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O ensino de filosofia da educação nos cursos de pedagogia na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul / O ensino de filosofia da educação nos cursos de pedagogia na Universidade Federal de Mato Grosso do SulSilva, José Carlos da 02 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-02 / Universidade Federal de Sao Carlos / The teaching of philosophy of the education in the courses of pedagogy in the Federal University of Mato Grosso do Sul, in the period from 1999 to 2003, is the object of inquiry of this work, and it was structuralized in two parts. In the first , we made an approach to this object of study, showing the historical root of the relation between philosophy and education, the ways of the teaching of philosophy in Brazil and the relations between philosophy, politics and education in the thought of Antonio Gramsci. In the second part, we carry through the analysis of the study object. On the basis of the found concrete data we describe how professors teach philosophy of education. After knowing the professors academic profiles, the documents found and the testimonials collected through interviews with professors and pupils were appreciated and analyzed. In this manner, we exceed the common sense, revealed the estimates and theoreticalmethodologicals referentials that have based this practice of teaching. The research disclosed that, although inserted in an economically, semi-industrialized farming State, at a moment of world Wide hegemony by the globalized neoliberal capitalism, the professors, in its majority, have acted influenced, direct or indirectly, by the marxist theoretical-methodological referential, especially by the historicism of Antonio Gramsci. The research has put in evidence the motivations that have taken the professors to adopt this referential, its advances and contradictions existing in the pedagogical practice, its mistakes, its limits that can be surpassed so that this academic praxis my be more coherent with the adopted referential and the goals assumed. / O ensino de filosofia da educação nos cursos de pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no período de 1999 a 2003, é o objeto de investigação deste trabalho, que foi estruturado em duas partes. Na primeira, fizemos uma aproximação a este objeto de estudo, mostrando as raízes históricas da relação entre filosofia e educação, os caminhos do ensino da filosofia no Brasil e as relações entre filosofia, política e educação no pensamento de Antonio Gramsci. Na segunda, realizamos a análise do objeto de estudo. Com base nos dados concretos encontrados descrevemos o modo como os professores ministram o ensino da filosofia da educação. Após conhecer o perfil acadêmico dos docentes, foram apreciados e analisados tanto os documentos encontrados quanto os depoimentos coletados por meio das entrevistas com professores e alunos. Desse modo, ultrapassamos o senso comum, desvelado os pressupostos e os referenciais teórico-metodológicos que fundamentaram essa prática de ensino. A pesquisa revelou que, apesar de estarem inseridos num Estado economicamente agropecuário, semi-industrializado, em um momento de hegemonia mundial do capitalismo neoliberal globalizado, os professores, em sua maioria, agiram influenciados, de forma direta ou indireta, pelo referencial teórico-metodológico marxista, principalmente pelo historicismo de Antonio Gramsci. A pesquisa evidenciou ainda as motivações que levaram os professores a adotarem este referencial, os seus avanços e as contradições existentes nessa prática pedagógica, os seus equívocos, os seus limites que podem ser superados para que essa práxis acadêmica seja mais coerente com o referencial adotado e com os objetivos propostos.
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O corpo próprio como princípio educativo a partir da perspectiva fenomenológica de Merleau-PontySantos, Luiz Anselmo Menezes 09 March 2012 (has links)
This work is based on phenomenological perspective of Merleau-Ponty, to substantiate the evidence of an interrelation between the under construction, culture, and the subject of perception, pointing, thus, the evidence of an educational foundation designed to put the body in harmony with the notion of subjectivity. The goal is to defend the idea of the body itself as educational principle, intending to establish a study about how the body makes us essentially beings of relationship with the world and with each other. We thought enlightenment, to identify elements of a design designers of physical education from the relationship between the intellect, morality and the physical body. The intention was to conduct a mapping of thinking education body in the 18th century, through the analysis of pedagogical conceptions of Locke, Rousseau and Kant, seeking to prove the idea of body educated and therefore prepared for the autonomy and morality. The intention was to conduct a mapping of thinking education body in the 18th century, through the analysis of pedagogical conceptions of Locke, Rousseau and Kant, seeking to prove the idea of body educated and therefore prepared for the autonomy and morality. The need to educate the body was adopted in the scenario of modern pedagogy, and despite advances brought by this project, as regards the revaluation of the body under educational, we find the proposal for a body instrument. On the philosophical perspective of Merleau-Ponty, the body is not a thing nor an abstract idea, it is sensitive and intentional presence, which makes the subject a perceptual consciousness incarnated in the world, capable of reaprendê him constantly. This process, however, is not spontaneous; It requires learning and training, since the provisions do not sprout from a metaphysical basis. This body subject, which manifests itself through its drive, displays appropriate codes and beliefs that were due to a particular cultural pattern produced and inherited by perceived context. The body that Merleau-Ponty presents us with is the one we experienced while conducting our intentions, desires and projects. In this sense, we realized the body itself as a principle that enables us to relearn the world. It is in this sense, that the pedagogical practice needs to be guided by a principle of education, we encourage to meditate and reflect on the consequences of the facts, of own shares, and feel. / Este trabajo se basa en la perspectiva fenomenológica de Merleau-Ponty, para corroborar la
evidencia de una interrelación entre el bajo construcción, cultura y sujeto de percepción,
señalando, por lo tanto, la evidencia de una fundación educativa para poner el cuerpo en
consonancia con la noción de subjetividad. El objetivo es defender la idea del propio cuerpo
como un principio educativo, con la intención de establecer un estudio acerca de cómo el
cuerpo nos hace esencialmente seres de relación con el mundo y entre el outro. Asumimos de
la ilustración, para identificar los elementos de un diseñadores de diseño de educación física
de la relación entre el intelecto, la moral y el cuerpo físico. La intención era hacer un mapeo
de la educación de cuerpo de pensamiento en el siglo XVIII, a través del análisis de las
concepciones pedagógicas de Locke, Rousseau y Kant, tratando de probar la idea de cuerpo
educado y por lo tanto, preparado para la autonomía y la moralidad. La necesidad de educar el
cuerpo fue adoptada en el escenario de la pedagogía moderna, y a pesar de los avances
llevados por este proyecto, en cuanto a la revalorización del cuerpo bajo educativo,
encontramos incluso el instrumento propuesto cuerpo. En la perspectiva filosófica de
Merleau-Ponty, el cuerpo no es uno ni una idea abstracta, es sensible y presencia intencional,
lo que hace el sujeto una conciencia perceptual encarnado en el mundo, capaz de reaprendê le
constantemente. Este proceso, sin embargo, no es espontáneo; Él necesita de aprendizaje y
capacitación, ya que las disposiciones no brotan de una base metafísica. Este tema de cuerpo,
que se manifiesta a través de su unidad, muestra códigos adecuados y creencias que eran
debido a un determinado patrón cultural producido y heredado por contexto percibido. El
cuerpo que Merleau-Ponty nos presenta con es el que experimentamos mientras realizaba
nuestras intenciones, deseos y proyectos. En este sentido, nos dimos cuenta el propio cuerpo
como un principio que nos permite a reaprender el mundo. Es en este sentido que la práctica
pedagógica debe ser impulsado por un principio educativo, que nos anima a meditar y
reflexionar sobre las consecuencias de los hechos, las acciones propias y sentir / O presente trabalho baseia-se na perspectiva fenomenológica de Merleau-Ponty para fundamentar as evidências de uma interrelação entre a corporeidade, cultura e o sujeito da percepção, apontando, assim, os indícios de um fundamento educativo destinada a pôr o corpo em sintonia com a noção de subjetividade. O objetivo é defender a ideia de Corpo Próprio como princípio educativo, pretendendo estabelecer um estudo acerca de como o corpo nos faz essencialmente seres de relação com o mundo e com os outros. Partimos do pensamento iluminista, para identificar os elementos estruturadores de uma concepção de Educação Física, a partir da relação entre o intelecto, a moralidade e o corpo físico. A intenção foi realizar um mapeamento da forma de pensar a educação do corpo no século XVIII, através da análise das concepções pedagógicas de Locke, Rousseau e Kant, buscando revelar a ideia de corpo educado e, portanto, preparado para a autonomia e a moralidade. A necessidade de educar o corpo foi adotada no cenário da pedagogia moderna, e apesar dos avanços trazidos pela perspectiva iluminista, no que diz respeito à revalorização do corpo no âmbito educacional, encontramos ainda a proposta de um corpo instrumento. Na perspectiva filosófica de Merleau-Ponty, o corpo não é uma coisa nem uma ideia abstrata, ele é presença sensível e intencional, que faz do sujeito perceptivo uma consciência encarnada no mundo, capaz de reaprendê-lo constantemente. Esse processo, no entanto, não é espontâneo; ele necessita de aprendizagem e treino, já que as disposições não brotam de um fundamento metafísico. Este Corpo Próprio, que se manifesta por meio da sua motricidade, apresenta códigos e crenças que foram apropriados em virtude de um determinado padrão cultural produzido e herdado pelo contexto percebido. O corpo que Merleau-Ponty nos apresenta é aquele vivenciado por nós como realização de nossas intenções, desejos e projetos. Neste sentido, percebemos o Corpo Próprio como um princípio que nos possibilita reaprender o mundo. É nesse sentido, que a prática pedagógica precisa ser orientada por um princípio educativo, que nos incentive a meditar e a refletir sobre as conseqüências dos fatos, das próprias ações, e do sentir
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