• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 15
  • 10
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Remoção de antinutrientes de fontes protéicas vegetais para alimentação do jundiá (Rhamdia quelen) / Removal of antinutrients in plant protein sources for jundiá (Rhamdia quelen) feeding

Bergamin, Giovani Taffarel 27 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / With the expanding aquaculture activity, high quality ingredients for fish feeding are required. In order to prevent the risk of depending on fish meal, research institutions and the industry itself, have conducted studies to reduce the dependence of fish meal increasing the nutritional value of alternative feedstuffs. The objective of the study was to evaluate different methods of inactivation of antinutritional compounds on nutrient availability of plant protein sources for catfish. The work was divided into three parts: removal of antinutrients, growth trial, and digestibility experiment. In the first part, different chemical treatments for removal of phytic acid, total phenols and tannins in canola, soybean and sunflower meals were tested. The treatments were: acidified water (pH 1.0); ethanol PA + methanol PA; acidified ethanol PA (pH 1.0); ethanol + water PA 70:30 pH 1.0; acidified water + ethanol PA, used separatelly. Washing with pH 1,0 water, followed by washing in ethanol PA was the best alternative for removal of phytic acid, phenols and tannins of canola, sunflower and soybean meal. In the growth experiment were evaluated growth performance, body composition, biochemical parameters, enzymatic profile and intestinal morphometry of juvenile catfish fed with plant ingredients, treated or not treated for removal of antinutrients. Treatments were: control diet, with fish meal as only protein source (CON); replacement of 30% of fishmeal protein by untreated soybean meal (SNT), canola meal (CNT) and sunflower meal (GNT) or the same ingredients submitted to treatment: (ST), (CT) and (GT) (soybean, canola and sunflower, respectively). The treatment is effective, with the exception of phytic acid in soybean meal. ST and CT can replace 30% of fish meal protein, without affecting the growth of animals. There is no difference in the performance of fish fed CT compared to CNT, and GT compared to GNT. For soybean meal, there is improvement in the nutritional value after treatment. The biochemical changes do not appear to be linked to the antinutritional factors. There is no interference of the treatment on the enzymatic activity of silver catfish. Fish fed with untreated ingredients showed enlargement in the thickness of the muscle layer in the intestinal epithelium. The number of villi is higher in fish fed with treated ingredients. There is an increase in the thickness of the lamina propria of the villi in fish fed with the untreated ingredients. In the digestibility experiment, were evaluated the apparent digestibility coefficients (ADCs) of plant ingredients, submitted or not to chemical treatment to remove antinutritional factors in diets for jundiá. The ADC for crude protein was higher in ST, compared to CT and CNT, but did not differ from the others. GNT, GT and CNT showed the lowest ADC for organic matter. The removal of antinutrients do not affect the ADC of crude protein, dry matter and organic matter in soybean and sunflower meal. For canola meal, removing antinutritional factors improve dry matter digestibility. In addition, besides the antinutrients, special care must be taken to concentration or removal of other nutrients when using chemical treatments, otherwise the nutritional value of the ingredient can be affected. / Com a expansão da atividade de aquicultura, surgem também demandas por ingredientes de qualidade para uso em dietas para peixes. Nas últimas décadas, devido à probabilidade de escassez de farinha de peixe, diversas instituições de pesquisa, assim como a própria indústria, têm realizado estudos a fim de reduzir a dependência desta fonte de proteína, através de técnicas para o aumento da qualidade nutricional de ingredientes alternativos à farinha de peixe. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar diferentes métodos de inativação de compostos antinutricionais sobre a disponibilidade de nutrientes de fontes proteicas de origem vegetal para o jundiá. O trabalho foi dividido em três etapas: tratamento dos farelos, experimento de desempenho e experimento de digestibilidade. Na primeira etapa, foi feita a avaliação da eficiência de diferentes tratamentos químicos para remoção de ácido fítico, fenóis totais e taninos totais em farelos de canola, soja e girassol, visando a utilização em dietas para peixes. Os tratamentos foram: água acidificada (pH 1,0); etanol P.A. + metanol P.A. + água; etanol P.A. acidificado (pH 1,0); etanol P.A. + água 70:30 pH 1,0; água acidificada + etanol P.A. utilizados individualmente. O processamento dos farelos através de lavagem com água em pH 1,0, seguido por lavagem em etanol P.A, apresenta comportamento mais uniforme, sendo o mais indicado para a retirada de ácido fítico, fenóis totais e taninos totais dos farelos de canola, girassol e soja. No experimento de crescimento, foram avaliados desempenho zootécnico, composição corporal, parâmetros bioquímicos, perfil enzimático e morfometria intestinal de juvenis de jundiá alimentados com ingredientes vegetais, submetidos ou não a tratamento para remoção de antinutrientes. Os tratamentos foram: dieta controle, à base de farinha de peixe (CON); substituição de 30% da proteína da farinha de peixe por farelos de soja (SNT), canola (CNT) ou girassol (GNT) sem tratamento ou tratados: (ST), (CT) e (GT) (soja, canola e girassol, respectivamente). O tratamento é eficaz na remoção de antinutrientes, com exceção do ácido fítico do farelo de soja. Farelos de soja e canola tratados podem substituir 30% da proteína da farinha de peixe, sem prejudicar o crescimento dos animais. Não há diferença no desempenho de jundiás alimentados com farelo de canola tratado e nãotratado ou girassol tratado e não-tratado. Para farelo de soja, há melhora na qualidade nutricional após tratamento. As alterações bioquímicas não parecem estar ligadas aos fatores antinutricionais presentes. Não há interferência do tratamento sobre a atividade enzimática de jundiás. Peixes alimentados com os farelos não-tratados apresentam camada muscular do epitélio intestinal mais espessa. O número de vilosidades é maior nos peixes alimentados com os farelos tratados. Há aumento na espessura da lamina propria das vilosidades nos peixes alimentados com os farelos não-tratados. No experimento de digestibilidade, foram determinados os coeficientes de digestibilidade aparente dos farelos de canola, girassol e soja, submetidos ou não a tratamento químico para extração de antinutrientes, em dietas para o jundiá. O tratamento para remoção de antinutrientes não afeta os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, matéria seca e matéria orgânica dos farelos de soja e girassol. Para o farelo de canola, a remoção de fatores antinutricionais melhora a digestibilidade da matéria seca. A avaliação de tratamentos para retirada de fatores antinutricionais deve levar em consideração, além da remoção de antinutrientes, a concentração e/ou remoção dos demais nutrientes durante o processo e sua relação com a qualidade nutricional do ingrediente.
12

Desempenho e características de carcaça de juvenis de carpa capim (ctenopharyngodon idella) em resposta a níveis e fontes de proteína da dieta / Growth and carcass characteristics of grass carp (ctenopharyngodon idella) juveniles in response of dietary protein levels and sources

Veiverberg, Cátia Aline 06 February 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work was carried out to evaluate the performance and carcass characteristics of grass carp (Ctenopharyngodon idella) juveniles in response to dietary protein levels and sources. For this, two experiments were conducted: the first (80 days), evaluating four crude protein (CP) levels (22, 30, 36 and 44%) and the second (60 days), comparing protein sources in the diet: FCS (porcine meat meal - control); FC: canola meal; FG: sunflower meal and FCG: canola meal + sunflower meal. Both experiments were conducted in a water re-use system composed of 12 tanks (850 L), with three replicates per treatment. In experiment 1, 10 fish by tank (initial weight 153,0±1,5g) were fed 3% of body weight, twice daily, and the experiment 2 was provided ration (2% of biomass) in the morning and forage (Napier grass ad libitum) in the afternoon, to 15 fish by tank (initial weight 54,6±1,0g). Growth parameters (weight, specific growth rate, daily weight gain, relative weight gain and feed conversion ratio) and carcass (carcass and fillet yield, digestive somatic index, hepatic somatic index and visceral fat index, intestinal quotient, protein retention, protein efficiency rate and whole body and fillet protein and fat deposition) were evaluated. Moreover, the proximate composition (moisture, ash, fat and protein) in fillet and whole fish and blood parameters (glucose, total triglycerides, total cholesterol and total protein in both experiments and hematocrit in Experiment 1) were also evaluated. In experiment 2 was also determined the daily consumption of forage and the instrumental color. In experiment 1, linear positive effect of protein level for all growth variables was observed. However, the same effect was observed to whole body and fillet fat deposition, triglycerides and total cholesterol in serum, indicating that the protein from the diet was used as energy source. To feed conversion ratio and fat in whole fish, the effect was quadratic, with maximum response with 40.6 and 37.1% CP, respectively. Protein retention, protein efficiency ratio, protein deposition in whole body and fillet and hematocrit also showed linear positive effect, while the other parameters were not affected. In experiment 2, the growth parameters and the daily consumption of forage (1.24 to 2.11% of body weight) did not differ among the treatments. About proximate composition of whole fish, higher fat content and lower protein content, besides fillet ash, were obtained in the treatment FCG. The diet FCS presented the highest values of serum protein, triglycerides and total cholesterol. The fillet yield was higher in the treatments FCG and FC, while the digestive somatic index was higher in treatment FG and FCG. In the instrumental evaluation of color, the fillets from FCS and FCG diets showed higher value of L (brightness), differing only treatment FC. The other parameters did not differ among them. Based on this results, we can conclude that: the minimum protein level for maximum growth of grass carp in the growing phase, with practical diets, is 44%; the variation in dietary protein level promotes changes in metabolism of juvenile grass carp, reflected in hematological and carcass parameters; canola meal and sunflower meal can be used in diets for grass carp growing phase, when supplemented with limiting essential amino acids, without compromising growth. / Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho produtivo e qualidade de pescado de juvenis de carpa capim (Ctenopharyngodon idella) em resposta a níveis e fontes de proteína da dieta. Para isso, foram conduzidos dois experimentos: o primeiro, com 80 dias, avaliando quatro níveis de proteína bruta (22, 30, 36 e 44%) e o segundo, com 60 dias, avaliando fontes protéicas na dieta, em combinação com farelo de soja: FCS: farinha de carne suína; FC: farelo de canola; FG: farelo de girassol e FCG: farelo de canola + farelo de girassol. Ambos os experimentos foram conduzidos em sistema de recirculação de água com temperatura controlada, composto de 12 unidades experimentais (850 L), com três repetições por tratamento. No experimento 1, 10 animais por unidade experimental (peso inicial 153,0 ± 18,2g) foram alimentados com ração (3% da biomassa) duas vezes ao dia. No experimento 2, foram utilizados 15 animais por unidade experimental (peso inicial 54,7 ± 7,8g), alimentados com ração (2% da biomassa) pela manhã e capim elefante (à vontade) à tarde. Foram avaliados os parâmetros de crescimento (peso, taxa de crescimento específico, ganho em peso diário e relativo e conversão alimentar aparente) e de carcaça (rendimento de carcaça e filé, índices digestivossomático, hepatossomático e de gordura visceral, quociente intestinal, coeficiente de retenção protéica e deposições de proteína e gordura corporal e no filé). Além disso, a composição centesimal (umidade, cinzas, gordura e proteína) no filé e no peixe inteiro e os parâmetros sangüíneos (glicose, triglicerídeos totais, colesterol total e proteínas totais nos dois experimentos e hematócrito no experimento 1) também foram avaliados. No experimento 2 também foi determinado o consumo diário de forragem e a medida instrumental da cor. No experimento 1, houve efeito linear positivo do nível de proteína para todas as variáveis de crescimento. Entretanto, o mesmo efeito foi observado para a deposição de gordura corporal e no filé, triglicerídeos totais e colesterol total no soro, indicando que a proteína proveniente da dieta estava sendo utilizada como fonte de energia. Para conversão alimentar aparente e gordura no peixe inteiro, o efeito foi quadrático, com ponto de máxima em 40,6% de PB e 37,1%, respectivamente. Coeficiente de retenção protéica, taxa de eficiência protéica, deposição de proteína corporal e no filé e hematócrito também apresentaram efeito linear positivo. No experimento 2, os parâmetros de crescimento não diferiram estatisticamente entre os tratamentos. O consumo de forragem variou entre 1,24 e 2,11% do PV por dia, não diferindo entre os tratamentos. Na composição centesimal do peixe inteiro, maior teor de gordura e menor teor de proteína foram obtidos no tratamento FCG, bem como para cinzas no filé. A dieta FCS foi a que apresentou maiores valores de proteínas, triglicerídeos e colesterol total circulantes. O rendimento de filé foi maior nos tratamentos FC e FCG, enquanto o índice digestivossomático foi maior nos tratamentos FG e FCG. Na avaliação instrumental da cor, os filés obtidos dos tratamentos FCS e FCG apresentaram maior valor de L (luminosidade), diferindo apenas do tratamento FC. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: o nível mínimo de proteína para o máximo crescimento da carpa capim na fase de recria, com dietas práticas, é de 44%; a variação do nível de proteína da dieta promove alterações no metabolismo dos juvenis de carpa capim, refletido nos parâmetros sangüíneos e de carcaça; farelo de canola e farelo de girassol podem ser utilizados em dietas para recria da carpa capim, quando for feita a suplementação com lisina e forragem, sem comprometer o crescimento.
13

Fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal na alimentação de ovinos / Dietary nitrogen sources with differents ruminal degradability rates in sheep nutrition

Clayton Quirino Mendes 01 February 2010 (has links)
Foram realizados três experimentos com o objetivo de determinar os efeitos do aumento da PDR da ração por meio do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. Exp. 1: 28 cordeiros da raça Santa Inês foram utilizados para avaliação do desempenho, características da carcaça e da carne e parâmetros sanguíneos. Além disso, foi avaliada a capacidade do SRNS em predizer o CMS e o GMD dos animais. O farelo de soja foi substituído pela uréia nos teores de 0,7%; 1,4% e 2,1% da MS. Não houve alteração no CMS e nos parâmetros de carcaça e da carne avaliados. Entretanto, o GMD e o peso final dos animais reduziu linearmente na medida que a uréia substituiu o farelo de soja. Por outro lado, a conversão alimentar e a concentração de nitrogênio uréico plasmático apresentou aumento linear com a adição de uréia nas rações. O modelo SRNS apresentou tendência de subestimar o CMS e superstimar o GMD. Exp. 2: 16 cordeiros da raça Santa Inês, canulados no rúmen, foram mantidos em gaiolas metálicas para ensaio de metabolismo e alimentados com as mesmas rações utilizadas no Exp. 1. Não houve diferença no consumo e nos coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, PB e FDN, bem como no pH ruminal. Houve efeito quadrático para a concentração de acetato e para a produção total de AGCC, enquanto que a concentração de amônia ruminal aumentou linearmente com adição de uréia nas rações. O uso da uréia não alterou o metabolismo do nitrogênio, a excreção urinária de derivados de purina, a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência de síntese microbiana. Embora tenha reduzido o GMD em 14,3%, a uréia pode ser utilizada com fonte exclusiva de nitrogênio na alimentação de cordeiros confinados. Exp. 3: 48 ovelhas da raça Santa Inês em lactação foram utilizadas para determinar os efeitos do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. O farelo de soja, a protenose mais uréia, o refinazil mais uréia ou a uréia foram utilizados como fontes de N, resultando em rações contendo 9,88; 10,4; 12,0 ou 13,4% de PDR, respectivamente. O CMS foi maior, a produção de leite e de leite corrigido para gordura tendeu ser maior (P<0,10) e o teor de gordura do leite foi menor para a ração contendo o farelo de soja. A produção diária de proteína foi maior e o teor de uréia no leite foi menor para as rações contendo o farelo de soja ou a protenose mais uréia como fontes nitrogenadas. A menor eficiência de utilização do N está associada com a alta taxa de degradação da proteína no rúmen, uma vez que as rações contendo 12,0 ou 13,4% de PDR resultaram na redução da produção de proteína do leite, maior concentração de uréia no leite, perda de peso e de condição corporal dos animais. Além disso, o aumento da PDR da ração com a substituição total da proteína verdadeira pela uréia comprometeu o consumo de matéria seca e a produção de ovelhas em lactação. / Three trials were conducted to evaluate the effects of increasing dietary RDP through the use of nitrogen sources with differents rumen degration rates. Trial 1: Twenty-eight Santa Ines ram lambs were used to evaluate the effects of replacing soybean meal by urea in high grain diets on performance, carcass characteristics, meat quality and blood parameters. In addition, were assessed the ability of SRNS to predict dry matter intake and average daily gain of lambs. Soybean meal in control diet was replaced by urea at 0.7; 1.4 e 2.1% on a DM basis. There were no differences among experimental diets for dry matter intake, carcass characteristics and meat parameters. However, average daily gain and final weight decreased linearly as the urea replaced soybean meal. Likewise, feed conversion and plasma urea nitrogen concentration increased linearly with the addition of urea in experimental diets. The SRNS model tended to underestimate dry matter intake and overestimate the average daily gain. Trial 2: Sixteen ruminally cannulated Santa Ines ram lambs were placed in metabolism crates and fed the same TMR used in Trial 1. There was no effect on DM intake, apparent digestibility of dry matter, organic matter, crude protein and neutral detergent fiber, as well as, ruminal pH. Acetate concentration and total short-chain fatty acids concentration showed a quadratic response, while ruminal ammonia concentration increased linearly with urea inclusion to the diet. The nitrogen metabolism, urinary excretion of purine derivatives, microbial nitrogen production and microbial protein synthesis was not influenced with the replacement of soybean meal by urea. Although decreased average daily gain in 14.3%, urea can be used as an exclusive N source in high grain diets fed to feedlot lambs. Trial 3: Forty-eight Santa Ines lactating ewes were used to determine the effects of diets containing N sources with different ruminal degradability. Soybean meal, corn gluten meal plus urea, corn gluten feed plus urea or urea were used as N source, resulting in diets with 9.88, 10.4, 12.0 and 13.4 % of RDP, respectively. Dry matter intake was higher, milk production and fat-corrected milk tended to be higher (P<0.10) and milk fat content was lower for soybean meal diet. Daily milk protein production was higher, and milk urea nitrogen content was lower for diets containing soybean meal or corn gluten meal plus urea as N source. The lower N efficiency was associated with high protein ruminal degradation rate, once the diets containing 12.0 or 13.4% RDP resulted in reduced milk protein production, higher milk urea concentration and loss of weight and body condition score. Furthermore, a higher RDP with the total replacement of the true protein by urea affected dry matter intake and milk production of lactating ewes.
14

Substituição do milho moído fino por polpa cítrica e /ou farelo de glúten de milho em rações para bovinos terminados em confinamento / Substitution of corn gluten feed and dried citrus pulp for fine ground corn in finishing feedlot rations

Moscardini, Mirella Colombo 16 February 2009 (has links)
Foram conduzidos dois experimentos no Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP com o objetivo de estudar a substituição do milho moído fino pelos co-produtos farelo de glúten de milho e polpa cítrica peletizada em rações para bovinos terminados em confinamento. No Experimento 1 foram utilizados 88 machos cruzados (½ Braunvieh ¼ Angus ¼ Nelore) não castrados (407 kg), distribuídos em 24 baias por 57 dias. As rações continham 12% de bagaço de cana in natura e 88% de concentrado. Os tratamentos foram: (1) milho moído fino (M); (2) milho moído fino e farelo úmido de glúten de milho (MFUG); (3) polpa cítrica peletizada (P); (4) polpa cítrica peletizada e farelo úmido de glúten de milho (PFUG). O GPD e a EA dos animais não diferiram entre os tratamentos (P>0,05), porém houve efeito da fonte energética sobre a IMS, que foi maior para as rações com milho (P<0,05). Não foi observado efeito de fonte energética ou nível de farelo úmido de glúten de milho nos valores de ELm e ELg observados neste experimento (P>0,05), mas houve interação (P<0,05) com valores de energia mais altos para o tratamento PFUG em relação aos demais. No Experimento 2, foram utilizados 99 machos Nelore não castrados (348 kg), distribuídos em 20 baias por 85 dias. Os tratamentos foram: (1) milho moído fino (M); (2) milho moído fino e polpa cítrica peletizada (MPC); (3) milho moído fino e farelo úmido de glúten de milho (MFUG); (4) polpa cítrica peletizada e farelo úmido de glúten de milho (PFUG); (5) polpa cítrica peletizada e farelo seco de glúten de milho (PFSG). As rações continham de 5 a 11% de feno de gramínea como fonte de volumoso, formuladas para serem isoprotéicas. Não houve diferença (P>0,05) na IMS, GPD e EA para os tratamentos utilizados. A área de olho de lombo e espessura de gordura não foram afetadas pelos tratamentos, bem como as características qualitativas de carne (P>0,05). Acompanhando os resultados de desempenho, o valor energético das rações não diferiram entre si (P>0,05). Através dos resultados de ELm e ELg observados/esperados, concluiu-se que o milho brasileiro tem seu valor energético inferior ao milho descrito pelo NRC (1996). Os valores de energia do milho (ELm e ELg de 2,24 e 1,55 Mcal/kg) preditos através do amido fecal são semelhantes aos valores tabulados para o milho quebrado americano e superiores ao do milho moído. Com os resultados obtidos é possível afirmar que o farelo de glúten de milho e a polpa cítrica peletizada podem ser utilizados em substituição parcial ao milho moído fino e quando combinados, em substituição total ao milho moído fino em rações com altos teores de concentrado para bovinos em terminação, sem prejuízos ao desempenho e características de carcaça. / Two experiments were conducted at ESALQ/USPs Animal Science Department to evaluate corn gluten feed and dry citrus pulp in substitution for fine ground corn in high concentrate diets for finishing feedlot cattle. In Experiment 1, 88 croosbred (½ Braunvieh ¼ Angus ¼ Nelore) bulls (BW = 407 kg) were kept in 24 pens for 57 days. The rations contained 12% sugarcane bagass and 88% concentrate. The treatments were: (1) fine ground corn (M); (2) fine ground corn and wet corn gluten feed (MFUG); (3) citrus pulp pellets (P); (4) citrus pulp pellets and wet corn gluten feed (PFUG). ADG and G:F ratio did not differ among treatments (P>0,05), but there was an energetic source effect on DMI, higher for corn based diets (P<0,05). No differences were observed for energy souce or corn gluten feed level for NEm and NEg on this experiment (P>0,05), but an interaction (P<0,05) was observed for PFUG wich had higher energy value then the other treatments. In Experiment 2, 99 Nelore bulls (BW = 348 kg) were kept in 20 pens for 85 days. The treatments were: (1) fine ground corn (M); (2) fine ground corn and citrus pulp pellets (MPC); (3) fine ground corn and wet corn gluten feed (MFUG); (4) citrus pulp pellets and wet corn gluten feed (PFUG); (5) citrus pulp pellets and dry corn gluten feed (PFSG). The diets had 5 to 11% grass hay and 89 to 95% concentrate. No differences (P>0,05) were observed for DMI, ADG and G:F ratio among treatments. Diets energy value showed no differences among treatments (P>0,05). Observed/expected NEm and NEg values led to the conclusion that brazilian corn grain has lower energy value than what NRC (1996) tables show. Corn energy values (NEm and NEg was 2,24 and 1,55 Mcal/kg) predicted from fecal starch were similar to american cracked corn and higher than ground corn. Wet corn gluten feed and citrus pulp can be used in substitution for fine ground corn, alone or in combination, in high concentrate finishing feedlot diets, without depressing animal performance and carcass charateristics.
15

Substituição do milho moído fino por polpa cítrica e /ou farelo de glúten de milho em rações para bovinos terminados em confinamento / Substitution of corn gluten feed and dried citrus pulp for fine ground corn in finishing feedlot rations

Mirella Colombo Moscardini 16 February 2009 (has links)
Foram conduzidos dois experimentos no Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP com o objetivo de estudar a substituição do milho moído fino pelos co-produtos farelo de glúten de milho e polpa cítrica peletizada em rações para bovinos terminados em confinamento. No Experimento 1 foram utilizados 88 machos cruzados (½ Braunvieh ¼ Angus ¼ Nelore) não castrados (407 kg), distribuídos em 24 baias por 57 dias. As rações continham 12% de bagaço de cana in natura e 88% de concentrado. Os tratamentos foram: (1) milho moído fino (M); (2) milho moído fino e farelo úmido de glúten de milho (MFUG); (3) polpa cítrica peletizada (P); (4) polpa cítrica peletizada e farelo úmido de glúten de milho (PFUG). O GPD e a EA dos animais não diferiram entre os tratamentos (P>0,05), porém houve efeito da fonte energética sobre a IMS, que foi maior para as rações com milho (P<0,05). Não foi observado efeito de fonte energética ou nível de farelo úmido de glúten de milho nos valores de ELm e ELg observados neste experimento (P>0,05), mas houve interação (P<0,05) com valores de energia mais altos para o tratamento PFUG em relação aos demais. No Experimento 2, foram utilizados 99 machos Nelore não castrados (348 kg), distribuídos em 20 baias por 85 dias. Os tratamentos foram: (1) milho moído fino (M); (2) milho moído fino e polpa cítrica peletizada (MPC); (3) milho moído fino e farelo úmido de glúten de milho (MFUG); (4) polpa cítrica peletizada e farelo úmido de glúten de milho (PFUG); (5) polpa cítrica peletizada e farelo seco de glúten de milho (PFSG). As rações continham de 5 a 11% de feno de gramínea como fonte de volumoso, formuladas para serem isoprotéicas. Não houve diferença (P>0,05) na IMS, GPD e EA para os tratamentos utilizados. A área de olho de lombo e espessura de gordura não foram afetadas pelos tratamentos, bem como as características qualitativas de carne (P>0,05). Acompanhando os resultados de desempenho, o valor energético das rações não diferiram entre si (P>0,05). Através dos resultados de ELm e ELg observados/esperados, concluiu-se que o milho brasileiro tem seu valor energético inferior ao milho descrito pelo NRC (1996). Os valores de energia do milho (ELm e ELg de 2,24 e 1,55 Mcal/kg) preditos através do amido fecal são semelhantes aos valores tabulados para o milho quebrado americano e superiores ao do milho moído. Com os resultados obtidos é possível afirmar que o farelo de glúten de milho e a polpa cítrica peletizada podem ser utilizados em substituição parcial ao milho moído fino e quando combinados, em substituição total ao milho moído fino em rações com altos teores de concentrado para bovinos em terminação, sem prejuízos ao desempenho e características de carcaça. / Two experiments were conducted at ESALQ/USPs Animal Science Department to evaluate corn gluten feed and dry citrus pulp in substitution for fine ground corn in high concentrate diets for finishing feedlot cattle. In Experiment 1, 88 croosbred (½ Braunvieh ¼ Angus ¼ Nelore) bulls (BW = 407 kg) were kept in 24 pens for 57 days. The rations contained 12% sugarcane bagass and 88% concentrate. The treatments were: (1) fine ground corn (M); (2) fine ground corn and wet corn gluten feed (MFUG); (3) citrus pulp pellets (P); (4) citrus pulp pellets and wet corn gluten feed (PFUG). ADG and G:F ratio did not differ among treatments (P>0,05), but there was an energetic source effect on DMI, higher for corn based diets (P<0,05). No differences were observed for energy souce or corn gluten feed level for NEm and NEg on this experiment (P>0,05), but an interaction (P<0,05) was observed for PFUG wich had higher energy value then the other treatments. In Experiment 2, 99 Nelore bulls (BW = 348 kg) were kept in 20 pens for 85 days. The treatments were: (1) fine ground corn (M); (2) fine ground corn and citrus pulp pellets (MPC); (3) fine ground corn and wet corn gluten feed (MFUG); (4) citrus pulp pellets and wet corn gluten feed (PFUG); (5) citrus pulp pellets and dry corn gluten feed (PFSG). The diets had 5 to 11% grass hay and 89 to 95% concentrate. No differences (P>0,05) were observed for DMI, ADG and G:F ratio among treatments. Diets energy value showed no differences among treatments (P>0,05). Observed/expected NEm and NEg values led to the conclusion that brazilian corn grain has lower energy value than what NRC (1996) tables show. Corn energy values (NEm and NEg was 2,24 and 1,55 Mcal/kg) predicted from fecal starch were similar to american cracked corn and higher than ground corn. Wet corn gluten feed and citrus pulp can be used in substitution for fine ground corn, alone or in combination, in high concentrate finishing feedlot diets, without depressing animal performance and carcass charateristics.

Page generated in 0.0351 seconds