Spelling suggestions: "subject:"exercício físico""
21 |
Avaliação da função pulmonar e da mecanica respiratoria em adolescentes obesosFaria, Alethea Guimarães, 1976- 04 August 2018 (has links)
Orientadores: Antonio de Azevedo Barros Filho, Jose Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:30:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Faria_AletheaGuimaraes_M.pdf: 1731858 bytes, checksum: 5be9e775472b5b2b86c3764ebd9c7085 (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: Obesidade é uma enfermidade de alta prevalência e que apresenta aumento crescente em todos os países do mundo.São poucos os estudos que correlacionam os efeitos da obesidade com função pulmonar, alterações cardiorrespiratórias e exercício físico em crianças e adolescentes.O objetivo desse estudo foi avaliar parâmetros da função cardiopulmonar e força dos músculos respiratórios de adolescentes obesos e comparar com adolescentes da mesma idade sexo e estatura não obesos.Foram incluídos adolescentes obesos e não obesos, de ambos os sexos, com idades entre 10 e 17 anos, estudados no Laboratório de Função Pulmonar (LAFIP) do CIPED - UNICAMP.A população foi dividida em quatro grupos: obesos masculino e feminino; não obesos masculino e feminino. Foram medidos parâmetros antropométricos, função cardiopulmonar e força dos músculos respiratórios antes, durante e após teste de esforço. Os valores de PA, FC foram maiores no grupo de obesos tanto meninos quanto meninas durante teste de esforço(p=0,0001). Os valores de SatO2 diminuíram durante exercício (p=0,0001) e FR apresentou tendência de aumento dos valores médios (0,06). Meninos obesos apresentaram maiores valores de PImax e PEmax (0,0002) quando comparado com meninas obesas e eutróficas. Os valores de VVM, CVF, e VEF1 apresentaram menores valores em meninos obesos quando comparado com o grupo de não obesos antes e após exercício (p=0,0005). Os valores de CI foram maiores em meninas obesas quando comparado com as eutróficas (p=0,0001). Os valores de VRE foram menores em meninos e meninas obesas quando comparado com os grupos de eutróficos.Os resultados mostraram que indivíduos obesos apresentaram alterações da função pulmonar no repouso e que não se alteram com exercício, o que pode ser evidenciado pela diminuição nas variáveis espirométricas e alterações dos valores cardiopulmonares durante e após exercício. Essas alterações podem refletir compressão mecânica extrinseca e mudanças intrinsecas no pulmão. Outros estudos serão necessários para detectar as alterações intrapulmonares / Abstract: The obesity is an infirmity of high prevalence and presents an increase all over the world. There are few studies that relate the obesity effects on pulmonary function, cardio respiratory alterations and physical exercises in children and adolescents. The objective was to evaluate parameters of cardiopulmonary function and the strength of respiratory muscles in obese adolescents and compare to non-obese adolescents in the same age, sex and stature. There were included obese and non-obese adolescents, from both sex, with age between 10 to 17 years old, studied at Pulmonary Function Laboratory (LAFIP) from CIPED ¿ Unicamp. The sample consisted of four groups: male and female obese, non-obese male and female. The anthropometric parameters were measured, as well as the function test cardiopulmonary and the strength of respiratory muscles before, during and after the effort test. The values of AP, HR were bigger in the obese group in the boys and girls during the effort test (p=0,0001). The SatO2 values diminished during the exercise (p=0,0001) and RR presented tendency of increasing the average values (0,06). Obese boys present bigger values of PImax and PEmax (0,0002) than when compared to healthy and obese girls. The values of MVV, FVC and FEV1 present smaller values in obese boys than when compared to the group of obese before and after exercise (p=0,0005). The values of IC were bigger in girls than in the healthy (p=0,0001). The values of ERV were smaller in obese boys and girls than when compared to the healthy. The results of the study show that obese adolescents presented pulmonary function alterations in rest and this function is not altered with exercise and this fact can be showed through the diminution of spirometric variables and alterations in cardiopulmonary values during and after exercise. These alterations can reflect extrinsic mechanical compression and intrinsic changes in the lung. Other studies will be necessary to detect the intrapulmonary alterations / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
|
22 |
Influencia da suplementação de Aspartato e Asparagina sobre a associação entre os limiares metabolicos e ventilatorios e sobre a taxa de oxidação de nutrientes durante o exercicioMarquezi, Marcelo Luis 28 June 2004 (has links)
Orientador: Antonio Herbert Lancha Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:25:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Marquezi_MarceloLuis_D.pdf: 9001757 bytes, checksum: a53621f1f437a3b9a579f39d6d39dcf2 (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: o "Limiar Anaeróbio" (LAn) apresenta-se, nas últimas décadas, como um dos CONCEITOS mais polêmicos e controversos dentro da história recente da fisiologia do esforço. O LAn, definido como a intensidade crítica para a atividade oxidativa máxima e manutenção do exercício cardio-respiratório, baseia-se na relação causaefeito entre limiares distintos, metabólico (LM) e ventilatório (LV), resultante do aumento da atividade anaeróbia. No entanto, ainda existem dúvidas relacionadas aos mecanismos que explicam o acúmulo sanguíneo e muscular de lactato e relatos de dissociação dos limiares em determinadas situações. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a influência da suplementação de aspartato e asparagina (AA) sobre a associação entre LMs e L Vs (experimento 1, n = 6) e a taxa de oxidação de substratos (experimento 2, n = 18). Os sujeitos de ambos experimentos foram suplementados, durante 7 dias em cada tratamento, com 150mg/kg/dia de aspartato + 150mglkg/dia de asparagina (AA) e 300mglkgldia de lactose (PLC), em protocolo duplo-cego. No experimento 1, os sujeitos realizaram três testes descontínuos progressivos (TDPs) para a determinação dos LMs e LVs (testes BASAL, sem suplementação; AA e PLC). No experimento 2, os sujeitos foram divididos em três grupos e submetidos a 28 minutos de exercício contínuo (28M), após a determinação dos LMs. As intensidades utilizadas durante os 28M em cada grupo, correspondentes à carga (watts) do LM2 foram: 75% (SUB; n = 6), 100% (SPI; n = 6) e 115% (SPII; n = 6). O dispêndio de energia e as taxas de oxidação de substratos foram determinados por calorimetria indireta, somente para o grupo SUB, aos 8, 13, 18, 23 e 28 minutos (períodos) de exercício. Não foram observadas diferenças significativas entre as intensidades relativas de exercício correspondentes aos LMs e L Vs durante os testes descontínuos progressivos com suplementação de AA ou PLC, expressas a partir de diferentes parâmetros (CARGA, V02, FC e LA). As relações LMlILV1 e LM2ILV2 durante os testes com suplementação de AA ou PLC foram mantidas e semelhantes entre os grupos (experimento 1). Não foram observadas diferenças significativas para concentrações sanguíneas de lactato entre os tratamentos em nenhum dos grupos (SUB, SPI e SPII) ao longo dos 28M. A suplementação de AA, no entanto, promoveu alterações nas taxas de oxidação de substratos - aumentando a energia derivada de carboidratos em 2,284% (97,531 :I: 4,241% para 99,759 :I: 0,720%; P < 0,05) e diminuindo a energia derivada de lipídeos em -90,239% (2,469:1: 4,241% para 0,241 :I: 0,720%; P < 0,05), durante os 28Ms do grupo sua (experimento 2). Sugerimos um modelo hipotético que considera os aumentos da relação [piruvato]/[Iactato] e da atividade da PDH, determinados pela suplementação de AA, via LMA, para justificar a menor oxidação de lipídeos observada durante os 28M realizados com 75% da intensidade correspondente ao LM2 / Abstract: The anaerobic threshold (A T), defined as the levei of work or the O2 consumption (V02) just below that at which metabolic acidosis and associated changes in gas exchange occur, is composed of a supposed cause-effect association of 2 individual thresholds - lactate or metabolic (MT) and ventilatory (VT). However the proposed mechanisms to explain musclelblood lactate accumulation and cause-effect association of MTNT has been rejected. The aim of this study was to verify the influence of aspartate and asparagine (AA) supplementation on MTNT association (experiment 1; n = 6) and substrate oxidation rates (experiment 2; n = 18). The subjects of both experiments were supplemented with 300mg . kg -1 . day -1 of amino acids (150mg aspartate + 150mg asparagine, AA treatment) and 300mg . kg -1 . day-1 of lactose (PLC treatment) in double blind-crossover fashion prior DIT tests, for 7 days. In the experiment 1, the subjects performed three discontinuous incremental tests (DITs) on cycle ergometer for detection of the MTs, VTs (BASAL, AA and PLC tests). In the experiment 2, the subjects were randomly placed into three groups and submitted to 28-min cycling rides (28R) at the 75% (group SUB), 100% (group SPI) or 115% (group SPII) of the AT 11 workload (watts). The energy expenditure and substrate oxidation rates for group SUB were calculated from respiratory measurements collected at 8, 13, 18, 23 and 28 min from 28R. No significant differences were observed in absolute or relative values for WR, VENT, HR and LA for the comparisons between MTINTI and MTIINTII relationships among test groups (experiment 1). No significant differences were observed for LA during 28R between treatments for the same group. The AA treatment increases the rei ative CHO energy expenditure in 2.284 % (97.531 :!: 4.241% to 99.759 :!: 0.720%; P < .05%) and decreases the relative LlP energy expenditure in -90.239% (2.469:!:: 4.241% to 0.241 : 0.720%, P < .05%) in comparison with PLC treatment, during the SUB28R (experiment 2). We suggest a hypothetic model that involves the increases of [pyruvate]/[Iactate] ratio and PDH activity, promoted for the AA supplementation, to justify the lower LlP oxidation rate during the 28R performed below anaerobic threshold intensity / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
|
23 |
Efeitos do exercício físico de longa duração nos músculos esqueléticos de ratosAdala, Juliana Franco 21 May 2004 (has links)
Orientador: Gerson Eduardo Rocha Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:18:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Adala_JulianaFranco_M.pdf: 1911799 bytes, checksum: a7e54b974b4874cae8e190f215cda95c (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
|
24 |
Exercicio fisico e expressão da proteina de estresse HSP72 em musculos de ratos submetidos a diferentes a diferentes tipos de treinamentoSmolka, Marcus Bustamante 02 October 1999 (has links)
Orientador: Jose Camillo Novello / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T19:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Smolka_MarcusBustamante_M.pdf: 4832023 bytes, checksum: dfb889ff5d8318e0548d4316a215b124 (MD5)
Previous issue date: 1999 / Resumo: O músculo é um tecido dotado de grande plasticidade, isto é, tem a capacidade de alterar suas características bioquímicas e funcionais para melhor se adaptar frente a variados estímulos. O exercício físico pode promover estímulos que induzem adaptações no sistema de produção de energia, no sistema de defesa antioxidante e no sistema miofibrilar. Porém, se os estímulos forem muito intensos, as miofibrilas podem estar sendo submetidas a uma condição prejudicial de estresse. O estresse gerado resulta, molecularmente, na rápida produção de proteínas de estresse, que teriam funções de preservar células (no caso miofibrilas) do impacto nocivo e prepará-Ias para a sobrevivência na nova condição. No músculo, a proteína de estresse HSP72 é uma das principais proteínas envolvidas neste processo de rápida proteção à variados tipos de estresses (Welch, 1992; locke et aI., 1994; Hemando e Manso, 1997). Os resultados do presente trabalho indicam que após um exercício intenso, ratos sedentários apresentam um aumento dos níveis de HSP72 nos músculos locomotores sóleo (oxidativo) e semitendinoso (glicolítico). Ratos submetidos a programas de treinamento do tipo contínuo e intermitente de 8 semanas não apresentam aumento dos níveis de HSP72 após o mesmo exercício intenso à que foram submetidos os sedentários, sugerindo que as adaptações promovidas pelos treinamentos tomaram os músculos em questão mais resistentes ao estresse causado pelo exercício. Os dados quando confrontados com análises de atividade dos marcadores dos sistemas oxidante (citrato sintase) e antioxidante (catalase e glutationa redutase), indicam que quanto maiores os níveis de HSP72, maior a atividade da citrato sintase (CS) em relação à da catalase (CA T) e glutationa redutase (GR). Partindo da premissa de que a HSP72 tem marcante atividade de proteção e reparo de proteínas e de que quanto maior a atividade da CS em relação à da CATe GR maiores os efeitos deletérios do estresse oxidativo, a HSP72 poderia representar um mecanismo de proteção adicional utilizado pelo músculo esquelético contra os efeitos do estresse oxidativo nas proteínas. Os dados também sugerem que, além de atuar no mecanismo de rápida proteção, a HSP72 parece estar envolvida em mecanismo constitutivo de defesa contra o estresse oxidativo. Esses resultados reforçam a idéia da utilidade da HSP72 como biomarcador de condições de estresse no músculo. No caso de exercício físico intenso, sua presença em altos níveis parece indicar uma situação de estresse oxidativo / Abstract: Muscle is a tissue with high plasticity, that is, it can change its biochemical and functional characteristics to better cope with different stimulus. Exercise can provide stimulus that induce adaptations in the energy generating, antioxidant defense and myofibrilar systems. But, if the stimulus are toe intense, myofibrils can be submitted to a stressful condition. The generated stress results, on a molecular levei, in a fast production of stress proteins. These proteins have cellular protective functions and appears to be involved in the preparation of cells to survival in the new condition. In the muscle, the stress protein HSP72 is one of the main proteins involved in this mechanism of fast protection against different types of stress (Welch, 1992; Locke et aI., 1994; Hernando e Manso, 1997). The results of the present work indicate that after intense exercise, sedentary rats show an increase of HSP72 levels in the locomotory muscles soleus (oxidative) and semitendinous (glicolytic). Rats submitted to continuous and intermittent training programs of 8 weeks do not show increased HSP72 levels after the same intense exercise, suggesting that the adaptations resulted from the training program increased muscle resistance to exercise stress. When compared to markers of the oxidant and antioxidant systems, the results indicate thatthe higher the HSP72 levels, higher is the activity of citrate synthase (CS) in relation to that of catalase (CA T) and glutathione reductase (GR). It is suggested that HSP72 could represent a secondary defense against protein damage induced by oxidative stress in skeletal muscles. This is supported by the fact that HSP72 has activity of protecting and repaíring proteins, and that the higher the CS activity in relation to CA T and GR a ctivity , higher should be the deleterious effects of the oxidative stress. Moreover, this mechanism appears to function not only in stressful conditions but also constitutively. This work indicate the usefulness of HSP72 as a biomarker of stress conditions in the muscle. In the case of exercise, high HSP72 levels coincide with oxidative stress conditions / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Ciências Biológicas
|
25 |
Efeitos do exercicio fisico na hipertensão renovascular cronica em ratosKomatsu, Carla 03 August 1998 (has links)
Orientador: Maria Cecilia Ferraz de Arruda Veiga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-23T23:58:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Komatsu_Carla_M.pdf: 4011556 bytes, checksum: ad29cb7becf291b054b5f02e5e442044 (MD5)
Previous issue date: 1998 / Resumo: Este experimento foi realizado com o objetivo de se verificar a influência do exercício físico na Pressão Arterial e no controle do peso corporal, em ratos normais e ratos com hipertensão renovascular crônica, pelo método de Goldblatt um rim, um clipe (HG1). Foram utilizados 40 ratos Wistar jovens com peso entre 150 e 200g, divididos em 4 grupos: I - Controle, normotensos sem exercício físico; 11 ¬ Experimental, normotensos com atividade física; 111 - Hipertensos (HG1), controle sem atividade física e IV - Hipertensos (HG1), com exercício físico. Os grupos que realizaram o treinamento físico de natação, o fizeram durante 15 minutos, 2 vezes ao dia por 5 semanas (7, 14, 21, 28 e 35 dias). A pressão arterial foi verificada nos 4 grupos através de um eletrosfigmógrafo (NARCO BIO-SYSTEMS, Houston USA), com cabos acoplados do microfone KOROTKOF e bomba de compressão de cauda ( cuff pump) e o peso corporal foi verificado após o 10. dia de cirurgia e todos os dias antes do exercício físico realizado no período da manhã por uma balança de até 5 Kg. Os resultados foram analisados, através da determinação da significância das médias ( teste T de "Student" para dados pareados e não pareados). A variação percentual, foi calculada com 100% nos dados antes e utilizados para se calcular a porcentagem referente a após 7, 14, 21, 28 e 35 dias do experimento. A análise percentual dos resultados demonstra que, a diferença percentual do ganho de peso corporal entre os grupos normotensos, sem e com exercício físico foi de -21,2% e da pressão arterial foi de -2,3%. Enquanto que a diferença percentual do ganho de peso corporal em hipertensos (HG1), com e sem exercício físico foi de -4,6% e da pressão arterial foi de -85,6%. Pode-se concluir que os animais normotensos, com exercício físico de natação apresentaram uma redução significativa do ganho de peso corporal. E que os animais hipertensos submetidos ao treinamento físico, apresentaram uma redução significativa de PA, sugerindo que nos animais hipertensos (HG1), submetidos ao exercício físico de natação, a pressão arterial é bem mais sensível a alterações do que o peso corporal. E que nos ratos normotensos, a variação do ganho de peso corporal, entre os grupos treinados e não treinados é bem mais significativa do que a alteração da PA / Abstract: This experiment was accomplished with the objective of verifying the influence of the physical exercise in the Arterial Pressure and in the controJ of the corporal weight, in normal rats and rats with hypertension chronic renovascular ,by Goldblatt afie k4dney, one clip(HG1). 40 rats were used young Wistar with weight between 150 and 200g, divided in 4 groups: I - Contrais, normotensive without physical exercise; II - Experimental, normotensive with phy-sical activity; III - Hypertensive (HG1), contraol .without physical activity and IV - Hypertensive (HG1), with physical exercise. The groups that accomplished the phy-sical training of swimming, made it for 15 minutes, 2 times a day for 5 weeks (7, 14, 21, 28 and 35 days), The arterial prsssure was verified in the 4 groups through an eletrosfigmograph (NARCO BIO-SYSTEMS, Houston USA), with coupled cables of the microphone KOROTKOF and bomb of tail compression (cuff pump) and the corporal weight was verified after the 10th day of surgery and everyday before the physical exerci se accomplished in the period of the morning by a scale. The results were analyzed, through the determination of the significancy of the averages (it tests T of" Student " to have given pareade and unpareades). Tne percentile variation, it was calculated before with 100% in the data and used to calculate the percentage regarding after 7, 14,21,28 and 35 days of the experiment. The percentile analysis of the results shows that, the percentile difference of the gain of corporal weight among thegroups normotenisve, withoutand with physical exerci se it was of -21,2% and of the arterial pressure it was of -2,3%. While the percentile difference of the gain of corporal weight in hypertensive (HG1), with and withoulph,ysical exercise it was of -4,6% and the arterial pressure was of -85,6%. It can be concluded that the normotensive animais, with physical exercise of swimming presented a significant reduction of the gain of corporal weight. And that the hypertensive animais submitted to the physical training, presented a significant reduction of arterial pressure, suggesting that in the hypertensive animais (HG1), submitted to the physical exercise of swimming, the arterial pressure is much more sensitive to alterations than the corporal weight. And that in the rats normotensive, the variation of the gain of corporal weight, among the trained groups and not trained it is much more significant than the alteration of the arterial pressure / Mestrado / Fisiologia e Biofisica do Sistema Estomatognatico / Mestre em Ciências
|
26 |
Modelos matematicos da resposta de frequencia cardiaca ao exercicio fisico dinamico em individuos normaisSilva, Ester da 06 December 1988 (has links)
Orientador: Lourenço Gallo Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T07:46:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silva_Esterda_M.pdf: 2814011 bytes, checksum: 7119fdf77d4b4ca079d02e96557c82d7 (MD5)
Previous issue date: 1988 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
|
27 |
Exercicio fisico associado a diferentes teores de proteina na dieta : estudo das alterações bioquimicas e corporais em ratos adultosParreira, Marcelina Rodrigues 18 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio Celso Ramalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T09:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Parreira_MarcelinaRodrigues_M.pdf: 5232036 bytes, checksum: 796580b3afeba179d5649cf2f032c76a (MD5)
Previous issue date: 1993 / Resumo:O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a influência do conteúdo protéico da dieta associado ao exercício físico intenso, sobre o metabolismo protéico de ratos adultos. Ratos Wistar machos (90 dias de idade), treinados em esteira rolante e controles (sedentários), foram alimentados com dietas semipurificadas contendo 6% (hipoprotéica), 25% (normoprotéica) e 35% (hiperprotéica)de caseína. Em nossas condições experimentais, verificou-se que os animais do grupo hipoprotéico apresentaram reduções significativas do ganho de peso corporal, do balanço nitrogenado, da eficiência alimentar e da proteína hepática em relação aos animais normoprotéicos. Estas reduções foram mais acentuadas nos animais treinados. Ratos do grupo hiperprotéico mostraram níveis mais elevados de eficiência alimentar, balanço nitrogenado e ganho de peso corporal em relação aos animais normoprotéicos. Os animais submetidos a dieta normoprotéica
apresentaram parâmetros bioquímicos e corporais constantes, ocorrendo no entanto diminuição significativa do ganho de peso corporal e eficiência alimentar nos ratos treinados. O exercício físico associado a diferentes dietas promoveu, em todos os grupos experimentais, discreta elevação dos teores de água corporal e massa corpórea magra e diminuiria da gordura corporal, bem como, redução significativa do ganho de peso corporal, eficiência alimentar e proteína hepática em relação aos animais sedentários. Baseados nesses resultados, concluímos que dietas com diferentes níveis de proteína promoveram alterações significativas no metabolismo protéico de ratos adultos. Essas alterações foram mais acentuadas nos animais submetidos a dieta hipoprotéica / Abstract: The objetive of this research was to study the influence of dietary protein content associated with intense physical exercise, on the protein metabolism of adult rats. Hale Wistar rats (90 days old), trained on a treadmill and controls (sedentary) were fed on semipurified diets containing 6% (hyp O proteic), 25% (normoproteic) and 35% (hyperproteic) casein. Under the experimental conditions used, it was shown that the animals ln the hypoproteic group presented significant reductions in body weight gain, N2 balance, alimentary
efficiency and Iiver protein in relation of the normoproteic animals. These reductions were more accentuated in the trained animals. The hyperproteic group of rats showed higher Ievels of alimentary efficiency, N2 balance and body weight gain in relation to the nOt-moprot eic animaIs. The animaIs on a normoproteic diet presented
constant biochemical parameters although there was a significant reduction in body weight gain and alimentary efficiency in the trained animals. Physical exercise associated with different diets promoted in all experimental groups slight increases in body water content and lean body mass and reduction in body fat content, as well as a significant reduction in body weight gain/alimentary efficiency and liver protein in relation of the sedentary animals. Basead on these results it was concluded that diets with different levels of protein resulted in significant alterations in the protein metabolism of adult rats. These alterations were more pronounced in animals on a hypoproteic diet / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
|
28 |
Efeitos do treinamento resistido em pacientes com Insuficiencia Cardíaca com fração de ejeção reduzida : revisão sistemática e metanáliseLima, Francisco Valdez Santos de Oliveira 05 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-10-13T18:40:42Z
No. of bitstreams: 1
2016_FranciscoValdezSantosdeOliveiraLima.pdf: 3135756 bytes, checksum: ac67e6c48c64695ddbf0b1d557a8f4fe (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-25T16:39:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_FranciscoValdezSantosdeOliveiraLima.pdf: 3135756 bytes, checksum: ac67e6c48c64695ddbf0b1d557a8f4fe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T16:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_FranciscoValdezSantosdeOliveiraLima.pdf: 3135756 bytes, checksum: ac67e6c48c64695ddbf0b1d557a8f4fe (MD5) / Introdução: O Exercício Resistido (ER) melhora o Consumo de Oxigênio (VO2pico) de forma semelhante ao Exercício Aeróbico (EA). Por outro lado, os efeitos no Remodelamento Cardíaco (RC) não têm sido adequadamente avaliados. Objetivo: Comparar os efeitos do exercício no VO2pico, Fração de Ejeção de Ventrículo Esquerdo (FEVE) e Volume Diastólico Final de Ventrículo Esquerdo (VDFVE) em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC). Fonte de dados e Seleção de Estudos: MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library e CINAHL, AMEDEO e base de dados PEDro foram pesquisadas de 1990 à Março de 2016. Extração de dados: Dois revisores extraíram de forma independente as características e dados dos desfechos e tipos de exercício. Principais desfechos: VO2pico (ml kg-1 min-1), LVEF (%) e LVEDV (mL). Resultados: Dos 4919 artigos adquiridos, 59 estudos (n=5046 pacientes) foram incluídos. O ER (5 estudos) resultou em maior incremente do VO2pico (3.57 ml kg-1 min-1; 95% Intervalo de Confiança [IC], 2.45 a 4.68; P<0,00001, I2, 0%). Da mesma forma, tanto o EA (2.63 ml kg-1 min-1; 95% IC, 1,96 a 3.29; P<0,0001, I2, 58%) quanto o Exercício Combinado (EC) (2.48 ml kg-1 min-1; IC, 0.88 a 4.09; P<0,002, I2, 69%) foram também associados com aumento do VO2pico comparado com participantes do grupo controle. As comparações de Exercício Combinado (EC) e ER isolado com EA mostraram efeitos similares (P = 0.84; I2, 0%). O EA foi associado com maior ganho na FEVE (P<0.008; I2, 79.4%), com um aumento de (3.15 %; IC, 1.87 a 4.44; I2, 17%), enquanto o ER isolado ou EC foram similares comparados com participantes do grupo controle. De forma interessante, os efeitos do EC foram similares com os efeitos do EA na FEVE. A análise de subgrupo para VDFVE mostrou que o EA reduz significativamente o VDFVE (-10.21; 95% IC, -17.64 a -2.77; P<0,007, I2, 0%), no entanto o EC ou ER não mostraram efeitos quando comparados aos participantes do grupo controle. Conclusões e relevância: O ER resulta em maior ganho de pico de VO2, sem causar efeitos deletérios na função cardíaca em pacientes com IC. / Introduction: Recent literature suggests that resistance training (RT) improves peak oxygen uptake (O2 peak), similarly to aerobic exercise (AE), but its effect on cardiac remodeling is controversial. Thus, we examined the effects of RT and AE on O2 peak and cardiac remodeling in patients with heart failure (HF) via a systematic review and meta-analysis. Objective: To compare the effect of exercise training on VO2 peak, left ventricular ejection fraction (LVEF) and left ventricular end diastolic volume (LVEDV) in heart failure patients. Data sources and study selection MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library and CINAHL, AMEDEO and PEDro databases were searched from January 1990 and March 2016. Data extraction and synthesis: Two reviewers independently extracted study characteristics and exercise type and vascular outcome data. Main outcomes and measures: VO2 peak (mlkg-1min-1), LVEF (%) and LVEDV (mL). Results: From 4919 articles retrieved, 59 RCTs (n=5046 patients) were included. RT (5 studies) produced a greater increase in O2 peak (3.57 mlkg-1min-1 ,95% confidence interval [CI] 2.45 to 4.68; P<0.00001, I2 = 0%) compared to AE (28 studies) (2.63 mlkg-1min-1 (95% CI, 1.96 to 3.29; P<0,0001, I2 = 58%) while combined RT and AE (13 studies) produced a 2.48 mlkg-1min-1 increase (95% CI, 0.88 to 4.09; I2 = 69%) in O2 compared to control group. Comparison among the three forms of exercise reveal similar effects on O2 peak (P = 0.84 and 1.00 respectively; I2 = 0%). In regard to cardiac remodeling, AE (16 studies) was associated with a greater gain in LVEF (3.15 %. CI, 1.87 to 4.44; P<0.00001, I2=17%) compared to RT alone or combined RT and AE which produced similar gains compared to control groups (provide these gains as above for AE). Subgroup analysis revealed that AE reduces LVEDV (-10.21 ml. CI, -17.64 to -2.77; P=???, I2= 0%), while RT and combined RT and AE had no effect on LVEDV compared with control participants.. Conclusions and relevance: RT results in a higher gain in O2 peak, and induces no deleterious effects on cardiac function in heart failure patients. / Introduction: Recent literature suggests that resistance training (RT) improves peak oxygen uptake (O2 peak), similarly to aerobic exercise (AE), but its effect on cardiac remodeling is controversial. Thus, we examined the effects of RT and AE on O2 peak and cardiac remodeling in patients with heart failure (HF) via a systematic review and meta-analysis. Objective: To compare the effect of exercise training on VO2 peak, left ventricular ejection fraction (LVEF) and left ventricular end diastolic volume (LVEDV) in heart failure patients. Data sources and study selection MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library and CINAHL, AMEDEO and PEDro databases were searched from January 1990 and March 2016. Data extraction and synthesis: Two reviewers independently extracted study characteristics and exercise type and vascular outcome data. Main outcomes and measures: VO2 peak (ml kg-1 min-1), LVEF (%) and LVEDV (mL). Results: From 4919 articles retrieved, 59 RCTs (n=5046 patients) were included. RT (5 studies) produced a greater increase in O2 peak (3.57 ml•kg-1 min-1 ,95% confidence interval [CI] 2.45 to 4.68; P<0.00001, I2 = 0%) compared to AE (28 studies) (2.63 ml kg-1•min-1 (95% CI, 1.96 to 3.29; P<0,0001, I2 = 58%) while combined RT and AE (13 studies) produced a 2.48 ml•kg-1•min-1 increase (95% CI, 0.88 to 4.09; I2 = 69%) in O2 compared to control group. Comparison among the three forms of exercise reveal similar effects on O2 peak (P = 0.84 and 1.00 respectively; I2 = 0%). In regard to cardiac remodeling, AE (16 studies) was associated with a greater gain in LVEF (3.15 %. CI, 1.87 to 4.44; P<0.00001, I2=17%) compared to RT alone or combined RT and AE which produced similar gains compared to control groups (provide these gains as above for AE). Subgroup analysis revealed that AE reduces LVEDV (-10.21 ml. CI, -17.64 to -2.77; P=???, I2= 0%), while RT and combined RT and AE had no effect on LVEDV compared with control participants.. Conclusions and relevance: RT results in a higher gain in O2 peak, and induces no deleterious effects on cardiac function in heart failure patients
|
29 |
A influência da distância na desclassificação de equinos de enduro : alterações hidroeletrolíticas, hemogasométricas e bioquímicasDumont, Cinthia Beatriz da Silva 01 December 2015 (has links)
Tese (doutorado))—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-05T13:07:28Z
No. of bitstreams: 1
2015_CinthiaBeatrizSilvaDumont.pdf: 3088053 bytes, checksum: 4e013175ad416111d643789806ca3e6e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-02-05T17:38:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_CinthiaBeatrizSilvaDumont.pdf: 3088053 bytes, checksum: 4e013175ad416111d643789806ca3e6e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-05T17:38:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_CinthiaBeatrizSilvaDumont.pdf: 3088053 bytes, checksum: 4e013175ad416111d643789806ca3e6e (MD5) / Foram avaliados 18 equinos, desclassificados exclusivamente por alterações metabólicas em campeonato de enduro, ao terem completado percursos aos 30, 40, 60, 72, 90 ou 140 km, imediatamente após sua desclassificação e antes que houvesse qualquer intervenção clínica e medicamentosa para a recuperação do animal. Em um primeiro experimento, foram examinados equinos desclassificados aos 30, 60 ou 90km de distância, sendo aferidos os valores do hematócrito, o valor de proteínas plasmáticas totais (PPT), os valores do ânion gap, o excesso/déficit de base, a osmolaridade, e o potencial hidrogeniônico (pH), além da análise das concentrações dos íons hidrogênio, bicarbonato, sódio, potássio, cálcio e cloro. Em um segundo experimento, foram avaliados aqueles desclassificados aos 30, 40, 60, 72, 90 e 140 km, dividindo-os em dois grupos, sendo o grupo 1 (G1) composto pelos indivíduos desclassificados aos 30, 40 e 60 km e o grupo 2 (G2) constituído por aqueles desclassificados aos 72, 90 e 140 km, nos quais foram aferidos a pressão parcial de oxigênio (pO2[v]), a pressão parcial de dióxido de carbono (pCO2[v]), a saturação de oxigênio (SatO2[v]), a concentração do íon bicarbonato (CHCO3 -[v]), pH, hematócrito e PPT. Em um terceiro experimento foram avaliados 32 equinos da raça Puro Sangue Árabe divididos em três grupos (G1, G2 e G3), sendo o G1 – desclassificados em provas de enduro de 30, 40 e 60km; G2 – desclassificados em provas de 72, 90 e 140km e o G3 – finalistas em provas de 90km. Amostras de sangue venoso foram coletadas imediatamente ao término da prova ou no momento da desclassificação. Foram analisadas a concentração do íon magnésio e a atividade enzimática de CK, LDH e AST. Foram observadas respostas metabólicas e respiratórias adaptativas em consequência da desidratação induzida pelo tipo de atividade, induzindo um grau moderado de hipovolemia, com alterações evidentes no hematócrito e PPT, além de redução da osmolaridade acompanhada por depleção de sódio devido a alteração do mecanismo de adaptação termorregulatória após o exercício realizado. Entretanto, a distância não foi fator determinante da desclassificação, mas sim o condicionamento individual. Verificou-se também que a hemogasometria venosa não demonstrou ser uma ferramenta determinante para o monitoramento do momento de desclassificação em equinos durante competições de enduro. Com relação ao terceiro experimento, não foram observadas diferenças estatísticas significativas entre os grupos. Os valores para a enzima AST e LDH foram estatisticamente significantes quando comparados os grupos G1 e G2. Evidenciou-se diferença estatística entre G1 e G3. Foi possível concluir que a desclassificação dos animais na prova de enduro não deve ser associada ao aparecimento de processos de lesão muscular. Da mesma forma, níveis elevados dos componentes avaliados não podem ser associados à ocorrência deste tipo de lesão. / We evaluated 18 horses that were disqualified from endurance race championships exclusively due to metabolic changes. The athlete horses were examined immediately after they had completed the 30, 40, 60, 72, 90 or 140 km races, before there was any clinical and therapeutic intervention for animal recovery. In the first experiment, the horses completed the 30, 60 or 90km races and the following parameters were measured immediately after: hematocrit levels, total plasma proteins (TPP), anion gap, base excess/deficit, osmolarity, pH, and the concentrations of hydrogen ions, bicarbonate, sodium, potassium, calcium and chlorine. In the second experiment, the horses completed the 30, 40, 60, 72, 90 and 140 km races and were divided into two groups: group 1 (G1) composed of horses that were disqualified after racing 30, 40 and 60 km, and group 2 (G2) composed of horses that raced 72, 90 and 140 km. Similarly, the following parameters were measured: oxygen (pO2[v]) and carbon dioxide (pCO2[v]) partial pressures, saturation oxygen (SpO2[v]), bicarbonate ion concentration (CHCO3 -[v]), pH, hematocrit, and TPP. In the third experiment, 32 purebred Arabian horses were evaluated. These horses were divided into three groups (G1, G2 and G3). The G1 consisted of those disqualified after 30, 40 and 60km endurance races; G2 comprised those disqualified after 72, 90 and 140km endurance races; and G3 the finalists in 90km races. Venous blood samples were collected immediately at the end of the races or at the time of disqualification and the following parameters were measured: magnesium ion concentration and the enzymatic activity of CK, LDH and AST. Adaptive metabolic and respiratory responses that resulted from the dehydration induced by the activity were observed, such as a moderate degree of hypovolemia, with obvious changes in hematocrit and TPP, as well as reduced osmolarity accompanied by sodium depletion due to alteration of the thermoregulatory adaptation mechanism after performing exercise. However, the distance was not a determinant factor for the disqualification; individual conditioning was. It was also found that venous blood gas analysis was not a significant tool for monitoring the time the horses were disqualified during the endurance races. Regarding the third experiment, no statistically significant differences were observed between the groups. The AST and LDH enzyme values were statistically significant when comparing the groups G1 and G2. Also, a statistical difference was observed between G1 and G3. It was concluded that the disqualification of horses after endurance races should not be linked to the onset of muscle damage processes. Similarly, high levels of the evaluated components cannot be associated with the occurrence of this type of injury.
|
30 |
Percepção do ambiente comunitário e a prática de atividade física em adultos residentes em Rio Claro - SPTeixeira, Inaian Pignatti [UNESP] 20 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-04-20Bitstream added on 2014-06-13T18:49:46Z : No. of bitstreams: 1
teixeira_ip_me_rcla.pdf: 1435556 bytes, checksum: 42632a2dbb563a3a7fb66a38a2f2c2a0 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Diversos estudos vêm demonstrando que não somente os fatores intrapessoais afetam a prática de atividade física, mas também os fatores ambientais como características e acesso a locais do ambiente construído, políticas públicas, ambiente da informação, ambiente natural, ambiente social e cultural. Adicionalmente, a forma com a qual o sujeito percebe o ambiente também é importante para modular o comportamento para a atividade física. Objetivo: Analisar a associação da percepção do ambiente comunitário com a prática de atividade física (AF) nos domínios transporte e lazer em adultos residentes na cidade de Rio Claro, SP. Métodos: Participaram deste estudo 470 adultos (45,7±17,8 anos) residentes na cidade de Rio Claro – SP que responderam o Questionário Internacional de Atividades Físicas em sua versão longa e uma versão adaptada da Escala de Mobilidade Ativa no Ambiente Comunitário que foi utilizada para investigar a percepção do ambiente construído e social. Para as análises dos dados, a atividade física total foi divida em: atingir ou não as recomendações de AF, e para os demais desfechos em ativos (≥10 min/sem) e inativos (<10 min/sem). A Regressão logística binária foi realizada através do programa SPSS 17.0 com significância de p<0,05. Resultados: A proporção de sujeitos ativos variou de 20,6% (AF de caminhada no lazer) a 58,9% (caminhada no transporte) sendo que 46,2% atingiam as recomendações de AF. A única variável do ambiente percebido associada como a prática de caminhada no transporte foi a presença de faixas de pedestres. Para a caminhada no lazer foram: passear com cachorro e convite de amigos/vizinhos para a prática de atividade física (PAF). Para o ciclismo no domínio transporte foi somente a sensação de segurança durante o dia. Já no ciclismo no domínio lazer, as... / Introduction: Several studies have been shown that not only intrapersonal factors interfere with the practice of Physical Activity (PA), but also environmental factors such as the access to the places and their characteristics, public policies, information environment; natural, social and cultural environments. Furthermore, the way people perceive the environment is also important to explain the motivation for PA. Objective: Evaluate the relation between the perception of neighborhood environment with the practice of different types of PA in the transportation and leisure domains in residents of the city of Rio Claro, São Paulo State. Methodology: 470 adults (aged 45.7±17.8) participated in this study and answered the International Physical Activity Questionnaire and the adapted version of Neighborhood Environment Walkability Scale which were used to assess the perception of neighborhood environment. As for the data analysis, total physical activity was divided into to follow or not PA recommendations; as for the other outcomes, into active (≥10 min/week) and inactive (<10 min/week). The Logistic Regression was carried out using the SPSS 17.0 program with significance of p<0.05. Results: The active people rate ranged from 20,6% (walking as leisure) to 58.9% (walking as a means of transportation) and 46,2% following the recommendation on PA. The only variable associated with walking as transportation was existence of zebras for pedestrians. Related to walking as leisure, the variables were: walking the dog and invitation from friends/neighbors to practice physical activity (PAP). Related to cycling as transportation, the variable was only the feeling of safety during the day. Related to cycling as leisure, the associated variables were: the feeling of safety during the day and invitation from friends /neighbors... (Complete abstract click electronic access below)
|
Page generated in 0.0474 seconds