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O estudo da prevalência da fobia social entre estudantes universitários de direito

Pereira, Sabrina Maura 10 December 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-07T14:46:04Z No. of bitstreams: 1 sabrinamaurapereira.pdf: 1189188 bytes, checksum: 5f2ff507182f6efde5aa5e61021a6355 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-08T13:28:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sabrinamaurapereira.pdf: 1189188 bytes, checksum: 5f2ff507182f6efde5aa5e61021a6355 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-08T13:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sabrinamaurapereira.pdf: 1189188 bytes, checksum: 5f2ff507182f6efde5aa5e61021a6355 (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A fobia social (FS) é caracterizado por medo ou ansiedade excessiva diante de situações de interação social ou desempenho. Apesar desse distúrbio ser muitas das vezes subdiagnosticado e sub-reconhecido por profissionais de saúde, ele interfere de forma negativa na vida do sujeito. Nos estudantes universitários a FS pode prejudicar o rendimento acadêmico e influenciar para a evasão escolar. O trabalho objetivou investigar a prevalência da FS em graduandos dos 1° e 8° períodos do curso de Direito de instituições de ensino superior do município de Juiz de Fora. A amostra foi composta por 522 alunos, maiores de 18 anos, que responderam aos seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico; Teste para Identificação de Problemas relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT); o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Inventário de Ansiedade e Fobia Social (SPAI). Os resultados analisados pelo SPAI indicaram que 21,1% obtiveram uma possível e provável fobia social. Verificou-se também que a FS e os sintomas de ansiedade foram significativamente maior entre o sexo masculino que o feminino. A constatação desses dados fornece uma compreensão desse transtorno nesta população específica – estudante de Direito – sugerindo a identificação precoce do TAS. / Social phobia (SP) is characterized by an excessive anxiety or fear in situations of social interaction or performance. Although this disorder is often under diagnosed and under recognized by health professionals, it interferes negatively in the subject's life. College students with SP can impair academic performance and influence for truancy. This study aimed to investigate the prevalence of FS in the first undergraduates and 8th periods of law school of higher education institutions in the city of Juiz de Fora. The sample was consisted of 522 students, older than 18 years, who responded to the following instruments: sociodemographic questionnaire, Alcohol Use Disease Identifying Test (AUDIT), the Beck Anxiety Inventory (BAI) and Social Phobia Anxiety Inventory (SPAI). The results analyzed by SPAI indicated that 21.1% had a possible and probable social phobia. It was also found that the SP and anxiety symptoms were significantly higher among males than females. The verification of these data provides an understanding of this disorder in this specific population - law student - suggesting the early identification of SAD.
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O estudo da associação entre fobia social e o abuso/dependência de álcool no âmbito da atenção terciária à saúde

Paiva, Débora Pereira 08 November 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-19T19:24:39Z No. of bitstreams: 1 deborapereirapaiva.pdf: 3487935 bytes, checksum: f76d26a3bf79c0cd09fcfcb0fb518ccc (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:23:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 deborapereirapaiva.pdf: 3487935 bytes, checksum: f76d26a3bf79c0cd09fcfcb0fb518ccc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:23:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 deborapereirapaiva.pdf: 3487935 bytes, checksum: f76d26a3bf79c0cd09fcfcb0fb518ccc (MD5) Previous issue date: 2010-11-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A fobia social é definida como ansiedade clinicamente significativa provocada pela exposição a certos tipos de situações sociais ou de desempenho, freqüentemente levando ao comportamento de esquiva. A associação entre fobia social e alcoolismo é bem documentada na literatura recente, neste sentido, a dissertação de mestrado em questão teve como objetivo investigar a prevalência de fobia social entre pacientes internados em um Hospital de parceria pública na cidade de Juiz de Fora – MG. A população alvo constituiu-se de sujeitos, maiores de 18 anos, que estavam internados em decorrência de problemas relacionados ao consumo de álcool. Foram utilizados três instrumentos de pesquisa: Inventário de Ansiedade e Fobia Social (SPAI); Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), cujo objetivo é avaliar a presença de sintomas ansiosos e o Teste para Identificação de problemas relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os resultados encontrados apontaram uma prevalência de provável fobia social em 13% da amostra, 23% da amostra apresentaram ansiedade grave e 14% ansiedade moderada. Com relação ao consumo de álcool, 81% da amostra apresentaram dependência de álcool e 11% uso nocivo. Os dados indicaram que 34% da amostra apresentam de um provável quadro de agorafobia. A agorafobia, diferente da fobia social, caracteriza-se por uma ansiedade acerca de estar em locais ou situações das quais escapar poderia ser difícil (ou embaraçoso) ou nas quais o auxílio pode não estar disponível. O estudo confirma a associação entre fobia social e dependência de álcool em 11% da amostra e chama atenção para a alta prevalência de agorafobia (34%). A associação entre ansiedade grave e alcoolismo foi encontrada em 23% da amostra. / Social phobia is defined as clinically significant anxiety provoked by exposure to certain types of social or performance situations, often leading to avoidance behavior. The association between social phobia and alcoholism is well documented in recent literature, in this sense, the dissertation in question aimed to investigate the prevalence of social phobia among patients admitted to a hospital public partnership in the city of Juiz de Fora - MG. The target population consisted of subjects aged over 18 years who were hospitalized due to problems related to alcohol consumption. We used three research instruments: Inventory of Social Phobia and Anxiety (SPAI), Beck Anxiety Inventory (BAI), whose objective is to assess the presence of anxiety symptoms and the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). The results indicate a probable prevalence of social phobia in 13% of the sample, 23% had severe anxiety and 14% moderate anxiety. With respect to alcohol consumption, 81% had alcohol dependence and harmful use 11%. The data indicated that 34% of the sample has a likely part of agoraphobia. Agoraphobia, different from social phobia, is characterized by an anxiety about being in places or situations from which escape might be difficult (or embarrassing) or in which help may not be available. The study confirms the association between social phobia and alcohol dependence in 11% of the sample and draws attention to the high prevalence of agoraphobia (34%). The association between severe anxiety and alcoholism was found in 23% of the sample.
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Desarrollo de un soporte tecnológico al tratamiento para pacientes que sufren fobia social y agorafobia utilizando escenarios de Virtual Reality / Development of a technological support to the treatment for patients that suffer social phobia and agoraphobia using virtual reality scenarios

Chumpitaz Watanave, Héctor Alberto, Segovia Chacón, Maria Fernanda 24 November 2018 (has links)
El presente proyecto sobre un soporte tecnológico al tratamiento de pacientes que sufren fobia social y agorafobia utilizando escenarios de Virtual Reality busca desarrollar una solución efectiva para reducir el tiempo del tratamiento psicológico y que dicha solución sea accesible en términos económicos a los centros psicológicos. El tratamiento de exposición en realidad virtual es una alternativa al tratamiento de exposición en vivo y exposición en imaginación que se le da a los pacientes que sufren fobia social y agorafobia en el Perú. En el proyecto solo se utilizan dispositivos de realidad virtual económicos, que no incurran en altos costos como un HTC VIVE u Oculus Rift. Además, se busca utilizar tecnologías Open Source y un motor de juego que no involucre pagar regalías. Finalmente, para evaluar los beneficios del software desarrollado se harán pruebas con pacientes que tengas estos padecimientos y se realizará una comparativa entre los que tomaron la terapia con el software frente a los que tomaron el tratamiento de exposición en imaginación. / The virtual reality exposure treatments (VRET) are currently being used to provide support for psychological treatments such as cognitive behavioral therapy given to patients with fears and phobias. The objective of this document is to determine the feasibility in terms of effectiveness of the use of VRET to treat social phobia and agoraphobia in the treatment of patients who suffer from it. The effectiveness is evaluated based on the comparison of the reduction of anxiety scores with respect to sweating, heart rate, subjective units of anxiety (SUA) and clinical criteria in a period of 6 weeks of treatment with a specialized psychologist who monitors the software on 5 patients with social phobia and another 5 with agoraphobia. / Tesis
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Análisis de la eficacia de la intervención en adolescentes con fobia social en función de una nueva propuesta de subdivisión y operacionalización de subtipo generalizado

Piqueras Rodriguez, José Antonio 09 July 2005 (has links)
Este estudio presenta los resultados de una investigación llevada a cabo en un contexto escolar con adolescentes que cumplían criterios diagnósticos para el subtipo generalizado de fobia social (FSG en adelante) (DSM-IV-TR; APA, 2000). La muestra estuvo compuesta por 78 adolescentes con una edad media de 15.27 Años (DT=0.92; Rango: 14-18 años). Los sujetos fueron clasificados y asignados a tres condiciones experimentales de tratamiento en función de una nueva propuesta de subdivisión y operacionalización de la FSG: levemente, moderadamente y gravemente generalizada. Las tres condiciones experimentales recibieron el paquete multicomponente denominado "Intervención en Adolescentes con Fobia Social". Los resultados mostraron la eficacia del tratamiento tanto a corto como a largo plazo (12 meses) en las tres condiciones experimentales. Respecto a las comparaciones intergrupo, no se hallaron diferencias entre los tres grupos ni en las pruebas de significación estadística ni en las de significación clínica (dejar de cumplir criterios diagnósticos de fobia social). Sin embargo, los valores de los tamaños del efecto indicaron una relación directamente proporcional entre eficacia del tratamiento y gravedad del subtipo: FSGG>FSMG>FSLG. En resumen, los datos obtenidos avalan la significación estadística y clínica de esta intervención en la fobia social adolescente, independientemente de la gravedad supuesta a cada subgrupo del subtipo generalizado de fobia social. / This study displays the results of a research in a school-based setting with adolescents who fulfilled diagnostic criteria for the generalized subtype of social phobia (GSP) (DSM-IV-TR; APA, 2000). The sample consisted of 78 adolescents with a mean age of 15.27 years (SD=0.92; Age range: 14-18 years). Participants were classified and assigned to three experimental conditions of treatment based on a new proposal of subdivision and operacionalization of GSP: mild, moderate, and severe. The three experimental conditions received a multicomponent package labelled "Intervention in Adolescents with Social Phobia". Results showed the effectiveness of this intervention as well in short as in long-term follow-ups (12 months) in the three experimental groups. Regarding the intergroup comparisons, there were not differences among the three conditions either in the statistical significance tests or in the clinic one (not fulfilling the diagnostic criteria for social phobia). However, the values of the effect sizes indicated a directly proportional relationship between effectiveness of our treatment and severity of the subtypes: FSGG> FSMG> FSLG. In summary, the collected data supports the effectiveness of "IAFS", independently of the severity supposed to each subtype of GSP.
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AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA INABILIDADE DE FALAR EM PÚBLICO EM FÓBICOS SOCIAIS

Geraldini-ferreira, Maria Christina Calaça 11 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:19:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Christina Calaca Geraldini Ferreira.pdf: 833439 bytes, checksum: fdb8e4e398288f28283d9669192693f3 (MD5) Previous issue date: 2012-09-11 / inability to speak in public who were diagnosed with social phobia: a 23- year-old Civil Engineering student, and a 53-year-old Physics graduate student. It was also considered the possibility of extinguishing certain inappropriate behaviors and installing socially relevant new ones. (1) Informant-based strategies: (1.1) functional assessment interview with parents and spouse; (1.2) a social phobia inventory and (2) direct observations demonstrate the control of the procedures, (3) the multiple baseline experimental design was applied. Classes of behavior problems of each participant were selected for intervention, i.e., behavioral excesses and deficits. Interventions were made through individual sessions, between the researcher and each participant. The shaping techniques, shaping with verbal instruction and modeling with verbal instruction were used in order to install new behavioral classes. At the end of the intervention process, (3.1) a programming for generalization with gradual approximation and with public speaking situation reinforcement was conducted. Finally, (3.2) the generalization test itself was used to evaluate the intervention effects, which was an oral report made in front of 32 people in a private university graduate course. One month after the end of the research, the (4) Followup was performed. The data showed that all behaviors were significantly changed after the intervention started and remained during the Follow-up process. It is evident the need of such studies in an attempt to contribute with the quality of life of people with social phobia. / O presente estudo teve como objetivo avaliar funcionalmente e intervir sobre a inabilidade de falar em público de dois universitários que possuíam o diagnostico de fobia social: um estudante de engenharia civil, 23 anos e um estudante do mestrado em física, 53 anos de idade. Considerou-se, ainda, a possibilidade de extinguir outros comportamentos inadequados e instalar novos comportamentos socialmente relevantes. Para o seu cumprimento foram utilizadas (1) estratégias com informantes por meio de (1.1) entrevista de avaliação funcional com os pais e cônjuge; um (1.2) inventário de fobia social foi usado e (2) observações diretas registradas em vídeo foram obtidas da inabilidade para falar em público. Foi aplicado o delineamento experimental (3) de linha de base múltipla entre comportamentos para demonstrar o controle dos procedimentos. Para intervenção foram selecionados classes de comportamentos-problema de cada participante, isto é, os déficits e os excessos comportamentais. As intervenções foram feitas em sessões individuais entre pesquisadora e cada participante. As técnicas de modelagem, instrução verbal combinada com elementos de modelagem e modelação com instrução verbal foram utilizadas visando a instalação das novas classes comportamentais. Ao final da intervenção foi efetuada uma (3.1) programação para a generalização com aproximação gradual com reforçamento da situação de falar em público. E, finalmente o próprio (3.2) teste de generalização foi empregado para avaliar os efeitos da intervenção, que foi um relato oral diante de 32 pessoas em um curso de pós-graduação de uma universidade particular. Um mês após o final da pesquisa foi realizado o (4) follow-up. Os dados demostraram que todos os comportamentos modificaram significativamente após o início das intervenções e se mantiveram no follow-up. Fica evidente a necessidade de estudos dessa natureza na tentativa de contribuir para a qualidade de vida de pessoas que apresentam comportamentos de fobia social.
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Un estudio controlado que compara un tratamiento autoadministrado vía internet para el miedo a hablar en público vs. El mismo tratamiento administrado por el terapeuta

Gallego Pitarch, Maria José 23 January 2007 (has links)
Los tratamientos cognitivo-comportamentales han demostrado su eficacia en el tratamiento de los trastornos de ansiedad. Pese a que estos programas se consideran el tratamiento de elección para dichos trastornos, no están exentos de limitaciones como la necesidad de que el terapeuta esté presente a lo largo de todo el proceso terapéutico, la dificultad de recibir terapia en áreas rurales o tener que soportar largas listas de espera en la sanidad pública. Estas limitaciones propician la aparición de formas alternativas de administrar terapia como son los programas de autoayuda y la utilización de las nuevas tecnologías para el tratamiento. Los ordenadores e Internet ofrecen posibilidades atractivas en el campo de la autoayuda y las nuevas tecnologías (Landau, 2001), de hecho existen algunos programas autoadministrados vía Internet que han demostrado su eficacia en el tratamiento de trastornos de ansiedad (ver Carlbring y Anderson, 2006 para una revisión). Nuestro grupo de investigación ha diseñado y puesto a prueba en un estudio de caso y dos series de casos un programa de tratamiento autoadministrado vía Internet para el miedo a hablar en público (Botella, Hofmann y Moscovitz, 2004; Botella et al., 2007; Guillén, 2001). El programa se llama "Háblame" y está formado por: a) Un protocolo de evaluación que da información al paciente acerca de su problema y recoge información respecto a la interferencia y gravedad de éste, y el grado de miedo y evitación ante situaciones de hablar en público.b) Un protocolo de tratamiento estructurado, organizado en bloques separados, en el que el paciente avanza a medida que supera los distintos bloques. De este modo el programa se asegura de que el paciente lleva a cabo las tareas planteadas en cada parte. El protocolo de tratamiento es un programa cognitivo-comportamental que contiene un componente de psicoeducación, un componente de reestructuración cognitiva y un componente de exposición, en este último el participante se expone a las situaciones sociales temidas mediante vídeos de audiencias reales. c) Un protocolo control, el cual evalúa la eficacia del tratamiento, tanto durante como al final de éste.El presente trabajo es un estudio controlado en el que un total de ciento veintinueve participantes diagnosticados de fobia social según criterios DSM-IV (APA, 2000) fueron asignados aleatoriamente a una de las siguientes condiciones experimentales: 1) un tratamiento autoadministrado vía Internet llamado "Háblame"; 2) el mismo tratamiento administrado por un terapeuta; 3) un grupo control lista de espera. Los resultados mostraron que "Háblame" fue igual de eficaz que el mismo programa de tratamiento administrado por un terapeuta y además ambos tratamientos fueron más eficaces que el grupo control lista de espera en medidas clínicas relevantes. Los resultados obtenidos se mantuvieron en los seguimientos a los 3 y los 6 meses. Además los participantes informaron estar satisfechos y confiar en "Háblame". Por lo tanto, "Háblame" es un programa efectivo que puede ayudar a incrementar el número de fóbicos sociales que se benefician de la terapia cognitivo-comportamental. En este sentido, la terapia cognitivo-comportamental administrada vía Internet es una línea de investigación prometedora que puede ayudar a mejorar el binomio coste-beneficio en el tratamiento de los trastornos psicológicos.
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Fobia social e interações virtuais: um estudo com universitários dos cursos de ciência da computação e sistemas de informação

Dittz, Carolina Pereira 09 February 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-07T14:38:00Z No. of bitstreams: 1 carolinapereiradittz.pdf: 4324689 bytes, checksum: 765431b84124cea177da8639c9dac86a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T16:48:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carolinapereiradittz.pdf: 4324689 bytes, checksum: 765431b84124cea177da8639c9dac86a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T16:48:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolinapereiradittz.pdf: 4324689 bytes, checksum: 765431b84124cea177da8639c9dac86a (MD5) Previous issue date: 2015-02-09 / O transtorno de ansiedade social é caracterizado pelo medo excessivo de situações sociais ou de desempenho, nas quais as pessoas possam ser escrutinadas, julgadas, embaraçadas ou humilhadas por outras. O presente trabalho busca investigar as possíveis correlações entre a ansiedade social, o padrão de uso da internet para interações virtuais e presenciais e as habilidades sociais em estudantes universitários. O estudo contemplou a população de estudantes dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação da Universidade Federal de Juízes de Fora, pertencentes aos turnos diurno e noturno, entre as idades de 18 e de 30 anos. Foram utilizados três instrumentos, entre eles: a) Escala de Liebowitz para Ansiedade Social; b) Instrumento sobre interações Virtuais e Presenciais; e c) Inventário de Habilidades Sociais (IHS – Del – Prette). Diante deste panorama foram selecionados os participantes da amostra através de uma amostragem aleatória estratificada. Os instrumentos utilizados foram analisados por meio do pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), com o objetivo de identificar e caracterizar a amostra. Para as questões de número 12 a 20 do instrumento “b”, assumiu-se como meio de tratamento dos dados a análise de conteúdo proposta por Bardin. Após as devidas análises, estima-se que a população em estudo apresentou prevalência elevada para as sintomatologias de ansiedade social, aproximadamente 25%. As correlações e as associações entre a ansiedade social e as habilidades sociais apontaram para uma manifestação de níveis reduzidos de ansiedade social, quando o repertório de habilidades sociais é bem elaborado e vice-versa. As análises qualitativas e quantitativas apresentaram semelhanças em seus resultados, pois sugerem que o ambiente virtual seja um contexto confortável e seguro para os alunos que apresentaram escores elevados na escala Liebowitz para ansiedade social. / The social anxiety disorder (SAD), also known as social anxiety or social phobia, is characterized by excessive fear of social or performance situations, in which people can be scrutinized, judged, embarrassed or humiliated by others. This study aims to investigate possible correlations between social anxiety, the internet use pattern for virtual and presential interactions and social skills in college students. The study included the population of students of Computer Science and Information Systems of the Federal University of Juiz de Fora (UFJF), belonging to the day and night shifts, between the ages of 18 and 30 years. Three instruments were used, including: a) Liebowitz Social Anxiety Scale; b) Instrument About Virtual and Presential Interactions; and c) Inventory of (IHS - Del - Prette). Facing this conjecture, the sample participants were selected through a stratified random sampling. The instruments used provided the data that were tabulated and analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), in order to identify and characterize the sample. For the questions numbered between 12 and 20 of the instrument "b", the content analysis proposed by Bardin was assumed as a means of data treatment. After proper analysis it is estimated that the studied population showed a high prevalence for social anxiety symptomatology, approximately 25%. The correlations and associations between social anxiety and social skills pointed to a manifestation of low levels of social anxiety, when the repertoire of social skills is well elaborated and vice versa. The qualitative and quantitative analysis showed similarities in their results, because they suggest that the virtual environment is a comfortable and safe environment for students who scored high on the Liebowitz Social Anxiety Scale.
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Fomo, compromiso con las redes sociales, necesidades psicológicas básicas y bienestar subjetivo en universitarios

Ortiz Pacori, Xuzhell Nazhira 19 April 2023 (has links)
El FOMO o miedo a perderse experiencias potencialmente gratas ha cobrado interés debido al acelerado avance tecnológico. Por ello, esta investigación tiene como objetivo estudiar al FOMO como variable mediadora que vincula la Satisfacción de las necesidades psicológicas básicas y el Bienestar subjetivo (variables antecedentes) con el Compromiso con las redes sociales (variable de salida). Ello basado en el modelo planteado por Przybylski et al. (2013). La muestra estuvo compuesta por 406 universitarios peruanos y se empleó instrumentos con apropiadas características psicométricas: Escala Fear of missing out (FOMO) (Przybylski et al., 2013), Cuestionario de Compromiso con las redes sociales (SMEQ) (Przybylski et al., 2013), Escala de Satisfacción de las necesidades psicológicas básicas (ESFNPB) (Chen et al., 2015), Escala de Satisfacción con la vida (ESV) (Diener et al., 1985) y Escala del afecto positivo y negativo (PANAS) (Watson et al., 1988) . El modelo de mediación usó la estrategia de análisis de Preacher y Hayes (2008) a través de regresiones jerárquicas que controlaron las variables de edad y sexo. El análisis general reportó que el efecto indirecto de las variables antecedentes mediadas por el FOMO representa el 14.7% del Compromiso con las redes sociales en la muestra. Adicionalmente, se constató diferencias significativas en los niveles FOMO entre los estudiantes de las carreras de Letras y Ciencias, siendo los primeros quienes la experimentaron más. Así, esta investigación ha permitido visibilizar el FOMO en universitarios peruanos y ha brindado un nuevo enfoque para comprender cómo las personas se relacionan con las plataformas virtuales. / FOMO or fear of missing out potentially pleasing experiences has gained relevance for its close relationship with social networks. Therefore, this study aims to approach the FOMO as a mediator variable that relates Basic Psychological Needs Satisfaction and Subjective Wellbeing (antecedent variables) with Social Media Engagement (output variable). This model is based on the propose of Przybylski et al., (2013). The research sample was 406 Peruvian university students. The instruments used for the measurement had optimal psychometric characteristics: Fear of missing out Scale (FOMO) (Przybylski et al., 2013), Social Media Engagement Questionnaire (SMEQ) (Przybylski et al., 2013), Basic Psychological Need Satisfaction and Frustration Scale (BPNSFS) (Chen et al., 2015), Satisfaction with Life Scale (ESV) (Diener et al., 1985) and Positive and Negative Affect Scale (PANA) (Watson et al., 1988). The model used the analysis strategy proposed by Preacher and Hayes (2008) through hierarchical regressions that controlled for the variables of age and sex. General analysis reported that the indirect effect of the antecedent variables mediated by the FOMO represents 14.7% of the Social Media Engagement in the sample. Additionally, differences in FOMO levels were found between students of Letters and Sciences degrees, the former being the ones who experienced it the most. This research has made FOMO visible in Peruvian university students and has provided a new approach to understand how people relate to virtual platforms.
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Exposição à realidade virtual no tratamento da fobia social: um estudo aberto / Virtual reality exposure in the treatment of social phobia: an open clinical trial

Gibara, Cristiane Maluhy 13 May 2014 (has links)
Objetivo: Construir um programa de Exposição à Realidade Virtual para tratar Fobia Social, avaliá-lo e aperfeiçoá-lo por meio de uma análise quantitativa e qualitativa. Método: Finalizaram o tratamento 21 sujeitos (11 homens e 10 mulheres) entre 18 e 63 anos diagnosticados pelo Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais 4a edição- texto revisado (DSM -IV- TR) para fobia social. Foram excluídos os sujeitos com depressão grave, com risco de suicídio, transtornos psicóticos e abuso de substância. Principais medidas de avaliação quantitativa: Escala de Ansiedade Social de Liebowitz - LSAS; Escala de Impressão Clínica Global - CGI; Escala para Incapacitação de Sheehan; Escala de Adequação Social - EAS; e Questionário de Pensamentos Automáticos - ATQ 30. Avaliação qualitativa: Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social. Procedimento: as Escalas e os Instrumentos foram aplicados no pré-tratamento, no pós-tratamento e no seguimento após seis meses de tratamento. O Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social foi aplicado no pós-tratamento. O tratamento consistiu em até 12 sessões de 50 minutos cada de exposição à Realidade Virtual. Resultados: Observou-se redução significativa no escore pós-tratamento que se manteve no seguimento, nas escalas que avaliaram ansiedade, fobia e disfunções cognitivas (LSAS, ATQ e EAS). Na CGI, houve redução na gravidade da doença após o tratamento e isto se manteve no seguimento. Os pacientes apresentaram melhora do transtorno que também se manteve no período do seguimento. A Escala de Incapacitação de Sheehan mostrou melhora significativa da vida profissional, social e familiar. O número médio de sessões para a diminuição da ansiedade social foi de 7. Conclusão: O tratamento utilizado neste estudo teve boa aceitação, boa adesão, auxilia na diminuição da ansiedade social como também no enfrentamento das situações temidas. Estudos controlados ulteriores deverão ser realizados para verificar se ratificam estes resultados preliminares / Objectives: To build a Virtual Reality Exposure software for the treatment of Social Phobia, to evaluate and improve it based on quantitative and qualitative analysis. Method: The treatment was completed by 21 subjects (11 men and 10 women) aged between 18 and 63, diagnosed with social phobia by the Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders 4th edition - revised text (DSM - IV-TR). Subjects were excluded on account of deep depression, suicide risk, psychotic disorders or substance abuse. The main measurement instruments for quantitative evaluation were: Liebowitz Social Anxiety Scale - LSAS, Clinical Global Impression Scale - CGI, Sheehan Disability Scale, Social Adjustment Scale - SAS, Automatic Thoughts Questionnaire - ATQ 30. Qualitative evaluation: Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety. Procedure: The Scales and Instruments were applied in the pre-treatment and post-treatment phases and in the follow-up assessment six months after treatment. The Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety was applied in the post-treatment phase. The treatment consisted of twelve 50-minute sessions of exposure to Virtual Reality. Results: A significant decrease in the score in scales that measure anxiety, phobia and cognitive dysfunctions (LSAS, ATQ and SAS) was observed after treatment and it was maintained on follow-up. Patients have shown improvement of the disorder that was also preserved on follow-up. The Sheehan Disability Scale has shown significant improvement in professional, social and family life. The average number of sessions to achieve a reduction of social anxiety was seven. Conclusion: The treatment used in this study has been well received; patients have shown adherence to it and it has helped them to reduce their social anxiety and deal with situations they feared. Further controlled trials should be undertaken to endorse these preliminary results
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Eficácia da terapia cognitiva processual no tratamento do transtorno de ansiedade social: avaliação de um ensaio clínico randomizado / Efficacy of trial-based cognitive therapy at treatment of social anxiety disorder: a randomized clinical trial

Caetano, Kátia Alessandra de Souza 15 March 2017 (has links)
Diferentes ensaios clínicos randomizados demonstram que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é muito efetiva no tratamento do Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Entretanto, uma quantidade significativa de pacientes não apresentam melhora após a finalização da intervenção com TCC. Tal dado indica a necessidade de desenvolver novas estratégias de tratamento para o TAS. A Terapia Cognitiva Processual (TCP) é uma nova abordagem dentro do campo da TCC que tem como principal objetivo auxiliar os pacientes a identificar e modificar suas crenças centrais disfuncionais, sendo o Processo uma das principais técnicas utilizadas. Algumas pesquisas têm demonstrado a efetividade do Processo no tratamento do TAS e de outros transtornos psiquiátricos. Entretanto, novas pesquisas são necessárias para avaliação não somente de tal técnica, mas de todo o protocolo de intervenção da TCP. Esta pesquisa objetivou avaliar se participantes que receberam uma intervenção individual em TCP apresentam diferenças em relação a sintomas de ansiedade social, medo da avaliação negativa, esquiva e desconforto social, ansiedade, depressão, sofrimento psíquico, distorções cognitivas e viés atencional. Este é um ensaio clínico randomizado que comparou um grupo que recebeu intervenção em TCP e um grupo lista de espera no tratamento do TAS. O estudo apresenta três grupos de pesquisa: o TCP (n =18), o lista de espera (n =21) e o saudável (n =19). Um pesquisador independente ao estudo realizou a distribuição aleatória dos participantes com TAS entre os grupos TCP e lista de espera. Foram realizadas avaliações no pré e pós-teste através de diferentes escalas de auto-relato e do teste de Stroop emocional. Adicionalmente, o grupo TCP respondeu tais escalas a cada quatro sessões. O tratamento foi realizado em 16 sessões com duração de 1h30min cada utilizando a TCP no formato individual. Houve uma redução significativa nos sintomas de ansiedade social, ansiedade, depressão, esquiva e desconforto social, e sofrimento psíquico no grupo TCP ao longo do tratamento (p < 0,05). Tais reduções foram associadas a tamanhos de efeito grandes. Não foram observadas mudanças em nenhum dos instrumentos utilizados no grupo lista de espera (p > 0,05). Houve ainda uma significativa redução no medo da avaliação negativa após a utilização do Processo no grupo tratado, além de uma redução em distorções cognitivas (p < 0,05). Não foram observadas diferenças no pré e pós-teste em relação ao viés atencional nos três grupos da pesquisa (p > 0,05). Este estudo sugere que a TCP pode ser uma nova abordagem clínica efetiva no tratamento do TAS associado à diferentes comorbidades, haja vista que houve uma redução em sintomas de ansiedade social e sintomas comórbidos / Different randomized clinical trials show that Cognitive Behavioral Therapy (CBT) is highly effective in the treatment of Social Anxiety Disorder (SAD). However, a large number of patients do not show improvement after receiving CBT. This indicates that it is important to develop new treatments for SAD. Trial-Based Cognitive Therapy (TBCT) is a new approach within the field of CBT area. It aims to help patients to identify and to modify their dysfunctional core beliefs. One of the main TBCT techniques proposed by TBCT is the Trial. Some research studies have demonstrated the effectiveness of Trial in the treatment of SAD, and other disorders. However, further investigation is needed to firmly establish the efficacy not just for the Trial technique, but also the TBCT approach as a treatment for SAD and other disorders. This research aims to evaluate wheter SAD participants receiving TBCT individual-sessions differ from a SAD waiting list group condition regarding symptoms of social anxiety, fear of negative evaluation, social avoidance and distress, anxiety, depression, mental suffering, and attentional bias. This is a randomized clinical trial comparing TBCT and a Waitlist control condition for the treatment of SAD. The study has three groups: TBCT (n =18), Wailist (n =21), and healthy group (n =19). An independent researcher to study distributed randomly the participants with SAD between TBCT or Waitlist condition. Assessments were made at pre and post-test using several self-report scales, and the emotional Stroop test in the three groups. Additionaly, the TBCT group answered these scales each four sessions. The treatment was delivered in sixteen 1.5 hour sessions using the individual TBCT format. There were reductions in social anxiety, anxiety, depression, social avoidance and distress, and mental suffering symptoms at TBCT group (p < 0.05), but not in the Waitlist group (p > 0.05). Those reductions were associated with a large effect size. There was a significant reduction at fear of negative evaluation after Trial use, and reductions at cognitive distortions throughout the treatment as well (p < 0.05). There were no differences among the three groups regarding attentional bias at pre-test nor at post-test (p > 0.05). This study suggests that TBCT may be a new effective clinical approach to treat SAD associated with high rates of comorbidity, as there were significant reductions in the comorbid symptoms

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