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Predição da independência funcional baseada na força relativa em homens adultos com lesão medular traumática

Ribeiro Neto, Frederico 25 May 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-24T17:13:40Z No. of bitstreams: 1 2017_FredericoRibeiroNeto.pdf: 7211326 bytes, checksum: 7218c3e5a7355010affd8eda43acebc4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-25T21:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FredericoRibeiroNeto.pdf: 7211326 bytes, checksum: 7218c3e5a7355010affd8eda43acebc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T21:23:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FredericoRibeiroNeto.pdf: 7211326 bytes, checksum: 7218c3e5a7355010affd8eda43acebc4 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / A independência funcional é um dos principais objetivos de um processo de reabilitação de indivíduos com lesão medular (LM) traumática e é influenciada, em proporções diferentes, por um grande número de variáveis. Algumas destas variáveis podem ser modificadas pela atuação de profissionais da saúde, enquanto outras, como idade e nível de lesão, por exemplo, apresentam alterações em virtude do tempo ou pela evolução do trauma. Dentre as variáveis passíveis de serem desenvolvidas e treinadas por exercícios físicos, a força muscular apresenta grande importância, pois interfere positivamente na independência funcional. No entanto, três aspectos ainda precisam ser melhor elucidados para o treinamento adequado dessa variável em um processo de reabilitação. Primeiramente, os estudos que verificaram a relevância da força muscular na independência funcional realizaram correlações e comparações diretas, não sendo possível estabelecer se a força muscular influencia a independência funcional dentro de um conjunto de variáveis preditoras. Outro aspecto a ser considerado nessas análises é a utilização de grupos musculares totalmente preservados nos testes de força de pessoas com paraplegia. Embora os resultados encontrados tenham evidenciado boas associações com a independência funcional, músculos parcialmente comprometidos apresentam grande relevância para a independência funcional. A musculatura de tronco apresenta comprometimento a depender do nível de LM e é fundamental para o equilíbrio postural e estabilização do corpo, necessários à produção de força em situações cotidianas. Em testes de força realizados nos músculos totalmente preservados, o tronco é estabilizado e a transferência dos resultados para as atividades diárias pode apresentar distorções. Por fim, é imprescindível quantificar a força muscular para se estabelecer metas concretas de reabilitação a serem alcançadas nos diversos níveis de LM. Esses três aspectos estão intrinsecamente relacionados aos principais objetivos dessa tese e, para atingi-los, foram conduzidos dois estudos prévios. O primeiro consistiu na elaboração de um protocolo de familiarização para o teste de força no dinamômetro isocinético em pessoas com LM. Neste, demonstrou-se que uma sessão composta por 2 séries com 10 repetições submáximas, em uma classificação de “2” de percepção de esforço, pode ser utilizada como protocolo padrão para a familiarização em um teste de força máxima em exercícios de cotovelo e ombro. O segundo estudo teve como intuito principal adaptar e validar um circuito de habilidades em cadeira de rodas para o Português-Brasileiro. Como não existe padrão ouro para avaliação de independência funcional, normalmente utilizam-se questionários, tais como o de medida de independência em LM (SCIM-III) e os circuitos de habilidade em cadeira de rodas. Assim, foram analisadas a validade de critério e de constructo para elaborar a versão brasileira do circuito adaptado de habilidades em cadeira de rodas (AMWC-Brasil). Com a instrumentação metodológica estabelecida, o objetivo dessa tese foi verificar a capacidade preditiva da força muscular relativa e absoluta na independência funcional e nas habilidades em cadeira de rodas em homens adultos com LM traumática. Foram avaliados 54 indivíduos com LM nos testes de força de ombro (em musculatura totalmente preservada) e de tronco (em musculatura com comprometimentos de força a depender do nível de LM). Para analisar a relação da força muscular com a independência funcional, além do pico de torque absoluto e relativo, foi utilizada a eficiência neuromuscular (ENM) que associa o recrutamento muscular (RMS, root mean square, em μV) com os valores de torque. Como essa variável não foi aplicada em pessoas com LM, recrutou-se um grupo controle de 27 indivíduos para comparação. As variáveis de força e outras preditoras de independência funcional foram inseridas na regressão multivariada stepwise para elaborar equações de regressão com três preditores, considerando os desfechos de independência funcional da SCIM-III e AMWC-Brasil. Dessa forma, foi possível detectar a influência de cada variável preditora nos desfechos de independência. Concluída essa análise, foram calculados pontos de corte com os valores de pico de torque que apresentaram maiores importância para independência funcional. Os testes de força conseguiram discriminar indivíduos com paraplegia alta, baixa e o grupo controle. Constatou-se que as forças relativas, dentre as variáveis de força, apresentaram melhor capacidade preditiva para independência funcional e habilidades em cadeira de rodas. Em seguida, foram estabelecidos pontos de corte de picos de torque relativos de forma que possam ser utilizados como referências na relação com a independência funcional e habilidade em cadeira de rodas. Os resultados ainda identificaram a importância da abdução de ombro nos desfechos estudados, sugerindo-se que o treinamento ocorra com uma compensação de musculaturas antagônicas, evitando desequilíbrios musculares e, assim, reduzindo a possibilidade de lesões nessa articulação. Por fim, a ENM apresentou baixa capacidade preditiva e não foi adequada para analisar as alterações de força e estímulo neural em diferentes níveis de LM. Sugere-se o uso da ENM em pesquisas longitudinais entre os mesmos níveis de LM ou comparando com grupos sem lesão. / Functional independence is one of the main objectives of a rehabilitation process of individuals with spinal cord injury (SCI) and it is influenced by a large number of variables in different proportions. Some of these variables can be modified by health professionals, while others, such as age and level of injury, for example, present changes due to the time or trauma evolution. Among the variables that can be developed and trained, muscle strength is very important, as it interferes positively with functional independence. However, three aspects still need to be better elucidated for the proper training of this variable in a rehabilitation process. First, studies that verified the relevance of muscle strength in functional independence performed direct correlations and comparisons, and it is not possible to establish if the muscle strength influences functional independence within a set of predictor variables. Another aspect to be considered in these analyzes is the use of fully preserved muscles in the strength tests of people with paraplegia. Although the results with preserved muscles showed good associations with functional independence, partially compromised muscles present great relevance for functional independence. Trunk musculature might present compromised functionality depending on the level of injury and it is fundamental for the postural balance and stabilization of the body, necessary for the production of force in daily situations. The trunk is stabilized during strength tests performed on fully preserved muscles and, transferring the results to daily life activities may presents misinterpretation. Finally, it is essential to quantify muscular strength in order to establish rehabilitation goals to be achieved at the different SCI levels. These three aspects are intrinsically related to the main objectives of this thesis and to reach them, two previous studies were conducted. The first one consisted of a familiarization protocol elaboration for strength test in the isokinetic dynamometer in people with SCI. It was demonstrated that a session composed of 2 sets with 10 submaximal repetitions and a perception of effort classified in "2", can be used as standard protocol for familiarization in a maximum strength test in elbow and shoulder exercises. The second study aimed to adapt and validate a wheelchair skills circuit for Brazilian-Portuguese. As there is no gold standard for functional independence assessment, questionnaires such as the Spinal Cord Independence Measure (SCIM-III) and wheelchair skill circuits, are usually used. Thus, the criterion and construct validity were analyzed to elaborate the Brazilian version of the Adapted Manual Wheelchair Circuit (AMWC-Brasil). With the methodological instrumentation established, the aim of this thesis was to verify the predictive capacity of relative and absolute muscle strength in functional independence and wheelchair skills in adult men with SCI. Fifty-four individuals with SCI were evaluated in the shoulder (fully preserved musculature) and trunk (compromised muscles according to SCI level) strength maximum tests. In order to analyze the relationship between muscular strength and functional independence, in addition to the absolute and relative peak torque, neuromuscular efficiency (NME) was used to associate muscle recruitment (RMS) with torque values. As this variable was not applied in people with SCI, a control group of 27 subjects was recruited for comparison. Strength variables and other predictors of functional independence were inserted into the multivariate stepwise regression to elaborate regression equations with three predictors, considering the functional independence outcomes of SCIM-III and AMWC-Brazil. In this way, it was possible to detect the influence of each predictor variable on independence outcomes. After this analysis, cut-off points were calculated with the peak torque values that presented the greatest importance for functional independence. The strength tests were able to discriminate individuals with high and low paraplegia and the control group. The relative forces of shoulder and trunk exercises were the strength variables with the best predictive capacity for functional independence and wheelchair skills. Then, cut-off points of relative peak torque were established so that they could be used as references for functional independence and wheelchair skills. The results also identified the importance of shoulder abduction in the studied outcomes, suggesting that training occurs with an offset of antagonistic muscles, avoiding muscular imbalance, therefore, reducing the possibility of injuries in this joint. Finally, NME presented low predictive capacity and it was not adequate to analyze the changes in strength and neural stimulus at different levels of SCI. It is suggested the use of NME in longitudinal investigations between the same SCI levels or to compare to groups without injury.
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Determinação da força de adesão entre partículas e uma superfície aplicando a técnica centrífuga.

Felicetti, Marcos Alceu 31 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMAF.pdf: 1671281 bytes, checksum: 1307bf2694ab55ec6a8f163fd4a66cc4 (MD5) Previous issue date: 2004-03-31 / Financiadora de Estudos e Projetos / The present work is dedicated to the investigation of the influence of particles size of the powdery material on the adhesion force of particle-substrate, using the centrifugal technique for different compression speeds and detachment. A centrifuge (MA - 860, Marconi Equipamentos), with maximum speed of rotation 14000 rpm, was used in the adhesion experiments and also a program of analysis of images (Image-Pro Plus 3.0). For the experiments development, two tubes were specially builded and installed in the headstock of the centrifuge. Inside of those tubes there are two adapters placed with the purpose to stand the proof disks containing the powdery material. The centrifugal force speed is generated to promote the compression (Press-on) or the detachment (Spin-off) of the particles on the surface of the disks. After the count of the particles initially stuck on the surface, the disks were returned back in the centrifuge to proceed the detachment of the particles, using different rotation speeds. After each increase of the rotational speed, the number of particles stuck on the surface of the disks is monitored. The centrifugal speed will exceed above of the adhesion force between the particle and the surface. At equilibrium, the magnitude of the centrifugal force applied equals the adhesion force. The influence of the applied forces in the adhesion of the phosphatic concentrate (ρ = 3,066 g/cm3 and dp = 14,91 µm), the manioc starch (ρ =1,491 g/cm3 and dp = 4,93 µm) and the dolomite limestone (ρ =2,838 g/cm3 and dp = 11,97 µm) on a substratum of stainless steel was investigated using the centrifugal technique. The range diameter studied for those particulate materials were of 10 - 17 µm, 17 - 24 µm and 24 - 31 µm. The particles of each powder were pressed initially on the surface of the substratum centrifuged to a private speed, and immediately after this phase, the adhesion profile was determined. All the powders obeyed a log-normal distribution of percentage of particles stuck in relation to adhesion force. It was obtained the force of geometric medium adhesion for all the powders and it was verified that there was a lineal increase with the force of compression applied initially. For polydisperse particles stuck on a surface, the necessary force to separate the particles varies proportionally to your size. And the adhesion force among particles of the three powdery materials, used in the experiments, and the surface of the disk of stainless steel increased with the increase of the size of the particles and with the increase of the compression force (press-on). the order of adherence indicated the following relationship: manioc starch > dolomite limestone > phosphatic concentrate. / Este trabalho teve como objetivo investigar a influência do tamanho das partículas do material pulverulento sobre a força de adesão partícula substrato, utilizando a técnica centrífuga para diferentes velocidades de compressão e desprendimento. Uma microcentrífuga (MA 860, Marconi Equipamentos), cuja velocidade máxima de rotação é de 14000 rpm, foi o equipamento utilizado no desenvolvimento dos experimentos laboratoriais juntamente com um programa de análise de imagens (Image-Pro Plus 3.0). Para a realização dos experimentos foram especialmente construídos dois tubos e instalados junto ao cabeçote da microcentrífuga. Nesses tubos são colocados os adaptadores cuja finalidade é de sustentar os discos de prova contendo o material pulverulento. A velocidade centrífuga é gerada para promover a compressão (Press-on) ou o desprendimento (Spin-off) das partículas sobre a superfície dos discos. Após a contagem das partículas inicialmente aderidas na superfície, os discos retornam para a microcentrífuga para se fazer o desprendimento destas partículas, também em diferentes velocidades de rotação. Após cada aumento da velocidade rotacional, o número de partículas aderidas na superfície dos discos foi monitorado. A influência das forças aplicadas na adesão do concentrado fosfático (ρ = 3,066 g/cm3 e dp = 14,91 µm), polvilho doce (ρ = 1,491 g/cm3 e dp = 4,93 µm) e do calcário dolomítico (ρ = 2,838 g/cm3 e dp = 11,97 µm) sobre um substrato de aço inoxidável foi investigado usando a técnica centrífuga. As faixas de diâmetro estudadas para esses materiais particulados foram de 10 17 µm, 17 24 µm e 24 31 µm. As partículas de cada pó foram inicialmente pressionadas sobre a superfície do substrato centrifugado a uma velocidade particular, e imediatamente depois desta fase, o perfil de adesão foi determinado. Todos os pós obedeceram uma distribuição log-normal de porcentagem de partículas aderidas em relação a força de adesão. Foi obtida a força de adesão mediana geométrica para todos os pós e verificou-se que houve um aumento linear com a força de compressão aplicada preliminarmente. Para partículas polidispersas aderidas a uma superfície, a força necessária para separar as partículas varia proporcionalmente ao seu tamanho. E a força de adesão entre partículas dos três materiais pulverulentos utilizados nos experimentos, e a superfície do disco de aço inoxidável aumentou com o aumento do tamanho das partículas e com o aumento da força de compressão (press-on). A ordem de aderência indicou a seguinte relação: polvilho doce > calcário dolomítico > concentrado fosfático.
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Efeitos de diferentes programas de treinamento de força no meio aquático nas respostas neuromusculares de mulheres idosas / Effects of differents aquatic resistance training on neuromuscular response in older women

Reichert, Thais January 2016 (has links)
O treinamento de força no meio aquático tem sido indicado para promover ganhos de força na população idosa, no entanto, nenhum estudo comparou diferentes estratégias de treinamento para identificar qual a mais eficiente. Dessa forma, o objetivo da presente dissertação foi comparar os efeitos de três treinamentos de força no meio aquático nas respostas neuromusculares de mulheres idosas. Trinta e seis mulheres foram randomizadas entre os três grupos de treinamento: grupo treinamento série simples de 30 segundos (1x30s, 66,41±1,36 anos, n=12), grupo treinamento séries múltiplas de 10 segundos (3x10s, 66,50±1,43 anos, n=11) e grupo treinamento série simples de 10 segundos (1x10s, 65,23±1,09 anos, n=13). Os treinamentos tiveram a duração de 12 semanas e frequência semanal de duas sessões. A força muscular dinâmica máxima de membros inferiores (extensão e flexão de joelhos) e superiores (flexão de cotovelos e supino) foi avaliada no teste de uma repetição máxima (1RM). A força resistente desses quatro exercícios também foi avaliada. No teste de contração voluntária máxima (CVM), foi avaliada a força isométrica máxima de extensão e flexão de joelho juntamente com a atividade neuromuscular máxima de reto femoral, vasto lateral, bíceps femoral e semitendinoso. A partir da CVM, calculou-se a taxa de produção de força máxima e em 50, 100 e 250 ms. Por fim, o número de repetições realizadas dos exercícios de hidroginástica flexão/extensão de joelho e cotovelo e flexão/extensão horizontal de ombros foi analisado por meio de uma filmagem subaquática. O teste ANOVA one-way foi utilizado para comparação das variáveis de caracterização da amostra entre os três grupos. Para comparação pré e pós-treinamento e entre os três grupos foi utilizado o teste Equações de Estimativas Generalizadas com teste complementar de Bonferroni (α=0,05). A força de 1RM de extensão de joelhos (1x30s: 37,99 ±9,62%; 3x10s: 14,72±4,93%; 1x10s: 27,23±4,63%), flexão de joelhos (1x30s: 20,79±3,86%; 3x10s: 21,00±7,11%; 1x10s: 18,12±4,73%%) e flexão de cotovelos (1x30s: 19,86±5,11%; 3x10s: 15,85±4,48%; 1x10s: 17,04±5,69%) aumentou significativamente em todos os grupos, sem diferença entre eles. No entanto, somente os grupos 1x30s e 1x10s apresentaram um incremento no 1RM de supino (32,70±6,95 e 11,27±4,67%, respectivamente). Houve um aumento significativo em todos os grupos da força resistente de extensão (1x30s 42,31±20,78%; 3x10s: 27,69±26,78%; 1x10s: 57,29±13,59%), flexão de joelhos (1x30s 96,57±39,12%; 3x10s: 101,06±67,48%; 1x10s: 40,69±14,49%) e flexão de cotovelos (1x30s 64,90±22,98%; 3x10s: 93,18±49,78%; 1x10s: 53,95±16,95%). No entanto, somente os grupos 1x30s e 3x10s aumentaram a força resistente no supino (1x30s 87,55±41,34%; 3x10s: 46,23±27,07%). A força isométrica máxima de extensão de joelho apresentou um aumento significativo somente no grupo 1x10s (34,06±13,37%) e atividade neuromuscular máxima do reto femoral aumentou de forma semelhante em todos os grupos (1x30s: 8,25±8,76%; 3x10s: 17,41±17,21%; 1x10s: 29,26±13,53%). A força isométrica máxima de flexão de joelho não apresentou alteração significativa após o treinamento, assim como a atividade neuromuscular máxima do vasto lateral, bíceps femoral e semitendinoso. A taxa de produção de força de extensão de joelho apresentou uma melhora significativa após todos os treinamentos em 50 (1x30s: 1809,66±1664,15%; 3x10s: 946,41±662,25%; 1x10s: 228,35±120,41%), 100 (1x30s: 505,41±386,47%; 3x10s: 402,13±158,13%; 1x10s: 220,18±143,02%) e 250 ms (1x30s: 54,57±27,90%; 3x10s: 68,72±38,08%; 1x10s: 31,83±13,93%). Já a taxa de produção de força máxima de flexão de joelho (1x30s: 299,43±236,11%; 3x10s: 92,37±33,45%; 1x10s: 103,95±58,28%) aumentou significativamente, bem como nos janelamentos de 50 (1x30s: 406,91±303,23%; 3x10s: 113,55±78,43%; 1x10s: 980,11±833,62%), 100 (1x30s: 92,14±45,66%; 3x10s: 82,71±53,76%; 1x10s: %146,25±65,10) e 250 ms (1x30s: 162,01±105,90%; 3x10s: 65,20±18,87%; 1x10s: 83,76±47,92%). Por fim, o número de repetições realizadas nos exercícios flexão/extensão de cotovelo (1x30s: 8,24±8,07%; 3x10s: 17,29±9,36%; 1x10s: 20,17±4,87%) e de joelho (1x30s: 8,29±12,08%; 3x10s: 35,70±9,84%; 1x10s: 22,53±10,44%) apresentou um incremento significativo em todos os grupos. O número de repetições do exercício flexão/extensão horizontal de ombros apresentou um incremento significativo no grupo 1x10s e na primeira série realizada pelo grupo 3x10s. O número de repetições do exercício flexão/extensão de cotovelo foi superior no grupo 3x10s em relação aos demais grupos. Conclui-se que os três treinamentos de força no meio aquático promoveram ganhos na força máxima, força resistente e força rápida, o que representa uma melhor capacidade das mulheres idosas de realizar as suas atividades de vida diária. / The aim of this study was to compare the effects of three aquatic resistance trainings on neuromuscular responses in older women. Thirty-six women were randomly placed into three groups: 30 seconds single set training group (1x30s, 66,41±1,36 years, n=12), 10 seconds multiple set training group (3x10s, 66,50±1,43 years, n=11) and 10 seconds single set training group (1x10s, 65,23±1,09 years, n=13). Trainings lasted 12 weeks, with two sessions a week. Maximal dinamic muscle strength of upper (elbow flexion and chest press) and lower body (knee extension and flexion) was evaluated by one maximum repetition test (1RM). The muscular endurance was also evaluated in these four exercises. In maximal voluntary contraction test (MVC) was assessed the knee extension and flexion maximum isometric strength with the neuromuscular activity of the rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris and semitendinosus. From the MVC the maximal rate of force development (RFD) and at 50, 100 and 250 ms RFD was calculated. Finally, the number of repetitions of knee and elbow flexion/extension and shoulders flexion/extension horizontal water based exercises was analyzed by underwater shooting. One-way ANOVA was used to compare sample characterization variables among the three groups. For comparison before and after training and between the three groups was used Generalized Estimating Equations with post hoc of Bonferroni (α=0.05). The strength of knees extension 1RM (1x30s: 37.99±9.62%; 3x10s: 14.72±4.93%; 1x10s: 27.23±4.63%), knees flexion (1x30s: 20,79±3.86%; 3x10s: 21.00±7.11%; 1x10s: 18.12±4.73 %%) and elbows flexion (1x30s: 19.86±5.11%; 3x10s: 15.85±4.48%; 1x10s: 17.04±5.69%) increased significantly in all groups with no difference between them. However, only 3x10s and 1x10s groups showed an increase in 1RM chest press (32.0±6.95 and 11.27±4.67%, respectively). There was a significant increase in all groups of muscular endurance knees extension (1x30s 42.31±20.78%; 3x10s: 27.69±26.78%; 1x10s: 57.29±13.59%), knees flexion (1x30s 96.57±39.12%; 3x10s: 101.06±67.48%; 1x10s: 40.69±14.49%) and elbows flexion (1x30s 64.90±22.98%; 3x10s: 93.18±49.78%; 1x10s: 53,95±16.95%). However, only 1x30s and 3x10s groups incresed muscular endurance on chest press (1x30s 87.55±41.34%; 3x10s: 46,23±27.07%). The maximum isometric strength of knee extension showed increse only in 1x10s group (34,06±13,37%) and the neuromuscular activity of the rectus femoris increased similarly in all groups (1x30s: 8.25±8.76%; 3x10s: 17.41±17.21%; 1x10s: 29.26±13.53%). The maximum isometric strength of knee flexion showed no significant change after training, as well as the neuromuscular activity of the vastus lateralis, biceps femoris and semitendinosus. Knee extension RFD showed a significant improvement after all trainings in 50 (1x30s: 1809.66±1664.15%; 3x10s: 946.41±662.25%; 1x10s: 228.35±120.41%), 100 (1x30s: 505.41±386.47%; 3x10s: 402.13±158.13%; 1x10s: 220.18±143.02%) and 250 ms (1x30s: 54.57±27.90%; 3x10s: 68.72±38.08%; 1x10s: 31.83±13.93%). Maximum knee flexion RFD (1x30s: 299.43±236.11%; 3x10s: 92,37±33,45%; 1x10s: 103.95±58.28%) significantly increased and in 50 (1x30s: 406.91±303.23%; 3x10s: 113.55±78.43%; 1x10s: 980.11±833.62%), 100 (1x30s: 92.14±45.66%; 3x10s: 82.71±53.76%; 1x10s: 146.25±65.10%) and 250 ms (1x30s: 162.01±105.90%; 3x10s: 65.20±18.87%; 1x10s: 83.76±47.92%). Finally, the number of repetitions of elbow flexion/extension (1x30s: 8.24±8.07%; 3x10s: 17.29±9.36%; 1x10s: 20.17±4.87%) and knee flexion/extension (1x30s: 8.29±12.08%; 3x10s: 35.70±9.84%; 1x10s: 22.53±10.44%) showed a significant increase in all groups. Number of repetitions of shoulder flexion/extension horizontal showed a increase in 1x10s group and in first set performed by 3x10s group. The number of repetitions of elbow flexion/extension was higher in the 3x10s group compared to the other groups. We conclude that the three resistance training in the aquatic environment promoted gains in maximum strength, endurance strength and fast strength, what represents an improved in ability of older women to perform their activities of daily living.
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Efeitos de um treinamento combinado de força e natação na força muscular, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado em indivíduos adultos

Prado, Alexandre Konig Garcia January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: No treinamento combinado (TC), a realização do treinamento aeróbio (TA) pode reduzir os ganhos de força e/ou potência decorrentes do treinamento de força (TF) quando ambos são realizados simultaneamente (efeito da interferência). O tipo de exercício aeróbio do TC tem sido investigado como possível fator determinante do efeito da interferência, porém não se sabe os efeitos do TC de força e natação na força muscular (FM). OBJETIVO: Analisar os efeitos do TF, treinamento de natação (TN) e TC de força e natação nas adaptações de FM, cardiorrespiratórias e desempenho de nado em adultos. MATERIAIS E MÉTODOS: 38 sujeitos de ambos os sexos foram randomicamente divididos nas condições TF (n=13; 29,5 ± 10,5 anos), TN (n=14; 30,71 ± 9,38 anos) e TC (n=11; 34,5 ± 9,8 anos). Destes, 14 participantes (29,2 ± 8,6 anos) realizaram um período controle (CON) de quatro semanas, previamente ao início do treinamento. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante 12 semanas. As avaliações da FM, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado foram realizadas antes da condição CON (PRÉ-4), após condição CON/antes do treinamento (PRÉ0) e após treinamento (PÓS). As cargas do TF e volumes do TN entre os mesociclos de treinamento também foram comparados. Para a análise estatística foram utilizados procedimentos descritivos (média e desvio padrão) e teste de modelos mistos generalizados (GMM). RESULTADOS: Foi observado aumento significante (p<0,05) em todas as condições, sem diferença entre elas, para as variáveis de força dinâmica máxima (RM) de extensão de joelho (FMEJ), de extensão de cotovelo (FMEC) e resistência muscular localizada (RML) de extensão de cotovelos (RMLEC). Para as variáveis de RMLEJ e RM de extensão de ombro (FMEO) o aumento ocorreu apenas nas condições TF e TC, enquanto que a RML de extensão de ombro (RMLEO) só aumentou para o TN. Para a força isométrica, somente a força isométrica máxima de extensão de ombro, amentou significativamente nas condições TF e TC. A potência máxima em cicloergômetro aumentou apenas para o TF. As demais variáveis cardiorrespiratórias não se modificaram, com nenhum dos tipos de treinamento. Os tempos diminuíram e as velocidades de nado aumentaram em todas as distâncias, bem como a frequência de braçada (FB) nos 50 e 100 m e o índice de nado (IN) em 25 m aumentaram significativamente (p<0,05) para TC e TN, sem diferença entre as condições e nos 100 m o aumento ocorreu somente para o TC. Tanto no TN quanto no TF houve aumento significativo (p<0,05) dos volumes e cargas, respectivamente, entre os mesociclos, sem diferença entre as condições. CONCLUSÕES: Não há efeito da interferência nos ganhos de FM com o TC de força e natação. As variáveis cardiorrespiratórias não foram influenciadas por nenhum dos tipos de treino, porém aspectos relacionados à especificidade da medida podem ter afetado os resultados. A realização do TF associado a um TN parece não melhorar o desempenho de nado quando comparado ao TN isolado, em indivíduos adultos previamente destreinados. / INTRODUCTION: In combined training (CT), aerobic training (AT) can reduce strength and/or power gains resulting from strength training (ST) when both are simultaneously performed (interference effect). The type of aerobic exercise of the CT has been investigated as a possible determining factor of the interference effect, however the effects of the combined strength and swimming training on muscle strength (MS) are not known. OBJECTIVE: To analyze ST, swimming training (SW) and combined strength and swimming training effects on MS, cardiorespiratory and swimming performance adaptations in adults. MATERIALS AND METHODS: 38 subjects of both sexes were randomly divided into ST (n=13; 29.5 ± 10.5 years old), SW (n=14; 30.71 ± 9.38 years old) and CT (n=11; 34.5 ± 9.8 years old) conditions. Of them, 14 participants (29.2 ± 8.6 years old) performed a control period (COM) of four weeks, previously to the beginning of the training. The training was performed three times a week during 12 weeks. MS, cardiorespiratory fitness and swimming performance assessments were performed before CON condition (PRE-4), after CON condition/before training (PRE0) and after training (POST). ST loads and SW volumes between the training mesocycles were also compared. For statistical analysis, descriptive procedures (mean and standard deviation) and generalized mixed models (GMM) were used. RESULTS: a significant increase in all conditions were observed (p<0.05), without difference between them, for maximal dynamic strength (RM) of knee extension (RMKE), elbow extension (RMEE) and local muscular resistance (LMR) of elbow extension (LMREE) outcomes. For LMRKE and RM of shoulder extension (RMSE) outcomes, the increase only occurred in ST and CT conditions, whereas LMR of knee extension (LMRKE) only increased for SW. For isometric strength, only maximal isometric strength of knee extension significantly increased in ST and CT conditions. Maximal power in cycle ergometer only increased for ST. The other cardiorespiratory variables were not modified, with none of the training types. Swimming times decreased and swimming speeds increased in all distances, as well as stroke frequency (SF) in 50 and 100 m and index of swimming (IS) in 25 m significantly increased (p<0.05) for CT and SW, without difference between conditions, and in 100 m the increase only occurred for CT. In both SW and ST there was a significant increase (p<0.05) of the volumes and loads, respectively, between the mesocycles, without difference between the conditions. CONCLUSIONS: There is not an interference effect in MS gains with combined strength and swimming training. Cardiorespiratory outcomes were not influenced by any of the training types; nevertheless, aspects related to measurement specificity could have affected the results. The performance of ST associated to a SW does not seem to improve swimming performance when compared to isolated SW, in previously untrained adult individuals.
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Efeito da ordem dos exercícios do treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais de homens idosos

Wilhelm Neto, Eurico Nestor January 2013 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar se a ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio no treinamento concorrente (TC) afeta as adaptações neuromusculares, funcionais e cardiovasculares de idosos. Para isso, 24 homens idosos sedentários e saudáveis foram divididos em dois grupos de TC. O grupo aeróbio-força (n=11; 63,1±3,3 anos; 1,76±0,07 m; 84,0±12,2 kg) realizou o exercício aeróbio no início das sessões de TC; o grupo força-aeróbio (n=13, 67,0±6,0 anos; 1,77±0,05 m; 80,9±10,5 kg) executou os exercícios de força no começo das sessões de TC. Ambos os grupos treinaram duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima dos sujeitos foi testada pelo testes de uma repetição máxima (1RM) e pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho. A taxa de produção de força (TPF) em 50, 100, 150 e 200 ms, a potência de extensão de joelho produzido com 60% de 1RM pré-treinamento e a altura do salto com contra movimento (SCM) foram utilizados como medida de produção de potência muscular. A ativação muscular máxima do vasto lateral (VL) e do reto femoral (RF) foi obtida por eletromiografia de superfície durante a CIVM e durante a extensão de joelho com a carga de 1RM, enquanto que a ativação muscular submáxima foi obtida no movimento de extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento e durante o movimento de levantar da cadeira. A ultrassonografia muscular foi realizada para a determinação da espessura muscular do quadríceps femoral e a echo intensity do RF. O teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos o teste get up and go foram realizados para avaliar as adaptações funcionais. A capacidade aeróbia máxima foi determinada pelo o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e a função endotelial foi avaliada pela dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. A comparação entre valores pré e pós-treinamento foi realizada pela ANOVA para medidas repetidas de dois fatores (tempo vs grupo), com grupo como um fator intersujeitos e assumindo α≤0,05 como significante. Após o treinamento os dois grupos aumentaram os valores de 1RM, CIVM, potência de extensão de joelho e de TPF em 150 e 200 ms (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Entretanto, nenhum grupo aumentou a TPF em 50 e 100 ms e nem a altura do SCM (p>0,05). A ativação muscular do VL e do RF aumentou similarmente em ambos os grupos na CIVM e no 1RM (p≤0,05), e ativação submáxima reduziu nos dois grupos apenas na extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento, sem diferença entre eles (p>0,05). A espessura muscular quadríceps femoral aumentou de maneira similar nos dois grupos (p≤0,05) e a echo intensity do RF reduziu significativamente (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O número de repetições no teste de sentar e levantar de 30 segundos aumentou após o TC (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Nenhuma diferença foi encontrada no tempo do teste get up and go (p>0,05). O VO2pico não foi alterado após o treinamento (p>0,05), mas a DMF aumentou após as 12 semanas nos dois grupos (p≤0,05). Esses resultados demonstram que o TC é benéfico para idosos e a que a ordem dos exercícios de força e aeróbio do TC não tem influência as adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais dessa população. / The aim of this study was to determine whether the concurrent training (CT) endurance and strength exercise sequence affects the neuromuscular, functional and cardiovascular adaptations of elderly people. Twenty-four healthy sedentary elderly men were divided into two CT groups. The endurance-strength group (n=11; 63.1±3.3 years; 1.76±0.07 m; 84.0±12.2 kg) performed the endurance exercise in the beginning of the CT sessions; the strength-endurance group (n=13; 67.0±6.0 years; 1.77±0.05 m; 80.9±10.5 kg) performed the strength exercises in the beginning of the CT sessions. Both groups trained two times per week for 12 weeks. The maximal strength of the subjects was tested by the knee extension one repetition maximum test (1RM) and by the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC). The rate of force development (RFD) in 50, 100, 150 and 200 ms, the knee extension power with 60% of pre-training 1RM, and the countermovement jump (CMJ) height were used as a measure of muscular power. Maximal muscle activation of the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) was obtained by surface electromyography during the MIVC and during the knee extension with the 1RM load, while the submaximal activation was obtained during the knee extension with 60% of pre-training 1RM and during the sit to stand movement. Muscular ultrassonography was performed to determine the muscle thickness of the quadriceps femoris, and the echo intensity of the RF. The 30-s chair stand test and the get up and go test were performed to evaluate the functional adaptations. The maximal aerobic capacity was determined by the peak oxygen uptake (VO2peak) and the endothelial function was evaluated by the brachial artery flow mediated dilation (FMD). Pre and post-training values were compared by the two way repeated measures ANOVA (time vs group), with group as inter-subject factor and accepting α≤0.05 as significant. After the training period both groups improved the values of 1RM, MIVC, knee extension power and RFD at 150 and 200 ms (p≤0.05), without difference between them. However, no improvement was observed in the RFD at 50 and 100 ms, and in the CMJ height (p>0.05). The VL and RF muscular activation increased similarly in both groups in the MIVC and in the 1RM (p≤0.05), and the submaximal activation was reduced in the two groups only in the knee extension performed with 60% of pretraining 1RM (p≤0.05), without differences between them (p>0.05). The muscle thickness quadriceps femoris increased similarly in the two groups (p≤0.05) and the RF echo intensity reduced significantly (p≤0.05), without difference between groups (p>0,05). The number of repetitions in the 30-s chair stand test increased after the CT (p≤0.05), without difference between groups (p>0.05). No difference was observed in the time to perform the get up and go test (p>0,05). The VO2peak did not change after the training (p>0,05), but the FMD enhanced after the 12 weeks in both groups (p≤0.05). These results demonstrated that CT is beneficial for elderly people and the endurance and strength exercise sequence in the CT do not affect the neuromuscular, cardiovascular and functional adaptations in this population.
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Efeito da ordem dos exercícios do treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais de homens idosos

Wilhelm Neto, Eurico Nestor January 2013 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar se a ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio no treinamento concorrente (TC) afeta as adaptações neuromusculares, funcionais e cardiovasculares de idosos. Para isso, 24 homens idosos sedentários e saudáveis foram divididos em dois grupos de TC. O grupo aeróbio-força (n=11; 63,1±3,3 anos; 1,76±0,07 m; 84,0±12,2 kg) realizou o exercício aeróbio no início das sessões de TC; o grupo força-aeróbio (n=13, 67,0±6,0 anos; 1,77±0,05 m; 80,9±10,5 kg) executou os exercícios de força no começo das sessões de TC. Ambos os grupos treinaram duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima dos sujeitos foi testada pelo testes de uma repetição máxima (1RM) e pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho. A taxa de produção de força (TPF) em 50, 100, 150 e 200 ms, a potência de extensão de joelho produzido com 60% de 1RM pré-treinamento e a altura do salto com contra movimento (SCM) foram utilizados como medida de produção de potência muscular. A ativação muscular máxima do vasto lateral (VL) e do reto femoral (RF) foi obtida por eletromiografia de superfície durante a CIVM e durante a extensão de joelho com a carga de 1RM, enquanto que a ativação muscular submáxima foi obtida no movimento de extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento e durante o movimento de levantar da cadeira. A ultrassonografia muscular foi realizada para a determinação da espessura muscular do quadríceps femoral e a echo intensity do RF. O teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos o teste get up and go foram realizados para avaliar as adaptações funcionais. A capacidade aeróbia máxima foi determinada pelo o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e a função endotelial foi avaliada pela dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. A comparação entre valores pré e pós-treinamento foi realizada pela ANOVA para medidas repetidas de dois fatores (tempo vs grupo), com grupo como um fator intersujeitos e assumindo α≤0,05 como significante. Após o treinamento os dois grupos aumentaram os valores de 1RM, CIVM, potência de extensão de joelho e de TPF em 150 e 200 ms (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Entretanto, nenhum grupo aumentou a TPF em 50 e 100 ms e nem a altura do SCM (p>0,05). A ativação muscular do VL e do RF aumentou similarmente em ambos os grupos na CIVM e no 1RM (p≤0,05), e ativação submáxima reduziu nos dois grupos apenas na extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento, sem diferença entre eles (p>0,05). A espessura muscular quadríceps femoral aumentou de maneira similar nos dois grupos (p≤0,05) e a echo intensity do RF reduziu significativamente (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O número de repetições no teste de sentar e levantar de 30 segundos aumentou após o TC (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Nenhuma diferença foi encontrada no tempo do teste get up and go (p>0,05). O VO2pico não foi alterado após o treinamento (p>0,05), mas a DMF aumentou após as 12 semanas nos dois grupos (p≤0,05). Esses resultados demonstram que o TC é benéfico para idosos e a que a ordem dos exercícios de força e aeróbio do TC não tem influência as adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais dessa população. / The aim of this study was to determine whether the concurrent training (CT) endurance and strength exercise sequence affects the neuromuscular, functional and cardiovascular adaptations of elderly people. Twenty-four healthy sedentary elderly men were divided into two CT groups. The endurance-strength group (n=11; 63.1±3.3 years; 1.76±0.07 m; 84.0±12.2 kg) performed the endurance exercise in the beginning of the CT sessions; the strength-endurance group (n=13; 67.0±6.0 years; 1.77±0.05 m; 80.9±10.5 kg) performed the strength exercises in the beginning of the CT sessions. Both groups trained two times per week for 12 weeks. The maximal strength of the subjects was tested by the knee extension one repetition maximum test (1RM) and by the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC). The rate of force development (RFD) in 50, 100, 150 and 200 ms, the knee extension power with 60% of pre-training 1RM, and the countermovement jump (CMJ) height were used as a measure of muscular power. Maximal muscle activation of the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) was obtained by surface electromyography during the MIVC and during the knee extension with the 1RM load, while the submaximal activation was obtained during the knee extension with 60% of pre-training 1RM and during the sit to stand movement. Muscular ultrassonography was performed to determine the muscle thickness of the quadriceps femoris, and the echo intensity of the RF. The 30-s chair stand test and the get up and go test were performed to evaluate the functional adaptations. The maximal aerobic capacity was determined by the peak oxygen uptake (VO2peak) and the endothelial function was evaluated by the brachial artery flow mediated dilation (FMD). Pre and post-training values were compared by the two way repeated measures ANOVA (time vs group), with group as inter-subject factor and accepting α≤0.05 as significant. After the training period both groups improved the values of 1RM, MIVC, knee extension power and RFD at 150 and 200 ms (p≤0.05), without difference between them. However, no improvement was observed in the RFD at 50 and 100 ms, and in the CMJ height (p>0.05). The VL and RF muscular activation increased similarly in both groups in the MIVC and in the 1RM (p≤0.05), and the submaximal activation was reduced in the two groups only in the knee extension performed with 60% of pretraining 1RM (p≤0.05), without differences between them (p>0.05). The muscle thickness quadriceps femoris increased similarly in the two groups (p≤0.05) and the RF echo intensity reduced significantly (p≤0.05), without difference between groups (p>0,05). The number of repetitions in the 30-s chair stand test increased after the CT (p≤0.05), without difference between groups (p>0.05). No difference was observed in the time to perform the get up and go test (p>0,05). The VO2peak did not change after the training (p>0,05), but the FMD enhanced after the 12 weeks in both groups (p≤0.05). These results demonstrated that CT is beneficial for elderly people and the endurance and strength exercise sequence in the CT do not affect the neuromuscular, cardiovascular and functional adaptations in this population.
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Respostas agudas de parâmetros biomecânicos à utilização de diferentes tamanhos de palmar no nado crawl / Acute responses of biomechanical parameters to different sizes of paddles in front-crawl stroke

Barbosa, Augusto Carvalho 06 October 2010 (has links)
Orientador: Orival Andries Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-16T18:10:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_AugustoCarvalho_D.pdf: 7576445 bytes, checksum: 04d87ab5c33f1dc5ca635490134e7f67 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas agudas de parâmetros biomecânicos à utilização de diferentes tamanhos de palmar no nado crawl. Foram selecionados 14 nadadores homens (idade: 20.0 ± 3.7 anos, altura: 1.84 ± 0.08 m, massa corporal: 76.3 ± 8.6 kg, melhor tempo nos 100 m livre: 53.70 ± 0.87 s) competitivos em nível nacional. Para avaliação da força propulsora foram realizados 02 esforços máximos de 10 s no nado completamente atado. Em cada um foram analisadas 08 braçadas consecutivas, de onde se extraiu os valores médios de força pico (Fpico), força média (Fméd), taxa de desenvolvimento de força (TDF), impulso (ImpF), duração da braçada (DUR), tempo para atingir a força pico (TFpico) e força mínima (Fmín). Os nadadores também realizaram 02 esforços máximos na distância de 25m para obtenção da velocidade média em 15m (VM15m) (foram desprezados os 07 primeiros e 03 últimos metros), da frequência (FB15m) e do comprimento de braçadas (CB15m). Ambos os protocolos foram repetidos em 05 situações, a saber: livre de material (LVR), com palmar pequeno (PP, 280 cm²), médio (PM, 352 cm²), grande (PG, 462 cm²) e extragrande (PGG, 552 cm²). A ANOVA one way e o teste de Kruskal-Wallis foram adotados para comparar as situações. Quando detectado um efeito significante, recorreu-se ao teste de post-hoc de Scheffé (dados paramétricos) ou ao teste de Mann-Whitney com ajuste de Bonferroni (dados não-paramétricos) para localização das diferenças. Foi adotado um nível de significância de 5%. O aumento artificial da área da mão possibilitou o deslocamento de uma maior massa de água ocasionando um incremento significante na Fpico nas comparações LVR x PG, LVR x PGG e PP x PGG. Com isso, houve uma diminuição da velocidade da mão, que repercutiu em um aumento da DUR nessas mesmas comparações. Fméd e/ou TDF não apresentaram modificações significantes devido às alterações concomitantes das variáveis cinéticas e temporais que as influenciam. Esse resultado da TDF, aliado ao aumento do ImpF (principal variável associada à velocidade) nas comparações LVR x PG, LVR x PGG e PP x PGG, pode indicar que PG e PGG propiciam o desenvolvimento da propulsão sem ocasionar prejuízos aparentes na capacidade explosiva dos nadadores. O TFpico aumentou de LVR para PGG e PP para PGG devido ao aumento da Fpico e da diminuição da Fmín. A Fmín diminuiu significantemente apenas de LVR para PGG, apontando para uma possível alteração da relação entre o início e término da propulsão de ambos os braços. A ausência de alterações significantes na VM15m pode estar associada ao aumento do arrasto de onda. A FB15m diminuiu significantemente de LVR para PGG e de PP para PGG, enquanto o CB15m apresentou um comportamento exatamente inverso nas mesmas comparações. Conclui-se que, de forma aguda, o tamanho do palmar influencia principalmente a magnitude da força propulsora gerada e o seu comportamento ao longo do tempo / Abstract: The aim of this study was to analyze the acute responses of biomechanical parameters to different sizes of paddles in front-crawl stroke. Fourteen national competitive male swimmers (Age: 20.0 ± 3.7 years, height: 1.84 ± 0.08 m, body mass: 76.3 ± 8.6 kg, 100- m best time: 53.70 ± 0.87 s) volunteered for this investigation. For the propulsive force evaluation, 02 maximum efforts of 10 s were accomplished in the fully tethered swimming. In each effort, 08 consecutive strokes were analyzed to extract the average value of peak force (Fpeak), mean force (Fmean), explosive force (TDF), impulse (ImpF), stroke duration (DUR), time to peak force (TFpeak) and minimum force (Fmin). Additionally, swimmers accomplished two 25-m maximal swimming in order to measure the average velocity in 15 m (VM15m) (first 07 and last 03m were discarded), the stroke rate (SR15m) and the stroke length (SL15m). Both testing protocols were repeated in 05 conditions: conventional swimming (LVR), wearing small (PP, 280 cm²), medium (PM, 352 cm²), large (PG, 462 cm²) and extra-large paddles (PGG, 552 cm²). The one way ANOVA or the Kruskal-Wallis test were adopted for intersituations comparisons. Possible significant differences were detected by Scheffé post-hoc test (for parametric data) or Mann-Whitney test with Bonferroni adjustment (for non-parametric data). The significance level was set at 5%. The artificial enlargement of the hands allowed the swimmers to push off against a bigger mass of water and provided a significant increase of the Fpeak in the comparisons LVR x PG, LVR x PGG and PP x PGG. Because of this, there was also a hand's velocity reduction, which repercuted in a greater DUR in these same comparisons. The Fmean and/or the TDF did not change significantly due to the concomitant modifications of the kinetic and temporal variables that influence them. This result of the TDF, associated to the increase of the ImpF (the main variable related to swimming velocity) in the comparisons LVR x PG, LVR x PGG and PP x PGG, might indicate that PG and PGG propitiate the development of propulsion without any apparent damage in the swimmer's explosiveness. The TFpeak increased from LVR to PGG and from PP to PGG due to the increase of the Fpeak and the decrease of Fmin. The Fmin decrease significantly only from LVR to PGG, pointing to a possible modification in the relation between the beginning and the end of propulsion of both arms. The absence of significant changes in the VM15m might be related to the wave drag increase. The SR15m decrease significantly from LVR to PGG, while the SL15m presented exactly the inverse behavior. It can be concluded that, acutely, the different sizes of hand paddles influence mainly the magnitude of the propulsive force generated and its behavior throughout the time / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física
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Correlação da classificação funcional de atletas de basquete em cadeira de rodas com análise isocinética dos flexores, extensores e limites de estabilidade do tronco / Correlation of Wheelchair basketball functional classification system with Isokinetic analysis of trunk muscle strength and limits of stability

Sileno da Silva Santos 26 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO. A força muscular e o equilíbrio do tronco são os aspectos mais importantes para a determinação da classificação funcional de atletas de basquetebol em cadeira de rodas. O objetivo deste estudo foi analisar e correlacionar a força muscular e os limites de estabilidade do tronco de acordo com a classificação funcional para atletas de basquetebol em cadeira de rodas. MÉTODOS. Quarenta e dois atletas, com classificação funcional homologada pela federação paulista da modalidade, distribuídos nas quatro classes do Basquetebol em Cadeira de Rodas (Classe 1 n= 11; Classe 2 n=11; Classe 3 n= 9; Classe 4 n=11) com média de idade de 28,3±7.4 (16-46) anos, do sexo masculino tiveram a força muscular e equilíbrio de tronco avaliados. A força do tronco foi avaliada nos músculos extensores e flexores utilizando o dinamômetro isocinético Biodex® de forma isométrica com 15 º de amplitude. Os atletas realizaram uma série de 10 repetições com 15 segundos de descanso entre cada repetição. O equilíbrio do tronco foi avaliado no equipamento Balance Master® e o teste utilizado foi o de Limites de Estabilidade (LOS) de forma adaptada. Os atletas, sentados em um banco, realizaram movimentos voluntários do tronco em oito direções no plano frontal e lateral. Os movimentos foram feitos no sentido horário, ao redor de um perímetro, visualizado pelo paciente em um monitor e que representa o limite de 100% de deslocamento dado pelo equipamento. RESULTADOS. Considerando a distribuição dos atletas nas classes, houve diferença significativa na comparação dos índices de força muscular e equilíbrio entre as classes 1x3; 1x4 e 2x4. Houve correlação negativa (moderada) entre a força muscular do tronco em flexão e o DM (r=-.68, p=.02. Houve correlação positiva (forte) na classe 3 da força muscular do tronco em extensão e o DM (r=.92 p=0,001). CONCLUSÃO. A força muscular isométrica de flexão e extensão do tronco e os índices de equilíbrios de VD e DM nas direções anterior, posterior aumentam progressivamente com as classes e apresentam maiores diferenças na comparação entre as classes 1 e 3 e 1 e 4 e 2 e 4. Não houve correlação entre a força muscular isométrica dos flexores e extensores do tronco e os limites de estabilidade de acordo com a classificação funcional do BCR / BACKGROUND. Trunk muscle strength and balance are very important in defining the class of wheelchair basketball (WCB) athletes. This study aims to correlate and analyze trunk muscle strength and balance among high-performance Brazilian WCB athletes with their functional classification. METHODS. Forty-two male athletes of mean age 28.3±7.4 years (16-46) were divided into four groups based on WCB classes as follow: class 1 n=11; class 2 n=11; class 3 n=9; and class 4 n=11. The athletes performed a set of 10 repetitions of trunk flexion and extension with 15 seconds of rest between each repetition using the BiodexR isokinetic dynamometer in isometric form, with amplitude 15° to evaluate trunk muscle strength. In order to evaluate trunk balance, using the Balance Master® equipment and the Limits of Stability test (LOS), the athletes made voluntary trunk movements in eight directions (clockwise) in the frontal and lateral planes while seated on a bench. During the test, the athletes could view the movements on a monitor that represented the 100% displacement limit given by the equipment. RESULTS. There were significant differences in comparisons of trunk muscle strength and LOS in the classes 1vs.3, 1vs.4 and 2 vs.4. There was moderate negative correlation between trunk muscle strength in flexion and maximum excursion (r=-0.68; p=0.02). There was a strong positive correlation in class 3 between trunk muscle strength in extension and maximum excursion (r=0.92;p= 0.001). CONCLUSION. There was no correlation of isometric trunk muscle strength in flexion and extension and LOS indices, according to the functional classification of the WCB athletes
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Comparação entre métodos de fixação interna utilizadas no tratamento de fraturas do ângulo mandibular = estudo mecânico / Comparison of internal fixation methods in the management of mandibular angle fractures : mechanical study

Lyrio, Mariana Camilo Negreiros, 1980- 06 October 2011 (has links)
Orientadores: Valfrido Antonio Pereira Filho, Marcio de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-18T20:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lyrio_MarianaCamiloNegreiros_D.pdf: 27352279 bytes, checksum: c9fcc8fa65410e2e71a94c3f054de2c6 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Apesar dos diversos tipos de fixação interna existentes ainda não há um consenso quanto ao método de imobilização das fraturas do ângulo mandibular. Além disso, são poucos os estudos sobre a utilização de placas grade ultimamente lançadas no mercado. O presente estudo visou avaliar comparativamente a resistência entre três tipos de fixação interna em réplicas de hemimandíbulas de poliuretano seccionadas na região de ângulo mandibular, simulando uma fratura linear. As formas de fixação incluíram a utilização de placas em forma de grade com e sem barra intermediária e o método descrito por Champy (1978). O objetivo foi definir por meio de análise mecânica a técnica que permitiu maior resistência na fixação deste tipo de fratura. Os testes de carregamento linear vertical foram realizados em amostras de cada grupo estudado (n = 10) utilizando uma unidade de testes mecânicos para registro da carga atingida, nos momentos que o deslocamento vertical alcançou 3 mm e 5 mm. Médias e desvio padrão foram avaliados aplicando-se a Análise de Variância e o teste de Duncan em nível de significância de 5%. Concluiu-se que a técnica de fixação interna para as fraturas de ângulo mandibular descrita por Champy (1976) foi a mais resistente e, que a inclusão de barra vertical intermediária nas placas grade não ofereceu aumento da resistência quando comparadas às placas grade sem barra / Abstract: Although there are several methods of stable fixation, there is no consensus about the treatment of mandibular angle fractures, Also, there are few studies about grid plates recently commercially available. This study compares the resistance of three fixation methods in polyurethane hemimandible replicas. Those were osteotomized at the angle region to simulate a linear fracture. Fixation methods were four-hole 2.0mm grid plates with and without a vertical intermediate bar and 2.0mm four-hole straight plate. The objective was to determine, through mechanical analysis, the fixation method that results in greater resistance to displacement. The hemimandibles were submitted to vertical linear loading in a mechanical test unit for registration of load after displacement of 3 and 5mm. Means and standard deviation were determined. Variance analysis and Ducan's test were applied considering a significance level of 5%. Results showed that the 2.0 four-hole plates, positioned according to the Champy technique, provide greater stability than the grid plates. When a vertical intermediate bar was added to the grid plates, resistance of the system was not increased / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica
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Nanofabricação com microscópio de força atômica: estruturas magnéticas confinadas e transporte magnético

OLIVEIRA, Alexandre Barbosa de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2348_1.pdf: 7539865 bytes, checksum: 1b54123a279172217fa5e04c621a724d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Nesta tese foram desenvolvidas duas técnicas de litografia do tipo bottom-up usando o Microscópio de Força Atômica (MFA). Foram fabricadas estruturas magnéticas mesoscópicas com várias geometrias. As estruturas básicas foram nanofios metálicos magnéticos com espessuras a partir de 3.5 nm, larguras a partir de 300 nm e comprimentos a partir de 10 &#956;m. Foram detalhadamente desenvolvidas duas técnicas de nanofabricação: nanofabricação mecânica e nanofabricação por oxidação anódica local. Foram estudados processos de reversão da magnetização em geometrias confinadas utilizando técnicas de transporte elétrico. Foram desenvolvidos modelos analíticos que interpretam satisfatoriamente os processos de magnetização nas estruturas fabricadas. Na primeira técnica de fabricação o padrão de interesse é transferido mecanicamente utilizando a sonda de MFA para remover o polímero polimetil metacrilato (PMMA) apenas na região desejada, até expor o substrato de Si(001). Em seguida o material de interesse é depositado pela técnica de sputtering sobre toda a superfície da amostra cobrindo tanto o PMMA restante como o padrão desenhado, deixando o material depositado na área litografada em contacto com o substrato. Na segunda técnica desenvolvida fabrica-se uma máscara de óxido de germânio (GeO2) sobre a superfície de PMMA. O padrão de GeO2 é fabricado pela técnica de Oxidação Anódica Local onde a sonda de MFA é usada como eletrodo para realizar a oxidação numa atmosfera com humidade controlada. O processo é composto das seguintes etapas: (i) deposição da camada de PMMA de 90 nm de espessura por spin coating sobre o substrato de Si (001), onde foi previamente depositada uma camada de SiO2; (ii) tratamento térmico do filme de polímero para evaporação dos solventes; (iii) deposição por sputtering do filme de Ge de espessura de 7 nm sobre a superfície de PMMA; (iv) processo de oxidação por anodização local da superfície de Ge utilizando a sonda de MFA (nesta etapa é fabricado o padrão desejado de GeO2); (v) remoção do GeO2 utilizando simplesmente água, deixando a superfície de PMMA exposta apenas na região litografada; (vi) remoção do PMMA apenas na região litografada utilizando-se ataque por plasma de O2 (dry etching); (vii) deposição por sputtering do material de interesse (metal magnético) sobre a máscara; (viii) remoção do material indesejado através de banho de acetona finalmente deixando a nanoestrutura desejada sobre o substrato. Um estudo detalhado de todo o processo mostrou a importância do controle completo de todos os parâmetros ii envolvidos para garantir a reprodutibilidade das estruturas fabricadas. Investigamos o processo de Oxidação Anódica Local do filme de Ge em função do tipo da tensão aplicada (dc ou pulsada) e verificamos que o processo de crescimento do óxido passa por dois regimes: crescimento vertical e crescimento lateral. A dependência da dimensão do óxido de Ge com a forma de onda e com o valor da tensão aplicada foi interpretado com base em um modelo desenvolvido por Cabrera-Mott. Tendo dominado todo o processo de nanofabricação descrito acima foi possível fabricar estruturas planares metálicas magnéticas. Foram fabricados nanofios de diferentes geometrias e diferentes metais magnéticos. Utilizamos técnicas de transporte elétrico dc para investigar os processos de reversão da magnetização em nanofios com seção transversal retangular, que neste caso possuem uma forte anisotropia uniaxial originada pelo confinamento. A técnica de magnetoresistência se mostrou muito sensível para identificar claramente o campo magnético de reversão da magnetização em função do campo aplicado e do ângulo entre o campo e o eixo do fio. Foi mostrada que a dependência angular do campo de reversão da magnetização nestas estruturas confinadas é uma assinatura do modo de instabilidade da magnetização que ocorre imediatamente antes da reversão. Mostramos que a reversão da magnetização nos nanofios de Permalloy (Ni81Fe19) de seção retangular ocorre pelo processo de Buckling. Usamos um modelo analítico baseado na teoria do princípio variacional, proposta por Brown, que calcula o campo de nucleação e que interpreta de forma correta a dependência angular do campo de reversão da magnetização. Também foram investigadas propriedades de fios mesoscópicos depositados sobre substratos mais exóticos como granadas monocristalinas de ítrio e ferro dopadas com bismuto

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