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Avaliação in vitro da liberação, penetração e retenção cutâneas de ciclopirox olamina em formulações de uso tópico por um processo validado / In vitro evaluation of the release, penetration and cutaneous retention of cyclopirox olamine in topical formulations

Serikaku, Daniela 13 February 2006 (has links)
Para que um produto de aplicação tópica apresente o efeito terapêutico é necessário que o fármaco seja liberado de seu veículo e atravesse a barreira do estrato córneo, atingindo seus sítios de ação nas camadas da pele nas quais o efeito é esperado. Os estudos de penetração cutânea in vitro, utilizando células de difusão de Franz modificadas, podem fornecer resultados úteis quanto à eficácia do produto. As dermatofitoses são micoses superficiais. São manifestações crônicas e resistentes ao tratamento, fato que se explica não só em decorrência da própria natureza destas afecções como também devido à baixa penetração de fármacos antimicóticos na pele. Dentre os antifúngicos disponíveis na terapêutica, ciclopirox olamina é uma substância que tem demonstrado elevada eficácia no tratamento de dermatofitoses. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver formulações de uso tópico contendo 0,5% de ciclopirox olamina e avaliar a performance dessas formulações. Foi possível obter formulações estáveis fisicamente, contendo promotores de penetração cutânea. O sistema de amostragem automática utilizado para realização dos experimentos foi qualificado e apresentou-se em condições adequadas. / In order to present the pharmacological effect, a topical product must release the pharmaceutical active ingredient from its vehicle and this active must pass through the stratum corneum barrier, reaching the target layer of the skin, where its effect is desired. In vitro skin penetration studies, using modified diffusion Franz cells, can provide useful results regarding the product efficacy. Dermatophytosis is superficial mycosis resistant to treatment due to the disease nature and also to the low penetration profile of the antifungals into the skin. Among the antifungals available in the therapeutic arsenal, ciclopirox olamine has demonstrated a high efficacy in the treatment of dermatophytosis. The objectives of the present work were to develop topical formulations containing 0,5% of ciclopirox olamine and evaluate their performance. It was possible to obtain physically stable formulae, containing skin penetration enhancers. The automatic sampling system used in the experiments was qualified, showing adequate performance.
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Avaliação in vitro da liberação, penetração e retenção cutâneas de ciclopirox olamina em formulações de uso tópico por um processo validado / In vitro evaluation of the release, penetration and cutaneous retention of cyclopirox olamine in topical formulations

Daniela Serikaku 13 February 2006 (has links)
Para que um produto de aplicação tópica apresente o efeito terapêutico é necessário que o fármaco seja liberado de seu veículo e atravesse a barreira do estrato córneo, atingindo seus sítios de ação nas camadas da pele nas quais o efeito é esperado. Os estudos de penetração cutânea in vitro, utilizando células de difusão de Franz modificadas, podem fornecer resultados úteis quanto à eficácia do produto. As dermatofitoses são micoses superficiais. São manifestações crônicas e resistentes ao tratamento, fato que se explica não só em decorrência da própria natureza destas afecções como também devido à baixa penetração de fármacos antimicóticos na pele. Dentre os antifúngicos disponíveis na terapêutica, ciclopirox olamina é uma substância que tem demonstrado elevada eficácia no tratamento de dermatofitoses. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver formulações de uso tópico contendo 0,5% de ciclopirox olamina e avaliar a performance dessas formulações. Foi possível obter formulações estáveis fisicamente, contendo promotores de penetração cutânea. O sistema de amostragem automática utilizado para realização dos experimentos foi qualificado e apresentou-se em condições adequadas. / In order to present the pharmacological effect, a topical product must release the pharmaceutical active ingredient from its vehicle and this active must pass through the stratum corneum barrier, reaching the target layer of the skin, where its effect is desired. In vitro skin penetration studies, using modified diffusion Franz cells, can provide useful results regarding the product efficacy. Dermatophytosis is superficial mycosis resistant to treatment due to the disease nature and also to the low penetration profile of the antifungals into the skin. Among the antifungals available in the therapeutic arsenal, ciclopirox olamine has demonstrated a high efficacy in the treatment of dermatophytosis. The objectives of the present work were to develop topical formulations containing 0,5% of ciclopirox olamine and evaluate their performance. It was possible to obtain physically stable formulae, containing skin penetration enhancers. The automatic sampling system used in the experiments was qualified, showing adequate performance.
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Desenvolvimento e avaliação in vitro de matrizes de cetoprofeno para liberação prolongada / Development and evaluation in vitro ketoprofen matrices for sustained release

Hernandez, Claudia 07 October 2004 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstract not available.
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Avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis L.) frente a bactérias isoladas de alimentos : estudos in vitro e em matriz alimentícia

Ribeiro, Daniele Silva 01 March 2013 (has links)
103 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-28T11:52:31Z No. of bitstreams: 1 Daniele Silva Ribeiro.pdf: 4275205 bytes, checksum: 1c246ff8471fefa37a78e27855cb8a5c (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-03-01T17:06:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Daniele Silva Ribeiro.pdf: 4275205 bytes, checksum: 1c246ff8471fefa37a78e27855cb8a5c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-01T17:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniele Silva Ribeiro.pdf: 4275205 bytes, checksum: 1c246ff8471fefa37a78e27855cb8a5c (MD5) / CAPES / Historicamente os óleos essenciais têm sido largamente empregados em alimentos como condimento, todavia, devido ao seu potencial antimicrobiano, atualmente o seu uso é direcionado também no controle de bactérias associadas a doenças veiculadas por alimentos (DVA). A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana do óleo essencial de alecrim frente a bactérias isoladas de alimentos, realizando estudos in vitro e em matriz alimentícia. No primeiro momento, para o estudo in vitro, o óleo essencial de alecrim (OEA) foi analisado quimicamente, avaliado quanto a sua atividade antimicrobiana frente às cepas de E.coli, Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase positiva e avaliado seu efeito sinérgico, quando associado a fármacos, frente às cepas que apresentaram resistência. Como resultado, os constituintes majoritários encontrados no óleo foram o α-pineno (19,8%), β-mirceno (24,2%), 1,8 cineol (22,2%) e verbenona (9,3%). A concentração inibitória mínima (CIM) do óleo essencial obtida para a maioria das cepas foi de 20%(v/v) e, somente, para uma cepa de Salmonella a CIM foi de 40%(v/v). Das sete cepas avaliadas, quatro (E.coli – MOA51, EC16 e Salmonella – MOA25, SAL16) apresentaram resistência a um ou mais fármacos. Estas foram submetidas à avaliação do efeito sinérgico - associação do OEA com antibióticos. De maneira geral, foi observado efeito sinérgico para 58% dos ensaios, efeito antagônico em 16% e efeito indiferente em 26%. Na segunda parte da pesquisa, foi avaliada a ação antimicrobiana do OEA no controle da cepa de E.coli (EC16) inoculada em queijo do tipo coalho. O OEA foi inoculado na sua concentração inibitória mínima juntamente com a cepa EC16, em suspensão, na concentração de 105UFC/mL. Em seguida, a amostra foi porcionada, refrigerada e analisada durante sete dias através da contagem de E.coli. O mesmo procedimento foi realizado para uma amostra Controle sem adição do OEA. Nas primeiras 24h de armazenamento houve uma redução de 2,3 ciclos logarítmicos na amostra contendo OEA. Esta redução manteve-se, praticamente, estável até o final do experimento. Diante dos resultados, conclui-se que o óleo essencial de alecrim é uma alternativa promissora no controle de bactérias associadas às DVA. Todavia, estudos futuros são necessários para melhor elucidar os impactos organolépticos que o OEA poderá ter nos alimentos, bem como a sua eficácia associado a antibióticos convencionais em estudos in vivo. / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador-Ba, 2011.
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Desenvolvimento e avaliação in vitro de matrizes de cetoprofeno para liberação prolongada / Development and evaluation in vitro ketoprofen matrices for sustained release

Claudia Hernandez 07 October 2004 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstract not available.
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Estudo in vitro do potencial estimulatório do extrato de semente de uva (GSE) na atividade funcional e na expressão gênica de células odontoblastoides da linhagem MDPC-23 / In vitro study of the stimulatory potential of grape seed extract (GSE) in the functional activity and gene expression of odontoblast-like cells from MDPC-23 line

Rezende, Patricia Helena Colbachini 29 June 2018 (has links)
Apesar da capacidade regenerativa da dentina já ser bem estabelecida, este processo pode ser insuficiente no caso de injúrias decorrentes de traumas e/ou lesões cariosas extensas, podendo levar à exposição pulpar e perda de sua vitalidade. Assim, pesquisas recentes no campo da engenharia tecidual têm identificado materiais e substâncias que poderiam ser utilizadas como biomodificadores da dentina e auxiliares na regeneração do complexo dentina-polpa. Entre eles estão os extratos ricos em proantocianidina, um composto fenólico bioativo presente no extrato de semente de uva (GSE). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial estimulatório de quatro concentrações crescentes do GSE na atividade funcional de células odontoblastoides. Foram utilizadas células de camundongo da linhagem MDPC-23, cultivadas em garrafas de cultura até a subconfluência. Em seguida, as células foram cultivadas em placas de 24 poços em uma concentração de 104/poço e divididas em cinco grupos: células sem adição do GSE, células + 0.1 µg/mL de GSE; células + 1 µg/mL de GSE; células + 10 µg/mL de GSE; células + 20 µg/mL de GSE. Após 3, 7 e 10 dias, foram analisados os seguintes parâmetros: proliferação e viabilidade celular, detecção e atividade de fosfatase alcalina, quantidade de proteína total, detecção e quantificação de nódulos mineralizados, expressão quantitativa dos genes Alp, Col1a1 e Dmp1 por meio de PCR em tempo real e sua expressão proteica correspondente por meio de imunolocalização. Os dados obtidos foram analisados quanto à normalidade e submetidos aos testes estatísticos ANOVA e Kruskal-Wallis, com nível de significância estabelecido em 5%. Os resultados mostraram proliferação e viabilidade celular com as concentrações mais baixas de GSE (0,1 e 1 µg/mL), assim como a atividade de síntese de proteínas totais e da fosfatase alcalina. A deposição de nódulos mineralizados foi significativamente maior com a concentração de 1 µg/mL do extrato. Esta mesma concentração favoreceu a expressão quantitativa dos genes Alp, Col1a1 e Dmp1 e a secreção das proteínas correspondentes vistas por imunolocalização. Conclui-se que baixas concentrações do extrato de semente de uva podem influenciar e favorecer a atividade de células odontoblastoides, contribuindo para a regeneração dentinária, devido à suas características antioxidantes e biomineralizadoras / The process of dentinogenesis generally involves several steps of cell differentiation, culminating with an extracellular matrix very similar to bone tissue. Dentin regeneration may be necessary in cases of pulp exposure, root resorption and carious lesions. Studies on functional regeneration of lost tissues are being carried on recently, based on the presence of cells, scaffolds and/or substances that induce cell proliferation and differentiation. Among the several substances which can interact with cell metabolism are the extracts rich in proanthocyanidin, bioactive phenolic compounds present in fruits, vegetables and seeds. The purpose of this project is to evaluate the stimulatory potential of four different concentrations of grape seed extract (GSE) in the functional activity of odontoblast-like cells. MDPC-23 cell line was seeded in culture flasks until subconfluence followed by cell seeding in 24-well culture plates in the concentration of 104/well and divided in five groups: 1) cells without GSE, 2) cells + 0,1 µg/mL of GSE; 3) cells + 1 µg/mL of GSE; cells + 10 µg/mL of GSE and cells + 20 µg/mL of GSE. After 3, 7 and 10 days, there were evaluated the following parameters: cell proliferation and differentiation, ALP detection and activity, total protein content, mineralization detection and quantification, as well as the expression of genes Alp, Col1a1 and Dmp1 through Real Time PCR and their corresponding proteins by means of immunolocalization. Data were analyzed by ANOVA and Kruskal-Wallis statistical tests, with significance level set at 5%. The results demonstrated cell proliferation and viability with low GSE concentrations (0,1 and 1 µg/mL), as well as total protein content and ALP activity. Deposition of mineralized nodules was significantly increased with the GSE concentration of 1 µg/mL. The same concentration favoured the expression of genes Alp, Col1a1 and Dmp1 as well as the corresponding proteins. It is concluded that low concentrations of grape seed extract may influence functional activity of odontoblast- like cells, contributing to dentin regeneration by means of its antioxidant and biomineralizing properties
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Microcistinas produzidas pela cianobactérica Microcystis panniformis e alguns efeitos sobre funções de neutrófilos humanos / Microcystins produced by the cyanobacteria Microcystis panniformis and some effects on human neutrophil functions

Paula da Silva Kujbida 02 August 2005 (has links)
A proliferação acelerada de cianobactérias do gênero Microcystis em mananciais e reservatórios tem causado sérios danos ecológicos e à saúde pública, e é um problema que desafia as instituições responsáveis pelo fornecimento de água para a população. Essas cianobactérias produzem microcistinas (MC), heptapeptídeos cíclicos hepatotóxicos e que podem causar câncer. Neste trabalho, isolamos (CLAE preparativa) e identificamos (ESI-EM/EM) as microcistinas MC-LR e [ASp3]-MC-LR produzidas pela cianobactéria Microcystis panniformis. As concentrações dessas substâncias foram determinadas por CLAE e variaram de 0,25 a 2,75 (MC-LR) e 0,08 a 0,75 ([ASp3]-MC-LR) fmol. Célula-1. Analisamos as concentrações destes compostos em tempos diferentes durante o ciclo claro:escuro (C:E) e foi encontrado que a quantidade de MC por célula é pelo menos três vezes mais alta durante a fase clara do que a fase escura. Isto pode ser associado ao relógio biológico, pois as cianobactérias expressam um robusto ritmo circadiano no controle do mecanismo de tempo que é independente do ciclo de divisão celular. O mesmo ocorreu no ciclo claro:claro (C:C). Também estudamos os efeitos da MC-LR e [ASp3]-MC-LR sobre as funções de neutrófilos humanos in vitro. Essas substâncias têm capacidade quimiotáxica, uma vez que observamos um aumento de migração de neutrófilos, além de ativarem a formação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e a fagocitose. Já a atividade microbicida é ativada somente pela MC-LR. Nossos resultados indicam que concentrações menores do que o limite máximo de exposição a MC-LR (1 µg.L-1), sugerido pela OMS, exercem efeito sobre funções de neutrófilos humanos in vitro, podendo contribuir com a toxicidade dessas MC. / Cyanobacterial blooms of the genus Microcystis in water reservoirs have caused serious ecological and public health concern due to their ability to produce toxins. Microcystis and some other cyanobacerial species biosynthesize microcystins (MC). These cyanotoxins are hepatotoxic cyclic heptapeptides which can induce tumor promotion. In this study, MC-LR and [Asp3]-MC-LR were isolated (by preparative HPLC) and identified (by ESI-MS/MS) in the strain Microcystis panniformis BCCUSP100. Their levels were determined by HPLC and ranged from 0.25-2.75 and 0.08-0.75 fmols. cell-1 , respectively. The levels of MC-LR and [Asp3]-MC-LR were analyzed at different times during the light:dark (L:D) and light:light (L:L) cycles. It was found that the levels of MC per cell were at least three-fold as high during the day-phase than during the night-phase (L:D experiment). This may be associated to the biological clock since prokaryotic cyanobacteria express robust circadian (daily) rhythms under the control of a timing mechanism that is independent of the cell division cycle. Our findings also showed the same pattern under L:L cycle. The effects of MC-LR and [Asp3]-MC-LR in some human neutrophil functions were also studied by in vitro assays. We observed that MC have chemotactic capacity as well as can generate reactive oxygen species and increase phagocytosis activity. The killing activity was activated only by MC-LR. Our results indicated that lower concentrations of MC-LR than the one recommended by World Health Organization (1 µg.L-1) may affect human neutrophil functions in vitro. These findings can contribute to the elucidation of MC toxicity as well as its effects in human neutrophils.
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Microcistinas produzidas pela cianobactérica Microcystis panniformis e alguns efeitos sobre funções de neutrófilos humanos / Microcystins produced by the cyanobacteria Microcystis panniformis and some effects on human neutrophil functions

Kujbida, Paula da Silva 02 August 2005 (has links)
A proliferação acelerada de cianobactérias do gênero Microcystis em mananciais e reservatórios tem causado sérios danos ecológicos e à saúde pública, e é um problema que desafia as instituições responsáveis pelo fornecimento de água para a população. Essas cianobactérias produzem microcistinas (MC), heptapeptídeos cíclicos hepatotóxicos e que podem causar câncer. Neste trabalho, isolamos (CLAE preparativa) e identificamos (ESI-EM/EM) as microcistinas MC-LR e [ASp3]-MC-LR produzidas pela cianobactéria Microcystis panniformis. As concentrações dessas substâncias foram determinadas por CLAE e variaram de 0,25 a 2,75 (MC-LR) e 0,08 a 0,75 ([ASp3]-MC-LR) fmol. Célula-1. Analisamos as concentrações destes compostos em tempos diferentes durante o ciclo claro:escuro (C:E) e foi encontrado que a quantidade de MC por célula é pelo menos três vezes mais alta durante a fase clara do que a fase escura. Isto pode ser associado ao relógio biológico, pois as cianobactérias expressam um robusto ritmo circadiano no controle do mecanismo de tempo que é independente do ciclo de divisão celular. O mesmo ocorreu no ciclo claro:claro (C:C). Também estudamos os efeitos da MC-LR e [ASp3]-MC-LR sobre as funções de neutrófilos humanos in vitro. Essas substâncias têm capacidade quimiotáxica, uma vez que observamos um aumento de migração de neutrófilos, além de ativarem a formação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e a fagocitose. Já a atividade microbicida é ativada somente pela MC-LR. Nossos resultados indicam que concentrações menores do que o limite máximo de exposição a MC-LR (1 µg.L-1), sugerido pela OMS, exercem efeito sobre funções de neutrófilos humanos in vitro, podendo contribuir com a toxicidade dessas MC. / Cyanobacterial blooms of the genus Microcystis in water reservoirs have caused serious ecological and public health concern due to their ability to produce toxins. Microcystis and some other cyanobacerial species biosynthesize microcystins (MC). These cyanotoxins are hepatotoxic cyclic heptapeptides which can induce tumor promotion. In this study, MC-LR and [Asp3]-MC-LR were isolated (by preparative HPLC) and identified (by ESI-MS/MS) in the strain Microcystis panniformis BCCUSP100. Their levels were determined by HPLC and ranged from 0.25-2.75 and 0.08-0.75 fmols. cell-1 , respectively. The levels of MC-LR and [Asp3]-MC-LR were analyzed at different times during the light:dark (L:D) and light:light (L:L) cycles. It was found that the levels of MC per cell were at least three-fold as high during the day-phase than during the night-phase (L:D experiment). This may be associated to the biological clock since prokaryotic cyanobacteria express robust circadian (daily) rhythms under the control of a timing mechanism that is independent of the cell division cycle. Our findings also showed the same pattern under L:L cycle. The effects of MC-LR and [Asp3]-MC-LR in some human neutrophil functions were also studied by in vitro assays. We observed that MC have chemotactic capacity as well as can generate reactive oxygen species and increase phagocytosis activity. The killing activity was activated only by MC-LR. Our results indicated that lower concentrations of MC-LR than the one recommended by World Health Organization (1 µg.L-1) may affect human neutrophil functions in vitro. These findings can contribute to the elucidation of MC toxicity as well as its effects in human neutrophils.
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Caracterização da função das células TCD4+ e TCD8+ na Paracoccidioidomicose pulmonar de camundongos isogênicos / Function characterization of TCD4+ cells and TCD8 + in pulmonary paracoccidioidomycosis of mice isogenic

Chiarella, Andressa de Paiva 17 April 2003 (has links)
Para investigar o papel dos linfócitos T no modelo de Paracoccidioidomicose pulmonar, depletamos in vivo os linfócitos TCD4+ e TCD8+ de camundongos resistentes (A/J) e susceptíveis (B10.A) infectados intratraquealmerite com um milhão de leveduras de isolado virulento do Paracoccidioides brasiliensis. Quando comparados ao grupo não depletado de linfócitos TCD4+, após 4 semanas de infecção, camundongos A/J apresentaram aumento da disseminação de leveduras ao fígado; na 8ª semana, contudo, houve redução na carga fúngica pulmonar destes animais. Ao contrário, a depleção de células TCD4+ não alterou a gravidade da doença de animais B10.A em ambos os períodos de infecção. O tratamento com o AcM anti-CD4, em ambos os tempos de infecção, diminuiu as reações de HTT dos animais A/J, mas não alterou a anergia cutânea dos camundongos B10.A. Em adição, ambas as linhagens depletadas tiveram a produção específica de anticorpos diminuída na 4ª e 8ª semanas. Quanto às citocinas pulmonares, após 4 semanas de infecção, os animais A/J depletados apresentaram redução nos níveis de IL-12 pulmonar e na 8ª semana da infecção, esta linhagem apresentou redução nos níveis de IL-10, IL-4, IL-5,IL-2 e GM-CSF pulmonar, e os animais B10.A mostraram aumento nos níveis de IL-12. Por outro lado, verificamos que ambas as linhagens depletadas com o AcM anti-CD8, apresentaram aumento da gravidade da doença após a semanas de infecção, pois camundongos A/J tratados apresentaram aumento da carga fúngica pulmonar, e animais B10.A apresentaram aumento do crescimento fúngico no pulmão e fígado. Animais B10.A depletados de células TCD8+ apresentaram ainda um incremento nas suas reações de HTT específicas. Esses dados sugerem que na linhagem susceptível há a presença de duas subpopulações celulares de TCD8+, uma subpopulação protetora que controla o crescimento fúngico e outra inibidora de reações de HTT. A depleção dos linfócitos TCD8+ não levou a grandes alterações na produção de anticorpos específicos em ambas as linhagens; no entanto, levou a alterações significativas nos níveis das citocinas pulmonares; os animais A/J apresentaram aumento de IL-4, IL-12, IL-3 e GM-CSF, e diminuição de IL-2. Por outro lado, os animais B10.A apresentaram aumento nos níveis de IL-10, IL-12, IL-3 e IFN-γ. Estes resultados demonstraram que nos animais B10.A as células TCD4+ têm pouca ou nenhuma participação no controle da infecção. No entanto, nos animais A/J há duas subpopulações, uma protetora (4ª semana) e outra exacerbadora (8ª semana) dependendo do estágio da doença. Contudo, em ambas as linhagens a subpopulação TCD8+ apresentou-se importante no controle da doença. Além disso, na PCM experimental, tanto as respostas de HTT como a produção de anticorpos específicos, são mecanismos que dependem de células TCD4+ e na linhagem B10.A há uma subpopulação TCD8+ que regula negativamente as reações de HTT. / To investigate the role of T lymphocytes in the pulmonary model of Paracoccidioidomycosis (PCM), resistant and susceptible mice were in vivo depleted of T CD4+ and T CD8+ cells by intraperitoneal injection of specific monoclonal (mAb) antibodies and infected intratracheally with one million yeast cells of a virulent isolate of Paracoccidioides brasiliensis. When compared with the non-depleted group, at week 4 after infection A/J mice presented increased dissemination of yeasts to liver; however, at week 8 A/J-depleted mice showed decreased fungal loads in the lungs. In contrast, depletion of TCD4+ cells of B10.A mice did not alter the severity of disease at any periods of infection assayed. Treatment with anti-CD4 mAb diminished the delayed-type hypersensitivity reactions (DTH) of resistant mice but the cutaneous anergy of B10.A mice was not modified. In addition, CD4-depleted A/Sn and B10.A mice presented decreased titers of P.brasiliensis specific antibodies at both the 4th and 8th week postinfection. Regarding pulmonary cytokines, at week 4 of infection A/J-depleted mice presented diminished levels of IL-12 but at week 8 IL-10, IL-4, IL-S, IL-2 and GM-CSF appeared in lower levels. Only IL-12 was detected in lower levels in the lungs of B10.A-depleted mice at week 8 after infection. Depletion of CD8+ cells led to a more severe disease in both mouse strains. A/J-treated mice presented increased fungal burdens in the lungs whereas in the B10.A strain increased number of yeast cells was detected in the lungs and liver. Importantly, neutralization of CD8+ cells reverted the DTH anergy of susceptible mice. These data suggest the existence of two T CD8+ subpopulations in B10.A mice, a protective that controls fungal growth and another one that suppresses DTH reactions. The production of P.brasiliensis specific antibodies by resistant and susceptible mice depleted of CD8+ T cells was similar to that of mice given control antibody. Neutralization of CD8+ cells, however, induced significant alterations in the concentrations of pulmonary cytokines. In A/J-treated mice, higher levels of IL-4, IL-12, IL-3 and GM-CSF were concomitant with reduced amounts of IL-2. B10.A mice depleted of CD8+ cells presented higher levels of pulmonary IL-10, IL-12, IL-3 and IFN-γ than their controls. As a whole, our results demonstrate that CD4+ T cells have no influence on the control of disease severity of B10.A mice. Depending on the period of the infection, A/J mice develop two subpopulations of CD4+ T cells: one protective subset which appeared early in the infection, followed by a subpopulation that lead to disease exacerbation. Moreover, in both mouse strains CD8+ T cells are protective and able to control fungal growth. It was also verified that DTH reactions and antibody production in murine PCM are CD4+ T cells mediated. Finally, only in B10.A mice a regulatory CD8+ T cell subpopulation was characterized by its ability to suppress DTH reactions
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Fototerapia antimicrobiana: otimização de protocolo experimental in vitro e estudo de resistência bacteriana / Antimicrobial phototherapy: optimization of in vitro experimental protocol and study of bacterial resistance

Galo, Ítalo Dany Cavalcante 16 July 2018 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2018-08-16T13:19:25Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ítalo Dany Cavalcante Galo - 2018.pdf: 2927565 bytes, checksum: 078e47430d5f7162d86e682c8a01e08b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-08-17T11:19:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ítalo Dany Cavalcante Galo - 2018.pdf: 2927565 bytes, checksum: 078e47430d5f7162d86e682c8a01e08b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-17T11:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ítalo Dany Cavalcante Galo - 2018.pdf: 2927565 bytes, checksum: 078e47430d5f7162d86e682c8a01e08b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Bacterial infections increase significantly the rate of morbidity and mortality in the hospital setting, which is substantially aggravated by the presence of bacterial resistance. For this reason, research that brings therapeutic alternatives that are efficient, cheap and safe in the fight against different infectious agents are necessary. One potential therapy is antimicrobial phototherapy, especially represented by blue light, which shows promise but still requires study and adjustments as to the best way of application. Thus, the present study aimed to verify the antibacterial action of blue light using different experimental protocols in order to clarify contradictions reported in the literature on the subject and to determine a reproducible protocol for the study of bacterial resistance. In vitro cultures of S. aureus, E. coli, P. aeruginosa, K. pneumoniae, S. epidermidis, E. faecalis and C. albicans were performed specifically for each test of light irradiation by blue ( 470 nm) or red (660 nm) light LED emitters. Different variations of light application were performed under two conditions: after inoculation and before inoculation in agar. In addition, preliminary testing was performed to verify the possible development of bacterial resistance to blue light. All of the in vitro assays evidenced important bacterial growth inhibition, showing that the possible inherent biases found in the literature can be eliminated with the adoption of specific protocol measures and that, in fact, the blue light inhibits the growth of these infectious agents. It has been demonstrated that, in all cases, the use high application times (and hence doses) of blue light is required to have better inhibition. The resistance test performed suggests higher sensitivity of S. aureus in relation to P. aeruginosa and E. coli, showing evidence that E. coli tends to become more resistant to successive applications of this photoemission. The present study evidences that the blue light has antibacterial action in all the in vitro protocols tested, being indicated the use of light application with the infectious agent in liquid medium rich in nutrients as a way of optimizing subsequent tests of greater complexity. The test of resistance to the blue light adopted evidences more tendency to resistance by the bacterium Escherichia coli in relation to other species tested. / Infecções bacterianas aumentam significativamente a morbidade e mortalidade no âmbito hospitalar, quadro que se agrava substancialmente na presença da resistência bacteriana. Por esta razão, pesquisas que tragam alternativas terapêuticas que sejam eficientes, baratas e seguras no combate a diferentes agentes infecciosos são necessárias. Uma terapia em potencial é a fototerapia antimicrobiana, representada especialmente pela luz azul, a qual se mostra promissora, mas, ainda demanda de estudo e ajustes quanto a melhor maneira de aplicação. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar a ação antibacteriana da luz azul utilizando diferentes protocolos experimentais a fim de esclarecer contradições reportadas na literatura sobre o tema e determinar um protocolo reprodutível para estudo de resistência bacteriana. Foram realizadas culturas in vitro de S. aureus, E. coli, P. aeruginosa, K. pneumoniae, S. epidermidis, E. faecalis e C. albicans de forma específica para cada teste de irradiação luminosa obtida por meio de emissores LED de luz azul (470 nm) ou vermelha (660 nm). Foram realizadas diferentes variações de aplicação da luz em duas condições: após semeadura e anterior à semeadura em ágar. Além disso, foi feito teste preliminar para verificação de possível desenvolvimento de resistência bacteriana à luz azul. Todas as análises in vitro adotadas evidenciam importante inibição bacteriana, mostrando que os possíveis viesses inerentes a trabalhos encontrados na literatura podem ser eliminados com a adoção de medidas protocolares específicas e que, de fato, a luz azul inibe o crescimento destes agentes infecciosos. Foi demonstrado que, em todos os casos, é necessário o uso de elevados tempos de aplicação (e, consequentemente, doses) de luz azul para se ter melhor inibição. O teste de resistência realizado sugere maior sensibilidade da S. aureus em relação a P. aeruginosa e E. coli, e mostra evidências de que a E. coli tende a se tornar mais resistente à aplicações sucessivas desta fotoemissão. O presente estudo evidencia que a luz azul possui ação antibacteriana em todos os protocolos in vitro testados, sendo indicado o uso de aplicação da luz com o agente infeccioso em meio líquido rico em nutrientes como forma de otimizar testes de maior complexidade subsequentes. O teste de resistência à luz azul evidencia maior tendência à resistência por parte da bactéria Escherichia coli em relação a outras espécies testadas.

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