíveis ou pedaços de fala que insistem em seus enunciados. A fala jargonafásica indaga um clínico de linguagem que pretende, como direção de tratamento, dar vez e voz ao afásico (FONSECA, 2002). Na literatura clínica, são raros os trabalhos que têm se dedicado à esta manifestação de fala com jargão e poucos se detido na tentativa de pensar a respeito de suas implicações no tratamento fonoaudiológico. Na verdade, destaca-se que esta sintomatologia grave é uma barreira , uma impossibilidade para a terapêutica. Sendo assim, este trabalho problematiza a fala jargonafásica a partir de uma teorização linguística particular, que tem no cerne a interpretação da relação sujeito-linguagem (língua e fala), como proposto pelo Interacionismo (DE LEMOS, 1992, 2002 e outros) e a Clínica de Linguagem (LIER-DeVITTO, desde 2000). Apresento o estado da arte na jargonafasia, com discussão de questões sobre as descrições e classificações, que dão suporte a diferentes abordagens fonoaudiológicas. Com a Clínica de Linguagem, e com base nos materiais clínicos, destaco a importância de um refinamento teórico-clínico necessário para a construção de uma escuta, que tome o lugar do apoio a métodos científicos de descrição e classificação. Abordo a possibilidade de apreender o funcionamento linguístico particular que comanda cada fala afásica e seus efeitos no sujeito. Esse trabalho perpassa, ainda, uma reflexão sobre a escuta e seus efeitos na fala afásica
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Experiências desalojadoras do eu e escuta clínica / Decentralized self's experiences and clinical lintening

Iaraci Fernandes Advíncula 02 March 2001 (has links)
O objetivo desta Dissertação é explicitar o que são as experiências desalojadoras e em que medida elas ajudam na constituição da escuta clínica. O seu eixo gira em torno da experiência pessoal da autora nos Grandes Grupos Centrados na Pessoa inspirados nos trabalhos desenvolvidos por Carl Rogers e colaboradores. Pensador do Século XX, Rogers é filho dos ideais da Modernidade que colocam o homem no centro do universo como senhor absoluto, sem limites à pretensão de tudo conhecer. Na última década da sua vida, ao partir para os trabalhos com grandes grupos, Rogers começou a descortinar um mundo de múltiplos e complexos fenômenos. Não se sabe, se seria possível, para Rogers, sair das idéias metafísicas da sua concepção de natureza humana e compreender o descentramento que as vivências grupais estavam demandando. Esta pesquisa vai questionar as lógicas representacionais e as identidades impermeáveis que compõem os ideais da Idade Moderna. Apresenta a análise de personagens literários e de casos clínicos no enfrentamento de situações desalojadoras. Produz dados empíricos, através de depoimentos de cinco terapeutas que tiveram experiências em grupos. Terminado o processo investigativo, se conclui que o desenvolvimento da escuta clínica implica em sermos afetados por experiências desalojadoras. É necessária a transformação para podermos possibilitar o processo existencial na sua força criadora. A organização grupal oferece um campo propício para experiências complexas e múltiplas que, de forma contundente, levam ao confronto com experiências incontornáveis e fundamentais para o devir humano, no contraponto do reconhecimento do limite do viver / This study aims both to clarify what routine life disturbing experiences are in fact and to analyse to what extent they help to the formation of the clinical listening itself.This work focuses on this authors personal experience in the Large Groups Centered in the Person which were based on the research developed by Carl Rogers and co-authors. Carl Rogers, a twentieth century thinker, is a son of the Modernity Ideals that consider man in the center of the universe, as the Almighty and having no limits to all possible knowledge. Rogers, in the last decade of his life, when working with large groups, started to discover a world of multiple and complex phenomena. One doesnt know if it would be possible for Rogers, to abandon the metaphysical ideas of what human nature means to him and then understand the decentralization demanded by group experiences. This research questions both the representational logic and the impermeable identities that make up the Modern Era ideals. It reports the analysis of literary characters and in-session patients who have to deal with routine life disturbing situations. This study also presents empirical data based on reports from five therapists who engaged in group experiences. This author concludes that the professional therapist own development implies that he himself experiences life disturbing situations. This will enable him to better understand his patients problems and in this way be able to help them more effectively. Group organization does offer an opportunity for complex and multiple experiences that make the individual face helpless situations which are fundamental for the own persons growing as a human being
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Experiências desalojadoras do eu e escuta clínica / Decentralized self's experiences and clinical lintening

Advíncula, Iaraci Fernandes 02 March 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:08:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 iaraci.PDF: 536310 bytes, checksum: 7a66db2588102a5802118f59fa6f794d (MD5) Previous issue date: 2001-03-02 / This study aims both to clarify what routine life disturbing experiences are in fact and to analyse to what extent they help to the formation of the clinical listening itself.This work focuses on this author s personal experience in the Large Groups Centered in the Person which were based on the research developed by Carl Rogers and co-authors. Carl Rogers, a twentieth century thinker, is a son of the Modernity Ideals that consider man in the center of the universe, as the Almighty and having no limits to all possible knowledge. Rogers, in the last decade of his life, when working with large groups, started to discover a world of multiple and complex phenomena. One doesn t know if it would be possible for Rogers, to abandon the metaphysical ideas of what human nature means to him and then understand the decentralization demanded by group experiences. This research questions both the representational logic and the impermeable identities that make up the Modern Era ideals. It reports the analysis of literary characters and in-session patients who have to deal with routine life disturbing situations. This study also presents empirical data based on reports from five therapists who engaged in group experiences. This author concludes that the professional therapist own development implies that he himself experiences life disturbing situations. This will enable him to better understand his patients problems and in this way be able to help them more effectively. Group organization does offer an opportunity for complex and multiple experiences that make the individual face helpless situations which are fundamental for the own person s growing as a human being / O objetivo desta Dissertação é explicitar o que são as experiências desalojadoras e em que medida elas ajudam na constituição da escuta clínica. O seu eixo gira em torno da experiência pessoal da autora nos Grandes Grupos Centrados na Pessoa inspirados nos trabalhos desenvolvidos por Carl Rogers e colaboradores. Pensador do Século XX, Rogers é filho dos ideais da Modernidade que colocam o homem no centro do universo como senhor absoluto, sem limites à pretensão de tudo conhecer. Na última década da sua vida, ao partir para os trabalhos com grandes grupos, Rogers começou a descortinar um mundo de múltiplos e complexos fenômenos. Não se sabe, se seria possível, para Rogers, sair das idéias metafísicas da sua concepção de natureza humana e compreender o descentramento que as vivências grupais estavam demandando. Esta pesquisa vai questionar as lógicas representacionais e as identidades impermeáveis que compõem os ideais da Idade Moderna. Apresenta a análise de personagens literários e de casos clínicos no enfrentamento de situações desalojadoras. Produz dados empíricos, através de depoimentos de cinco terapeutas que tiveram experiências em grupos. Terminado o processo investigativo, se conclui que o desenvolvimento da escuta clínica implica em sermos afetados por experiências desalojadoras. É necessária a transformação para podermos possibilitar o processo existencial na sua força criadora. A organização grupal oferece um campo propício para experiências complexas e múltiplas que, de forma contundente, levam ao confronto com experiências incontornáveis e fundamentais para o devir humano, no contraponto do reconhecimento do limite do viver

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