• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 64
  • 1
  • Tagged with
  • 65
  • 65
  • 54
  • 46
  • 18
  • 18
  • 15
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Brinquedoteca em hospital pediátrico: diminuição do estresse agudo e crônico e a relação com o sono da criança / Toy library in a pediatric hospital: decrease of acute and chronic stress and the relationship with a child´s sleep

Potasz, Clarisse [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / OBJETIVOS Estudar como uma intervencao como a brincadeira livre, influencia o estresse e o sono de criancas internadas por doencas respiratorias infecciosas, em enfermarias comuns. METODOS Foram estudadas criancas internadas num hospital publico pediatrico da cidade de São Paulo, nas faixas etarias de 4 a 14 anos, de ambos os sexos. Todas as criancas incluidas na pesquisa deveriam ser internadas com o diagnostico de doencas infecciosas respiratorias, sem outras comorbidades neurologicas ou psiquiatricas e sem restricoes a locomocao. Fez parte dos criterios de inclusao, estar acompanhada por um cuidador capaz de responder aos questionarios e fichas usados, e nao fazer uso (previamente ou durante a internacao) de medicamentos que pudessem alterar os niveis de cortisol ou influenciar os padroes de sono.A amostra foi estratificada segundo faixas etarias e a participacao ou nao em atividades de brincadeiras livres. Foram estudados os niveis de cortisol na urina de 24 horas, os padroes de sono atraves de diarios do sono e o sono em casa, usando-se um questionario validado no Brasil.Para estudarmos os valores do cortisol antes e apos a intervencao do brincar, determinamos uma estadia minima de cinco dias no hospital. Para a participacao no segundo estudo u sono e brincar- foi determinado que as criancas estivessem sempre acompanhadas por um cuidador que pudesse preencher os diarios do sono por ao menos tres dias de internacao. E para o estudo comparando sono em casa e no hospital, estabelecemos um periodo minimo de dois dias de internacao, alem do cuidador capaz de responder aos questionarios. RESULTADOS A amostra apresentou dados demograficos equilibrados, totalizando 139 criancas. Destas, 53 participaram no estudo que incluiu o exame dos niveis de cortisol na urina de 24 horas, 131 participaram na pesquisa que avaliou o sono em criancas que brincaram e que nao brincaram,e em 139 foram comparados os parametros do sono em casa e no hospital. Esta diferenca nos numeros de criancas estudadas ocorreu devido aos diferentes periodos de internacao. Nossos resultados mostram que a participacao em brincadeiras livres e realmente eficiente para reduzir os niveis de cortisol urinario (e presumivelmente os niveis de estresse), com um numero necessario para tratar de 3 (considerando-se uma reducao de 20% nos niveis de cortisol urinario). A atividade tambem pareceu eficiente para melhorar o sono das criancas xiv Clarisse Potasz - Brinquedoteca em hospital pediatico: diminuicao do estresse agudo e cronico e a relacao com o sono da crianca - 2013 internadas, cooperando para que este estado nao fosse usado como recurso para fugir ao estresse da internacao, principalmente na idade escolar.Na comparacao entre o sono em casa e o sono no hospital, as criancas em geral dormiram mais tempo em casa a noite quando comparado ao tempo de sono no hospital. As criancas que raramente despertavam em casa a noite, despertaram mais vezes durante a internacao quando comparadas aquelas que despertavam frequentemente a noite em casa. CONCLUSAO A metodologia utilizada foi adequada para responder as hipoteses da pesquisa. Ficou comprovado clinicamente que a brincadeira livre pode diminuir o estresse em criancas internadas,e tambem melhorar a qualidade de sono neste periodo. Ainda assim, as criancas dormiram melhor em casa do que no hospital / BV UNIFESP: Teses e dissertações
52

Estresse e modos de andar a vida: subsídios de Georges Canguilhem para uma etnoepidemiologia da Síndrome Geral da Adaptação na cidade de São Paulo. / Stress and ways of walking life: subsidies of Georges Georges Canguilhem for an ethnoepidemiology of the General Adaptation Syndrome in the city of Sao Paulo

Santos, Maurici Tadeu Ferreira dos [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:25Z : No. of bitstreams: 1 Publico-271a.pdf: 760175 bytes, checksum: 76726b9e647b22ad12857a6923c40f39 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:25Z : No. of bitstreams: 2 Publico-271a.pdf: 760175 bytes, checksum: 76726b9e647b22ad12857a6923c40f39 (MD5) Publico-271b.pdf: 1825657 bytes, checksum: 1297d315e50c3106d6603f181e47def1 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:26Z : No. of bitstreams: 3 Publico-271a.pdf: 760175 bytes, checksum: 76726b9e647b22ad12857a6923c40f39 (MD5) Publico-271b.pdf: 1825657 bytes, checksum: 1297d315e50c3106d6603f181e47def1 (MD5) Publico-271c.pdf: 638856 bytes, checksum: 74b06edb83770e11e18ce12162406267 (MD5) / O presente estudo buscou compreender a percepção que os moradores de um condomínio no município de São Paulo possuem do estresse e condições de vida, com objetivo de estabelecer uma reflexão crítica baseada em uma proposta etnoepidemiológica. Empreendemos pesquisa descritiva no condomínio residencial “Projeto Viver Celso Garcia CPV”, localizado no bairro do Belenzinho, zona leste da capital paulista, tendo aportes da antropologia (etnografia) e epidemiologia descritiva como principal meio para melhor compreensão de nosso objeto de estudo. As entrevistas permitiram complementar a coleta de dados. Entrevistamos 16 moradores e um informante-chave não residente, por meio de formulário adaptado a partir de Peluso & Blay (2008), Lipp (1999), Holmes & Rahe (1976) e Cohen et al (1983). As entrevistas foram realizadas durante o segundo semestre de 2009 e a análise e tratamento no primeiro semestre de 2010. As respostas foram categorizadas interpretadas com base na adaptação da técnica de “Análise de Conteúdo” de Pondé et al 2009) e Minayo (2007). A etnografia foi fundamentada nos conceitos de Georges Canguilhem em sua obra “O Normal e Patológico” (2009) e os dados epidemiológicos foram pesquisados nos bancos de dados a partir do SIAB - Sistema de Informações da Atenção Básica. A abordagem etnoepidemiológica possibilitou encontrar, no caráter polissêmico e multifacetado do estresse, uma predominância de sensações polarizadas entre os descritores “frustrantes e gratificantes”, evidenciando enfrentamentos diferenciados dependentes dos modos de andar a vida. Permitiu também perceber estresse enquanto “fidelidades ou infidelidades” associadas à relação totalidade orgânica individual-meio de acordo com a produção de normas individuais ou coletivas que modulam os modos de andar a vida, segundo conceitos de Georges Canguilhem. O estudo mostrou-se adequado como recurso para compreensão da capacidade e necessidade de produção de normas em sistemas complexos como os que estão envolvidos na síndrome geral de adaptação e as desordens adaptativas nas condições urbanas de morar e viver. / This study investigated the perception that the residents of a condominium in the city of Sao Paulo have about their stress and life conditions, with the goal of establishing a critical reflection based on a ethnoepidemiologic proposal. We employed descriptive research on residential condominium called "Projeto Viver Celso Garcia – CPV” in the district of Belenzinho, east of the state capital, with contributions of anthropology (ethnography) and descriptive epidemiology as the main means for better understanding our object of study. The interviews allowed us to complement additional data collection; held with 16 residents and a key non-resident informant, using a questionnaire adapted from Peluso & Blay (2008), Lipp (1999), Holmes & Rahe ( 1976) and Sheldon Cohen et al (1983). The interviews were conducted during the second half of 2009 and the analysis and treatment in the first half of 2010. The responses were categorized and interpreted based on adapting the technique of "content analysis" in Pondé et al (2009) and Minayo (2007). The ethnography was based on the concepts of Georges Canguilhem in his book "The Normal and Pathological" (2009) and epidemiological data were based on research to databases from the SIAB - Information System of Primary Care. The approach allowed ethnoepidemiologic find in the multifaceted and ambiguous character of stress, a predominance of polarized feelings among the descriptors "frustrating and gratifying" showing different ways dependent on the ways of walking life. It also allowed us to see the stress as "faithfulness or unfaithfulness" associated with “individual organic whole – environment” according to the production of individual or collective norms that modulate ways of walking life following ideas of Georges Canguilhem. The study was suitable as a resource for better understanding of the need for capacity and production of norms in complex systems such as those which are involved on the general adaptation syndrome and adaptive disorders in urban conditions of living as well. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
53

Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos / Signs and symptoms of the autonomic dysfunction in patients with dysphonia

Park, Kelly [UNIFESP] 28 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-28 / Objetivo: O objetivo do presente estudo é verificar a ocorrência de sinais e sintomas da disfunção do sistema nervoso autônomo em indivíduos com disfonia comportamental e comparar os resultados com indivíduos sem queixa vocal. Métodos: Participaram da pesquisa 128 sujeitos adultos, categorizados em 2 grupos, de acordo com a presença de disfonia comportamental (grupo disfonia, 61 participantes) e voz saudável (grupo controle, 67 participantes). O grupo com disfonia comportamental foi composto por 43 indivíduos do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades entre 14 e 66 anos de idade; o grupo com voz saudável foi composto por 45 mulheres e 22 homens, com idade entre 15 e 74 anos. Foi aplicado o Protocolo de Disfunção Autônoma (Demmink – Geertman, Dejonckere, 2002) contendo 46 questões, distribuídas da seguinte forma: 22 relacionadas ao sistema nervoso autônomo e sem relação direta com a voz, 16 relacionadas tanto ao sistema nervoso autônomo como à voz, 6 questões não-relevantes e 2 questões de confiabilidade. Resultados: Houve maior ocorrência de sinais de alterações neurovegetativas no grupo com disfonia comportamental, principalmente nas questões relacionadas à voz (oito de 16 questões), sendo as de maior ocorrência: pigarros constantes (86,9%, N=53, p<0,001), necessidade de engolir constantemente (68,9%, N=42, p<0,001), cansaço ao falar (67,2%, N=41, p<0,001) e dor de garganta (65,6%, N=40, p<0,011). Quanto aos sintomas neurovegetativos sem relação direta com a voz, os indivíduos do grupo com disfonia comportamental apresentaram maior ocorrência de três dos 22 sintomas: gases (85,2%, N=52, p<0,001), presença de zumbido (59%, N=36, p=0,002) e engolir ar (57,4%, N=35, p=0,003). Finalmente, quanto às questões consideradas não-relevantes, os grupos comportaram-se de forma semelhante para todas elas. As questões de confiabilidade foram excluídas por problema em sua formulação. Conclusão: Indivíduos com disfonia comportamental apresentam maior ocorrência de sintomas neurovegetativos em geral, particularmente daqueles que têm relação direta com a voz, indicando maior labilidade do sistema nervoso autônomo. / Purpose: The objective of this study is the occurrence of signs and symptoms of dysfunction of the autonomic nervous system in patients with behavioral dysphonia and compare the results with individuals without vocal complaints. Methods: A search of 128 adult subjects, categorized into 2 groups according to the presence of behavioral dysphonia (dysphonic group, 61 participants) and healthy voice (control group, 67 participants). The group with behavioral dysphonia was composed by 43 subjects were female and 18 male, aged between 14 and 66 years old, the healthy group with voice was composed of 45 women and 22 men, aged between 15 and 74 years. We applied the protocol of autonomic dysfunction (Demmink - Geertman & Dejonckere, 2002) containing 46 questions, distributed as follows: 22 related to the autonomic nervous system and no direct relationship with the voice, 16 related to both the autonomic nervous system and the voice, 6 points and 2 non-relevant questions of reliability. Results: There was a higher incidence of neurovegetative signs of changes in the group with behavioral dysphonia, especially in matters related to the voice (eight of 16 questions), and the higher occurrence of: frequent throat clearing (86.9%, N = 53, p <0001) , need to constantly swallowing (68.9%, N = 42, p <0001),fatigability when speaking (67.2%, N = 41, p <0001) and sore throat (65.6%, N = 40 , p <0011). As for symptoms neurovegetative without direct relationship with the voice, the individuals in the group with behavioral dysphonia had higher occurrence of three of the 22 symptoms: puffiness (85.2%, N = 52, p <0001), tinnitus (59%, N = 36, p = 0002) and aerophagia (57.4%, N = 35, p = 0003). Finally, on issues considered non-relevant, the groups behaved in a manner similar to them all. The consistency questions were excluded because of reliability problems in its formulation. Conclusion: individuals with behavioral dysphonia have a higher incidence of behavioral symptoms neurovegetative in general, particularly those who have direct relationship with the voice, indicating a greater lability of the autonomic nervous system. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
54

A influência de ácidos graxos poliinsaturados em aspectos metabólicos e de crescimento intrauterino : estudo translacional

Bernardi, Juliana Rombaldi January 2013 (has links)
Introdução: Nos últimos vinte anos, estudos clínicos e experimentais demonstraram que as variações do ambiente materno (como o estresse precoce) associado à deficiência nutricional podem influenciar na saúde do indivíduo. Objetivo clínico: Determinar o impacto da interação entre o consumo alimentar das gestantes com o crescimento intrauterino em uma coorte de nascimentos. Objetivo experimental: Avaliar se o estresse neonatal, como a separação materna, interage com a deficiência nutricional de ácidos graxos (AG) poliinsaturados ômega-3 ao longo da vida em aspectos metabólicos em ratos adultos. Metodologia clínica: Trata-se de uma coorte envolvendo o recrutamento de nascimentos ocorridos nos hospitais de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Mães de diferentes históricos clínicos (hipertensão-GHAS, diabetes-GDM, tabagismo-GTAB, crianças com restrição de crescimento intrauterino por razão idiopática-GRCIU e controles-GCON) foram convidadas a participar 24 horas após o nascimento da criança. Foram utilizadas as variáveis da entrevista do pós-parto (sociodemográficas e antropométricas das mães e dos recém-nascidos-RNs) e domiciliar aos 7 dias de vida da criança (questionário de frequência alimentar). A coorte está em andamento para outros acompanhamentos (15 dias e 1, 3 e 6 meses de vida da criança). O tamanho da amostra final constitui-se de, no mínimo, 20 pares mãe-RNs por grupo e 150 indivíduos no total. Metodologia experimental: Os filhotes de ratos foram randomizados em: Grupo Separação Materna (GSM) e Grupo Não-Manipulado (GNM), sendo filhotes separados removidos de suas mães durante 3 horas diárias do dia 1º ao 10º pós-natal (DPN) e colocados em incubadora a 32ºC. No DPN 35, os machos foram subdivididos em dois grupos de acordo com dieta adequada ou deficiente em AG poliinsaturados ômega-3, nas subsequentes 15 semanas de vida. O peso corporal e o consumo alimentar dos ratos eram mensurados semanalmente e ao final do tratamento as amostras de tecidos foram coletadas. Resultados clínicos: Entre Setembro de 2011 a Julho de 2013, 255 puérperas foram elegíveis para o estudo, sendo que 218 (14,5%) aceitaram participar e 182 (16,5%) apresentavam dados completos para análise. Ao comparar-se as puérperas elegíveis com as recusas (n=37) não houve diferenças significativas entre qualquer variável, entretanto, as puérperas do seguimento apresentaram média de idade superior em relação às perdas (p=0,010). O GHAS apresentou média de idade superior em relação ao GTAB e GRCIU (p=0,007), já o GRCIU apresentou peso pré-gestacional inferior em comparação ao GDM (p=0,022) e GHAS (p=0,003). Apenas o GHAS apresentou peso pré-gestacional e ganho de peso gestacional superior ao GCON (p=0,002; p=0,018). Os valores de peso ao nascer do GRCIU foram inferiores em comparação aos demais grupos e o peso ao nascer do GDM foi superior ao GTAB (p<0,001). O comprimento ao nascer do GRCIU foi diferente de todos os outros (p<0,001), exceto o GHAS. A média do perímetro cefálico do GRCIU foi significativamente diferente dos demais grupos (p<0,001). Não houve diferença entre o consumo de macronutrientes e o perfil de AG entre as mães dos diferentes grupos. Todavia, o consumo do AG 20:4 n-6 foi maior no GHAS e a razão n-6/n-3 menor no GDM em relação ao GCON. Observou-se que não houve associação entre o consumo alimentar das gestantes e o peso ao nascer. Resultados experimental: Ratos do GSM apresentaram consumo alimentar maior (p=0,047) e ganharam mais peso (p=0,012), porém, o conteúdo de neuropeptídeo Y não variou entre os grupos. Ratos do GSM também apresentaram maior deposição de gordura abdominal (p<0,001) e triglicerídeos plasmáticos (p=0,018), quando comparados ao GNM. Interação entre estresse neonatal e deficiência de AG poliinsaturados ômega-3 foi encontrada com insulina plasmática (p=0,033), índice de HOMA (p=0,049), leptina (p=0,01) e expressão de PEPCK hepática (p=0,05), no qual a vulnerabilidade metabólica no GSM foi agravada com a dieta inadequada em AG poliinsaturados ômega-3. Houve associações entre alterações específicas no perfil de AG periféricos (p<0,05). Conclusões: Assim, os achados clínicos sugerem que, a curto prazo, o consumo de AG das gestantes não influenciou o peso ao nascer dos RNs entre os diferentes ambientes intrauterinos, porém o GHAS possuiu maior consumo de AA e o GDM menor relação n-6/n-3. Os achados experimentais sugerem que as variações no ambiente neonatal interagem, a longo prazo, com a deficiência dietética de n-3 PUFAs, alterando a vulnerabilidade metabólica de ratos adultos. / Introduction: In the last twenty years, clinical and experimental studies have shown that perinatal events (how early stress) associated with nutritional deficiency may influence in the individual health. Clinical objective: To assess the impact of interaction between the food consumption with the infant intrauterine growth in the birth cohort. Experimental objective: To assess whether an early stressful event such as maternal separation interacts with the nutritional availability of Omega-3 polyunsaturated fatty acids during the life course on metabolic aspects. Clinical methods: This is a cohort involving the recruitment of births in hospitals in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Mothers from different clinical backgrounds (hypertensive-GHAS, diabetics-GDM, smokers-GTAB, having an intrauterine growth restriction for idiopathic reasons-GIUGR, and controls-GCON) were be invited twentyfour hours after the child birth. It was used data in postpartum interview (economic, social and anthropometric measures) and in home visit interview at 7 days of life (food frequency questionnaire). The cohort is ongoing and there are still the interviews: 15 days and 1, 3 and 6 month of life. The sample size consists in 20 mother-child pairs per group and 150 pairs in total. Experimental methods: Litters rats were randomized into: maternal separated group (GMS) and non-handled group (GNH). The GMS was removed from their dam for 3 hours per day on days 1º to 10º postnatal (PND) and put in an incubator at 32ºC. On PND 35, males were subdivided into two groups diets that were adequate or deficient in n-3 PUFAs, and this intervention was applied during the subsequent 15 weeks. Animal’s body weight and food consumption were measured weekly, and at the end of the treatment samples of tissues were collected. Clinical results: From September 2011 to July 2013, 255 postpartum women were eligible, 218 (14.5%) agreed to participate and 182 (16.5%) had complete data for analysis. Comparing with the women eligible, refusals (n=37) have no significant differences between the variables, however, these mothers showed more average age (p=0.010) than lost. The GHAS had a mean age higher than the GTAB and GIUGR (p=0,007). The GRCIU presented prepregnancy weight lower compared to GDM (p=0,022) and GHAS (p=0.003). Only GHAS presented prepregnancy weigh and gestational weight gain above the GCON (p=0.002; p=0.018). The values of GRCIU birth weight were lower compared to the other groups and the birth weight of GDM was higher than GTAB (p<0.001). The birth length of GRCIU was different from all others (p<0.001), except in GHAS. The average of GIUGR head circumference was significantly different from the other groups (p<0.001). There was no statistically significant difference between macronutrient intake and fatty acid profile (AG) among mothers of different groups. However, consumption AG 20:4 n-6 was higher in GHAS and the ratio of n-6/n-3 is lower in GDM compared GCON. We observed no association between dietary intake of pregnant women and birth weight. Experimental results: MS was associated with increased food intake (p=0.047) and weight gain (p=0.012), but no differences were found in the NPY hypothalamic content between the groups. MS rats had also increased deposition of abdominal fat (p<0.001) and plasma triglycerides (p=0.018) when compared to the GNH. Interactions between early life stress and n-3 PUFAs deficiency were found in plasma insulin (p=0.033), HOMA index (p=0.049), leptin (p=0.010) and liver PEPCK expression (p=0.05), in which the metabolic vulnerability in the GMS was aggravated by the n-3 PUFAs deficient diet exposure. This was associated with specific alterations in the peripheral fatty acid profile (p<0.05). Conclusions: Thus, the clinical findings suggest that in the short term, AG consumption pregnant women did not influence intrauterine growth of children from different intrauterine environments, but the GHAS have more consumption of AA and GDM lower ratio n-6/n-3. Experimental findings suggest interacts variations in neonatal environment in the long term, with n-3 PUFAs deficient diet exposure, increasing the metabolic vulnerability in adult rats.
55

A influência de ácidos graxos poliinsaturados em aspectos metabólicos e de crescimento intrauterino : estudo translacional

Bernardi, Juliana Rombaldi January 2013 (has links)
Introdução: Nos últimos vinte anos, estudos clínicos e experimentais demonstraram que as variações do ambiente materno (como o estresse precoce) associado à deficiência nutricional podem influenciar na saúde do indivíduo. Objetivo clínico: Determinar o impacto da interação entre o consumo alimentar das gestantes com o crescimento intrauterino em uma coorte de nascimentos. Objetivo experimental: Avaliar se o estresse neonatal, como a separação materna, interage com a deficiência nutricional de ácidos graxos (AG) poliinsaturados ômega-3 ao longo da vida em aspectos metabólicos em ratos adultos. Metodologia clínica: Trata-se de uma coorte envolvendo o recrutamento de nascimentos ocorridos nos hospitais de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Mães de diferentes históricos clínicos (hipertensão-GHAS, diabetes-GDM, tabagismo-GTAB, crianças com restrição de crescimento intrauterino por razão idiopática-GRCIU e controles-GCON) foram convidadas a participar 24 horas após o nascimento da criança. Foram utilizadas as variáveis da entrevista do pós-parto (sociodemográficas e antropométricas das mães e dos recém-nascidos-RNs) e domiciliar aos 7 dias de vida da criança (questionário de frequência alimentar). A coorte está em andamento para outros acompanhamentos (15 dias e 1, 3 e 6 meses de vida da criança). O tamanho da amostra final constitui-se de, no mínimo, 20 pares mãe-RNs por grupo e 150 indivíduos no total. Metodologia experimental: Os filhotes de ratos foram randomizados em: Grupo Separação Materna (GSM) e Grupo Não-Manipulado (GNM), sendo filhotes separados removidos de suas mães durante 3 horas diárias do dia 1º ao 10º pós-natal (DPN) e colocados em incubadora a 32ºC. No DPN 35, os machos foram subdivididos em dois grupos de acordo com dieta adequada ou deficiente em AG poliinsaturados ômega-3, nas subsequentes 15 semanas de vida. O peso corporal e o consumo alimentar dos ratos eram mensurados semanalmente e ao final do tratamento as amostras de tecidos foram coletadas. Resultados clínicos: Entre Setembro de 2011 a Julho de 2013, 255 puérperas foram elegíveis para o estudo, sendo que 218 (14,5%) aceitaram participar e 182 (16,5%) apresentavam dados completos para análise. Ao comparar-se as puérperas elegíveis com as recusas (n=37) não houve diferenças significativas entre qualquer variável, entretanto, as puérperas do seguimento apresentaram média de idade superior em relação às perdas (p=0,010). O GHAS apresentou média de idade superior em relação ao GTAB e GRCIU (p=0,007), já o GRCIU apresentou peso pré-gestacional inferior em comparação ao GDM (p=0,022) e GHAS (p=0,003). Apenas o GHAS apresentou peso pré-gestacional e ganho de peso gestacional superior ao GCON (p=0,002; p=0,018). Os valores de peso ao nascer do GRCIU foram inferiores em comparação aos demais grupos e o peso ao nascer do GDM foi superior ao GTAB (p<0,001). O comprimento ao nascer do GRCIU foi diferente de todos os outros (p<0,001), exceto o GHAS. A média do perímetro cefálico do GRCIU foi significativamente diferente dos demais grupos (p<0,001). Não houve diferença entre o consumo de macronutrientes e o perfil de AG entre as mães dos diferentes grupos. Todavia, o consumo do AG 20:4 n-6 foi maior no GHAS e a razão n-6/n-3 menor no GDM em relação ao GCON. Observou-se que não houve associação entre o consumo alimentar das gestantes e o peso ao nascer. Resultados experimental: Ratos do GSM apresentaram consumo alimentar maior (p=0,047) e ganharam mais peso (p=0,012), porém, o conteúdo de neuropeptídeo Y não variou entre os grupos. Ratos do GSM também apresentaram maior deposição de gordura abdominal (p<0,001) e triglicerídeos plasmáticos (p=0,018), quando comparados ao GNM. Interação entre estresse neonatal e deficiência de AG poliinsaturados ômega-3 foi encontrada com insulina plasmática (p=0,033), índice de HOMA (p=0,049), leptina (p=0,01) e expressão de PEPCK hepática (p=0,05), no qual a vulnerabilidade metabólica no GSM foi agravada com a dieta inadequada em AG poliinsaturados ômega-3. Houve associações entre alterações específicas no perfil de AG periféricos (p<0,05). Conclusões: Assim, os achados clínicos sugerem que, a curto prazo, o consumo de AG das gestantes não influenciou o peso ao nascer dos RNs entre os diferentes ambientes intrauterinos, porém o GHAS possuiu maior consumo de AA e o GDM menor relação n-6/n-3. Os achados experimentais sugerem que as variações no ambiente neonatal interagem, a longo prazo, com a deficiência dietética de n-3 PUFAs, alterando a vulnerabilidade metabólica de ratos adultos. / Introduction: In the last twenty years, clinical and experimental studies have shown that perinatal events (how early stress) associated with nutritional deficiency may influence in the individual health. Clinical objective: To assess the impact of interaction between the food consumption with the infant intrauterine growth in the birth cohort. Experimental objective: To assess whether an early stressful event such as maternal separation interacts with the nutritional availability of Omega-3 polyunsaturated fatty acids during the life course on metabolic aspects. Clinical methods: This is a cohort involving the recruitment of births in hospitals in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Mothers from different clinical backgrounds (hypertensive-GHAS, diabetics-GDM, smokers-GTAB, having an intrauterine growth restriction for idiopathic reasons-GIUGR, and controls-GCON) were be invited twentyfour hours after the child birth. It was used data in postpartum interview (economic, social and anthropometric measures) and in home visit interview at 7 days of life (food frequency questionnaire). The cohort is ongoing and there are still the interviews: 15 days and 1, 3 and 6 month of life. The sample size consists in 20 mother-child pairs per group and 150 pairs in total. Experimental methods: Litters rats were randomized into: maternal separated group (GMS) and non-handled group (GNH). The GMS was removed from their dam for 3 hours per day on days 1º to 10º postnatal (PND) and put in an incubator at 32ºC. On PND 35, males were subdivided into two groups diets that were adequate or deficient in n-3 PUFAs, and this intervention was applied during the subsequent 15 weeks. Animal’s body weight and food consumption were measured weekly, and at the end of the treatment samples of tissues were collected. Clinical results: From September 2011 to July 2013, 255 postpartum women were eligible, 218 (14.5%) agreed to participate and 182 (16.5%) had complete data for analysis. Comparing with the women eligible, refusals (n=37) have no significant differences between the variables, however, these mothers showed more average age (p=0.010) than lost. The GHAS had a mean age higher than the GTAB and GIUGR (p=0,007). The GRCIU presented prepregnancy weight lower compared to GDM (p=0,022) and GHAS (p=0.003). Only GHAS presented prepregnancy weigh and gestational weight gain above the GCON (p=0.002; p=0.018). The values of GRCIU birth weight were lower compared to the other groups and the birth weight of GDM was higher than GTAB (p<0.001). The birth length of GRCIU was different from all others (p<0.001), except in GHAS. The average of GIUGR head circumference was significantly different from the other groups (p<0.001). There was no statistically significant difference between macronutrient intake and fatty acid profile (AG) among mothers of different groups. However, consumption AG 20:4 n-6 was higher in GHAS and the ratio of n-6/n-3 is lower in GDM compared GCON. We observed no association between dietary intake of pregnant women and birth weight. Experimental results: MS was associated with increased food intake (p=0.047) and weight gain (p=0.012), but no differences were found in the NPY hypothalamic content between the groups. MS rats had also increased deposition of abdominal fat (p<0.001) and plasma triglycerides (p=0.018) when compared to the GNH. Interactions between early life stress and n-3 PUFAs deficiency were found in plasma insulin (p=0.033), HOMA index (p=0.049), leptin (p=0.010) and liver PEPCK expression (p=0.05), in which the metabolic vulnerability in the GMS was aggravated by the n-3 PUFAs deficient diet exposure. This was associated with specific alterations in the peripheral fatty acid profile (p<0.05). Conclusions: Thus, the clinical findings suggest that in the short term, AG consumption pregnant women did not influence intrauterine growth of children from different intrauterine environments, but the GHAS have more consumption of AA and GDM lower ratio n-6/n-3. Experimental findings suggest interacts variations in neonatal environment in the long term, with n-3 PUFAs deficient diet exposure, increasing the metabolic vulnerability in adult rats.
56

Relação entre as dimensões do modelo desequilíbrio esforço-recompensa, resiliência e níveis de cortisol salivar em policiais militares / Relationship among dimensions of the effort-reward imbalance model, resilience, and salivary cortisol levels in police officers / Relación entre las dimensiones del modelo desequilibrio esfuerzo-recompensa, resiliencia y niveles de cortisol salivar en policías militares

Tavares, Juliana Petri January 2015 (has links)
Policiais militares constituem uma das categorias de trabalhadores com maior risco de morte e de exposição ao estresse. Este estudo teve como objetivo analisar as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa, a resiliência e o nível de cortisol salivar em policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Polícia Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desenvolveu-se um estudo transversal, vinculado ao projeto intitulado “Impacto do estresse e de técnicas de relaxamento na variabilidade da frequência cardíaca em policiais militares”, que foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS sob o nº 19785. A amostra se constituiu de 134 policiais militares. As variáveis independentes foram as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa e a resiliência, coletados por meio das escalas Desequilíbrio Esforço-Recompensa (DER) e de Resiliência, respectivamente. O desfecho foi o cortisol salivar, coletado em três amostras (ao acordar, 30 minutos após acordar e à noite) de cada policial. Utilizou-se a estatística descritiva e analítica para a análise dos dados, considerando estatisticamente significativo p<0,05. Realizou-se a análise fatorial das escalas de estresse e resiliência. Respeitaram-se os preceitos éticos de acordo com a Resolução 466/12. O estresse psicossocial foi identificado em 17,2% dos policiais do BOE. Quando associado às dimensões do Modelo DER e escores de resiliência, observou-se correlação positiva entre escores fatoriais de Recompensa e resiliência (r=0,380; p<0,001) e negativa entre escores de esforço e resiliência (r=-0,243; p=0,005). No modelo final de regressão verificou-se que as variáveis pertencer ao Grupo de Operações Táticas Especiais (GATE) e pressão arterial diastólica explicaram 13,5% da variabilidade do cortisol ao acordar. Identificou-se que os setores GATE, Patrulha Especial da Tropa de Elite da Polícia Militar (PATRES) e Motociclistas explicaram 21,9% da variabilidade do cortisol de 30 minutos após acordar. As variáveis setor GATE e a Dimensão Esforço explicaram a variabilidade do cortisol Noite em 27,7%. A partir dos resultados deste estudo foi possível identificar a baixa prevalência de estresse psicossocial entre os policiais, embora alguns aspectos laborais estejam associados às alterações de cortisol salivar. / Military officers are one of the categories of workers with higher risk of death and exposure to stress. This study aimed to analyze the dimensions of the Effort-Reward Imbalance Model, resilience, and the level of salivary cortisol of special force police officers from the “Batalhão de Operações Especiais” (BOE) of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A cross-sectional study was developed, linked to the project entitled "Impact of stress and relaxation techniques in heart rate variability in military officers", which was approved by the Research Ethics Committee of UFRGS under No. 19785. The sample consisted of 134 military officers. The independent variables were the size of the Effort-Reward Imbalance Model and resilience, collected through Effort-Reward Imbalance (DER) and Resilience scales, respectively. The outcome was the salivary cortisol, collected from three samples (upon waking, 30 minutes after waking and evening) of each officer. We used the descriptive and analytical statistics for data analysis, considering statistically significant p<0.05. Factor analysis of stress and resilience scales were performed. This study complied with the ethical principles in accordance with the Resolution 466/12. BOE officers presented 17.2% of psychosocial stress. When associated with the dimensions of the DER Model and resilience scores, there was a positive correlation between factor scores of reward and resilience (r = 0.380; p <0.001) and negative between effort and resilience scores (r = -0.243; p = 0.005 ). In the final regression model, GATE and diastolic blood pressure variables explained 13.5% of the variability of cortisol upon waking. It was identified that the GATE, PATRES and Motorcycle sectors explained 21.9% of the variability of cortisol 30 minutes after waking. The GATE sector and the Dimension Effort variables explained the variability Evening cortisol in 27.7%. Results of this study identifies the low prevalence of psychosocial stress among police officers, though some labor aspects are associated with salivary cortisol changes. / Los policías militares constituyen una de las categorías de trabajadores con mayor riesgo de muerte y de exposición al estrés. Este estudio tuvo el objetivo de analizar las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa, la resiliencia y el nivel de cortisol salivar en policías militares del Batallón de Operaciones Especiales (BOE) de la Policía Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Se desarrolló un estudio transversal, vinculado al proyecto titulado “Impacto del estrés y de técnicas de relajación en la variabilidad de la frecuencia cardiaca en policiales militares”, que fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la UFRGS bajo el nº 19785. El muestreo se constituyó de 134 policiales militares. Las variables independientes fueron las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa y la resiliencia, recopilados por medio de las escalas Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa (DER) y de Resiliencia, respectivamente. El resultado fue el cortisol salivar, recolectado en tres muestras (al despertar, 30 minutos tras despertar y a la noche) de cada policial. Se utilizó la estadística descriptiva y analítica para el análisis de los datos, considerando estadísticamente significativo el p<0,05. Se realizó el análisis factorial de las escalas de estrés y resiliencia. Se respectaron las reglas éticas según la Resolución 466/12. El estrés psicosocial fue identificado en 17,2% de los policiales del BOE. Cuando asociado con las dimensiones del Modelo DER y a los marcadores de resiliencia, se observó correlación positiva entre marcadores factoriales de Recompensa y resiliencia (r=0,380; p<0,001) y negativa entre marcadores de esfuerzo y resiliencia (r=-0,243; p=0,005). En el modelo final de regresión, se constató que las variables pertenecen al Grupo de Operaciones Tácticas Especiales (GATE) y presión arterial diastólica explicaron los 13,5% de la variabilidad del cortisol al despertar. Se identificó que los sectores GATE, Patrulla Especial de la Tropa de Élite de la Policía Militar (PATRES) y Motociclistas explicaron los 21,9% de la variabilidad del cortisol de 30 minutos tras el despertar. Las variables del sector GATE y la Dimensión Esfuerzo explicaron la variabilidad del cortisol Noche en 27,7%. A partir de los resultados de este estudio, fue posible identificar a la baja prevalencia de estrés psicosocial entre los policiales, aunque algunos aspectos laborales estén asociados con las alteraciones del cortisol salivar.
57

Carga horária de trabalho dos enfermeiros de emergência e sua relação com estresse e cortisol salivar / Workload emergency nurses and relationship with stress and cortisol salivary

Rita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri 04 October 2013 (has links)
Objetivo: Analisar a existência de correlações entre carga horária de trabalho com níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar, entre enfermeiros atuantes em unidade de emergência hospitalar. Metodos: Estudo descritivo, correlacional, transversal, de abordagem quantitativa, realizado na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, sendo a coleta de dados realizada no segundo semestre de 2011 e no primeiro de 2012, por meio de um questionário para caracterização amostral, Inventário de Estresse em Enfermeiros, Inventário das Reações Fisiológicas do Estresse e dispositivo Sallivette?. Houve aprovação de um Comitê de Ética em Pesquisa e compuseram a amostra 95 enfermeiros atuantes no período matutino. Utilizaram-se os Testes de Correlação de Spearmann e Pearson e o nível de significância considerado foi ?= 0,05. Para verificar a associação entre variáveis categorizadas, utilizou-se o Teste Exato de Fisher; a quantificação desta associação foi mensurada por meio de modelos de regressão logística em que se calculou odds ratio bruto com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Valores de p menores que 0,05 foram considerados significativos. Resultados: A maioria dos sujeitos eram mulheres, com faixa etária entre 23 e 61 anos, solteiras (44,2%) e casadas (43,2%). Com relação aos vínculos empregatícios, constatou-se que 80% dos enfermeiros tinham apenas um e 51,6% trabalhavam de 37 a 57 horas semanais. Quanto ao contrato na instituição, 68,4% foram contratados por meio de concurso público e tinham vínculo com o Estado, 55,8% não trabalhavam no período noturno e 80% desenvolviam suas atividades laborais em finais de semana e feriados. No tocante ao tempo de atuação na profissão, 51,6% referiram exercê-la de 0,1 a 10 anos e 56% atuavam no hospital em estudo pelo mesmo período. Quanto ao nível de estresse, 15,8% dos enfermeiros apresentaram níveis baixos, 69,5% moderados e 14,7% altos. As reações fisiológicas mais presentes foram dores lombares, fadiga/exaustão, rigidez no pescoço e acidez estomacal; tais reações apresentaram- se baixas em 46,3% dos sujeitos e moderadas em 42,1%. Com relação aos níveis de cortisol salivar, constatou-se que não houve resultados acima do valor de referência para a normalidade, sendo que 73,7% dos enfermeiros obtiveram valores dentro desta normalidade e 26,3% valores abaixo dela. A amplitude variou de 0,06 a 1,29 nm/ml. Não foi constatada correlação entre carga horária de trabalho e níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar. Conclusão: Embora a maioria dos enfermeiros trabalhasse por mais de 36 horas/semana, estes apresentaram níveis moderados de estresse ocupacional, fisiologicamente não estavam com reações elevadas de estresse e os níveis de cortisol não se mostraram aumentados; estes fatos podem ser explicados pela utilização de mecanismos de enfrentamento, levando em consideração suas histórias de vida, traços de personalidade, apoio social, clima organizacional, entre outros. Mesmo que a carga horária não se tenha correlacionado com o estresse, ela pode provocar fadiga e influenciar na ocorrência de erros interferindo na qualidade da assistência aos pacientes; portanto, a carga horária apresenta relevância no contexto da saúde do trabalhador / Objective: To analyze the correlations between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels among nurses working in an emergency unit. Methods: A descriptive, correlational and cross-sectional study with quantitative approach, performed in the Emergency Unit of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School; data collection was carried out in the second half of 2011 and in first half of 2012 through a questionnaire for sample characterization, Stress Inventory for Nurses, Physiological Responses to Stress Inventory and device Salivette?. The study was approved by the Research Ethics Committee and the sample was consisted of 95 nurses working in the morning. The Spearman correlation tests and Pearson were used and the level of significance was ? = 0,05. To investigate the association between categorized variables, the Fisher\'s exact test was used; and the quantifying of this association was measured by means of logistic regression models in which the crude odds ratio was calculated with their respective confidence intervals of 95%. P values less than 0,05 were considered significant. Results: Most subjects were women, aged between 23 and 61 years old, single (44,2%) and married (43,2%). With respect to employment relationships, it was found that 80% of nurses had just one job and 51,6% worked from 37 to 57 hours a week. As for the contract in the institution, 68.4% were hired through civil service exam and were linked with the state, 55,8% did not work at night and 80% developed their work activities on weekends and holidays regarding the period of time in the profession, 51,6% reported practicing it from 0,1 to 10 years and 56% worked in the hospital for the same period. Related to the stress level, 15.8% of nurses had low levels, 69,5% moderate and 14,7% high. The physiological responses more common were back pain, fatigue/exhaustion, stiff neck and stomach acidity; such responses presented themselves low in 46,3% of subjects and moderate in 42,1%. With regard to salivary cortisol levels, it was observed that there were no results above the reference value for normality, and 73,7% of nurses had values within this normality and 26,3% values below it. The amplitude ranged from 0,06 to 1,29 nm/ml. There was no correlation between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels. Conclusion: Although the majority of nurses worked for more than 36 hours/week, they showed moderate levels of occupational stress, physiologically showed no elevated responses to stress and cortisol levels had not increased; these facts can be explained by the use of coping mechanisms, taking into account their life histories, personality traits, social support, organizational climate, among others. Even though the workload has not been correlated with stress, it can cause fatigue and influence the occurrence of errors, which interferes with quality of patient care; thus the workload has relevance in the context of occupational health
58

Relação entre as dimensões do modelo desequilíbrio esforço-recompensa, resiliência e níveis de cortisol salivar em policiais militares / Relationship among dimensions of the effort-reward imbalance model, resilience, and salivary cortisol levels in police officers / Relación entre las dimensiones del modelo desequilibrio esfuerzo-recompensa, resiliencia y niveles de cortisol salivar en policías militares

Tavares, Juliana Petri January 2015 (has links)
Policiais militares constituem uma das categorias de trabalhadores com maior risco de morte e de exposição ao estresse. Este estudo teve como objetivo analisar as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa, a resiliência e o nível de cortisol salivar em policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Polícia Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desenvolveu-se um estudo transversal, vinculado ao projeto intitulado “Impacto do estresse e de técnicas de relaxamento na variabilidade da frequência cardíaca em policiais militares”, que foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS sob o nº 19785. A amostra se constituiu de 134 policiais militares. As variáveis independentes foram as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa e a resiliência, coletados por meio das escalas Desequilíbrio Esforço-Recompensa (DER) e de Resiliência, respectivamente. O desfecho foi o cortisol salivar, coletado em três amostras (ao acordar, 30 minutos após acordar e à noite) de cada policial. Utilizou-se a estatística descritiva e analítica para a análise dos dados, considerando estatisticamente significativo p<0,05. Realizou-se a análise fatorial das escalas de estresse e resiliência. Respeitaram-se os preceitos éticos de acordo com a Resolução 466/12. O estresse psicossocial foi identificado em 17,2% dos policiais do BOE. Quando associado às dimensões do Modelo DER e escores de resiliência, observou-se correlação positiva entre escores fatoriais de Recompensa e resiliência (r=0,380; p<0,001) e negativa entre escores de esforço e resiliência (r=-0,243; p=0,005). No modelo final de regressão verificou-se que as variáveis pertencer ao Grupo de Operações Táticas Especiais (GATE) e pressão arterial diastólica explicaram 13,5% da variabilidade do cortisol ao acordar. Identificou-se que os setores GATE, Patrulha Especial da Tropa de Elite da Polícia Militar (PATRES) e Motociclistas explicaram 21,9% da variabilidade do cortisol de 30 minutos após acordar. As variáveis setor GATE e a Dimensão Esforço explicaram a variabilidade do cortisol Noite em 27,7%. A partir dos resultados deste estudo foi possível identificar a baixa prevalência de estresse psicossocial entre os policiais, embora alguns aspectos laborais estejam associados às alterações de cortisol salivar. / Military officers are one of the categories of workers with higher risk of death and exposure to stress. This study aimed to analyze the dimensions of the Effort-Reward Imbalance Model, resilience, and the level of salivary cortisol of special force police officers from the “Batalhão de Operações Especiais” (BOE) of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A cross-sectional study was developed, linked to the project entitled "Impact of stress and relaxation techniques in heart rate variability in military officers", which was approved by the Research Ethics Committee of UFRGS under No. 19785. The sample consisted of 134 military officers. The independent variables were the size of the Effort-Reward Imbalance Model and resilience, collected through Effort-Reward Imbalance (DER) and Resilience scales, respectively. The outcome was the salivary cortisol, collected from three samples (upon waking, 30 minutes after waking and evening) of each officer. We used the descriptive and analytical statistics for data analysis, considering statistically significant p<0.05. Factor analysis of stress and resilience scales were performed. This study complied with the ethical principles in accordance with the Resolution 466/12. BOE officers presented 17.2% of psychosocial stress. When associated with the dimensions of the DER Model and resilience scores, there was a positive correlation between factor scores of reward and resilience (r = 0.380; p <0.001) and negative between effort and resilience scores (r = -0.243; p = 0.005 ). In the final regression model, GATE and diastolic blood pressure variables explained 13.5% of the variability of cortisol upon waking. It was identified that the GATE, PATRES and Motorcycle sectors explained 21.9% of the variability of cortisol 30 minutes after waking. The GATE sector and the Dimension Effort variables explained the variability Evening cortisol in 27.7%. Results of this study identifies the low prevalence of psychosocial stress among police officers, though some labor aspects are associated with salivary cortisol changes. / Los policías militares constituyen una de las categorías de trabajadores con mayor riesgo de muerte y de exposición al estrés. Este estudio tuvo el objetivo de analizar las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa, la resiliencia y el nivel de cortisol salivar en policías militares del Batallón de Operaciones Especiales (BOE) de la Policía Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Se desarrolló un estudio transversal, vinculado al proyecto titulado “Impacto del estrés y de técnicas de relajación en la variabilidad de la frecuencia cardiaca en policiales militares”, que fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la UFRGS bajo el nº 19785. El muestreo se constituyó de 134 policiales militares. Las variables independientes fueron las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa y la resiliencia, recopilados por medio de las escalas Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa (DER) y de Resiliencia, respectivamente. El resultado fue el cortisol salivar, recolectado en tres muestras (al despertar, 30 minutos tras despertar y a la noche) de cada policial. Se utilizó la estadística descriptiva y analítica para el análisis de los datos, considerando estadísticamente significativo el p<0,05. Se realizó el análisis factorial de las escalas de estrés y resiliencia. Se respectaron las reglas éticas según la Resolución 466/12. El estrés psicosocial fue identificado en 17,2% de los policiales del BOE. Cuando asociado con las dimensiones del Modelo DER y a los marcadores de resiliencia, se observó correlación positiva entre marcadores factoriales de Recompensa y resiliencia (r=0,380; p<0,001) y negativa entre marcadores de esfuerzo y resiliencia (r=-0,243; p=0,005). En el modelo final de regresión, se constató que las variables pertenecen al Grupo de Operaciones Tácticas Especiales (GATE) y presión arterial diastólica explicaron los 13,5% de la variabilidad del cortisol al despertar. Se identificó que los sectores GATE, Patrulla Especial de la Tropa de Élite de la Policía Militar (PATRES) y Motociclistas explicaron los 21,9% de la variabilidad del cortisol de 30 minutos tras el despertar. Las variables del sector GATE y la Dimensión Esfuerzo explicaron la variabilidad del cortisol Noche en 27,7%. A partir de los resultados de este estudio, fue posible identificar a la baja prevalencia de estrés psicosocial entre los policiales, aunque algunos aspectos laborales estén asociados con las alteraciones del cortisol salivar.
59

A influência de ácidos graxos poliinsaturados em aspectos metabólicos e de crescimento intrauterino : estudo translacional

Bernardi, Juliana Rombaldi January 2013 (has links)
Introdução: Nos últimos vinte anos, estudos clínicos e experimentais demonstraram que as variações do ambiente materno (como o estresse precoce) associado à deficiência nutricional podem influenciar na saúde do indivíduo. Objetivo clínico: Determinar o impacto da interação entre o consumo alimentar das gestantes com o crescimento intrauterino em uma coorte de nascimentos. Objetivo experimental: Avaliar se o estresse neonatal, como a separação materna, interage com a deficiência nutricional de ácidos graxos (AG) poliinsaturados ômega-3 ao longo da vida em aspectos metabólicos em ratos adultos. Metodologia clínica: Trata-se de uma coorte envolvendo o recrutamento de nascimentos ocorridos nos hospitais de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Mães de diferentes históricos clínicos (hipertensão-GHAS, diabetes-GDM, tabagismo-GTAB, crianças com restrição de crescimento intrauterino por razão idiopática-GRCIU e controles-GCON) foram convidadas a participar 24 horas após o nascimento da criança. Foram utilizadas as variáveis da entrevista do pós-parto (sociodemográficas e antropométricas das mães e dos recém-nascidos-RNs) e domiciliar aos 7 dias de vida da criança (questionário de frequência alimentar). A coorte está em andamento para outros acompanhamentos (15 dias e 1, 3 e 6 meses de vida da criança). O tamanho da amostra final constitui-se de, no mínimo, 20 pares mãe-RNs por grupo e 150 indivíduos no total. Metodologia experimental: Os filhotes de ratos foram randomizados em: Grupo Separação Materna (GSM) e Grupo Não-Manipulado (GNM), sendo filhotes separados removidos de suas mães durante 3 horas diárias do dia 1º ao 10º pós-natal (DPN) e colocados em incubadora a 32ºC. No DPN 35, os machos foram subdivididos em dois grupos de acordo com dieta adequada ou deficiente em AG poliinsaturados ômega-3, nas subsequentes 15 semanas de vida. O peso corporal e o consumo alimentar dos ratos eram mensurados semanalmente e ao final do tratamento as amostras de tecidos foram coletadas. Resultados clínicos: Entre Setembro de 2011 a Julho de 2013, 255 puérperas foram elegíveis para o estudo, sendo que 218 (14,5%) aceitaram participar e 182 (16,5%) apresentavam dados completos para análise. Ao comparar-se as puérperas elegíveis com as recusas (n=37) não houve diferenças significativas entre qualquer variável, entretanto, as puérperas do seguimento apresentaram média de idade superior em relação às perdas (p=0,010). O GHAS apresentou média de idade superior em relação ao GTAB e GRCIU (p=0,007), já o GRCIU apresentou peso pré-gestacional inferior em comparação ao GDM (p=0,022) e GHAS (p=0,003). Apenas o GHAS apresentou peso pré-gestacional e ganho de peso gestacional superior ao GCON (p=0,002; p=0,018). Os valores de peso ao nascer do GRCIU foram inferiores em comparação aos demais grupos e o peso ao nascer do GDM foi superior ao GTAB (p<0,001). O comprimento ao nascer do GRCIU foi diferente de todos os outros (p<0,001), exceto o GHAS. A média do perímetro cefálico do GRCIU foi significativamente diferente dos demais grupos (p<0,001). Não houve diferença entre o consumo de macronutrientes e o perfil de AG entre as mães dos diferentes grupos. Todavia, o consumo do AG 20:4 n-6 foi maior no GHAS e a razão n-6/n-3 menor no GDM em relação ao GCON. Observou-se que não houve associação entre o consumo alimentar das gestantes e o peso ao nascer. Resultados experimental: Ratos do GSM apresentaram consumo alimentar maior (p=0,047) e ganharam mais peso (p=0,012), porém, o conteúdo de neuropeptídeo Y não variou entre os grupos. Ratos do GSM também apresentaram maior deposição de gordura abdominal (p<0,001) e triglicerídeos plasmáticos (p=0,018), quando comparados ao GNM. Interação entre estresse neonatal e deficiência de AG poliinsaturados ômega-3 foi encontrada com insulina plasmática (p=0,033), índice de HOMA (p=0,049), leptina (p=0,01) e expressão de PEPCK hepática (p=0,05), no qual a vulnerabilidade metabólica no GSM foi agravada com a dieta inadequada em AG poliinsaturados ômega-3. Houve associações entre alterações específicas no perfil de AG periféricos (p<0,05). Conclusões: Assim, os achados clínicos sugerem que, a curto prazo, o consumo de AG das gestantes não influenciou o peso ao nascer dos RNs entre os diferentes ambientes intrauterinos, porém o GHAS possuiu maior consumo de AA e o GDM menor relação n-6/n-3. Os achados experimentais sugerem que as variações no ambiente neonatal interagem, a longo prazo, com a deficiência dietética de n-3 PUFAs, alterando a vulnerabilidade metabólica de ratos adultos. / Introduction: In the last twenty years, clinical and experimental studies have shown that perinatal events (how early stress) associated with nutritional deficiency may influence in the individual health. Clinical objective: To assess the impact of interaction between the food consumption with the infant intrauterine growth in the birth cohort. Experimental objective: To assess whether an early stressful event such as maternal separation interacts with the nutritional availability of Omega-3 polyunsaturated fatty acids during the life course on metabolic aspects. Clinical methods: This is a cohort involving the recruitment of births in hospitals in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Mothers from different clinical backgrounds (hypertensive-GHAS, diabetics-GDM, smokers-GTAB, having an intrauterine growth restriction for idiopathic reasons-GIUGR, and controls-GCON) were be invited twentyfour hours after the child birth. It was used data in postpartum interview (economic, social and anthropometric measures) and in home visit interview at 7 days of life (food frequency questionnaire). The cohort is ongoing and there are still the interviews: 15 days and 1, 3 and 6 month of life. The sample size consists in 20 mother-child pairs per group and 150 pairs in total. Experimental methods: Litters rats were randomized into: maternal separated group (GMS) and non-handled group (GNH). The GMS was removed from their dam for 3 hours per day on days 1º to 10º postnatal (PND) and put in an incubator at 32ºC. On PND 35, males were subdivided into two groups diets that were adequate or deficient in n-3 PUFAs, and this intervention was applied during the subsequent 15 weeks. Animal’s body weight and food consumption were measured weekly, and at the end of the treatment samples of tissues were collected. Clinical results: From September 2011 to July 2013, 255 postpartum women were eligible, 218 (14.5%) agreed to participate and 182 (16.5%) had complete data for analysis. Comparing with the women eligible, refusals (n=37) have no significant differences between the variables, however, these mothers showed more average age (p=0.010) than lost. The GHAS had a mean age higher than the GTAB and GIUGR (p=0,007). The GRCIU presented prepregnancy weight lower compared to GDM (p=0,022) and GHAS (p=0.003). Only GHAS presented prepregnancy weigh and gestational weight gain above the GCON (p=0.002; p=0.018). The values of GRCIU birth weight were lower compared to the other groups and the birth weight of GDM was higher than GTAB (p<0.001). The birth length of GRCIU was different from all others (p<0.001), except in GHAS. The average of GIUGR head circumference was significantly different from the other groups (p<0.001). There was no statistically significant difference between macronutrient intake and fatty acid profile (AG) among mothers of different groups. However, consumption AG 20:4 n-6 was higher in GHAS and the ratio of n-6/n-3 is lower in GDM compared GCON. We observed no association between dietary intake of pregnant women and birth weight. Experimental results: MS was associated with increased food intake (p=0.047) and weight gain (p=0.012), but no differences were found in the NPY hypothalamic content between the groups. MS rats had also increased deposition of abdominal fat (p<0.001) and plasma triglycerides (p=0.018) when compared to the GNH. Interactions between early life stress and n-3 PUFAs deficiency were found in plasma insulin (p=0.033), HOMA index (p=0.049), leptin (p=0.010) and liver PEPCK expression (p=0.05), in which the metabolic vulnerability in the GMS was aggravated by the n-3 PUFAs deficient diet exposure. This was associated with specific alterations in the peripheral fatty acid profile (p<0.05). Conclusions: Thus, the clinical findings suggest that in the short term, AG consumption pregnant women did not influence intrauterine growth of children from different intrauterine environments, but the GHAS have more consumption of AA and GDM lower ratio n-6/n-3. Experimental findings suggest interacts variations in neonatal environment in the long term, with n-3 PUFAs deficient diet exposure, increasing the metabolic vulnerability in adult rats.
60

Avaliação do estresse, ansiedade e comportamento associados ao tratamento odontológico infantil sob sedação / Evaluation of stress, anxiety and behaviour associated to the paediatric dental treatment under sedation

Rodrigues, Heloisa de Sousa Gomes 09 December 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-05-10T20:18:04Z No. of bitstreams: 2 Tese - Heloisa de Sousa Gomes Rodrigues - 2016.pdf: 24514601 bytes, checksum: 5d8491e9be339376d5b3114ac0b8fd41 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-11T12:08:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Heloisa de Sousa Gomes Rodrigues - 2016.pdf: 24514601 bytes, checksum: 5d8491e9be339376d5b3114ac0b8fd41 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T12:08:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Heloisa de Sousa Gomes Rodrigues - 2016.pdf: 24514601 bytes, checksum: 5d8491e9be339376d5b3114ac0b8fd41 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Paediatric dental treatment may stress children and their parents influencing the child behaviour and the maternal dental anxiety. It is important to understand those behavioural and physiological alterations to aid using of adequate sedatives techniques during paediatric dental procedure. The aim of this study was to evaluate the stress of children and their mothers during the paediatric dental treatment using different sedation protocols. Also, the maternal dental anxiety, the child’s behaviour and age and its associations were evaluated. This observational study is a secondary analysis of two randomised controlled clinical trials. Children aged 2-6 years old received one tooth restoration under moderate sedation according to the groups: [A] 18 children received oral midazolam (1.0 mg/kg) and [B] 18 children received placebo in a crossover design [Clinical Trials database (NCT01795222)]; [C] 14 children received oral midazolam (0.5 mg/kg) and oral ketamine (3.0 mg/kg) plus sevoflurane inhalation (0.3% - 0.4%) and [D] 13 children had oral midazolam (0.5 mg/kg) and oral ketamine (3.0 mg/kg) plus oxygen inhalation in a parallel design (NCT02284204). The sessions were video recorded for evaluation of child behaviour using OSUBRS scale (Ohio State University Behavioural Rating Scale) and mothers answered the Brazilian version of Dental Anxiety Scale (DAS). The saliva samples were collected on children and on their mothers at 4 moments: waking up (T0), upon arrival at Dental School (T1), 25 minutes after the local anaesthesia injection on child (T2) and 25 minutes after the end of procedure (T3). Salivary cortisol was measured using an immunoassay kit (ELISA). As the data presented non normal distribution (Shapiro Wilk, p>0,05), Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used for non paired comparisons and Mann-Whitney for associations among the variables. For paired comparisons, Friedman and Wilcoxon tests were used (p<0,05). The increase of cortisol levels from T1 to T2 (reactivity to stressful stimulus – local anaesthesia) was higher in children of group [B] [median (interquartile)] – [0.53 (0.60)] following by groups [D] – [0.21 (0.35)], [C] – [0.11 (0.49)] and [A] – [0.02 (0.59)] (p=0.02). The decrease of cortisol levels from T2 to T3 (regulation to stress) was higher in children of group [B] – [0.08 (0.29)] following by groups [A] [-0.02 (0.40)], [C] – [-0.18 (0.41)] and [D] – [-0.19 (0.8)] (p=0.02). Majority of mothers were not stressed during their child’s local anaesthesia injection (67.9%) and presented low/moderate anxiety (69.6%), while 25.0% of them presented high/severe anxiety (DAS scale). Mothers who reacted to stress (increasing of cortisol at least 10% from T1 to T2) had higher cortisol levels at the moments T2 [0.15 (0.48)] and T3 [0.16 (0.50)] compared to T1 [0.09 (0.17)] (p<0.01 and p<0.006, respectively). On the other hand, mothers who did not react to stress had higher cortisol levels at the moments: T1 [0.36 (0.18)] compared to T2 [0.16 (0.18)] (p<0.01) and T3 [0.10 (0.12)] (p<0.01) and T2 compared to T3 (p=0.01). There was no statistically significant association between maternal stress (salivary cortisol levels) with child behaviour (p=0.56), child’s age (p=0.48) and maternal dental anxiety (DAS) (p=0.69). The findings of this study allow to conclude that sedation protocol using oral ketamine caused higher liberation of salivary cortisol at the moments of local anaesthesia and at the end of procedure (higher reactivity and lower regulation) indicating a prolonged response to physiological stress in children, which was not observed during the use of oral midazolam. Although, there was any maternal dental anxiety most of mothers were not stressed during the dental treatment under sedation of their children. Also, maternal dental anxiety, child’s age and child behaviour did not influence the maternal stress. / O tratamento odontopediátrico pode causar estresse em crianças e em seus acompanhantes prejudicando o comportamento infantil e a ansiedade odontológica materna. A compreensão dessas alterações fisiológicas e comportamentais é de suma importância a fim de auxiliar no uso de técnicas sedativas adequadas durante o atendimento odontológico infantil. O objetivo deste estudo foi avaliar o estresse de crianças e de suas respectivas mães durante o tratamento odontopediátrico sob diferentes protocolos de sedação. Além disso, objetivou-se avaliar a ansiedade odontológica materna e o comportamento infantil, bem como a associação destas características. Este estudo observacional é uma análise de dados de dois ensaios clínicos randomizados e controlados. Crianças de 2 a 6 anos de idade receberam tratamento odontológico restaurador padronizado sob sedação moderada de acordo com os grupos: [A] 18 crianças receberam midazolam oral 1,0 mg/kg e [B] 18 crianças receberam placebo, em um desenho cruzado [Clinical Trials database (NCT01795222)]; [C] 14 crianças receberam midazolam oral 0,5 mg/kg e cetamina oral 3,0 mg/kg mais inalação de sevoflurano (0,3% - 0,4%) e [D] 13 crianças tiveram midazolam oral 0,5 mg/kg e cetamina oral 3,0 mg/kg mais inalação de oxigênio, em um desenho paralelo (NCT02284204). As sessões foram filmadas para posterior avaliação do comportamento infantil usando a escala OSUBRS (Ohio State University Behavioural Rating Scale) e as mães responderam a versão Brasileira da Dental Anxiety Scale (DAS). As coletas de saliva foram realizadas concomitantemente nas crianças e mães em 4 momentos: ao acordar (T0), na chegada na clínica (T1), 25 minutos após a aplicação da anestesia local na criança (T2) e 25 minutos após o término do procedimento (T3). O cortisol salivar foi mensurado por meio de ensaio imunoenzimático (ELISA). Como os dados apresentaram distribuição não normal (Shapiro Wilk, p>0,05), o teste de KruskalWallis seguido de Mann-Whitney foram utilizados para comparações não pareadas e MannWhitney para associação entre as variáveis. Para análises pareadas, o teste de Friedman seguido de Wilcoxon foi utilizado adotando-se como nível de significância um valor de 5% (p<0,05). O aumento do cortisol de T1 para T2 (reatividade ao estímulo estressor – anestesia) foi maior em crianças do grupo [B] [mediana (interquartil)] – [0,53 (0,60)] seguido dos grupos [D] – [0,21 (0,35)], [C] – [0,11 (0,49)] e [A] – [0,02 (0,59)] (p=0,02). Já a redução do cortisol de T2 para T3 (regulação ao estresse) foi maior em crianças do grupo [B] – [0,08 (0,29)] seguido dos grupos [A] [-0,02 (0,40)], [C] – [-0,18 (0,41)] e [D] – [-0,19 (0,8)] (p=0,02). A maioria das mães não ficaram estressadas durante a aplicação da anestesia local em seus filhos (67,9%) e apresentaram ansiedade baixa/moderada (69,6%), enquanto 25,0% delas apresentaram alta/severa ansiedade (escala DAS). As mães que reagiram ao estresse (aumento de pelo menos 10% do nível de cortisol salivar do momento T1 ao T2) tiveram maiores níveis de cortisol nos momentos T2 [0,15 (0,48)] e T3 [0,16 (0,50)] comparado com T1 [0,09 (0,17)] (p<0,01 e p=0,006, respectivamente). Por outro lado, mães que não reagiram tiveram maior nível de cortisol nos momentos: T1 [0,36 (0,18)] comparado a T2 [0,16 (0,18)] (p<0,01) e T3 [0,10 (0,12)] (p<0,01); T2 comparado a T3 (p=0,01). Não houve associação estatisticamente significante entre o nível de cortisol salivar das mães com o comportamento infantil (p=0,56); idade das crianças (p=0,48) e ansiedade odontológica materna (DAS) (p=0,69). Os achados obtidos no presente estudo permitem concluir que o uso do protocolo de sedação com cetamina oral provocou aumento da liberação de cortisol salivar tanto no momento da anestesia quanto ao final do tratamento (maior reatividade e menor regulação) indicando uma resposta prolongada ao estresse fisiológico das crianças, o que não foi observado com o uso de midazolam oral. Embora algum grau de ansiedade odontológica materna tenha sido evidenciada, a maioria das mães não ficaram estressadas durante o tratamento odontológico sob sedação de seus filhos. Adicionalmente, a ansiedade odontológica das mães, bem como a idade e o comportamento infantil não influenciaram o estresse materno.

Page generated in 0.0877 seconds