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O credit scoring em apoio ao risco de crédito: a identificação de variáveis que contribuem no sucesso da implantação de empresas franqueadas / The credit scoring in support of credit risk: the identification of variables that contribute to the success of the deployment of franchisees

Walter Costa dOliveira 04 March 2010 (has links)
A concessão de crédito a empresas que participam do mercado consiste na entrega de um ativo em determinado momento, com a promessa de pagamento deste bem ou direito em data futura. Tal situação se configura como um evento incerto, pois existe a possibilidade de que tal obrigação não seja honrada pela promitente compradora, originando desta forma, o risco de crédito. Cabe à parte concessora do ativo que origina o risco de crédito, verificar a capacidade de seu cliente em cumprir o compromisso futuro assumido, analisando as variáveis que sugerem o sucesso da operação de crédito. As empresas que se encontram em fase de implantação caracterizam-se não somente pela ausência de histórico das variáveis acima, como também pelo aumento considerável do risco de continuidade. Tal situação é comprovada por pesquisas realizadas em empresas com até cinco anos de atuação. A impossibilidade na mensuração da capacidade de crédito proporcionada por este cenário, ocasiona severa restrição creditícia às empresas novas, principalmente ao crédito de longo prazo, imprescindível nesta fase de investimentos. Entretanto, esta restrição não se verifica em empresas de franquia, cujo empreendedor tem o privilégio de iniciar seu negócio com linhas de crédito de investimentos já prontas no mercado com esta finalidade. Este estudo objetiva identificar quais as características presentes em empresas franqueadas que permitem a concessão de crédito segura na fase de implantação por parte das instituições financeiras e se tais características podem discriminar variáveis que são determinantes no sucesso da franqueada proponente ao crédito bancário. A aplicação de análise fatorial em banco de dados com empresas de franquia permitiu identificar com sucesso um grupo de sete principais variáveis principais, que serviram de base a um modelo de regressão logística e análise discriminante. O modelo de regressão logística mostrou-se bom para a melhora da probabilidade de acerto de empresas solventes ao passo que a análise discriminante não apresentou melhora nesses resultados. / The credit concession to companies that take part in the market consists in giving an active in a certain moment, with a promise to pay for this possession or right in a future date. Such situation is configured as an uncertain event, as there is the possibility that the obligation is not fulfilled by the promissory buyer, thus originating the credit risk. The concessor of the active that originates the credit risk is the one that should verify the clients capacity of fulfilling the future compromise, analyzing the variables that suggest the credit operations success. The companies that are still being implanted are characterized not only by the absence of the variables mentioned above, but also by the considerable continuity risk increase. This situation is proved by researches made in companies that have been active for up to five years. The impossibility in measuring the credit capacity provided by this scenery, brings out a severe credit restriction to new companies, especially to the long term credit, necessary in this investment phase. However, this restriction is not verified in franchising, as the enterpriser has the privilege of initiating his business with investment credit that are ready in the market for this purpose. This study aims identifying which characteristics present in franchised companies allow the safe credit concession in the implantation phase by the financial institutions and if these characteristics can discriminate variables that are decisive in the success of the proponent franchising to the bank credit. The factorial analysis application in database with franchised companies successfully allowed the identification a group of seven main variables that serves as a basis to a logistic regression model and discriminating analysis. The logistic regression model has shown itself good to improve the probability of success of solvent companies whereas the discriminating analysis did not show any improvement in these results.
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Fatores de decisão em investimentos de impacto: um estudo sobre a relação risco, retorno e impacto / Decision factors in impact investments: a study on risk, return and impact relationship.

Liliane Sartorio Ayala Domingos 26 October 2018 (has links)
Com a ambiciosa missão de resolver problemas sociais, os negócios de impacto estão crescendo cada vez mais no Brasil e no mundo. A fim de responder como o investidor de impacto toma decisões sobre sua carteira, o presente estudo tem como objetivo investigar a forma como o investidor lida com o fator de impacto, além da relação risco e retorno, tradicionalmente utilizada pelos investidores. Utilizou-se metodologia de natureza exploratória qualitativa, sendo os resultados estudados por meio da análise de conteúdo. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas junto a dez organizações da área de investimento de impacto que juntas representam cerca de 75% dos ativos sob gestão no Brasil. Para analisar os dados, foram identificadas as escalas, com intervalo de 1 até 5, atribuídas para cada um dos fatores que compõem um investimento de impacto: risco, retorno e impacto. Para retorno financeiro, foi encontrado que os investidores esperam retornos próximos ou acima das taxas de mercado, da mesma maneira que o exigido por investidores tradicionais, no intervalo da escala aplicada, obteve-se 3,778 para o fator analisado retorno financeiro. Com relação ao risco, por meio desta pesquisa encontrou-se que, ao investimento de impacto, agrega-se o risco de não ocorrer impacto, além do risco financeiro já conhecido tradicionalmente. Os investidores de impacto apresentam mais maturidade na escala para risco financeiro, apresentando um resultado na média de 3,667 e ao mesmo tempo para o risco de não atingir impacto ao grau de 3,778. Por serem os fatores risco e retorno uma relação já tradicionalmente conhecida pelos investidores, notou-se que as organizações tendem a apresentar maior maturidade no entendimento destas. Para o mais novo fator impacto, calculou-se 3,000 na média. Diante disto, apurou-se uma oportunidade de evolução no tema por parte dos investidores, com um caminho a ser percorrido em busca da maturidade no tema, principalmente no que tange à preocupação com a blindagem da missão, seja na formalização deste compromisso em documentos ou na implementação de mecanismos de remuneração por atingimento de objetivos de impacto. Os resultados obtidos elucidam importantes questões da área de investimentos de impacto demonstrando que há muita oportunidade de desenvolver o tema no Brasil, em busca da maturidade de alinhamento com práticas adotadas por outros países. / With an audacious mission to get resources to businesses that solve social problems, impact investors are growing in Brazil and in the world. To answer that question of how impact investors decide over their investment portfolio, considering the factor risk, return and impact, this study aims to investigate impact investor and the way he handles with impact factor beyond risk and return relationship, traditionally know by the market. It was used a qualitative exploratory methodology which results were studied through content analysis to reach the proposed objectives. Through semi-structured interviews close to 10 organization of impact investment ecosystem, with a sample that represents at least 75% of assets under management in Brazil, were identified scales (built from 1 to 5) assigned to each decision factor that compound an impact investment: risk, return and impact. For return, the main aspect identified is about expected financial return; adjust to market taxes, as much as expected in traditional investments. It was obtained an average result of 3,778 in financial return, in a scale from 1 to 5. In relation to risk, in impact investments must be observe also the risk of not achieving the expected impact, in addition to financial risk already know in traditional financial market. Impact investors are willing to take risks in this type of investments, since the financial risk factor average obtained in the interviews were 3,667 at the same time they feel prepare to face risk of not achieving desired impact, represented by an average of 3,778. It were noticed that factors risk and return achieved higher averages, a justification for that can be this relationship be traditionally know by investor so they tend to present a greater knowledge on these subjects. To the recent factor impact, it was find out an evolution in the theme, with a long way to go in search of maturity, mainly to influence mission lock, in formalization of this commitment in documents or in the implementation of mechanism to remunerate by impact achievement of objectives. For impact, it was calculated an average of 3,000 in a scale of 1 to 5. The obtained results clarify important questions of impact investment ecosystem demonstrating that there is many opportunities to develop the theme in Brazil, in a search of maturity with adopted practices in other countries.
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Evaluation of financial accountability in Mopani District Public Schools of Limpopo Province, South Africa.

Mahlane, Phaahla Ezekiel January 2007 (has links)
Thesis (MPA) --University of Limpopo, 2007 / The focus of this study was to ascertain whether public schools in Mopani District accounted properly for the finances they were entrusted with. The aspect of accountability is one of the key principles of good governance that the South African government, through the constitution, and legislation like the Public Finance Management Amendment Act (No. 29 of 1999) continues to promote. Financial accountability at schools is becoming a more serious issue in view of the fact that government has assumed responsibility for funding schools from public revenue. Since the revenue is derived from taxpayers’ money, it is only logical that financial accountability be enforced. In this study, financial accountability was conceptualised as a three-phase process. The first phase sought to find out whether the schools presented formal financial statements and reports to structures such as the School Governing Body, parents and Circuit Offices. The second phase of financial accountability related to the assessment of the reports submitted by schools, to establish their correctness and reliability. Assessment could be by way of parents’ engaging with the reports in a meeting or by auditing. The last phase of financial accountability was about the provision of feedback. Here it was established whether action was taken against schools which did not present reports or whether those that presented reports were given some kind of feedback. Based on a sample of 358 parents, 149 schools and 24 education officials, it emerged that although a significant percentage of schools complied with financial reporting prescriptions; the state of assessment of financial reports was deficient. A report which is not assessed is worse than no report. The results also indicated that feedback was not given to schools. Recommendations aimed at improving the financial accountability of the schools were made at the end of the study.
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De la propriété comme analyseur économique

Bomsel, Olivier 07 January 2009 (has links) (PDF)
Mon rapport à l'économie est dominé par ma formation d'ingénieur. Pour de purs économistes, rompus à la mécanique des prix, l'industrie peut apparaître comme une structure sous-jacente. La technique y est alors ce qui est invisible, ce qui échappe parfois à la prévisibilité ou à la connaissance des acteurs, et qui s'impose extérieurement à l'économie. L'économie doit donc internaliser aussi bien l'impact de la technologie sur l'offre que les effets externes de la consommation. L'appréciation, la mise œuvre et l'internalisation de ces externalités mettent en résonance, dans des modalités nouvelles, la technique et l'économie.
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Edwin Walter Kemmerer, Théoricien et Médecin de la Monnaie

Gomez Betancourt, Rebeca 04 December 2008 (has links) (PDF)
L'objectif de la présente thèse est de mettre au jour la richesse de la pensée monétaire d'Edwin Walter Kemmerer (1875-1945). Nous soulignons sa contribution à la théorie quantitative de la monnaie, à la théorie de la banque centrale et à l'analyse de l'étalon-or. Nous présentons “le médecin” et théoricien de la monnaie en quatre chapitres. Le premier aborde sa formation intellectuelle et les idées politiques qui accompagnaient ses propositions de réforme monétaire et bancaire. Le deuxième chapitre analyse l'équation d'échange, la notion de Business confidence et le « test » statistique construit pour valider la théorie quantitative. Le troisième chapitre traite de la participation de Kemmerer au processus de création de la Réserve fédérale américaine en 1913 : sa vision des problèmes persistant sous le National Banking System de 1863, son étude du marché monétaire américain en 1910, son plaidoyer, et ses propositions, pour la future banque centrale. Enfin, le quatrième chapitre expose les différents types d'étalon-or proposés par Kemmerer, mis en oeuvre dans certaines colonies et dans certains pays de l'Amérique latine, en particulier le Gold Exchange Standard dont il est un des précurseurs. La conclusion aborde la question de l'oubli dont Kemmerer est l'objet.
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Industrial water demand in Mexico : Econometric analysis and implications for "water management policy".

Guerrero Garcia Rojas, Hilda 14 February 2005 (has links) (PDF)
En essayant de trouver le meilleur moyen d'allouer les réserves d'eau existantes et de persuader les usagers à adopter des pratiques de préservation, cette recherche se base sur les effets de la réforme des prix de l'eau à Mexico à travers le secteur productif mexicain et propose des perspectives de régulation d'utilisation de l'eau
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Politique de réduction de la pauvreté en situation post-conflit

Maburuki Bahati, Tembo Rachid 20 November 2006 (has links) (PDF)
L objectif de cette thèse c est de contribuer tant sur le plan théorique qu empirique à la recherche des liens qui existent entre les politiques macroéconomiques et les indicateurs sociaux et cela dans un contexte des pays sortant des guerres.La question principale qui attire notre attention est la suivante : quelles sont les politiques économiques à mettre en place dans un pays post-conflit afin de réduire sensiblement la pauvreté au sein des ménages ?Notre thèse s appuie sur deux hypothèses : D une part, nous pouvons souligné que toutes les réformes économiques devraient converger vers la croissance économique et la réduction de la pauvreté à la seule condition que cette croissance soit équitablement répartie. D autre part, nous considérons la volonté politique et l environnement macroéconomique stable.Il est clair que c est difficile pour qu un pays pauvre comme le Rwanda qui a subi pendant quatre ans des conflits ethniques aboutissant à un génocide s attende à un rythme de croissance rapide de son PIB par tête sans mettre en place un programme parallèle de discipline du planning familial afin de réduire le taux de croissance de sa population estimé actuellement à 2,9% et un programme solide des secteurs sociaux à travers l éducation et la santé de sa population.Pour tenter de répondre à cette question, nous utilisons le Modèle développé par la Banque mondiale appelé Simulateur Macroéconomique pour l Analyse de la Pauvreté . PAMS est un modèle qui lie les enquêtes sur les conditions de vies des ménages à des cadres macro-économiques. Il permet d'évaluer l'impact de politiques macro-économiques - en particulier celles associées aux stratégies de réduction de la pauvreté - sur l'emploi au sein des différents groupes socio-économiques, les revenus des ménages, l'incidence de la pauvreté et la distribution du revenu.Cette thèse s articule sur quatre chapitres ; le premier chapitre qui s'inscrit dans le débat actuel de la définition de la pauvreté sous toutes ses dimensions, il tisse la différence entre les seuils de la pauvreté selon différents auteurs ; il analyse ensuite et mesure les indicateurs relatifs à la pauvreté. Cette première partie de la thèse fait également le tour de la littérature en rapport avec le concept de la pauvreté, etc ; enfin, il défini et s interroge sur les Objectifs du Développement du Millénaire, en analysant le niveau que le Rwanda a atteint et le défis qu il doit lever afin d atteindre l horizon 2015.Le second chapitre essaye de tisser des liens entre la croissance et les dimensions monétaires et non monétaires de la pauvreté ; il examine les inégalités issues de cette croissance une fois réalisée dans un sens global.Il présente et analyse brièvement l évolution des certains agrégats 2 macroéconomiques et les principales mesures de politiques économiques qui ont été mises en place pendant la période post-conflit.Le troisième chapitre en revanche fait le bilan de la décennie 1990-2000, il fait d abord le diagnostic de l année 1990, il analyse les différents déséquilibres macro-économiques dont souffrait l économie Rwandaise pendant cette période, l impact des cours internationaux sur les principaux produits d exportations du Rwanda (café et thé), il fait ensuite un aperçu sur les tendances politiques et l origine du génocide de 1994 au Rwanda et les effets de celui-ci sur la situation socio-économique ; ce chapitre dégage le rôle de la communauté internationale dans le génocide et enfin compare les résultats des réformes économiques en fin période 1990- 1995-2000.Le quatrième chapitre finalement apporte des informations supplémentaires sur les liens entre la croissance et la réduction de la pauvreté au moyen du SMAP. Ce chapitre fait des simulations des politiques économiques permettant de juger l effet sur la pauvreté de différentes voies de croissance et des chocs exogènes, le but étant non pas de réduire la pauvreté de moitié en 2020, une pauvreté situé à 60% en 2003 mais un scénario beaucoup plus réaliste de réduire la pauvreté à 45,6% en 2020.A partir du scénario de référence, d autres simulations de politique économique ont été faites en analysant leurs effets sur la pauvreté et les inégalités. Nous en avons sélectionné cinq :(i) la modification du volume des exportations ; (ii) l augmentation de la production agricole ; (iii) la hausse des traitements des fonctionnaires et ; (iv) la modification de la composition de la croissance du PIB et enfin, prendre un groupe socio économique comme cible de politique économique. Pour conclure ce travail, sur base des simulations faites, les recommandations ont été formulées dans le cadre de la politique économique.
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La ségrégation urbaine : représentation économique et évaluation éthique, avec une application à l'Île-de-France des années 1990

Tovar, Elisabeth 25 February 2008 (has links) (PDF)
Cette thèse se place dans le cadre de la problématique générale de la "nouvelle question urbaine" et a pour objectif de questionner la réalité de la ségrégation urbaine de l'espace francilien des années 1990. En premier lieu, nous définissons les trois éléments principaux sur lesquels repose toute évaluation de ce phénomène : la conception du bien-être individuel et sa mesure, la définition de la ségrégation elle-même et le cadre éthique qui lui est associé. Nous proposons un étalon de mesure du bien-être individuel, la "condition sociale effective" qui s'inscrit dans le cadre de l'approche par les capabilités de Sen, et nous adoptons un critère d'équité sensible à l'inégalité. Après avoir spécifié les outils statistiques permettant d'opérationnaliser l'approche par les capabilités, nous menons une étude empirique qui nous permet de conclure à la réalité de la présence d'unités urbaines ségrégées en Île-de-France pendant les années 1990.
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Le Rôle des marchés de capitaux dans la croissance et le développement économique

Aka, Brou Emmanuel 30 November 2005 (has links) (PDF)
L'objectif de cette thèse est de contribuer aux niveaux théorique et empirique à l analyse sur le lien finance-croissance tout en insistant sur le rôle des banques et sur celui des marchés. La question centrale est la suivante : dans quelle mesure le développement financier (DF) stimule-t-il la croissance et le développement économiques ? La première partie consiste à développer des modèles de croissance endogène intégrant le secteur financier et à tester empiriquement l effet du DF sur la croissance. La deuxième partie aborde les déterminants de la durée de la stabilité bancaire, le phénomène de contagion à travers les marchés de capitaux et les mesures pour renforcer la stabilité financière. Les principaux résultats sont les suivants : (1) Il existe un lien théorique positif entre le DF et la croissance avec toutefois des effets de seuil. (2) Un système financier (SF) basé sur les banques ne pourrait amorcer un processus de croissance que si le développement éducatif a franchi un certain seuil permettant aux banques de collecter et d allouer efficacement les ressources . Un SF à prééminence de marché ne pourrait stimuler la croissance que si le développement économique a atteint un certain seuil permettant aux agents économiques de prendre part au marché. (3) Il apparaît plusieurs cas où le sens de la causalité part de la finance à la croissance. (4) Le SF mondial a de fortes chances de connaître une crise bancaire tous les 10 ans ou plus, même si il a été stable jusqu à la période précédant la crise. (5) Le marché boursier américain apparaît comme le leader mondial : les chocs sur le marché américain se transmettent rapidement aux autres marchés. Alors que Hong Kong et Thaïlande apparaissent comme les leaders de la zone asiatique. Les implications de politiques économiques sont : (a) Les pays en voie de développement ont intérêt à développer leurs systèmes financiers par la voie d une libéralisation financière progressive. (b) Les pays en voie de développement ont intérêt à investir dans l éducation pour que le système bancaire, principale composante de leurs systèmes financiers, puisse stimuler la croissance économique. (c) Une surveillance permanente du système financier mondial qui passe par une coordination internationale des efforts de supervision prudentielle et de réglementation au niveau national.
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Les quotas échangeables d'émission de gaz à effet de serre : éléments d'analyse économique

Quirion, Philippe 24 June 2011 (has links) (PDF)
Ce mémoire rassemble différents travaux sur les quotas d'émissions échangeables. J'ai abordé ce thème en octobre 1999, après avoir étudié l'économie des déchets ménagers lors de mon DEA, puis l'impact sur l'emploi des politiques environnementales dans le cadre de ma thèse de doctorat. A cette époque, l'importance de cette question avait été en quelque sorte consacrée par le Protocole de Kyoto mais celui-ci n'avait encore été ratifié par aucun pays développé et la perspective d'une mise en place de quotas d'émissions échangeables en Europe apparaissait lointaine au vu des critiques alors exprimées à l'encontre de ce mécanisme par de nombreux dirigeants et représentants des parties prenantes en Europe (Hourcade, 2000). Quelques mois plus tard, en février 2000, la Commission européenne (2000) lançait pourtant, à travers un livre Vert, le processus qui allait aboutir en 2005 à la mise en place du premier système de quotas d'émissions échangeables de gaz à effet de serre significatif1 dans le monde. J'ai donc eu l'opportunité de poursuivre une recherche sur un thème en constante évolution, marqué par l'apparition progressive de controverses et par des prises de positions marquées, quoi que parfois évolutives, de la part des différents acteurs impliqués. Dans la rédaction de ce document, j'ai privilégié la cohérence thématique aux dépens de l'exhaustivité. Autrement dit, j'ai laissé de côté celles de mes publications qui ne portent pas sur les quotas d'émission échangeables. Il s'agit en particulier de mes travaux les plus anciens, mais aussi de ceux que j'ai menés sur la variabilité climatique et l'agriculture en Afrique (Blanc et al., 2008, Berg et al., 2009, Leblois et Quirion, 2010, Roudier et al., 2011a, 2011b, Sultan et al., 2009), sur les politiques d'économie d'énergie (Giraudet et Quirion, 2008, Giraudet et al., 2011a, 2011b, Quirion et Hamdi-Cherif, 2007). De même, je n'aborde que rapidement certains travaux sur la compétitivité et les fuites de carbone (Demailly et Quirion, 2006, 2008a, 2008b, Monjon et Quirion, 2010, 2011a, 2011b, Quirion, 2007, 2009). Au contraire des politiques de protection de l'environnement plus traditionnelles (réglementations, taxes, subventions...), les systèmes de quotas d'émission échangeables ont été inventés par des économistes : Crocker (1966), qui discute de leur application à la pollution de l'air, et Dales (1968) qui propose cet instrument pour limiter la pollution de l'eau. Peut-être pour cette raison, ces systèmes ont fait l'objet d'une grande attention de la part des économistes, comme en témoigne l'impressionnante bibliographie établie par Tietenberg (2008), qui comprend plusieurs centaines de références. On pourrait donc penser que la décision de choisir cette politique de limitation des émissions de gaz à effet de serre, plutôt 1 J'écris "significatif" parce que le Danemark et le Royaume-Uni, ainsi que les firmes Shell et BP, avaient lancé auparavant leurs propres systèmes, d'ampleur beaucoup modeste, et qui ont pris fin depuis ; Cf. Boemare et Quirion (2002) pour une présentation comparée de ces systèmes. Voir aussi Convery (2009) pour un historique du processus qui a conduit au système de quotas européen. 6 qu'une taxe en particulier, découle de l'analyse économique, et qu'il en est de même des choix essentiels en matière de mise en oeuvre du système européen de quotas échangeables. La réalité est tout autre. Premièrement, les travaux consacrés par les économistes au choix entre taxes et quotas pour limiter les émissions de gaz à effet de serre concluent très majoritairement en faveur des premières. Deuxièmement, une fois le choix fait en faveur d'un système de quotas échangeables, l'un des éléments clés dans la mise en place de ce système en Europe, à savoir le choix entre un plafond d'émission absolu ou proportionnel à la production, a été décidé indépendamment de toute analyse économique. Troisièmement, bien que la question de la "compétitivité" et celle des "fuites de carbone" aient occupé une place centrale dans les débats sur la mise en oeuvre puis sur la révision du système de quotas européen, la solution retenue (la distribution gratuite de quotas, indépendamment de la production courante mais en lien avec les capacités de production) ne découle pas d'une analyse économique approfondie. Ce document synthétise mes principales contributions à ces trois questions : le choix entre taxe et quotas (chapitre 1), celui entre objectifs d'émission absolus et proportionnels à la production (chapitre 2) et celui de l'arbitrage entre le maintien de la compétitivité, l'efficacité économique et la réduction des émissions de gaz à effet de serre (chapitre 3). Enfin, dans le chapitre 4, je discute de la manière dont les quotas échangeables de gaz à effet de serre pourraient s'étendre aux pays en développement, en commençant par une approche sectorielle limitée au secteur électrique. Une grande partie de ce mémoire se base sur des travaux publiés : Quirion (2010a) pour la section 1.2, Quirion (2004) pour la section 1.3, Quirion (2005) pour le chapitre 2, Quirion (2010c) pour la section 3.1, Demailly et Quirion (2008d) pour la section 3.2 et Hamdi-Cherif et al. (2011a, 2011b) pour le chapitre 4.

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