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Mortalidade por causas externas e raça/cor da pele: uma das expressões das das desigualdades sociais

Araújo, Edna Maria de January 2007 (has links)
p. 1-204 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T19:29:53Z No. of bitstreams: 1 3333333333.pdf: 1820220 bytes, checksum: 86a606b3784bfb57fb53abe9467d767e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:36:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3333333333.pdf: 1820220 bytes, checksum: 86a606b3784bfb57fb53abe9467d767e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:36:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3333333333.pdf: 1820220 bytes, checksum: 86a606b3784bfb57fb53abe9467d767e (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: Existe uma razoável produção acadêmica em algumas áreas do conhecimento que aponta piores condições de vida para a população brasileira afro descendente. Entretanto, são poucos os estudos na área de saúde que abordam a raça/cor da pele como importante determinante da falta de equidade entre grupos. Objetivos: analisar os diferenciais da mortalidade por causas externas, segundo a raça/cor em Salvador, Bahia, Brasil, no período 1998-2003. Material e Métodos: O primeiro dos três artigos que compõem o presente trabalho corresponde a uma revisão de literatura sobre desigualdades sociais em saúde no Brasil e nos Estados Unidos contemplando estudos que abordaram a raça/cor da pele, publicados em periódicos da área de Saúde Pública/ Epidemiologia no período de 1996 a 2005. O segundo é um estudo descritivo no qual se calculou o número de anos potenciais de vida perdidos (APVP) por causas externas por sexo, faixa etária e tipo de causa externa, segundo a raça/cor da pele. O terceiro artigo se constitui em um estudo ecológico espacial, que teve como unidade de análise as áreas de ponderação de Salvador. Mediante modelagem de Regressão Binomial Negativa foi testada a hipótese de que áreas com maior proporção de população masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por todas as causas externas em conjunto e por homicídio. Resultados: Dos 56 estudos norte-americanos e 7 brasileiros revistos, 68,7% foram publicados entre 2002 e 2005, 41 eram do tipo transversal (65,0%), 11 do tipo inquérito (17,5%), 6 eram de vigilância (9,5%), 3 ecológicos (4,8%) e 2 longitudinais (3,2%). Desses 60,3% se referiram à saúde da população e 39,7% a saúde de grupos populacionais específicos. A variável raça/cor da pele/etnia esteve associada ao efeito estudado em 84,4% dos estudos analíticos e as diferenças observadas se mostraram estatisticamente significantes em todos os estudos descritivos em que os autores utilizaram algum teste estatístico. Todavia, enquanto nos artigos dos Estados Unidos se observou uma tendência de superação das limitações observadas nesses tipos de estudos, no Brasil essa literatura está apenas começando a descrever a existência desse tipo de desigualdade. No segundo artigo verificou-se que os homens negros perderam 21,8 vezes mais anos potenciais de vida quando comparados aos homens brancos. As diferenças observadas no APVP/100.000hab. e nas razões de APVP/100.000 se mantiveram mesmo após a padronização por idade. No último estudo verificou-se que áreas com altas taxas de mortalidade por todas as causas externas e por homicídio tenderam a se aglomerar e tinham como características comuns uma maior proporção de população negra masculina com idade entre 15 e 49 anos. Áreas com maior proporção de população masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por causas externas (RR=1,18; p=0,03 para a associação entre proporção da população masculina negra com idade de 15 a 49 anos e taxa de mortalidade por todas as causas externas ajustada por proporção de chefes de família negros com renda de ≤2SM ). Conclusões: Foram produzidas evidências de que a população negra, especificamente a masculina negra com idade entre 15 e 49 anos, morre mais precocemente e apresenta maior risco de óbito por causas externas e, especialmente por homicídios. Entende-se que foram reveladas apenas uma das facetas de um problema bastante complexo, porém, espera-se que tais resultados estimulem e subsidiem a discussão sobre a falta de equidade em saúde segundo a raça/cor da pele e contribuam para a formulação de políticas públicas especificas. / Salvador
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Raça e cor nos resultados do Avalia-BH: o desempenho dos estudantes e as políticas de equidade racial na rede municipal de educação

Saraiva, Robertson 28 November 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-29T15:55:22Z No. of bitstreams: 1 robertsonsaraiva.pdf: 2451233 bytes, checksum: 1fc1714160e1cdf37d8145a29d9c1ac9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-05-02T01:24:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 robertsonsaraiva.pdf: 2451233 bytes, checksum: 1fc1714160e1cdf37d8145a29d9c1ac9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T01:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 robertsonsaraiva.pdf: 2451233 bytes, checksum: 1fc1714160e1cdf37d8145a29d9c1ac9 (MD5) Previous issue date: 2014-11-28 / O presente trabalho expõe os resultados da pesquisa “Raça e cor nos resultados do Avalia-BH: o desempenho dos estudantes e as políticas de equidade racial na Rede Municipal de Educação”, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública da Universidade Federal de Juiz de Fora para obtenção dograu de mestre. As diferenças de rendimento entre alunos brancos e negros é um tema de extrema relevância e bastante pesquisado no Brasil,assim como presente no trabalho de Carvalho (2005), bem como em relatórios do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Nesse contexto, a investigação realizada neste trabalho tem como foco o desempenho dos alunos do 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental da cidade de Belo Horizonte, obtidos por meio dos resultados da avaliação externa própria do município, o Avalia-BH. Optou-se por fazer um recorte específico, explorando esse sistema de avaliação a partir dos resultados em Língua Portuguesa do ano de 2013. Além de analisar a distribuição dos grupos étnicos nos níveis de aprendizagem, foi feito um cruzamento dos resultados com o nível socioeconômico desses educandos. Observou-se a ausência de equidade nos resultados, o que mostra a necessidade de estudos mais aprofundados sobre a temática raça/cor com destaque à sua invisibilidade histórica. Por fim, foram elaboradas ações indicadas no Plano de Ação Educacional,tendo por objetivo contribuir para a modificação de tal realidade. / This paper presents the results of the research "Race and Skin-Color in the results of Avalia-BH: student performance and the politics of racial equity in Municipal Education Network", developed in the Post-Graduate Program of Professional Management and Evaluation of Public Schools from Federal University of Juiz de Fora for the Masters degree achievement. The efficiency differences between white and black students is an extreme research relevant topic in Brazil, as it can be seen on Carvalho (2005) paper, and also in reports of the National Institute of Educational ResearchsAnisio Teixeira (INEP). Given that context, the research conducted in this paper has its main focus the performance of students in 3rd, 5th and 9th grades of elementary school in the city of Belo Horizonte, obtained by means of the results from the external evaluation of the municipality, the Avalia-BH. We opted to focuses mainly in explore this evaluation system from the results in portuguese, in the year of 2013. In addition to analyzing the distribution of ethnic groups in levels of learning, a cross-check with the socioeconomic status of these students was made. We noted a lack of equity in the results, which demonstrates the need of further studies on the themes of race/skin-color, highlighting its historical invisibility. Finally, actions were indicated in the Educational Action Plan, in order to contribute to the modification of such realities.
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MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS E RA?A/COR DA PELE: uma das express?es das desigualdades sociais / Mortality due to external causes and race/skin color: one of the expressions of the social inequalities.

Araujo, Edna Maria de 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-15T13:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE EDNA.pdf: 1820433 bytes, checksum: 2778120341ebf9c4e883791a305ba706 (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / Introduction: There has been considerable academic work documenting poor living conditions among the Afro-Brazilian population. However, there are few studies in the health literature that document the role of race/skin color as a contributor to health inequalities. Objectives: This study was conducted to analyze differences in mortality by external causes by race/color in Salvador, Bahia, Brazil during the period 1998-2003. Methods: First, we conducted a literature review on social inequalities in both the US and Brazil. Our inclusion criteria were: studies used race/color as a variable, were published in public health or epidemiologic literature, and were published over the period 1986-2005. Next, we conducted a descriptive study in which we calculated the years of potential life lost (PYLL) due to external causes, stratified by gender, age, type of external cause, and, by race and skin color classification. Finally, we conducted an ecological spatial study with areas equivalent to census tracts as the unit of analysis in Salvador. We used a binomial regression model to test the hypothesis that areas with a majority black male population between the ages of 15-49 years will have the highest proportion of mortality by all external causes and by homicide. Results: Of the 56 American studies and 7 Brazilian articles reviewed, 68% were published between 2002-5, 52 were cross studies, being 11 surveys, 6 were observational studies, 3 ecological and 2 were longitudinal studies. Of these, 60.3 % were population based studies and 39.7% studied the health of specific groups. The variable race/color or ethnicity was positively associated with the outcome studied in 84% of the analytical studies and the observed differences were statistically significant in all of the descriptive studies (where the author used a statistical test). The articles published in the US recognized the limitations of such analyses and have attempted to go beyond mere description of the disparity toward understanding the factors that contribute to these inequalities. On the other hand, the Brazilian literature appears to be at the beginning stage of documenting the existence of these inequalities. In the second study, we found that black males lost 21.8 times more PYLL compared to white men. The observed differences in the indicator PYLL/100.000 inhabitants and in the ratios of that indicator remained the same after the standardization by age. In the third study, we found that areas with the highest burden of mortality for all external causes and for homicide tended to cluster in areas with large proportions of black males age 15-49. (RR 1.18, p=0.03; IC 1.011 1,368) was obtained for the association between the proportion of the male population whose ages range from 15 to 49 years and the mortality rate by all the external causes adjusted by co-variables. Conclusions: We produced empirical evidence that black male population in the age range of 15-49, dies at a higher rate and shows major risk of death for external causes and specifically for homicide. We realize that these studies only reveal small facets of a very complex problem and thus we hope that these results will stimulate discussion about the causes and effects of inequalities on health among blacks in Brazil, and that such research will lead toward the development of public policies, which will address these inequalities. / Introdu??o: Existe uma razo?vel produ??o acad?mica em algumas ?reas do conhecimento que aponta piores condi??es de vida para a popula??o brasileira afro descendente. Entretanto, s?o poucos os estudos na ?rea de sa?de que abordam a ra?a/cor da pele como importante determinante da falta de equidade entre grupos. Objetivos: analisar os diferenciais da mortalidade por causas externas, segundo a ra?a/cor em Salvador, Bahia, Brasil, no per?odo 1998-2003. Material e M?todos: O primeiro dos tr?s artigos que comp?em o presente trabalho corresponde a uma revis?o de literatura sobre desigualdades sociais em sa?de no Brasil e nos Estados Unidos contemplando estudos que abordaram a ra?a/cor da pele, publicados em peri?dicos da ?rea de Sa?de Publica/Epidemiologia no per?odo de 1996 a 2005. O segundo ? um estudo descritivo no qual se calculou o n?mero de anos potenciais de vida perdidos (APVP) por causas externas por sexo, faixa et?ria e tipo de causa externa, segundo a ra?a/cor da pele. O terceiro artigo se constitui em um estudo ecol?gico espacial, que teve como unidade de an?lise as ?reas de pondera??o de Salvador. Mediante modelagem de Regress?o Binomial Negativa foi testada a hip?tese de que ?reas com maior propor??o de popula??o masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por todas as causas externas em conjunto e por homic?dio. Resultados: Dos 56 estudos norte-americanos e 7 brasileiros revistos, 68,7% foram publicados entre 2002 e 2005, 41 eram do tipo transversal (65,0%), 11 do tipo inqu?rito (17,5%), 6 eram de vigil?ncia (9,5%), 3 ecol?gicos (4,8%) e 2 longitudinais (3,2%). Desses 60,3% se referiram ? sa?de da popula??o e 39,7% a sa?de de grupos populacionais espec?ficos. A vari?vel ra?a/cor da pele/etnia esteve associada ao efeito estudado em 84,4% dos estudos anal?ticos e as diferen?as observadas se mostraram estatisticamente significantes em todos os estudos descritivos em que os autores utilizaram algum teste estat?stico. Todavia, enquanto nos artigos dos Estados Unidos se observou uma tend?ncia de supera??o das limita??es observadas nesses tipos de estudos, no Brasil essa literatura est? apenas come?ando a descrever a exist?ncia desse tipo de desigualdade. No segundo artigo verificou-se que os homens negros perderam 21,8 vezes mais anos potenciais de vida quando comparados aos homens brancos. As diferen?as observadas no APVP/100.000hab. e nas raz?es de APVP/100.000 se mantiveram mesmo ap?s a padroniza??o por idade. No ?ltimo estudo verificou-se que ?reas com altas taxas de mortalidade por todas as causas externas e por homic?dio tenderam a se aglomerar e tinham como caracter?sticas comuns uma maior propor??o de popula??o negra masculina com idade entre 15 e 49 anos. ?reas com maior propor??o de popula??o masculina negra entre 15 e 49 anos apresentavam maior mortalidade por causas externas (RR=1,18; p=0,03 para a associa??o entre propor??o da popula??o masculina negra com idade de 15 a 49 anos e taxa de mortalidade por todas as causas externas ajustada por propor??o de chefes de fam?lia negros com renda de ≤2SM ). Conclus?es: Foram produzidas evid?ncias de que a popula??o negra, especificamente a masculina negra com idade entre 15 e 49 anos, morre mais precocemente e apresenta maior risco de ?bito por causas externas e, especialmente por homic?dios. Entende-se que foram reveladas apenas uma das facetas de um problema bastante complexo, por?m, espera-se que tais resultados estimulem e subsidiem a discuss?o sobre a falta de equidade em sa?de segundo a ra?a/cor da pele e contribuam para a formula??o de pol?ticas p?blicas especificas.

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