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ESPACIALIZAÇÃO DAS AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES DA QUARTA COLÔNIA: uma interpretação sociológica através do uso de informações geográficas. / ESPACIALIZACIÓN DE LAS AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES EN LA QUARTA COLÔNIA:una descrición sociológica a partir de Informaciones Geográficas

Felin, Elisete Teresinha 23 March 2011 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo principal la identificación y localización de 12 agroindustrias integrantes al Sistema de Inspeção Municipal SIM y 12 que todavia no poseen tal sistema. (La implementación del SIM ES fundamental, pues conoce la realidad de las famílias Del campo, siendo posible aplicarle la misma comercialización legal de los productos coloniales además de aportar dignidad al agricultor). Para el SIM existir cinco ítenes básicos se hacen necesarios, o sea, um veterinario, un auxiliar de inspección, um asistente administrativo, estructura de informática y mobiliario; además de disposición de un vehículo para servicios de inspectoría. Se utiliza como recorte espacial, las ciudades de la Quarta Colonia de Imigração Italiana en la Región Central del RS , y que se constituye de ocho unidades político-administrativas, cuales sean: Ivorá, Faxinal do Soturno, Dona francisca, Silveira Martins, Pinhal Grande, Restinga Seca y São João do Polêsinei Nova Palma. Basándose en técnicas de geoprocesamiento, se buscó espacializar las Agroindustrias de la región y crearse un banco de datos para analizar la distribución de estas Agroindustrias con la finalidad de estudiar las estrategias de comercialización de los productos típicos en los centros consumidores (Santa Maria y sede de los municipios de la región). La elaboración de los mapas y de todo el SIG se obtuvo a través de uso de puntos usando el GPS de navegación, haciéndose la lectura de las coordinadas en el sistema UTM y referenciada al Sistema Geodésico SAD 69. Para el análisis de los resultados se estableció un área de influencia con un radio de 3 Km para cada una. Se visitaron 25 (vinte e cinco) propiedades distribuidas en un área de aproximadamente 120.000 hectáreas. La familia es quien hace todo en la mayoría de las tareas, como características de la agroindustria familiar. La red viaria con carreteras pavimentadas es de 221.547Km y no pavimentadas de 1400,925km. La media de distancias recorridas ghasta el centro consumidor (Santa Maria), ES de 47,02 Km y El municipio de Pinhal Grande es el que está más distante. Se comprobó que la mayor concentración de agroindustrias está en los municipios de Silveira Martins. Por ello, la presente investigación puede generar las siguientes consideraciones: 1- ¿La distribución espacial de las agroindustrias mapeadas sigue un planeamiento de mercado consumidor? 2- La mano de obra es familiar debido al hecho de haber temor en la contractación de funcionarios . Hay falta de información por parte de los agricultores al pensar que perderán el derecho a la jubilación. 3- La red viaria se presenta deficitaria en lo que toca a la pavimentación, ya que apenas un tercio es pavimentada. 4- Las agroindustrias localizadas próximas a las carreteras pavimentadas se destacan en relación a las estrategias de comercialización de sus productos, porque son de fácil acceso. / A presente pesquisa teve como objetivo primordial a identificação e localização de 12 agroindústrias integrantes ao Sistema de Inspeção Municipal SIM e 13 que ainda não possuem tal sistema (A implantação do SIM é fundamental, pois conhece a realidade das famílias do campo, podendo dar as mesmas a comercialização legal dos produtos coloniais alem de dar dignidade ao agricultor). Para o SIM existir cinco itens básicos são necessários um veterinário, um auxiliar e inspeção, um assistente administrativo, estrutura de informática e mobília, e disposição de um veículo para serviço de inspeção. Utilizando-se como recorte espacial os municipios da Quarta Colônia de Imigração Italiana na Região Central do RS constituida por oito unidades politico-administrativas: Ivorá, Faxinal do Soturno, Dona Francisca, Silveira Martins, Pinhal Grande, Restinga Seca e São João do Polêsine. Utilizandose de técnicas de geoprocessamento, buscou-se espacializar as Agroindústrias da região e criar um banco de dados para analisar a distribuição destas Agroindústrias a fim de estudar as estratégias de comercialização dos produtos típicos nos centros consumidores (Santa Maria e sede dos municípios da região). A elaboração dos mapas e de todo o SIG foi obtida através da tomada de pontos usando o equipamento GPS de navegação fazendo a leitura das coordenadas no sistema UTM e referenciada ao Sistema Geodésico SAD 69. Para a discussão dos resultados estabeleceu-se uma área de influência com raio de 3 Km para cada uma. Foram visitadas 25 (vinte e cinco) propriedades distribuídas em uma área de aproximadamente 120.000 hectares. A mão-de-obra em sua maioria é da própria família, como característica da agroindústria familiar. A rede viária com estradas pavimentadas é de 221,547 Km e não pavimentadas de 1400,925 Km. A média de distâncias percorridas até o centro consumidor (Santa Maria) é de 47,02 Km, e o município de Pinhal Grande é o que está mais distante. Verificou-se que a maior concentração de agroindústrias está nos municípios de Silveira Martins. Assim, o trabalho pode gerar as seguintes considerações: 1- A distribuição espacial das agroindústrias mapeadas segue um planejamento de mercado consumidor? 2- A mão-deobra é familiar devido ao fato de haver temor na contratação de funcionários. Há desinformação dos agricultores em pensar que perderão o direito a aposentadoria. 3- A rede viária apresenta-se deficitária no que diz respeito à pavimentação, já que apenas um terço é pavimentada. 4- As agroindústrias, localizadas próximas as estradas pavimentadas ganham destaque em relação às estratégias de comercialização de seus produtos, por ser de fácil acesso.
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Sobre lonas e lutas: análise da espacialização da luta pela terra do campo à cidade a partir das ações do MST e MTST nas regiões de Campinas e Grande São Paulo (1997-2016) / Sobre las lonas y luchas: análisis de la lucha por la tierra del campo a la ciudad a partir de las acciones del MST y MTST en las regiones de Campinas y Grande São Paulo (1997-2016) / On tarpaulins and struggles: analysis of the struggle for land from the countryside to the city based on the actions of the MST and MTST in the regions of Campinas and Greater São Paulo (1997-2016)

Silva, Hellen Carolina Gomes Mesquita da 24 April 2018 (has links)
Submitted by Héllen Carolina Gomes Mesquita da Silva (hellen.mesquita@unesp.br) on 2018-10-09T18:00:10Z No. of bitstreams: 1 SILVA_dissertacao_final_2018_.pdf: 4682394 bytes, checksum: b8d91c3ac7f984ae4229e51ef3e65a82 (MD5) / Rejected by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: - Fazer menção ao financiamento da Capes nos agradecimentos conforme a portaria nº 206, de 04/09/2018: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001 Agradecemos a compreensão. on 2018-10-09T18:50:34Z (GMT) / Submitted by Héllen Carolina Gomes Mesquita da Silva (hellen.mesquita@unesp.br) on 2018-10-09T19:18:28Z No. of bitstreams: 1 SILVA_dissertacao_final_2018_.pdf: 4682394 bytes, checksum: b8d91c3ac7f984ae4229e51ef3e65a82 (MD5) / Rejected by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: - Fazer menção ao financiamento da Capes nos agradecimentos conforme a portaria nº 206, de 04/09/2018 (utilizar a expressão exata): O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001 Agradecemos a compreensão. on 2018-10-09T19:34:23Z (GMT) / Submitted by Héllen Carolina Gomes Mesquita da Silva (hellen.mesquita@unesp.br) on 2018-10-09T19:56:27Z No. of bitstreams: 1 SILVA_dissertacao_final_2018_.pdf: 4684369 bytes, checksum: c65b8c2ed36caff834cebe6814e127ac (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-10-09T20:32:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_hcgm_me_prud.pdf: 4684369 bytes, checksum: c65b8c2ed36caff834cebe6814e127ac (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-09T20:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_hcgm_me_prud.pdf: 4684369 bytes, checksum: c65b8c2ed36caff834cebe6814e127ac (MD5) Previous issue date: 2018-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho apresenta uma discussão sobre os processos de espacialização da luta pela terra do campo à cidade, tendo como principais protagonistas o MST e o MTST. A discussão está alicerçada a partir da análise geográfica das ações dos movimentos socioterritoriais do campo e da cidade na conquista do território, bem como no desenvolvimento de estratégias de luta nos enfrentamentos contrahegemônicos, que contribuíram para o atual cenário das disputas da classe trabalhadora no Brasil. Centramos como ponto de partida as ações do MST na década de 1990 que tiveram como foco a massificação e espacialização da luta pela terra no Brasil. Este processo de massificação se revelou na construção de um conjunto de estratégias de luta que contribuíram para a organização dos trabalhadores não só no campo, como na cidade. O que culminou na criação de um movimento socioterritorial urbano, cuja sua gênese está fortemente ligada as metodologias de ação do MST, porém na cidade. Contudo, as particularidades dos enfrentamentos protagonizados no contexto urbano, levaram a necessidade de desenvolvimento de estratégias de luta específicas às particularidades do desenvolvimento do capitalismo nas cidades. É neste interim que o MTST começa a desenvolver suas próprias práticas de luta, caminhando para a construção de sua autonomia e territorialização. / El presente trabajo presenta una discusión sobre los procesos de territorialización de la lucha por la tierra del campo a la ciudad, teniendo como principales protagonistas el MST y el MTST. La discusión está fundamentada a partir del análisis geográfico de las acciones de los movimientos socioterritoriales del campo y de la ciudad en la conquista del territorio, así como en el desarrollo de estrategias de lucha en los enfrentamientos contrahegemónicos, que contribuyeron al actual escenario de las disputas de la clase trabajadora en Brasil. Centramos como punto de partida las acciones del MST en la década de 1990 que tuvieron como foco la masificación y espacialización de la lucha por la tierra en Brasil. Este proceso de masificación se reveló en la construcción de un conjunto de estrategias de lucha que contribuyeron a la organización de los trabajadores no sólo en el campo, como en la ciudad. Lo que culminó en la creación de un movimiento socioterritorial urbano, cuya génesis está fuertemente ligada a las metodologías de acción del MST, pero en la ciudad. Sin embargo, las particularidades de los enfrentamientos protagonizados en el contexto urbano, llevaron la necesidad de desarrollar estrategias de lucha específicas a las particularidades del desarrollo del capitalismo en las ciudades. Es en este intermedio que el MTST empieza a desarrollar sus propias prácticas de lucha, caminando hacia la construcción de su autonomía y territorialización. / 001
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A luta por habitação popular : a espacialização do Movimento Organizado dos Trabalhadores Urbanos (MOTU)

Santos, Jorge Edson 22 August 2017 (has links)
En el año 2007, en el estado de Sergipe, surgió el Movimiento Organizado de los Trabajadores Urbanos (MOTU). Realizando su espacialización a partir de la organización de las familias en la capital y en el interior, el Movimiento fomenta la construcción de una conciencia de clase donde algunos sujetos son llevados a tener una postura de impugnar el incumplimiento de la función social de la tierra y de la propiedad privada en el espacio urbano. A partir de la ocupación de terrenos públicos y privados, emprendimientos inacabados o abandonados hace años, el MOTU tiene como objetivo conseguir políticas sociales de Estado. Así, actualiza la lucha por habitación / tierra a través de sus acciones y reivindica la Reforma Urbana (RU). De este modo, nuestro principal objetivo es analizar el proceso de espacialización a través de las luchas del MOTU en el contexto de las cuestiones urbanas y agrarias sergipanas. En el transcurso de este enfoque, planteamos las siguientes cuestiones de investigación: a) La espacialización y el agravamiento de la lucha por habitación / tierra en la Región Metropolitana de Aracaju (RMA) se da, como resultado / reflejo de la permanencia de una alta concentración de la estructura agraria, a partir de la no realización de las políticas de Reforma Agraria (RA) y RU? b) ¿Las políticas públicas habitacionales recientes se han mostrado efectivas en la promoción de la igualdad social? c) Estas luchas populares utilizan los conceptos de habitación como valor de uso, confrontando el discurso de la ciudad como espacio de valor de cambio? d) En la lucha por habitación / tierra en la RMA, ¿hay el dimensionamiento del espacio de socialización política? Utilizamos como procedimientos metodológicos la revisión de la literatura para elucidar interpretaciones teóricas sobre los conceptos de Estado, espacio, territorio, espacialización, movimiento socioterritorial, déficit habitacional, reforma urbana, función social de la tierra y de la propiedad y habitacón; (IPCA), Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE), Secretaria de Estado de Planificación (SEPLAG), Compañía de Investigación Económica Avanzada (IPEA), Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE), Secretaria de Estado de Planificación (SEPLAG) Vivienda y Obras Públicas (CEHOP) y Superintendencia de Patrimonio de la Unión (SPU), entre otros. Los temas e informaciones enumerados en esta investigación están representados en forma de gráficos, tablas, cuadros, organigramas y mapas. A partir de la conciencia de que muchas de las informaciones sobre el tema no pueden ser cuantificadas y necesitan una interpretación más amplia y cuidadosa, se ha intentado, en el presente trabajo, desarrollar también un estudio cualitativo. En ese contexto, reflejamos que los procesos de luchas por habitación / tierra que desencadenan la espacialización del Movimiento se expresan como fruto de la producción / apropiación y dominación desigual y contradictoria del espacio geográfico en el modo capitalista de producción, lo que genera la segregación socioespacial y socioeconómica contribuyendo al empobrecimiento de la clase obrera. / No ano de 2007, no estado de Sergipe, surgiu o Movimento Organizado dos Trabalhadores Urbanos (MOTU). Realizando sua espacialização a partir da organização de famílias na capital e no interior, o Movimento fomenta a construção de uma consciência de classe onde alguns sujeitos são levados a ter uma postura de contestar o descumprimento da função social da terra e da propriedade privada no espaço urbano. A partir da ocupação de terrenos públicos e privados, empreendimentos inacabados ou abandonados há anos, o MOTU objetiva conseguir políticas sociais de Estado. Assim, atualiza a luta por habitação/terra através de suas ações e reivindica a Reforma Urbana (RU). Desse modo, nosso principal objetivo é analisar o processo de espacialização através das lutas do MOTU no contexto das questões urbana e agrária sergipanas. No decorrer dessa abordagem, levantamos as seguintes questões de pesquisa: a) A espacialização e o agravamento da luta por habitação/terra na Região Metropolitana de Aracaju (RMA) se dá, enquanto resultado/reflexo da permanência de uma alta concentração da estrutura fundiária, a partir da não realização das políticas de Reforma Agrária (RA) e RU? b) As políticas públicas habitacionais recentes têm se mostrado efetivas na promoção da igualdade social? c) Essas lutas populares utilizam os conceitos de habitação enquanto valor de uso, confrontando o discurso da cidade enquanto espaço de valor de troca? d) Na luta por habitação/terra na RMA, há o dimensionamento do espaço de socialização política? Utilizamos como procedimentos metodológicos a revisão da literatura para elucidar interpretações teóricas sobre os conceitos de Estado, espaço, território, espacialização, movimento socioterritorial, déficit habitacional, reforma urbana, função social da terra e da propriedade e habitação; além do levantamento de dados quantitativos junto ao movimento socioterritorial, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (IPEA), Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), Secretária de Estado do Planejamento (SEPLAG), Companhia de Habitação e Obras Públicas (CEHOP) e Superintendência de Patrimônio da União (SPU), entre outros. Os temas e informações elencados nesta pesquisa estão representados sob a forma de gráficos, tabelas, quadros, organogramas e mapas. A partir da consciência de que muitas das informações sobre o tema não podem ser quantificadas e necessitam de uma interpretação mais ampla e cuidadosa, procurou-se, no presente trabalho, desenvolver também um estudo qualitativo. Nesse contexto, refletimos que os processos de lutas por habitação/terra que desencadeiam a espacialização do Movimento se expressam como sendo fruto da produção/apropriação e dominação desigual e contraditória do espaço geográfico no modo capitalista de produção, o que gera a segregação socioespacial e socioeconômica contribuindo para o empobrecimento da classe trabalhadora. / São Cristóvão, SE

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