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Bullying escolar : experiência interna e memória autobiográfica em crianças e adolescentes

Griz, Carolina de Aragão Soares 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T18:32:21Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Carolina de Aragão Soares Griz.pdf: 2745002 bytes, checksum: fe2f27cff7a5c37849b4f0a067a63c36 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Carolina de Aragão Soares Griz.pdf: 2745002 bytes, checksum: fe2f27cff7a5c37849b4f0a067a63c36 (MD5) Previous issue date: 2014 / Pautado na triangulação das perspectivas ideográfica e nomotética, a presente pesquisa teve por objetivo identificar e descrever os elementos e a estrutura do estado de consciência fenomenal subjacente à rememoração do episódio de agressão em crianças e adolescentes com disposição às práticas de bullying escolar. No trajeto de estudo foram utilizados: uma escala psicométrica (EDB) e uma entrevista cognitivo-fenomenal semiestruturada acerca da experiência interna (EIB). A coleta de dados foi realizada com a população de alunos, crianças e adolescentes de ambos os sexos a partir dos 11 anos de idade até os 13 anos completos, do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental II em escolas particulares de Aldeia dos Camarás – PE. Dois momentos distintos na organização e análise dos dados são identificados: iniciando com a organização e análise de dados da EDB, posteriormente, a triangulação dos resultados das análises psicométricas e quantitativas da EDB e demais variáveis independentes do estudo e, por fim, a organização e análise dos achados da EIB com o estabelecimento das unidades de significado e definição estrutural. Ao término do ciclo de estatísticas e análises fatoriais da EDB encontraram-se três fatores: F1: Disposição à Vitimização por Bullying Escolar; F2: Disposição à Prática de Bullying Escolar (subfator Agressividade Intersubjetiva ou Explícita); e F3: Disposição à Prática de Bullying Escolar (subfator Agressividade Intrasubjetiva ou Implícita). No que diz respeito ao posicionamento dos sexos em relação aos tipos e níveis de disposição à prática do bullying escolar, pela análise SSA percebe-se que os meninos estão imersos no cluster F2, disposição à prática de bullying escolar, subfator agressividade intersubjetiva ou explícita. As meninas, por sua vez, estão mais próximas ao fator de disposição à prática de bullying escolar subfator agressividade intrasubjetiva ou implícita (F3). Em relação ao posicionamento das idades e séries escolares (11, 12 ou 13 anos / 6°, 7°, 8° ou 9° ano) em relação aos tipos e níveis de disposição ao bullying escolar vê-se, também pela análise SSA, que haveria uma incidência maior de ocorrências explícitas aos 12 e 13 anos, quando no 7° e 8° anos, respectivamente. Quanto às categoriais de significado emergentes que são veiculados pelos elementos do estado de consciência fenomenal subjacentes à rememoração do episódio de agressão, as unidades de significados traçadas foram as seguintes: fala interna, visualização, sentimentos e consciência sensória. A consideração e discussão desses resultados apresentam-se mister para o estudo da consciência fenomenal, solidificação da tipologia da experiência interna e vislumbre dos elementos e da estrutura do estado de consciência fenomenal em estado rememorativo em adolescentes com disposição às práticas de bullying escolar
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A experiência da indivisão na filosofia de Merleau-Ponty

Dias, César Gomes Bonfim 20 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cesar Gomes Bonfim Dias.pdf: 1124341 bytes, checksum: 0597660771a7d49eec9ad282d8b45412 (MD5) Previous issue date: 2011-11-20 / This work aims to understand how to configure the theme of indivision on the thought of Maurice Merleau-ponty (1908 - 1961). The term indivision appears in philosophical sense, between 1958 and 1960, taught courses at the Collège of France, such as joint ownership body and worldly, that is, from my body with me, of my body with the world and of the bodies among themselves. Merleau-Ponty asserts that we are indivisibility . As the term body refers to the perceptual experience body that the subject has of himself, of the things, of the world and of the other, this indivision and it, too, an experience, an experience of indivision, such as express our title. The indivision descends from the husserlian intentionality, it refers to the mode of being of consciousness as consciousness of something. Merleau-ponty combines this theme to the Lebenswelt (world of life) husserlian and establishes their reflections on the horizon of an intentionality operant, a way to be original that works from the inside, which allows for the existence of intercorporeality and interworld. This way of being original identifies himself to what we call from experience of indivision. It is this over the course of three reflections developed by the philosopher, namely the perceptual experience body, the expression and the reflection on the flesh. In the first, the body phenomenal provides at the philosopher thinking a kind of unity that exists for himself to himself (the subject as the body) and in communion with the world, with things and with the other - a way of indivision founded on corporeality. In the second reflection, thinking about the meaning of the expression, from the perspective of the experience of the speaking subject makes it possible to understand the operation of expression the operationality a point or moment of indivision. The spousal of the language by speaking subject indicates a layer of indivision woven of yarns diacritics and a crossroads between the elements that make up this layer. In the third reflection, the flesh shows the same nature of the experience of indivision as indivisibility. There are carnal indivisibility between the "I" and the "world" (I and things, between myself and the other). The flesh, as a element and dimensionality that make up the indivision, it is a way of being that is being carried out by the agency of its own operation, enabling the identity, the difference and as well as the links between all the fleshs / Este trabalho pretende compreender como se configura o tema da indivisão no pensamento de Maurice Merleau-Ponty (1908 1961). O termo indivisão aparece em sentido filosófico, entre 1958 e 1960, nos cursos ministrados no Collège de France, como indivisão corporal e mundana, isto é, do meu corpo comigo, do meu corpo com o mundo e dos corpos entre si. Merleau-Ponty afirma que nós somos uma indivisibilidade. Como o termo corpo refere-se à experiência perceptiva corporal que o sujeito tem de si mesmo, das coisas, do mundo e do outro, essa indivisão é ela, também, uma experiência, uma experiência da indivisão, como expressão nosso título. A indivisão descende da intencionalidade husserliana, aquela referente ao modo de ser da consciência como consciência de algo. Merleau-Ponty alia essa temática à Lebenswelt (mundo da vida) husserliana e estabelece suas reflexões no horizonte de uma intencionalidade operante, um modo de ser original que trabalha desde o interior, a qual viabiliza a existência da intercorporeidade e do intermundo. Esse modo de ser original identifica-se ao que chamamos de experiência da indivisão. Ela está presente ao longo de três reflexões desenvolvidas pelo filósofo, a saber, a experiência perceptiva corporal, a expressão e a reflexão acerca da carne. Na primeira, o corpo fenomenal propicia ao filósofo pensar um tipo de unidade existente de si a si (o sujeito como corpo) e de comunhão com o mundo, com as coisas e com os outros um modo de indivisão fundado na corporeidade. Na terceira reflexão, pensar o sentido da expressão, sob a ótica da experiência do sujeito falante torna possível entender a operação de expressão a operacionalidade como ponto ou momento da indivisão. O esposamento da língua pelo sujeito falante indica uma camada de indivisão tecida de fios diacríticos e de um entrecruzamento entre os elementos que compõem essa camada. Na terceira reflexão, a carne mostra a natureza mesma da experiência de indivisão como indivisibilidade. Há indivisibilidade carnal entre o eu e o mundo (eu e as coisas, entre eu e os outros). A carne, como elemento e dimensionalidade que compõem a indivisão, é um modo de ser que se realiza pelo agenciamento de sua própria operação, possibilitando a identidade, a diferença e bem como os laços entre todas as carnes
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Autoconsciência e padrões de atratividade no ciclo vital de homens e mulheres de orientação sexual homo e heteroafetiva

VIANA, Normando José Queiroz 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-26T15:37:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese NormandoJQViana_Biblioteca Central_UFPE (0).pdf certa.pdf: 2847669 bytes, checksum: 035b1ec1bda1217eaae08822bf17ca9e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T15:37:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese NormandoJQViana_Biblioteca Central_UFPE (0).pdf certa.pdf: 2847669 bytes, checksum: 035b1ec1bda1217eaae08822bf17ca9e (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CNPq / Vem de longa data o interesse da ciência psicológica pela busca do autoconhecimento (James, 1890/1983). Neste contexto, os estudos oriundos do campo da autoconsciência, em especial com o advento da Teoria OSA (Duval & Wicklund, 1972), uma das primeiras teorias a considerar as discrepâncias entre o self e os padrões (Duval & Silva, 2001), têm reunido esforços no intuito de superar tamanha lacuna. Neste contexto, entusiasmado pela compreensão do self, em especial em sua vertente simbólica, bem como no instanciamento dos processos autoavaliativos por este operados, tramados à identificação da natureza dos padrões de atratividade e a forma como estes têm sido fenomenologicamente consciencizados no fluxo da experiência interna dos sujeitos, o presente estudo de tese objetiva identificar o que são os padrões de autoatratividade, qual sua dinâmica representacional no seio da experiência interna e o enlaçamento no processo autoavaliativo dos processos de atratividade autopercebida, autofocalização (autoconsciência situacional e disposicional), autoestima, bem estar (satisfação com a vida e felicidade), humor depressivo e religiosidade. Para o estudo em questão, foi recrutada uma amostra mista composta por 657 participantes (563 brasileiros e 94 portugueses), adolescentes, jovens, adultos e idosos, de ambos os sexos e orientações sexuais homossexual e heterossexual, residentes na Região Metropolitana do Recife e na cidade de Lisboa, Portugal. Os procedimentos relativos à coleta ocorreram em três etapas: a primeira com objetivo de levantar emicamente, por intermédio de procedimentos multimétodos, o campo semântico de autoatratividade (Estudo 1 – Qualitativo); a segunda, com base nos achados da etapa anterior, corresponde ao processo de elaboração e validação da Escala de Autoatratividade - EAA junto à pesquisa desta com o conjunto de instrumentos utilizados (Escala de Apreciação Corporal (EAC); Escala de Autoconsciência Situacional (EAS); Escala de Autoconsciência Disposicional (EAD); Escala de Autoestima de Rosenberg; Escala de Satisfação com a Vida; Escala de Felicidade Subjetiva; Escala CES-D (Rastreamento de depressão); Escala de Religiosidade Global (ERG) e Escala de religiosidade de item único, bem como o roteiro de entrevista Fenomenológico-Cognitiva dos Estados Autoconscientes – EFEA), a fim de permitir a identificação da multidimensionalidade da maquinaria psíquica atrelada ao construto atratividade dentre a amostra recrutada (Estudo 2 – Ex-post-facto) e a terceira etapa refere-se ao aprofundamento dos achados da etapa que a antecede, por intermédio da apresentação do gradiente fenomenal dos padrões de atratividade com base na identificação dos modos como estes são representados no fluxo da experiência dos participantes durante estado autoconsciente relacionado a autoatratividade (Estudo 3 – Fenomenal). A hipótese geral que dá sustentação ao estudo em questão considera que quanto mais autoconscientes e de modo reflexivo as pessoas são maior seria a capacidade que estas têm de minorar as influências que os padrões de atratividade exercem sobre os processos autoavaliativos, ocasionando prejuízos ao funcionamento psicológico saudável, além de que, os padrões, caso emerjam à consciência, no seio da experiência interna, se realizarão cognitivamente em elementos variados de natureza representacional, em especial na forma da fala interna e visualização interna. De modo específico, dentre o conjunto de hipóteses que dá sustenção ao referido estudo, destaca-se aquela que chama atenção ao papel moderador da religiosidade no possível impacto deletério que os padrões de atratividade ocasionam à vida das pessoas, haja vista, a importância e centralidade de tal dimensão para subjetividade humana. O modelo de análise de dados adotado no presente estudo de tese prezou, no tocante ao material quantitativo, pela investigação da dimensionalidade das escalas por via da metodologia das facetas (Guttman, 1968), com base nas Análises Multidimensionais não-métricas do tipo SSA (Similarity Structure Analysis, ver Guttman, 1968; Roazzi, 1995). Por sua vez, o material qualitativo foi submetido à análise de conteúdo (Estudo 1, Bardin, 1970) e a metodologia fenomenológica padrão (Estudo 2, Cott & Rock, 2008). Os principais achados do presente estudo de tese apontam que os padrões de autoatratividade e sua fenomenologia são representados cognitivamente na consciência por intermédio dos elementos da fala interna e das visualizações internas, associadas aos elementos do sentimento, bem como a consciência sensória. Não se encontrou, todavia, ocorrência de pensamento não simbolizado na análise fenomenal operada. A estrutura de tal padrão se organiza a partir de duas dimensões, uma física e outra não física, representadas pelos fatores: sensualidade, moralidade, apresentação pessoal, afetividade, inteligência, bom humor e asseio. Tais fatores quando correlacionados entre si, e junto as demais medidas utilizadas, apontam a presença de correlações estatisticamente significantes, em especial, no tocante às variáveis: Orientação sexual, no âmbito geral, os heterossexuais encontram-se mais próximos de um campo de afeto positivo, e os homossexuais nas cercanias do afeto negativo; Idade, os mais jovens, também situados num campo do afeto negativo, passando por um campo intermediário, onde há a presença de jovens adultos, findando com os participantes com idades entre 36 e 76 anos, cravados num campo de afeto positivo; Religiosidade, igualmente caracterizada por uma disposição polar, nas cercanias desta variável, os que se dizem religiosos, os heterossexuais e os adultos e idosos, e distanciando-se da religiosidade, localizados em plano antagônico, os que relatam não professar nenhuma fé, os adolescentes de 14 a 20 anos e os jovens homossexuais; e Nacionalidade, os portugueses mais próximos de um padrão de atratividade com base em princípios morais e os brasileiros simpáticos às variáveis sociodemográficas de natureza religiosa, inferindo que estas exercem influência sobre o instanciamento dos processos autofocalizadores, correlações estas cujos significados são corroborados pelos achados oriundos do estudo fenomenal. Tal estudo representa um esforço em dar visibilidade a uma temática pouco investigada na ciência psicológica, a natureza dos padrões de correção e o impacto destes nos processos autofocalizadores, em diálogo com uma perspectiva de mente dual, que contempla aspectos psicológicos e fenomenais da subjetividade e cognição humanas, a fim de contribuir com uma compreensão mais profunda sobre os aspectos cognitivos cruciais relacionados ao instanciamento de modos mais adaptados e, consequentemente, menos comprometedores da existência significativa e feliz. / The interest of the psychological science in the search for self-knowledge has come a long way (James, 1890/1983). In this context, studies from the self-awareness field, especially with the advent of the OSA Theory (Duval & Wicklund, 1972), one of the first to consider the discrepancies between the self and the patterns (Duval & Silva, 2001), have gathered efforts in order to overcome such gap. Within this framework, keen on understanding the self, especially in its symbolic aspect as well as in the instantiation of the self-assessment processes it operates, hatched in the identification of the nature of attractiveness patterns and how they have phenomenologically been made aware in the flow of the subjects‟ inner experience, this study aims to identify self-attractiveness patterns, their representational dynamics within the inner experience and the intertwining of the self-perceived attractiveness processes, of self-focusing (situational and dispositional self-awareness), self-esteem and well-being (life satisfaction and happiness), depressive mood and religiosity in the self-assessment process. For this study, a mixed sample of 657 participants (563 Brazilian and 94 Portuguese) was recruited, among whom were teenagers, adults and elderly people of both sexes, as well as homo and heterosexual orientations, living in the metropolitan area of Recife and in Lisbon, Portugal. The collecting-related procedures were carried out in three steps: the first one, to emically raise, through multimethod procedures, the semantic field of self-attractiveness (Study 1 - Qualitative); the second, based on the findings from the previous step, corresponds to the process of development and validation of the Self-attractiveness Scale – SAS, along with its survey with the set of instruments used (Body Assessment Scale - BAS); Situational Self-Awareness Scale (SSAE); Dispositional Self-Awareness Scale (DSAS); Rosenberg Self-Esteem Scale; Life Satisfaction Scale; Subjective Happiness Scale; CES-D Scale (Depression Tracking); Global Religiosity Scale (GRS) and Single-item Religiosity Scale, as well as the Self-Aware States Phenomenological-Cognitive interview script – SASPG), to enable the identification of the multidimensionality of the psychic machinery linked to the attractiveness construct within the recruited sample (Study 2 - Ex-post-facto). The third stage refers to deepening the findings of the previous one through the presentation of the phenomenal gradient of attractiveness patterns based on the identification of the ways they are represented in the flow of the participants‟ experience during the self-aware state related to self-attractiveness (Study 3 - Phenomenal). The general hypothesis that supports the present study considers that the more self-aware and reflective people are, the greater the capacity they have to reduce the influence attractiveness patterns have on self-assessment processes, which bring harm to healthy psychological functioning. Moreover, those patterns, should they emerge to awareness within the inner experience, will cognitively take place in a range of elements of representational nature, especially in the form of inner speech and inner visualization. In particular, among the set of assumptions that support this study, there is one that draws attention to the moderating role of religiosity in the possible deleterious impact attractiveness patterns cause to people's lives, given the importance and centrality of such dimension to human subjectivity. With regard to the quantitative material, the data analysis model adopted in this thesis study valued the investigation of the scale dimensionality by means of the facet methodology (Guttman, 1968), based on the non-metric SSA (Similarity Structure Analysis, see Guttman, 1968; Roazzi, 1995) type Multidimensional Analysis. In turn, the qualitative material was submitted to content analysis (Study 1, Bardin, 1970) and to the pattern phenomenological methodology (Study 2, Cott & Rock, 2008). The main findings of the present study indicate the self-attractiveness patterns and their phenomenology to be represented cognitively in the awareness by means of the inner speech and inner visualization elements, associated with both feelings and sensory awareness. There was no occurrence of non-symbolized thought in the carried out phenomenal analysis, though. The structure of such a pattern is set considering two dimensions, physical and non-physical, represented by the following factors: sensuality, morality, personal presentation, affection, intelligence, good humor and neatness. Such factors, when correlated and with the use of other measures, suggest the presence of statistically significant correlations, especially regarding the variables: Sexual orientation, in general, heterosexuals are closer to a positive affection ground, while homosexuals, around negative affection; Age, the youngest also being in a negative affection ground, passing to a middle ground where young adults are present, ending with between 36 and 76 year-old participants, nailed to a positive affection ground; Religiosity, also characterized by a polar layout around this variable, those who claim to be religious, the heterosexual, the adults and the elderly, as opposed to those distant from religiosity, located in an antagonistic plan, who report not to profess any faith, 14 to 20 year-old adolescents and young homosexuals; and Nationality, with the Portuguese closer to an attractiveness pattern based on moral principles, whilst the Brazilians sympathize with the sociodemographic variables of a religious nature, inferring that they influence the instancing of self-focusing processes, correlations whose meanings are corroborated by findings of the phenomenal study. This study represents an effort to give visibility to a little investigated topic in the psychological science, the nature of correction patterns and their impact on the self-focusing processes, dialoguing with a dual mind perspective, which includes psychological and phenomenal aspects of human subjectivity and cognition in order to contribute to a deeper understanding of the crucial cognitive aspects related to the instancing of more adapted and consequently less compromising forms of a meaningful and happy existence.
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The opaque window: an investigation into the phenomenology of depersonalization and derealization

Caserta, Fabiana January 2022 (has links)
Depersonalization-Derealization Disorder (DDD) is a dissociative syndrome characterized by a sense of disconnectedness from one’s own self and the world around. People suffering from the condition report feeling like external observers, cut off from their own bodies, emotions and thoughts; their surroundings are perceived as unreal. The present thesis analyses DDD by sustaining the view that its phenomenology can be understood through Metzinger’s notion of phenomenal transparency. This idea is not entirely new: recent contributions (Ciaunica et al., 2020; Ciaunica et al., 2021; Seth et al., 2012) have framed the dramatic experiences of depersonalization and derealization as instances of highly opaque mental states. However, more detailed discussions of phenomenal transparency are sparse. My contribution wishes to partially fill in this gap. To elucidate the concept of transparency, I will first highlight the distinction between the classical representationalist notion of transparency and the metzingerian, phenomenal account of it. I will then argue that phenomenal transparency adequately describes the associated depersonalized phenomenology. Finally, I will attempt to present and dissipate ambiguities contained in the concept and address potential criticism regarding the redundancy of transparency as an explanatory tool for dissociative phenomena. / Depersonalisations- och Derealisationssyndrom (DDD) är ett dissociativt syndrom som kännetecknas av en känsla av att vara frånkopplad från ens eget jag och omvärlden. Människor som lider av tillståndet rapporterar att de känner sig som externa observatörer, avskurna från sina egna kroppar, känslor och tankar; deras omgivning upplevs som overklig. Denna avhandling analyserar DDD genom att stödja uppfattningen att dess fenomenologi kan förstås genom Metzingers föreställning om fenomenal transparens. Denna idé är inte helt ny: senaste bidrag (Ciaunica et al., 2020; Ciaunica et al., 2021; Seth et al., 2012) har ramat in de dramatiska upplevelserna av depersonalisering och derealisering som förekomster av mycket ogenomskinliga mentala tillstånd. Mer detaljerade diskussioner om fenomenal transparens är dock sparsamma. Mitt bidrag vill delvis fylla denna lucka. För att belysa begreppet transparens kommer jag först att lyfta fram distinktionen mellan den klassiska representationalistiska föreställningen om transparens och den metzingerska, fenomenala redogörelsen för den. Jag kommer då att hävda att fenomenal transparens på ett adekvat sätt beskriver den associerade depersonaliserade fenomenologin. Slutligen kommer jag att försöka presentera och skingra oklarheter som finns i konceptet och ta upp potentiell kritik angående transparensens redundans som ett förklarande verktyg för dissociativa fenomen.

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