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Leveduras e organismos leveduriformes isolados do sedimento das marismas do estuário da Lagoa dos Patos, Brasil.

Lobato, Rubens Caurio January 2011 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós–Graduação em Oceanografia Biológica, Instituto de Oceanografia, 2011. / Submitted by Cristiane Gomides (cristiane_gomides@hotmail.com) on 2013-12-16T13:10:23Z No. of bitstreams: 1 rubens.pdf: 37071078 bytes, checksum: e7a36c0d198f25aa295e0031caf953d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Sabrina Andrade (sabrinabeatriz@ibest.com.br) on 2013-12-18T18:04:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rubens.pdf: 37071078 bytes, checksum: e7a36c0d198f25aa295e0031caf953d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-18T18:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rubens.pdf: 37071078 bytes, checksum: e7a36c0d198f25aa295e0031caf953d7 (MD5) Previous issue date: 2011 / No estuário da Lagoa dos Patos são escassos os trabalhos sobre a comunidade fúngica. O objetivo deste estudo foi determinar a ocorrência de leveduras em duas áreas de marismas e os fatores abióticos que afetam sua distribuição espacial e temporal. O estudo foi realizado durante o inverno (Agosto) de 2009 e o verão (Fevereiro) de 2010 em duas enseadas rasas no estuário da Lagoa dos Patos, com diferentes níveis de eutrofização. As amostras foram coletadas em marismas dominadas por duas espécies macrófitas emersas: Juncus kraussii e Scirpus olneyi. Nos locais de coleta foram analisados os parâmetros abióticos e coletadas amostras de sedimento, água intersticial e de vegetação. Foi realizado o isolamento das leveduras do sedimento através de diluição em meio de cultivo. A identificação dos isolados foi feita através da análise de caracteres morfológicos e testes fenotípicos de metabolismo através do Sistema Vitek II. Foram isoladas 73 leveduras classificadas em 09 gêneros, com predominância de Ascomycotas. Entretanto, 10 destes isolados de leveduras não identificados e 02 isolados leveduriformes foram identificados como microalgas do gênero Prototheca. Dentre os gêneros de leveduras encontrados, houve uma predominância de leveduras do gênero Candida (n=20), seguidos por Rhodotorula (n=14), Yarrowia (n=07), Cryptococcus (n=06), Clavispora (n=04), Issatchenkia (n=03), Pichia (n=03), Torulaspora (n=03) e Kluyveromyces (n=01). O maior número de leveduras foi isolado em temperatura mais alta, no ambiente menos eutrofizado, em condições com maiores concentrações de nutrientes dissolvidos e no sedimento dominado por detrito de J. kraussii. / In the Patos Lagoon estuary few studies have been conducted on the fungal community. The aim of this study was to determine the occurrence of yeasts and the environments factors that affect their spatial and temporal distribution. The study was conducted during the winter (August) of 2009 and summer (February) 0f 2010 in two shallow bays of the Patos Lagoon estuary with different eutrophication level. The samples were collected in salt marsh areas dominated by two emerged macrophytes species: Juncus kraussii and Scirpus olneyi. Abiotic parameters were analyzed in the field and sediment samples, interstitial water and vegetation were collected. Yeasts were isolated from the sediment by dilution using the culture medium method. The identification of isolates was performed according to morphological characteristics and through metabolic tests using the Vitek II system. Seventy and three yeasts were isolated and classified in 09 genera with the predominance of Ascomycota. However, 10 of these isolated yeasts were unidentified and 02 yeast-like organisms, were identified as microalgae of the genera Prototheca. Among the identified genera of yeasts, there was a predominance of the genera Candida (n=20), followed by Rhodotorula (n=14), Yarrowia (n=07), Cryptococcus (n=06), Clavispora (n=04), Issatchenkia (n=03), Pichia (n=03), Torulaspora (n=03) e Kluyveromyces (n=01). Highest number of isolates was found in higher temperature, less polluted environment, in water with higher dissolved nutrient concentrations and in sediment dominated by detritus of Juncus kraussii. Key-words:
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Preferência alimentar do preá (Cavia magna Ximenez 1980), em uma ilha subtropical no sul do Brasil

Veiga, Kelen Rodrigues da January 2013 (has links)
Submitted by dayse paz (daysepaz@hotmail.com) on 2016-04-06T12:26:42Z No. of bitstreams: 1 Trabalho_de_dissertao__kelen_veiga.pdf: 657170 bytes, checksum: 52dae3899c44e07081a8da2ebe09a390 (MD5) / Approved for entry into archive by cleuza maria medina dos santos (cleuzamai@yahoo.com.br) on 2016-04-06T23:51:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Trabalho_de_dissertao__kelen_veiga.pdf: 657170 bytes, checksum: 52dae3899c44e07081a8da2ebe09a390 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T23:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Trabalho_de_dissertao__kelen_veiga.pdf: 657170 bytes, checksum: 52dae3899c44e07081a8da2ebe09a390 (MD5) Previous issue date: 2013 / O gênero Cavia pertence à família Caviidae. No Rio Grande do Sul são encontradas as espécies C. aperea e C. magna, sendo a última ocorrente na Ilha dos Marinheiros, local onde foi realizado este estudo. A disponibilidade de alimentos no ambiente é importante para o desenvolvimento da espécie. Assim, o objetivo desse estudo foi determinar preferência alimentar de Cavia magna, relacionando as espécies vegetais encontradas na dieta com suas disponibilidades no ambiente. Foram realizadas sazonalmente, no período de um ano, coletas e levantamento da vegetação, estimando a cobertura de cada espécie para posteriormente calcular o Índice de valor de importância (IVI). Mensalmente, nesse mesmo período, foram coletadas amostras de fezes dos preás, para análise micro-histológica, técnica esta amplamente utilizada para determinação da dieta de herbívoros. Os dados foram coletados em dois transectos, um ao Norte e outro ao Sul da Ilha em 30 unidades amostrais de 1m², cada. Testes MANOVA e de Mantel foram realizados para determinar a relação entre a distribuição e abundância das espécies vegetais no ambiente, e as espécies encontradas nas amostras fecais. No ambiente foram registradas 96 espécies distribuídas em 44 famílias durante os períodos amostrados, sendo Asteraceae, Poaceae e Cyperaceae as mais representativas. Juncus acutus apresentou maior Índice de Valor de Importância (IVI) na área Norte nos quatro períodos estudados e no verão e outono na área Sul. Cladium jamaicense e Plantago australis tiveram maior IVI nos períodos de inverno e primavera, respectivamente. Nas amostras fecais foram identificadas 24 espécies vegetais pertencentes a 19 famílias. Poaceae foi a família com maior número de espécies frequente na dieta para ambas as áreas. Na área Norte, Hypoxis decumbens e Juncus acutus foram as espécies de maior frequência nas amostras de fezes, enquanto que na área Sul, a espécie mais frequente foi Paspaum urvillei. Os testes MANOVA demonstraram variabilidade de espécies tanto no ambiente quanto nas amostras de fezes, no que se refere às estações do ano. O teste de Mantel mostrou influência significativa entre a disponibilidade da vegetação e as espécies consumidas pelo preá, porém com baixa correlação. As espécies mais consumidas foram buscadas por C. magna em maiores distâncias, ou selecionadas, mesmo quando ofertadas em menores quantidades no ambiente, demonstrando seletividade e preferência deste roedor por algumas espécies vegetais no presente estudo. / The Genus Cavia belongs to the family Caviidae. In Rio Grande do Sul are found the species C. aperea and C. magna, the last occurring on the Marinheiros Island, where the study was conducted. The availability of food in the environment is crucial for the development of the species. The objective of this study was to determine the feeding preference of Cavia magna listing the plant species found in the diet with their availability in the environment. Were conducted seasonally, during one year, sampling and survey of vegetation, estimating the coverage of each species to subsequently calculate the importance value index (IVI). Monthly, during the same period, samples of cavies’s feces were collected for microhistological analysis, this technique is widely used to determine the diet of herbivores. Data were collected in two transects, one North and the other South of the island in 30 sampling units of 1m² each. MANOVA and Mantel’s Test was conducted to determine the relationship between the abundance and distribution in the environment of the plant species and species found in fecal samples. The environment has been recorded 96 species in 44 families in the sample periods, and Asteraceae, Poaceae and Cyperaceae were the most representative. Juncus acutus showed greater Importance Value Index (IVI) in the North area in the four periods and during summer and autumn, in the South area. Cladium jamaicense and Plantago australis had higher IVI during winter and spring, respectively. In fecal samples were identified 24 plant species belonging to 19 families. Poaceae was the family with the highest number of species in the diet for both areas. In the North, Hypoxis decumbens and Juncus acutus were the species most frequently in stool samples, while in the South, the most frequent was Paspaum urvillei. MANOVA tests demonstrate that there is both species variability in the environment and in the feces sample, with respect to seasons. The Mantel test showed significant influence between the availability of vegetation and species consumed by cavy, but with low correlation. The most consumed species were sought by C. magna at greater distances, or selected, even when offered in smaller quantities in the environment, demonstrating selectivity and preference of this rodent by some vegetal species in this study
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Variação temporal do estado trófico em um sistema estuarino tropical sob influência dos eventos climáticos El Niño e La Niña

SILVA, Talita Pereira 22 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-05T20:33:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Talita Pereira Silva.pdf: 2422891 bytes, checksum: 3f7e2fabb7db61fb8bacdba11ae62626 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-05T20:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Talita Pereira Silva.pdf: 2422891 bytes, checksum: 3f7e2fabb7db61fb8bacdba11ae62626 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / CAPES / Inserir Resumo (ver expoente) / Insert Abstract (ver expoente)
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Variação secular das concentrações de elementos maiores e traços no sistema Estuarino Lagunar do Roteiro, litoral sul de Alagoas, Brasil

Trajano de Souza, Cleyton 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2418_1.pdf: 5847994 bytes, checksum: c9557abea7cba3c858cfc6e8e1e2ac03 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Sistema Estuarino-Lagunar do Roteiro localiza-se no litoral sul do Estado de Alagoas, e é caracterizado por suas riquezas naturais, possuindo no seu entorno a maior área contínua preservada de manguezais desse estado, além de ser um dos balneários mais procurados, com praias protegidas naturalmente por rochas de praia. A pressão antrópica sofrida por este ecossistema, relacionadas às atividades de cultivo da cana de açúcar, indústria de cimento, expansão urbana, e os conseqüentes lançamentos de efluentes, contribui potencialmente para o enriquecimento em poluentes, dentre eles os metais. Objetivou-se nesta pesquisa, verificar a variação secular das concentrações de alguns elementos maiores e traços, a partir de amostras de três testemunhos, coletados a montante, na área central e a jusante do Sistema. Como auxílio à interpretação das assinaturas geoquímicas, adotou-se a taxa de sedimentação da área, determinada previamente, além da utilização do parâmetro matéria orgânica e carbonatos totais, comumente relacionados à presença de metais. As concentrações dos 26 elementos químicos (Pb: 19 36 ppm; Cu:10 32 ppm; P: 440 1030 ppm; Ba: 160 320 ppm;, Al: 61.700 106.500 ppm; Fe: 24.900 47.500 ppm: Zn: 39 96 ppm; La: 30 - 60 ppm; Na: 0,2 2,93 %; e V: 50 82 ppm; Ni: 11 25 ppm, Mn: 185 283 ppm; Cr: 50 75 ppm; Ca: 0,32 9,24 %; As: 5 20 ppm; Mo:1,0 11 ppm; S: 1,25 3,88 %; Sr: 8 1.115 ppm; Th: 20 40 ppm: Co: 5 9 ppm, Be: 1,2 2,3 ppm; K: 0,69 1,02 %; Mg: 0,49 0,83 %; Sc: 9 12 pmm; Ti: 0,45 0,61 %: e Ga: 20 30 ppm ) verificados nas amostras dos testemunhos estiveram predominantemente em níveis aceitáveis, conforme os padrões adotados (americano, canadense, folhelho e crosta continental), apesar do fraco controle dos lançamentos de agrotóxicos, efluentes domésticos e industriais, com alguns poucos elementos atingindo o Sistema de forma não danosa. Razões de enriquecimento foram calculadas para os elementos analisados, usando o Al como normalizador, e revelaram que estes não poluem significativamente o Sistema, somente o Fósforo apresentou um enriquecimento moderado, podendo este ser proveniente de fontes locais de fertilizantes. Foi observado um padrão na distribuição da concentração dos elementos no Sistema, sendo o testemunho a jusante, aquele que apresentou predominantemente as menores concentrações, já as maiores foram identificadas nos testemunhos à montante e na parte central, concluindo que esta distribuição pode estar relacionada a maior ou menor influência marinha nestes pontos e ao predomínio de uma fração mais arenosa ou argilosa localmente.Os valores considerados aqui como sendo background do Al, Ba, Cr, Cu, Pb, Fe, Mn, Ni e Zn foram confrontados com as concentrações estabelecidas para o folhelho e Crosta continental, sendo de uma forma geral inferiores a estes. Na comparação realizada com outros estuários do Brasil e do Mundo, verificou-se que a grande parte dos elementos maiores e traços Cr, Cu, Pb, Fe, Ba, Zn, Mn e Ni apresentou concentrações semelhantes aos demais estuários. Apenas o Al possui um comportamento diferente, com concentrações consideradas elevadas
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Avaliação das concentrações de elementos químicos nos sedimentos de fundo do estuário do Rio Formoso (PE)

Silva, Natália Micheli Tavares do Nascimento 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4956_1.pdf: 7318229 bytes, checksum: 5fcfb984567a9ba24704af410850573e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estuário do rio Formoso está localizado na porção sul do estado de Pernambuco estando inserido em uma Área de Proteção Ambiental, a APA de Guadalupe. Trata-se de um importante ecossistema costeiro com uma grande biodiversidade que desempenha uma importante função socioeconômica para a população local. Atividades antropogênicas como a carcinicultura, o cultivo de cana-de-açúcar e o crescimento urbano desordenado afetam a área. A fim de avaliar se há contaminação nesse estuário foram determinadas as concentrações de elementos químicos diversos (Li, Be, Mg, Al, K, V, Cr, Fe, Mn, Co, Ni, Cu, Zn, As, Se, Rb, Sr, Mo, Cd, Sb, Ba, Tl, Pb e Ca) nos sedimentos de fundo. Utilizou-se para as análises a fração silte-argila (<63&#956;m). A extração química foi realizada com HCl 0,5M e a determinação foi feita por ICP-MS. Os dados produzidos indicam as concentrações susceptíveis à biodisponibilidade e foram comparados aos valores de referência das agências ambientais norte-americana e canadense e também com aqueles de outros estuários do nordeste brasileiro e mundial, além da composição média do folhelho na crosta terrestre. Verificaram-se concentrações relativamente elevadas de As (2,4-20mg kg-1) que de acordo com o gráfico Eh-pH encontra-se no estado de valência As (V) (arseniato). As fontes para esse metalóide podem ser as atividades antropogênicas (e.g. lixões). As concentrações de Fe (3.675-21.807mg kg-1) foram superiores aquelas encontradas nos estuários brasileiros e mundiais. Correlações do Zn, Cr e Pb com Fe, Al, Mn e também com a matéria orgânica evidencia um provável controle da retenção destes metais por processos geoquímicos envolvendo reações com oxi-hidroxidos de Fe e Mn, além da adsorção destes metais por argilominerais e também a formação de complexos organometálicos. A correlação positiva entre Co e Ni com As, Cd e Tl por não ser comum dentre as associações geoquímicas de ambiente naturais indica que pelo menos As, Cd e Tl podem ser de ordem antropogênica. Dessa forma, embora sendo considerado como um dos mais bem preservados do Estado de Pernambuco o Estuário do rio Formoso, de acordo com as concentrações de elementos químicos observadas, deve ser monitorado
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Diagnóstico da evolução de algumas espécies químicas e matéria orgânica, em perfil sedimentar holocênico no estuário do rio Manguaba, Estado de Alagoas

Maria do Rego Barros Fernandes de Lima, Marta January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6789_1.pdf: 712394 bytes, checksum: 412c5ea4d9585ed142e6295d54551d45 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A área estuarina do rio Manguaba, situada no litoral norte do Estado de Alagoas, Nordeste do Brasil, é dominada por cultivos de cana-de-açúcar, e apresenta baixos índices de industrialização e densidade demográfica. Ambientes desse tipo oferecem grande diversidade para colonização, refúgio e criadouro de espécies economicamente importantes, mas vêm sofrendo progressivo assédio antrópico. A evolução geoquímica sub-recente registrada em sedimentos desse estuário foi investigada a partir de perfil de fundo (60cm), por intervalos de 3cm. As amostras foram submetidas a análises químicas (óxidos fundamentais e 40 elementos-traço), determinações CN- H-S em matéria orgânica preservada (MOP), e tratamento estatístico, destacando-se espécies químicas metálicas e suas relações com frações componentes dos sedimentos. As espécies metálicas apresentaram, em geral, concentrações abaixo ou próximas daquelas reportadas na literatura para ambientes considerados não impactados. Entretanto, no sentido da atualidade, foram constatados aumentos progressivos dos seus teores e da fração argilomineral, com quem se correlacionam melhor do que com a MOP. Esse comportamento é marcado por conspícua dicotomia no padrão C/N, individualizando assinaturas geoquímicas dependentes da granulometria sedimentar e de diferenças hidrodinâmicas, em um contexto deposicional essencialmente organo-siliciclástico. Permanece indefinido se essas diferentes assinaturas seriam estratigráficas (regionais), ou apenas condicionadas ao regime sedimentar particular desse estuário. Um monitoramento ambiental deverá considerar a progressão nos teores de Cr-As-Pb, que já alcançam níveis preliminares de advertência segundo controles mais rígidos de qualidade. Apesar disso, o atual status trófico credencia esse estuário como ambiente com baixo nível de contaminação geoquímica, ou padrão para estudos geoquímicos e ecotoxicológicos
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Impactos ambientais no estuário do rio Formoso a partir da confluência dos rios Ariquindá/Formoso, Tamandaré (PE)

SANTOS, Mércia Maria Farias dos January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8341_1.pdf: 1836234 bytes, checksum: cd280c61f14f7b6c17f5a2ee2143fa73 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / A zona costeira, considerada área de grande potencial de lazer, tem sido afetada ultimamente, no Brasil, pelos problemas decorrentes da expansão urbana, que geralmente ocorre de forma desordenada. A costa pernambucana não foge à regra, onde a urbanização desordenada, juntamente com atividades agrícolas, pesca predatória e o turismo, têm provocado a degradação dos seus ecossistemas. Este trabalho teve por objetivo, identificar os impactos ambientais que incidem no trecho final do estuário do rio Formoso e com isso, fornecer subsídios para a gestão da área, baseada no uso sustentado dos seus recursos naturais. A área de estudo compreende os limites da praia dos Carneiros, a partir da confluência dos rios Formoso/Ariquindá, até os recifes situados à frente de sua desembocadura. O local situa-se dentro de uma área de proteção ambiental, a APA de Guadalupe. Para atender aos objetivos, foram levantadas e coletadas, informações sobre a área, através de mapas, documentos e relatórios; entrevistas com os técnicos dos órgãos ambientais e órgãos envolvidos em projetos para a área, com técnicos da Prefeitura de Tamandaré e com a comunidade. Foram realizadas visitas ao local para observação e registro fotográfico. Identificaram-se diversos impactos ambientais, como a destruição de parte dos remanescentes de Mata Atlântica, de coqueirais (ainda em pequena escala), da fauna e flora estuarinas, resultando na redução do seu estoque pesqueiro, destruição de espécies de corais e degradação dos recifes. Esses impactos são decorrentes dos conflitos do uso do solo, gerados pelas diversas atividades com interface no ambiente estudado, que são: a cultura do coco, da cana-de-açúcar e policultura (que ocorrem no entorno), pesca predatória, urbanização e atividades de turismo e lazer. A expansão turística é, atualmente, a principal responsável pelas mudanças que estão ocorrendo na paisagem da praia dos Carneiros, onde são observados, diversos chalés voltados para a hospedagem, bares, restaurante e embarcações variadas circulando no estuário. Vale salientar que no local existem também algumas casas de veraneio e previsão de instalação de alguns resorts. O turismo está promovendo a criação de empregos para a comunidade local e gerando divisas para o Município e para o Estado, entretanto, se não houver um ordenamento turístico, assim como uma maior fiscalização das atividades que degradam o ambiente, a área poderá sofrer perdas irreparáveis, comprometendo sua beleza cênica e a manutenção e preservação de seus ecossistemas ainda não deteriorados
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Biologia populacional do caranguejo-uçá Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Crustaceae, Decapoda, Brachyura) no estuário do rio Maracaípe, Ipojuca, PE

FARIAS, Ingrid Domingos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1448_1.pdf: 890712 bytes, checksum: c4b47529ae893ebdaa311410a342dcd1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A biologia pesqueira objetiva investigar o ciclo de vida das espécies que estão sujeitas à pesca e ás alterações dinâmicas que acontecem com o seu tamanho e estrutura etária como conseqüência dessa exploração. O caranguejo Ucides cordatus é um crustáceo de grande importância ecológica, social e econômica principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil onde sua pesca é intensa por ser um item importante para comunidades ribeirinhas que dependem da sua pesca para subsistência e comercialização. Este trabalho teve como objetivo estudar a biologia pesqueira deste crustáceo no estuário do rio Maracaípe-PE a fim de que os resultados obtidos possam subsidiar medidas de defeso, manejo e ordenamento pesqueiro para a espécie neste local. Para tanto foram coletados 682 indivíduos no período de maio de 2007 a maio de 2008, dos quais 369 foram machos (55%) e 313 foram fêmeas (45%). As médias das medidas lineares de largura de carapaça (LC), comprimento de carapaça (CP) e de peso individual (PI) foram: LC média dos machos 4,73cm e LC média das fêmeas 4,52; CP médio de machos 3,61cm e CP médio de fêmeas 3,48; PI médio machos 64,61g e PI médio fêmeas 57,74g. Não houve diferenças estatísticas entre as larguras, os comprimentos e os pesos médios entre os sexos. A CPUE (Captura por unidade de esforço) mensal foi de 17 unidades de caranguejo em duas horas de trabalho sendo a unidade de esforço dois catadores.O padrão de recrutamento pesqueiro para machos e fêmeas é um fenômeno cíclico e sazonal ocorrendo na estação chuvosa (Junho) e na estação seca (Janeiro). As equações de crescimento de Von Bertalanffy estimadas para machos e fêmeas foram respectivamente: Lt = 7,61 (1 - exp (- 1,6t)) e Lt = 6,56 (1 - exp (- 2.2t)). As taxas de mortalidade total (Z) estimadas foram de 57% ao ano para os machos e de 65% ao ano para as fêmeas
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Dinâmica e interações das comunidades planctônicas na Bacia Portuária do Recife (Pernambuco-Brasil)

Felipe Santiago, Marilene 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo427_1.pdf: 4031841 bytes, checksum: a5e35864b93169e2d567a901bab3b70b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo desta pesquisa foi avaliar os compartimentos e a interação da comunidade planctônica, associados aos aspectos físico-químicos da água na bacia portuária do Recife (Pernambuco, Brasil). As amostragens foram feitas em três pontos fixos em seção transversal (Ponto 1 - margem esquerda, Ponto 2 centro, Ponto 3 - margem direita) em junho de 2007 (período chuvoso) e em novembro de 2007 (período de estiagem), durante ciclos de marés semidiurnos (vazante, baixamar, enchente e preamar), na maré de sizígia. Foram analisados os parâmetros: temperatura do ar, pluviometria, insolação, evaporação, velocidade e direção do vento, profundidade, temperatura da água, salinidade, potencial hidrogeniônico (pH), material particulado em suspensão (MPS), oxigênio dissolvido na água (OD), demanda bioquímica do oxigênio (DBO) e sais nutrientes. A densidade da água, magnitude e direção das correntes de marés foram observadas a cada 3 horas na coluna de água (0,5 m abaixo da superfície, no meio e 0,5 m acima do fundo), clorofila a fracionada e o plâncton. Para coleta do plâncton foram utilizados dois tipos de amostras (rede de plâncton com 45 e 64 &#56256;&#56471;&#56256;&#56400; de abertura de malha e garrafa). A transparência da água, pH, temperatura da água, OD, amônia, clorofila a fração pico-nanoplâncton e silicato apresentaram variação sazonal significativa. As séries temporais indicaram que MPS, salinidade, nitrito, fosfato, clorofila a total, transparência da água, pH, temperatura da água, OD, amônia, clorofila a fração pico-nanoplâncton foram elevados no período de estiagem e DBO, nitrato, clorofila a (total e fração microplâncton) e silicato no período chuvoso. Os nutrientes e MPS foram exportados em ambos os períodos, exceto a clorofila a (total e fracionada) que foi importada no período de estiagem. Foram identificados 127 táxons fitoplanctônicos e 56 zooplanctônicos, destacando o grupo das diatomáceas e dos copepodas, respectivamente. Foram mais representativos em riqueza e/ou abundância, frequência e/ou densidade: Plagiogramma sp., Coscinodiscus centralis, Thalassiosira sp., náuplios de Crustacea, Foraminifera, Brachionus plicatilis, Brachionus sp., Gastropoda (Trocophora e véliger) náuplios de Cirripedia, Copepoda (copepodito e adulto) e Euterpina acutifrons. A riqueza do fitoplâncton apresentou diferença significativa entre os amostradores (redes e garrafa) e menor no material coletado com garrafa, enquanto o zooplâncton não apresentou diferença significativa entre as redes. A maior riqueza do plâncton foi registrado na rede de 45 &#56256;&#56471;&#56256;&#56400;. O período de estiagem foi qualitativamente mais pobre e quantitativo mais rico. A composição do plâncton foi maior no período chuvoso decorrente a variabilidade hidroclimática. A disponibilidade de nutrientes determinou a produtividade do fitoplâncton e consequentemente sobre o zooplâncton, sugestionando efeito trófico em cascata ascendente (bottom-up control). Os resultados demonstraram uma área eutrófica, apresentando um padrão de circulação e processos de mistura que contribuem para a eliminação de poluentes carreados pelos rios, reduzindo o nível de eutrofização. Portanto, é imprescindível o manejo da bacia portuária do Recife e suas áreas adjacentes como subsídio à conservação da biodiversidade biológica
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Eventos morfológicos e padrões de crescimento durante a ontogenia das primeiras fases de vida das espécies de bagres marinhos (Ostariophisii-Ariideo) no estuário do Rio Goiana (PE/PB-Brasil)

LIMA, André Ricardo de Araújo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo275_1.pdf: 7525903 bytes, checksum: 16bd77dc45160a0da156c83bb8ac42f2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esse estudo apresenta os eventos morfológicos durante a ontogenia das espécies Cathorops spixii (Agassiz, 1829) e C. agassizii (Eigenmann & Eigenmann, 1888), usando os padrões de crescimento como resposta às necessidades anatômicas no momento das transições morfológicas (embriogênese e metamorfoses). Os espécimes de C. spixii e C. agassizii foram coletados nas três áreas (superior, media, inferior) do canal principal do estuário do Rio Goiana. Ovos, embriões livres e juvenis (< 40 mm) foram retirados da cavidade bucal do macho incubador de ambas as espécies. O desenvolvimento dos bagres ariideos foi estudado desde um embrião logo após a neurulação até a formação de um juvenil. Em geral, embriões de C. agassizii possuem sacos vitelínicos mais pesados comparado com C. spixii (0.27g ± 0.01 e 0.22g ± 0.02, respectivamente). As descrições revelam que o aparecimento das vértebras e dos otólitos, bem como a ossificação dos otólitos e do aparelho de Weber ocorre primeiro em embriões de C. agassizii. Antes da eclosão os embriões de ambas as espécies apresentam o esqueleto axial e apendicular bem ossificado. As divergências morfológicas externas são mais visíveis em embriões livres. Embriões livres de C. agassizii possuem olhos maiores em diâmetro e barbilhões maxilares mais curtos quando comparado com C. spixii; e o focinho e a cabeça são mais longos. Embriões livres de C. spixii possuem nadadeiras peitoral, dorsal, pélvica e anal localizadas numa posição mais posterior comparado com C. agassizii. Embriões livres de C. agassizii também possuem vitelos maiores. Durante o período juvenil, o principal caráter morfológico que difere as espécies é o diâmetro do olho e o comprimento do barbilhão maxilar, maiores em C. agassizii. Os embriões crescem lentamente no sentido longitudinal, mas padrões de crescimento acelerado [alométrico positivos (&#946;0>1)] foram observados para a largura da cabeça e o diâmetro do olho. Isto parece estar relacionado com o rápido desenvolvimento dos órgãos sensoriais como os otólitos, o aparelho de 2 Weber, o cristalino, as narinas e os barbilhões. Após a eclosão, embriões livres incubados na cavidade bucal dos machos crescem isometricamente (&#946;0=1). Padrões de crescimento lento [alométrico negativo (&#946;0<1)] foram observados na largura da cabeça e no diâmetro do olho durante o período de saco vitelínico, considerando que os órgãos sensoriais já estão formados. Os ossos da cabeça são bem reconhecidos em embriões livres, que se assemelham com juvenis. O final do período de saco vitelínico é caracterizado por uma mudança direta de embrião livre para juvenil, sem um período larval verdadeiro. O período juvenil é caracterizado por padrões de crescimento próximos ao isométrico em todas as regiões do corpo, sugerindo que os juvenis são altamente desenvolvidos e apresentam a maioria das características de peixes adultos

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