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Mirtingumo nuo savižudybių ir išorinių priežasčių dinamika Lietuvoje ir kituose Europos Sąjungos šalyse 1996 – 2006 metais / Mortality trends due to suicide and external causes in lithuania and other european countries in 1996 – 2006Gerasimavičiūtė, Vaiva 25 November 2010 (has links)
Tyrimo tikslas. Nustatyti mirtingumo nuo savižudybių ir išorinių priežasčių dinamikos tendencijas Lietuvoje ir kitose ES (Europos Sąjungos) šalyse 1996–2006 metais, pritaikant šiuolaikinius dinamikos analizės metodus. Metodai. Naudotas aprašomasis epidemiologinis tyrimas. Tirtas mirtingumas nuo visų išorinių priežasčių bendrai (pagal TLK-10 kodavimą V01-Y98), bei nuo savižudybių (pagal TLK-10 kodavimą X60-X84) 18-oje ES šalių. Darbe naudoti 18-os ES valstybių populiacijų vidurkiai ir mirusiųjų nuo išorinių priežasčių, ir nuo savižudybių skaičius 18-oje penkmetinių amžiaus grupių, iš viso 324 amžiaus grupės. Remiantis šiais duomenimis, tiesioginės standartizacijos būdu apskaičiuotas kiekvienos populiacijos standartizuotas (pagal Europos standartą) mirtingumo nuo išorinių priežasčių ir savižudybių rodiklis 100 000 gyventojų, nustatytos ir palygintos rodiklių tendencijos tarp šalių. Duomenų suvedimui ir analizei panaudotos MICROSOFT EXCEL 2003, WINPEPI modulis Describe (v. 1.78), JOINPOINT (v. 3.2.0), Harward Graphics 98 (v. 6.50), MAP WIEVER (v. 5.00) programos. Buvo skaičiuojami šie statistiniai rodikliai: standartizuoti mirtingumo rodikliai, standartinė paklaida (SE), kasmetinis absoliutus pokytis (KAP), kasmetinis procentinis kitimas (KPK), 95 proc. pasikliautinieji intervalai (95% PI), duomenys laikyti statistiškai reikšmingi, kai p<0,05. Rezultatai. Daugelyje ES šalių 1996–2006 m. buvo stebimos mirtingumo nuo išorinių priežasčių mažėjimo tendencijos, tačiau šio periodo... [toliau žr. visą tekstą] / SUMMARY The aim of study was to determine the trends of mortality from external causes and suicides in Lithuania and other EU (European Union) countries in 1996-2006, using advanced trend analysis methods. Methods. Study design – descriptive epidemiology. Mortality from all external causes (by ICD-10 coding V01-Y98) and from suicides (by ICD-10 coding X60-X84) was analyzed in eighteen EU countries. It was used midyear of every countries population, numbers of deaths from external causes and from suicides based on five-year age groups, which totaled to 324 groups. Age-standardized (European standard population) mortality rates (per 100 000 persons) from causes mentioned above was calculated calculated using direct method. These standardized values were used to determine the trends, comparisons with other countries was made. MICROSOFT EXCEL 2003, WINPEPI module Describe (v. 1.78), JOINPOINT (v. 3.2.0), Harward Graphics 98 (v. 6.50), MAP WIEVER (v. 5.00) statistical packages and programmes were used for data processing and analysis. The following indices was calculated: standardized mortality rates, weighted standard error (SE), annual absolute change (AAC), annual percentage change (APC), 95% confidence intervals, data considered significant, when p<0,05. Results. In most of the EU countries it was observed decreasing mortalityrates from external causes over the period 1996-2006, but at the earlier phase of this period in some countries mortality rates increased. At the latest... [to full text]
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EXTERNAL CAUSES OF DEATH IN ESTONIA 1970-2002 : a special reference to suicide, traffic accidents and alcohol poisoningLaur, Piret January 2005 (has links)
The study aims to describe the external causes of death (ECD) mortality, specifically suicide and traffic death in Estonia 1970-2002 in relation to the political and economic development with a special focus on the unemployment and alcohol use impact. This analyse bases on the Statistical Office of Estonia and other governmental institutions published information. The highest mortality rates occurred for traffic accidents 1990-91 and for suicides 1994-95. Middle-age man excess ECD mortalityoccurred in early 1990s with the greatest politico-economic changes accompanied by high psychosocial stress before the population could acquire appropriate coping strategies. Impact of the first main reforms on the population health has been ascertained. Price liberalisation was followed by immense inflation and real wage fall in early 1990s. Privatisation and monetary reform influenced on the basic living security of the population. People faced unexpected living difficulties as work and dwelling insecurity, decreased real income, insufficiency to meetessential expenditures, declined living standard, social status loss, population stratification and inadequate social protection. Unemployment was just introduced and did not play a significant role for the high mortality. Traffic accidents’ fatal consequences decreased with growing GDP as cars and roads became safer however accidents’ number did not decrease. Western cars appearance euphoria could influence more than alcohol consumption. It could plausibly increase accidents but the reason and role of alcohol consumption in the intentional actions needs more information. Suicide could have been influenced mainly by social and traffic accidents mortality mainly by environmental factors. Earlier findings about the unemployment and alcohol consumption impact on the transition’s high injurymortality have not been confirmed by the current study. Current paper provides framework within population worsening health factors during politico-economic changes could be better understood. The strongest impact on Estonia’s population health could come from transition’s political and economic reforms influencing dwelling and incomesecurity. Low salary and low purchasing power could hurt a human dignity even more than possible unemployment / <p>ISBN 91-7997-094-X</p>
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Mortalidade por causas externas e raça/cor da pele: uma das expressões das das desigualdades sociaisAraújo, Edna Maria de January 2007 (has links)
p. 1-204 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T19:29:53Z
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Previous issue date: 2007 / Introdução: Existe uma razoável produção acadêmica em algumas áreas do conhecimento que aponta piores condições de vida para a população brasileira afro descendente. Entretanto, são poucos os estudos na área de saúde que abordam a raça/cor da pele como importante determinante da falta de equidade entre grupos. Objetivos: analisar os diferenciais da mortalidade por causas externas, segundo a raça/cor em Salvador, Bahia, Brasil, no período 1998-2003. Material e Métodos: O primeiro dos três artigos que compõem o presente trabalho corresponde a uma revisão de literatura sobre desigualdades sociais em saúde no Brasil e nos Estados Unidos contemplando estudos que abordaram a raça/cor da pele, publicados em periódicos da área de Saúde Pública/ Epidemiologia no período de 1996 a 2005. O segundo é um estudo descritivo no qual se calculou o número de anos potenciais de vida perdidos (APVP) por causas externas por sexo, faixa etária e tipo de causa externa, segundo a raça/cor da pele. O terceiro artigo se constitui em um estudo ecológico espacial, que teve como unidade de análise as áreas de ponderação de Salvador. Mediante modelagem de Regressão Binomial Negativa foi testada a hipótese de que áreas com maior proporção de população masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por todas as causas externas em conjunto e por homicídio. Resultados: Dos 56 estudos norte-americanos e 7 brasileiros revistos, 68,7% foram publicados entre 2002 e 2005, 41 eram do tipo transversal (65,0%), 11 do tipo inquérito (17,5%), 6 eram de vigilância (9,5%), 3 ecológicos (4,8%) e 2 longitudinais (3,2%). Desses 60,3% se referiram à saúde da população e 39,7% a saúde de grupos populacionais específicos. A variável raça/cor da pele/etnia esteve associada ao efeito estudado em 84,4% dos estudos analíticos e as diferenças observadas se mostraram estatisticamente significantes em todos os estudos descritivos em que os autores utilizaram algum teste estatístico. Todavia, enquanto nos artigos dos Estados Unidos se observou uma tendência de superação das limitações observadas nesses tipos de estudos, no Brasil essa literatura está apenas começando a descrever a existência desse tipo de desigualdade. No segundo artigo verificou-se que os homens negros perderam 21,8 vezes mais anos potenciais de vida quando comparados aos homens brancos. As diferenças observadas no APVP/100.000hab. e nas razões de APVP/100.000 se mantiveram mesmo após a padronização por idade. No último estudo verificou-se que áreas com altas taxas de mortalidade por todas as causas externas e por homicídio tenderam a se aglomerar e tinham como características comuns uma maior proporção de população negra masculina com idade entre 15 e 49 anos. Áreas com maior proporção de população masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por causas externas (RR=1,18; p=0,03 para a associação entre proporção da população masculina negra com idade de 15 a 49 anos e taxa de mortalidade por todas as causas externas ajustada por proporção de chefes de família negros com renda de ≤2SM ). Conclusões: Foram produzidas evidências de que a população negra, especificamente a masculina negra com idade entre 15 e 49 anos, morre mais precocemente e apresenta maior risco de óbito por causas externas e, especialmente por homicídios. Entende-se que foram reveladas apenas uma das facetas de um problema bastante complexo, porém, espera-se que tais resultados estimulem e subsidiem a discussão sobre a falta de equidade em saúde segundo a raça/cor da pele e contribuam para a formulação de políticas públicas especificas. / Salvador
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Vnější příčiny úmrtí - regionální rozdíly a souvislosti v okresech ČR / External causes of death - regional differences and context in districts of CZSpilková, Zuzana January 2021 (has links)
This diploma thesis analyzes mortality from external causes in the region of CZ between 2014 and 2018. The main focus is on external causes of death as a group, suicide rates, and mortality from traffic accidents. Another aim of this thesis is, besides the description of mortality from external causes, to identify regional correlation and differences in mortality from external causes and selected causes of death (suicides and traffic accidents). This study uses correlation, factor, and cluster analysis. Because of the low numbers of deaths in the case of women (in all dependent variables), the study analyzes mortality from both sexes together. Based on created factors clusters of regions are developed. Results show the difference between regions in CZ in mortality external causes. Regions also vary in suicide mortality rates and traffic accident mortality rates. Independent variables that correlate with mortality from external causes vary for external causes as a group, for suicides, and for mortality from traffic accidents. Keywords: external causes of death, suicides, traffic accidents, factor analysis, cluster analysis
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MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS E RA?A/COR DA PELE: uma das express?es das desigualdades sociais / Mortality due to external causes and race/skin color: one of the expressions of the social inequalities.Araujo, Edna Maria de 30 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-30 / Introduction: There has been considerable academic work documenting poor living conditions among the Afro-Brazilian population. However, there are few studies in the health literature that document the role of race/skin color as a contributor to health inequalities. Objectives: This study was conducted to analyze differences in mortality by external causes by race/color in Salvador, Bahia, Brazil during the period 1998-2003. Methods: First, we conducted a literature review on social inequalities in both the US and Brazil. Our inclusion criteria were: studies used race/color as a variable, were published in public health or epidemiologic literature, and were published over the period 1986-2005. Next, we conducted a descriptive study in which we calculated the years of potential life lost (PYLL) due to external causes, stratified by gender, age, type of external cause, and, by race and skin color classification. Finally, we conducted an ecological spatial study with areas equivalent to census tracts as the unit of analysis in Salvador. We used a binomial regression model to test the hypothesis that areas with a majority black male population between the ages of 15-49 years will have the highest proportion of mortality by all external causes and by homicide.
Results: Of the 56 American studies and 7 Brazilian articles reviewed, 68% were published between 2002-5, 52 were cross studies, being 11 surveys, 6 were observational studies, 3 ecological and 2 were longitudinal studies. Of these, 60.3 % were population based studies and 39.7% studied the health of specific groups. The variable race/color or ethnicity was positively associated with the outcome studied in 84% of the analytical studies and the observed differences were statistically significant in all of the descriptive studies (where the author used a statistical test). The articles published in the US recognized the limitations of such analyses and have attempted to go beyond mere description of the disparity toward understanding the factors that contribute to these inequalities. On the other hand, the Brazilian literature appears to be at the beginning stage of documenting the existence of these inequalities. In the second study, we found that black males lost 21.8 times more PYLL compared to white men. The observed differences in the indicator PYLL/100.000 inhabitants and in the ratios of that indicator remained the same after the standardization by age. In the third study, we found that areas with the highest burden of mortality for all external causes and for homicide tended to cluster in areas with large proportions of black males age 15-49. (RR 1.18, p=0.03; IC 1.011 1,368) was obtained for the association between the proportion of the male population whose ages range from 15 to 49 years and the mortality rate by all the external causes adjusted by co-variables. Conclusions: We produced empirical evidence that black male population in the age range of 15-49, dies at a higher rate and shows major risk of death for external causes and specifically for homicide. We realize that these studies only reveal small facets of a very complex problem and thus we hope that these results will stimulate discussion about the causes and effects of inequalities on health among blacks in Brazil, and that such research will lead toward the development of public policies, which will address these inequalities. / Introdu??o: Existe uma razo?vel produ??o acad?mica em algumas ?reas do conhecimento que aponta piores condi??es de vida para a popula??o brasileira afro descendente. Entretanto, s?o poucos os estudos na ?rea de sa?de que abordam a ra?a/cor da pele como importante determinante da falta de equidade entre grupos. Objetivos: analisar os diferenciais da mortalidade por causas externas, segundo a ra?a/cor em Salvador, Bahia, Brasil, no per?odo 1998-2003. Material e M?todos: O primeiro dos tr?s artigos que comp?em o presente trabalho corresponde a uma revis?o de literatura sobre desigualdades sociais em sa?de no Brasil e nos Estados Unidos contemplando estudos que abordaram a ra?a/cor da pele, publicados em peri?dicos da ?rea de Sa?de Publica/Epidemiologia no per?odo de 1996 a 2005. O segundo ? um estudo descritivo no qual se calculou o n?mero de anos potenciais de vida perdidos (APVP) por causas externas por sexo, faixa et?ria e tipo de causa externa, segundo a ra?a/cor da pele. O terceiro artigo se constitui em um estudo ecol?gico espacial, que teve como unidade de an?lise as ?reas de pondera??o de Salvador. Mediante modelagem de Regress?o Binomial Negativa foi testada a hip?tese de que ?reas com maior propor??o de popula??o masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por todas as causas externas em conjunto e por homic?dio. Resultados: Dos 56 estudos norte-americanos e 7 brasileiros revistos, 68,7% foram publicados entre 2002 e 2005, 41 eram do tipo transversal (65,0%), 11 do tipo inqu?rito (17,5%), 6 eram de vigil?ncia (9,5%), 3 ecol?gicos (4,8%) e 2 longitudinais (3,2%). Desses 60,3% se referiram ? sa?de da popula??o e 39,7% a sa?de de grupos populacionais espec?ficos. A vari?vel ra?a/cor da pele/etnia esteve associada ao efeito estudado em 84,4% dos estudos anal?ticos e as diferen?as observadas se mostraram estatisticamente significantes em todos os estudos descritivos em que os autores utilizaram algum teste estat?stico. Todavia, enquanto nos artigos dos Estados Unidos se observou uma tend?ncia de supera??o das limita??es observadas nesses tipos de estudos, no Brasil essa literatura est? apenas come?ando a descrever a exist?ncia desse tipo de desigualdade. No segundo artigo verificou-se que os homens negros perderam 21,8 vezes mais anos potenciais de vida quando comparados aos homens brancos. As diferen?as observadas no APVP/100.000hab. e nas raz?es de APVP/100.000 se mantiveram mesmo ap?s a padroniza??o por idade. No ?ltimo estudo verificou-se que ?reas com altas taxas de mortalidade por todas as causas externas e por homic?dio tenderam a se aglomerar e tinham como caracter?sticas comuns uma maior propor??o de popula??o negra masculina com idade entre 15 e 49 anos. ?reas com maior propor??o de popula??o masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por causas externas (RR=1,18; p=0,03 para a associa??o entre propor??o da popula??o masculina negra com idade de 15 a 49 anos e taxa de mortalidade por todas as causas externas ajustada por propor??o de chefes de fam?lia negros com renda de ≤2SM ). Conclus?es: Foram produzidas evid?ncias de que a popula??o negra, especificamente a masculina negra com idade entre 15 e 49 anos, morre mais precocemente e apresenta maior risco de ?bito por causas externas e, especialmente por homic?dios. Entende-se que foram reveladas apenas uma das facetas de um problema bastante complexo, por?m, espera-se que tais resultados estimulem e subsidiem a discuss?o sobre a falta de equidade em sa?de segundo a ra?a/cor da pele e contribuam para a formula??o de pol?ticas p?blicas especificas.
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