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Investigations of DNA adducts of adriamycin and molecular interactions between DNA and xUBF Box 1 /

Luce, Ryan A. January 1999 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1999. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 82-88).
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Estudo da caracterização inflamatória e genotóxica em indivíduos expostos a alisantes capilares contendo formaldeído

Barbosa, Luana Aparecida January 2018 (has links)
Orientador: Marjorie de Assis Golim / Resumo: O formaldeído (FA) é um composto químico produzido mundialmente e economicamente importante devido às suas diversas utilizações comerciais e industriais. A exposição ocupacional ao FA ocorre em uma variedade de profissões, incluindo cabelereiros. No Brasil, a utilização e/ou a adição de FA à alisantes capilares é proibido pela ANVISA, entretanto vem sendo uma prática comum, pois mesmo não apresentando FA em sua composição, esses produtos contêm outras substâncias que durante o procedimento de alisamento, promove a liberação de FA, em forma de vapor, expondo epiderme, mucosas e, principalmente vias respiratórias. O FA é tóxico para o homem, podendo levar a diversas manifestações sistêmicas em diferentes graus, tanto em indivíduos expostos esporadicamente, a exemplo dos usuários dos alisantes capilares, quanto para profissionais frequentemente expostos, sendo este risco proporcional à concentração do FA e frequência de exposição. Estudos prévios têm demonstrado diversas alterações em indivíduos expostos ao FA comparados àqueles não expostos como: elevação dos níveis de ácido fórmico na urina (produto final da metabolização do FA), dano de DNA (presença de micronúcleos e fragmentação de DNA), influência em células do sistema imunológico (natural killer, linfócitos T e B), diminuição nos níveis de glutationa (enzima envolvida na metabolização de FA), entre outros. O presente estudo objetivou avaliar se ocorre desequilíbrio no padrão de citocinas pró/anti-inflamatórias (IL-1β, IL-... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Formaldehyde (FA) is an economically relevant chemical compound worldwide due to its various commercial and industrial applications. Occupational exposure to FA occurs in a variety of professions, including hair slytlist. In Brazil, the use and / or addition of FA to capillary straighteners is prohibited by ANVISA; however, it has been a common practice, since even without FA in its composition, these products contain other substances that during the straigntening procedure, promote release of FA, in the form of vapor, exposing epidermis, mucous membranes and mainly respiratory airways. FA is toxic to humans and can lead to different systemic manifestations to different degrees, both in individuals exposed sporadically, as in the case of users of hair straighteners, and for professionals who are frequently exposed, being this risk proportional to the concentration of FA and frequency of exposure. Previous studies have demonstrated several alterations in individuals exposed to FA compared to those not exposed such as: elevation of formic acid levels in urine (end product of FA metabolism), DNA damage (presence of micronucleus and DNA fragmentation), influence on cells of the immune system (natural killer, T and B lymphocytes), decrease in glutathione levels (enzyme involved in the metabolism of FA), among others. The aim of this is study was evaluate the imbalance in the pattern of pro-inflammatory cytokines (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, TNF-α and IL-12p70), serum chemokines (ILP... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos adversos da exposição ao formaldeído em cabeleireiros / Adverse effects of the exposure of hairdressers to formaldehyde

Lorenzini, Silvia January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Cabeleireiros estão expostos a um grande número de produtos químicos no ambiente de trabalho. Um destes produtos é o formaldeído, que causa irritação das vias respiratórias, sensibilidade imunológica imediata, mutagênese e carcinogênese. OBJETIVOS: Avaliar a exposição de cabeleireiros ao formaldeído e estudar os efeitos agudos e prolongados da exposição sobre os sintomas e a função pulmonar. MÉTODOS: Estudamos prospectivamente 41 cabeleireiros antes, após a exposição imediata ao formaldeído durante procedimento de alisamento capilar e após 6 meses. Foram coletados dados sobre sintomas e realizada espirometria no ambiente de trabalho. As concentrações de formaldeído no ar e de ácido fórmico na urina foram determinadas. RESULTADOS: A média da idade foi de 39 ± 11 anos, 70,7% eram mulheres e 70,7% eram não tabagistas. Cada procedimento durou de 30 a 90 minutos, 81% foram realizados com equipamentos de proteção. A concentração de formaldeído no ambiente de trabalho variou de 0,1 ppm a 5,0 ppm (md=0,4 ppm). A concentração de ácido fórmico na urina aumentou após a exposição (1,31 ± 0,91 mg/L versus 1,96 ± 0,90 mg/L; p<0,001). Observou-se uma associação entre a concentração de formaldeído no ambiente de trabalho e os níveis de ácido fórmico na urina após a exposição (rs=0,33; p=0,03). Sintomas pré-exposição estiveram presentes em 29% e após exposição ao formaldeído em 71% dos cabeleireiros. Lacrimejamento, irritação ocular e nasal, coriza, irritação na garganta, tosse seca, espirros simples, dispneia e cefaleia aumentaram imediatamente após a exposição (p<0,05). Não houve alteração dos valores da espirometria após a exposição (p>0,05). No período de seguimento, os cabeleireiros utilizaram produtos contendo formaldeído 48 vezes (3-192), com tempo de exposição de 45 horas (4,5-225). Após 6 meses da primeira avaliação, houve um aumento adicional na frequência e intensidade da maioria dos sintomas. Mais da metade da amostra referiu apresentar lesões de mucosa nasal. Houve associação entre o tempo de exposição ao formaldeído no seguimento e o aumento da intensidade da irritação nasal (rs=0,309; p=0,050). Não houve mudança nos parâmetros da espirometria no seguimento (p>0,05). CONCLUSÕES: A exposição aguda e crônica ao formaldeído causou efeitos adversos à saúde dos cabeleireiros, porém sem impacto sobre a função pulmonar. A exclusão do formaldeído do ambiente de trabalho pode melhorar a saúde desses trabalhadores. / BACKGROUND: Hairdressers are exposed to a large number of chemicals in the workplace. One of these products is formaldehyde, which causes respiratory irritation, immediate immunological sensitivity, mutagenesis and carcinogenesis. OBJECTIVES: To evaluate the exposure of hairdressers to formaldehyde and to study the short and long term exposure on symptoms and lung function. METHODS: We studied 41 hairdressers before, immediately after exposure to formaldehyde in the procedure of hair straightening and after 6 months. Data on symptoms were collected and spirometry was performed in the workplace. Concentrations of formaldehyde in the workplace and formic acid in the urine were determined. RESULTS: The mean age was 39 ± 11 years, 70.7% were women and 70.7% were nonsmokers. The procedures lasted between 30 and 90 minutes, 81% were performed with protective equipment. The formaldehyde concentration in the working environment ranged from 0.1 ppm to 5.0 ppm (md=0.4 ppm). The concentration of formic acid in the urine increased after exposure (1.31 ± 0.91 mg/L versus 1.96 ± 0.90 mg/L, p<0.001). There was an association between the formaldehyde concentration in workplace and the levels of formic acid in urine after exposure (rs=0.33, p=0.03). Symptoms were present in 29% of the hairdressers before and in 71% and after exposure to formaldehyde. Lacrimation, nasal and eye irritation, runny nose, sore throat, dry cough, sneezing, dyspnea and headache increased after exposure (p<0.05). There was no change in spirometric values after exposure (p>0.05). During followup the hairdressers used products containing formaldehyde 48 times (3-192) with an estimated exposure time of 45 hours (4.5-225). After 6 months of the first assessment there was a further increase in frequency and intensity of most symptoms. More than half of the sample reported lesions of the nasal mucosa. An association between length of exposure to formaldehyde in the follow-up and increased intensity of nasal irritation was observed (rs=0.309, p=0.050). There was no change in spirometry after 6 months (p>0.05). CONCLUSIONS: Short and long term occupational exposure of hairdressers to formaldehyde was associated with adverse health effects, with no impact on lung function. The exclusion of the substance of the work environment can improve worker health.
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PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO, REUSO E DESTINAÇÃO DO FORMOL EM LABORATÓRIO DE ANATOMIA / RECOVERY PROCESS, REUSE AND DESTINATION OF THE FORMOL IN LABORATORY OF ANATOMY

Limberger, Daniela Cristina Haas 22 September 2011 (has links)
This work integrates environmental concerns, highlighting the commitment of universities to the community in finding sustainable balance within social, cultural and environmental. The harmfulness of occupational and environmental effluents in the laboratories of morphology is one of the clearest among the sectors of universities, enhanced by the elimination of a solution containing formaldehyde, characterized by high concentration of organic matter that causes a drastic reduction of oxygen in the aquatic environment. The morphological preservation can be accomplished by various methods, but surely the use of formaldehyde is still significant due to its efficiency and lower cost. The main focus of work is the search for relevant procedures in the laboratory so as to enable the reuse of these solutions containing formaldehyde, reducing the volume of wastewater pollution and the costs relating to the procedures for preservation of anatomical specimens. In the laboratory were analyzed six tanks that store human bodies, dogs and sheep, each containing approximately 1000 L of formaldehyde solution initially prepared at 10%. The characterization of the solutions obtained as parameters relevant to COD (chemical oxygen demand), ranging from 5222 mg/L and 8600 mg/L, and pH between 3.9 and 4.7 and total solids found up to 7,415 mg/L. Parameters such as N (total nitrogen) and oils and greases were also analyzed, and the concentration of formaldehyde and microbiological evaluation of the tanks. Purification processes were studied for these solutions, in order to enable their reuse, starting with the filtration of the solution, which turned out to be a quick process, but insufficient to result. We chose to add the distillation process, with temperatures ranging between 60-100◦C, was observed to be possible there use of formaldehyde solutions through tested processes. It was also found that the recycling process must be premised on the accuracy in the preparation of parts, quality control of the solution recommended in the routine, with optimum concentration of formaldehyde and pH to prevent growth of microorganisms, as well as the ideal base structure of the entire laboratory, allowing the occupational safety of its users. / O presente trabalho integra-se às preocupações ambientais, ressaltando o compromisso das universidades com a comunidade na busca de equilíbrio sustentável no âmbito social, cultural e ambiental. A nocividade ambiental e ocupacional dos efluentes nos laboratórios de anatomia é uma das mais nítidas entre os setores das universidades, intensificada pela eliminação da solução contendo formol, caracterizada pela alta concentração de matéria orgânica que provoca uma redução drástica de oxigênio presentes no ambiente aquático. A preservação morfológica pode ser realizada por vários métodos, mas sem dúvida o uso de formol ainda é significativo devido à sua eficiência e menor custo. O objetivo principal do trabalho é a busca de processos aplicáveis no laboratório, de modo a viabilizar a reutilização destas soluções contendo formol, reduzindo o volume de águas residuais poluidoras e os custos referentes aos procedimentos de conservação das peças anatômicas. No laboratório foram analisados seis tanques que armazenam peças humanas, de caninos e ovinos, cada um contendo aproximadamente 1000 L de solução de formaldeído inicialmente preparados a 10%. Na caracterização das soluções obteve-se como parâmetros relevantes a DQO (demanda química de oxigênio), com variação entre 5222 mg/L e 8600 mg/L, além do pH entre 3,9 e 4,7 e sólidos totais encontrados de até 7415 mg/L. Parâmetros como N (nitrogênio total) e óleos e graxas também foram analisados, além da concentração de formaldeído e acompanhamento microbiológico dos tanques. Foram estudados processos de purificação para estas soluções, de forma a possibilitar seu reuso, iniciando-se pela filtração da solução, a qual se mostrou ser um processo rápido, porém insuficiente para resultado esperado. Optou-se em agregar o processo de destilação, com temperaturas variando entre 60◦C e 100◦C, constatando-se ser possível o reaproveitamento do formol das soluções através dos processos testados. Verificou-se ainda que, o processo de reaproveitamento deve ter como premissas o rigor na preparação de peças, controle de qualidade da solução preconizada na rotina, com concentração ótima de formol e pH de modo a evitar crescimento de microorganismos, além da base ideal da estrutura de todo laboratório, permitindo a segurança ocupacional de seus usuários.
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Extração dos taninos da espécie Pinus taeda no município de Curitibanos - SC e sua avaliação para aplicação industrial como adesivo modificado

Marchini, Helder Ricardo 03 July 2015 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo estudar o potencial aproveitamento das cascas da espécie Pinus taeda como fonte de extração de taninos para a produção de adesivos aplicados na indústria madeireira, devido à sua especificação fenólica, o que o torna possível sua reação com formaldeído em detrimento do uso de substâncias derivadas do petróleo. Cascas da espécie P. taeda, localizadas em plantações na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Santa Catarina, no município de Curitibanos-SC foram coletadas, e os índices gravimétricos de sólidos totais, porcentagem de taninos e não taninos bem como a reatividade destes com formaldeído pelo índice de Stiasny foram analisados. Preliminarmente, extrações com sulfito de sódio utilizando 0, 2, 4, 6 e 8% em relação ao peso da casca em refluxo (92 ºC) e autoclave (120 ºC) durante 3 horas foram verificadas. Melhores rendimentos foram observados na extração por autoclave. Uma nova extração foi avaliada com sulfito de sódio, hidróxido de sódio e ureia com porcentagens de 2, 4, 6, 8 e 10%, utilizando somente autoclave com o cálculo dos mesmos índices preliminares: sólidos totais, porcentagem de taninos e não taninos e a reatividade destes com formaldeído, tendo o hidróxido de sódio como melhor extrator em rendimento para a porcentagem de taninos. Na identificação das extrações com melhores rendimentos totais, foi realizado a caracterização pelas técnicas de IV-Espectroscopia no Infravermelho, MEV-Microscopia eletrônica de varredura, DRX-Difratometria de Raios X e EDS-Espectrometria de energia dispersiva. Em outra etapa foi avaliado o tempo de formação em gel do adesivo produzido na adição de 10% e 20% de formaldeído na formulação, comparado com o tanino comercial. Os resultados demonstraram que é possível extrair os taninos da casca da espécie P. taeda utilizando hidróxido de sódio com média superior a 35% como também efetuar a extração utilizando ureia e sulfito de sódio em porcentagens menores. Na avaliação da produção da melhor porcentagem entre teores de taninos e não taninos, o sulfito de sódio a 8% é o mais indicado. Pela caracterização por Difratometria de Raios X, as amostras apresentaram características amorfas e na análise por microscopia eletrônica de varredura os taninos extraídos apontaram uniformidade superficial e maior densidade interna sem a presença de poros. Na reação com o formaldeído, os taninos produziram superfícies lisa e interior poroso devido ao entrecruzamento das moléculas através da ligação por pontes metilênicas. O tempo de formação em gel demonstrou ter menor tempo de reação comparado ao tanino comercial. / This work aimed to study the potential use of the bark of Pine taeda species as a source of extraction of tannins for the adhesives production applied in the timber industry due to its phenolic specification, which makes possible their reaction with formaldehyde at the expense of oil-derived substances usage. Barks of the species P. taeda, located in plantations in the Federal University of Santa Catarina Experimental Farm, in the city of Curitibanos-SC were collected and gravimetric index of total solids, percentage of tannin and non tannins as well as the reactivity of these with formaldehyde by Stiasny index were analyzed. Preliminarily, extractions with sodium sulfite using 0, 2, 4, 6 and 8% relative to the weight of the bark at reflux (92 °C) and autoclaved (120 °C) for 3 hours were analyzed. Best results were obtained in the autoclave extraction. A new extraction was evaluated with sodium sulphite, sodium hydroxide and urea percentages of 2, 4, 6, 8 and 10% using only autoclave as calculating of the same primary contents: total solids percentage of tannin and non-tannin and the reactivity of them with formaldehyde, setting sodium hydroxide as best performance extraction to the percentage of tannin. At the extractions identification with best total revenues, was conducted to characterize by IR - Spectroscopy Infrared techniques, Scanning Electron Microscopy - SEM , XRD - X-Ray Diffraction and EDS - Energy Dispersive Spectrometry. In another step, was evaluated the formation tie for adhesive gel produced in the addition of 10% formaldehyde and 20% of the formulation compared to commercial tannin. The results demonstrated that it is possible to extract tannins from the bark of Pine taeda species using sodium hydroxide with an average greater than 35% as well as perform the extraction using urea and sodium sulphite in smaller percentages. When measuring the output of the best percentage among levels of tannins and non-tannins, 8% sodium sulfite is the most suitable. By the x -ray diffraction characterization, the samples showed amorphous characteristics and scanning electron microscopy analysis showed the tannins extracted surface uniformity and greater internal density without the presence of pores. In reaction with formaldehyde, tannins produced smooth surfaces and porous inside due to the intersection of the molecules by methylenic bridges linking. The gel formation time has demonstrated faster reaction time compared to the commercial tannin.
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Extração dos taninos da espécie Pinus taeda no município de Curitibanos - SC e sua avaliação para aplicação industrial como adesivo modificado

Marchini, Helder Ricardo 03 July 2015 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo estudar o potencial aproveitamento das cascas da espécie Pinus taeda como fonte de extração de taninos para a produção de adesivos aplicados na indústria madeireira, devido à sua especificação fenólica, o que o torna possível sua reação com formaldeído em detrimento do uso de substâncias derivadas do petróleo. Cascas da espécie P. taeda, localizadas em plantações na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Santa Catarina, no município de Curitibanos-SC foram coletadas, e os índices gravimétricos de sólidos totais, porcentagem de taninos e não taninos bem como a reatividade destes com formaldeído pelo índice de Stiasny foram analisados. Preliminarmente, extrações com sulfito de sódio utilizando 0, 2, 4, 6 e 8% em relação ao peso da casca em refluxo (92 ºC) e autoclave (120 ºC) durante 3 horas foram verificadas. Melhores rendimentos foram observados na extração por autoclave. Uma nova extração foi avaliada com sulfito de sódio, hidróxido de sódio e ureia com porcentagens de 2, 4, 6, 8 e 10%, utilizando somente autoclave com o cálculo dos mesmos índices preliminares: sólidos totais, porcentagem de taninos e não taninos e a reatividade destes com formaldeído, tendo o hidróxido de sódio como melhor extrator em rendimento para a porcentagem de taninos. Na identificação das extrações com melhores rendimentos totais, foi realizado a caracterização pelas técnicas de IV-Espectroscopia no Infravermelho, MEV-Microscopia eletrônica de varredura, DRX-Difratometria de Raios X e EDS-Espectrometria de energia dispersiva. Em outra etapa foi avaliado o tempo de formação em gel do adesivo produzido na adição de 10% e 20% de formaldeído na formulação, comparado com o tanino comercial. Os resultados demonstraram que é possível extrair os taninos da casca da espécie P. taeda utilizando hidróxido de sódio com média superior a 35% como também efetuar a extração utilizando ureia e sulfito de sódio em porcentagens menores. Na avaliação da produção da melhor porcentagem entre teores de taninos e não taninos, o sulfito de sódio a 8% é o mais indicado. Pela caracterização por Difratometria de Raios X, as amostras apresentaram características amorfas e na análise por microscopia eletrônica de varredura os taninos extraídos apontaram uniformidade superficial e maior densidade interna sem a presença de poros. Na reação com o formaldeído, os taninos produziram superfícies lisa e interior poroso devido ao entrecruzamento das moléculas através da ligação por pontes metilênicas. O tempo de formação em gel demonstrou ter menor tempo de reação comparado ao tanino comercial. / This work aimed to study the potential use of the bark of Pine taeda species as a source of extraction of tannins for the adhesives production applied in the timber industry due to its phenolic specification, which makes possible their reaction with formaldehyde at the expense of oil-derived substances usage. Barks of the species P. taeda, located in plantations in the Federal University of Santa Catarina Experimental Farm, in the city of Curitibanos-SC were collected and gravimetric index of total solids, percentage of tannin and non tannins as well as the reactivity of these with formaldehyde by Stiasny index were analyzed. Preliminarily, extractions with sodium sulfite using 0, 2, 4, 6 and 8% relative to the weight of the bark at reflux (92 °C) and autoclaved (120 °C) for 3 hours were analyzed. Best results were obtained in the autoclave extraction. A new extraction was evaluated with sodium sulphite, sodium hydroxide and urea percentages of 2, 4, 6, 8 and 10% using only autoclave as calculating of the same primary contents: total solids percentage of tannin and non-tannin and the reactivity of them with formaldehyde, setting sodium hydroxide as best performance extraction to the percentage of tannin. At the extractions identification with best total revenues, was conducted to characterize by IR - Spectroscopy Infrared techniques, Scanning Electron Microscopy - SEM , XRD - X-Ray Diffraction and EDS - Energy Dispersive Spectrometry. In another step, was evaluated the formation tie for adhesive gel produced in the addition of 10% formaldehyde and 20% of the formulation compared to commercial tannin. The results demonstrated that it is possible to extract tannins from the bark of Pine taeda species using sodium hydroxide with an average greater than 35% as well as perform the extraction using urea and sodium sulphite in smaller percentages. When measuring the output of the best percentage among levels of tannins and non-tannins, 8% sodium sulfite is the most suitable. By the x -ray diffraction characterization, the samples showed amorphous characteristics and scanning electron microscopy analysis showed the tannins extracted surface uniformity and greater internal density without the presence of pores. In reaction with formaldehyde, tannins produced smooth surfaces and porous inside due to the intersection of the molecules by methylenic bridges linking. The gel formation time has demonstrated faster reaction time compared to the commercial tannin.
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Efeitos adversos da exposição ao formaldeído em cabeleireiros / Adverse effects of the exposure of hairdressers to formaldehyde

Lorenzini, Silvia January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Cabeleireiros estão expostos a um grande número de produtos químicos no ambiente de trabalho. Um destes produtos é o formaldeído, que causa irritação das vias respiratórias, sensibilidade imunológica imediata, mutagênese e carcinogênese. OBJETIVOS: Avaliar a exposição de cabeleireiros ao formaldeído e estudar os efeitos agudos e prolongados da exposição sobre os sintomas e a função pulmonar. MÉTODOS: Estudamos prospectivamente 41 cabeleireiros antes, após a exposição imediata ao formaldeído durante procedimento de alisamento capilar e após 6 meses. Foram coletados dados sobre sintomas e realizada espirometria no ambiente de trabalho. As concentrações de formaldeído no ar e de ácido fórmico na urina foram determinadas. RESULTADOS: A média da idade foi de 39 ± 11 anos, 70,7% eram mulheres e 70,7% eram não tabagistas. Cada procedimento durou de 30 a 90 minutos, 81% foram realizados com equipamentos de proteção. A concentração de formaldeído no ambiente de trabalho variou de 0,1 ppm a 5,0 ppm (md=0,4 ppm). A concentração de ácido fórmico na urina aumentou após a exposição (1,31 ± 0,91 mg/L versus 1,96 ± 0,90 mg/L; p<0,001). Observou-se uma associação entre a concentração de formaldeído no ambiente de trabalho e os níveis de ácido fórmico na urina após a exposição (rs=0,33; p=0,03). Sintomas pré-exposição estiveram presentes em 29% e após exposição ao formaldeído em 71% dos cabeleireiros. Lacrimejamento, irritação ocular e nasal, coriza, irritação na garganta, tosse seca, espirros simples, dispneia e cefaleia aumentaram imediatamente após a exposição (p<0,05). Não houve alteração dos valores da espirometria após a exposição (p>0,05). No período de seguimento, os cabeleireiros utilizaram produtos contendo formaldeído 48 vezes (3-192), com tempo de exposição de 45 horas (4,5-225). Após 6 meses da primeira avaliação, houve um aumento adicional na frequência e intensidade da maioria dos sintomas. Mais da metade da amostra referiu apresentar lesões de mucosa nasal. Houve associação entre o tempo de exposição ao formaldeído no seguimento e o aumento da intensidade da irritação nasal (rs=0,309; p=0,050). Não houve mudança nos parâmetros da espirometria no seguimento (p>0,05). CONCLUSÕES: A exposição aguda e crônica ao formaldeído causou efeitos adversos à saúde dos cabeleireiros, porém sem impacto sobre a função pulmonar. A exclusão do formaldeído do ambiente de trabalho pode melhorar a saúde desses trabalhadores. / BACKGROUND: Hairdressers are exposed to a large number of chemicals in the workplace. One of these products is formaldehyde, which causes respiratory irritation, immediate immunological sensitivity, mutagenesis and carcinogenesis. OBJECTIVES: To evaluate the exposure of hairdressers to formaldehyde and to study the short and long term exposure on symptoms and lung function. METHODS: We studied 41 hairdressers before, immediately after exposure to formaldehyde in the procedure of hair straightening and after 6 months. Data on symptoms were collected and spirometry was performed in the workplace. Concentrations of formaldehyde in the workplace and formic acid in the urine were determined. RESULTS: The mean age was 39 ± 11 years, 70.7% were women and 70.7% were nonsmokers. The procedures lasted between 30 and 90 minutes, 81% were performed with protective equipment. The formaldehyde concentration in the working environment ranged from 0.1 ppm to 5.0 ppm (md=0.4 ppm). The concentration of formic acid in the urine increased after exposure (1.31 ± 0.91 mg/L versus 1.96 ± 0.90 mg/L, p<0.001). There was an association between the formaldehyde concentration in workplace and the levels of formic acid in urine after exposure (rs=0.33, p=0.03). Symptoms were present in 29% of the hairdressers before and in 71% and after exposure to formaldehyde. Lacrimation, nasal and eye irritation, runny nose, sore throat, dry cough, sneezing, dyspnea and headache increased after exposure (p<0.05). There was no change in spirometric values after exposure (p>0.05). During followup the hairdressers used products containing formaldehyde 48 times (3-192) with an estimated exposure time of 45 hours (4.5-225). After 6 months of the first assessment there was a further increase in frequency and intensity of most symptoms. More than half of the sample reported lesions of the nasal mucosa. An association between length of exposure to formaldehyde in the follow-up and increased intensity of nasal irritation was observed (rs=0.309, p=0.050). There was no change in spirometry after 6 months (p>0.05). CONCLUSIONS: Short and long term occupational exposure of hairdressers to formaldehyde was associated with adverse health effects, with no impact on lung function. The exclusion of the substance of the work environment can improve worker health.
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Estado funcional de fagócitos após a exposição de ratos ao formaldeído: relevância para a inflamação alérgica pulmonar. / Functional status of phagocytes after rat formaldehyde exposure: relevance for allergic lung inflammation.

Adriana Lino dos Santos Franco 30 June 2008 (has links)
O formaldeído (FA) é um poluente ambiental gerado pela indústria, originando-se também pela queima de tabaco, gasolina, álcool e GLP. É irritante de vias aéreas; a exposição ao FA pode contribuir para mediar a inflamação alérgica pulmonar (IAP) a outros antígenos. Neste estudo analisamos o estado funcional de fagócitos do pulmão e da medula óssea de ratos Wistar machos após inalação de FA (1%, 90 min/dia, 3 dias) e a seguir submetidos a IAP (sensibilizados e desafiados com ovoalbumina), bem como a expressão de moléculas de adesão. Sobrenadantes de culturas de pulmão, de fagócitos pulmonares e da medula óssea foram coletados após 1, 4 ou 24 h. Verificou-se em ratos submetidos a IAP que, no pulmão, a exposição prévia ao FA aumentou NO2, H2O2, LTB4, TXB2, PGE2, IL-1<font face=\"symbol\">b, TNF-<font face=\"symbol\">a e diminuiu IL-10; na medula óssea, aumentou NO2 e PGE2, e diminuiu H2O2, LTB4, TXB2, IL-1<font face=\"symbol\">b e IL-10. A interação FA/OVA reduziu a expressão de ICAM-1, VCAM-1 e PECAM-1. Em conclusão, o FA medeia alterações na atividade funcional de fagócitos envolvidos com o desenvolvimento da asma. / Formaldehyde (FA) is an ambiental pollutant generated in industry and by burning of tobacco, alcohol, gasoline and LPG. As an airways irritant agent, the exposure to it may affect the modulation of allergic lung inflammation (ALI) triggered by unrelated antigens. We studied the functional activity of lung phagocytes and bone marrow cells from male Wistar rats previously subjected to FA inhalation (1%, 90 min/day, 3 days) and then subjected to ALI (ovalbumin sensitized and challenged), as well as the expression of adhesion molecules. Supernatants of lung explants, lung phagocytes and bone marrow cells were collected after 1, 4 or 24 h upon or not LPS or PMA stimulation. After FA inhalation, ALI increased NO2, H2O2, LTB4, TXB2, PGE2, IL-1<font face=\"symbol\">b, TNF-<font face=\"symbol\">a and decreased IL-10 in the lung, whereas enhanced NO2 e PGE2 and reduced H2O2, LTB4, TXB2, IL-1<font face=\"symbol\">b and IL-10 in bone marrow cells. The interaction FA/OVA decreased the expression of ICAM-1, VCAM-1 e PECAM-1. In conclusion, FA significantly alters the functional activity of phagocytes involved with asthma induction.
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Efeitos adversos da exposição ao formaldeído em cabeleireiros / Adverse effects of the exposure of hairdressers to formaldehyde

Lorenzini, Silvia January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Cabeleireiros estão expostos a um grande número de produtos químicos no ambiente de trabalho. Um destes produtos é o formaldeído, que causa irritação das vias respiratórias, sensibilidade imunológica imediata, mutagênese e carcinogênese. OBJETIVOS: Avaliar a exposição de cabeleireiros ao formaldeído e estudar os efeitos agudos e prolongados da exposição sobre os sintomas e a função pulmonar. MÉTODOS: Estudamos prospectivamente 41 cabeleireiros antes, após a exposição imediata ao formaldeído durante procedimento de alisamento capilar e após 6 meses. Foram coletados dados sobre sintomas e realizada espirometria no ambiente de trabalho. As concentrações de formaldeído no ar e de ácido fórmico na urina foram determinadas. RESULTADOS: A média da idade foi de 39 ± 11 anos, 70,7% eram mulheres e 70,7% eram não tabagistas. Cada procedimento durou de 30 a 90 minutos, 81% foram realizados com equipamentos de proteção. A concentração de formaldeído no ambiente de trabalho variou de 0,1 ppm a 5,0 ppm (md=0,4 ppm). A concentração de ácido fórmico na urina aumentou após a exposição (1,31 ± 0,91 mg/L versus 1,96 ± 0,90 mg/L; p<0,001). Observou-se uma associação entre a concentração de formaldeído no ambiente de trabalho e os níveis de ácido fórmico na urina após a exposição (rs=0,33; p=0,03). Sintomas pré-exposição estiveram presentes em 29% e após exposição ao formaldeído em 71% dos cabeleireiros. Lacrimejamento, irritação ocular e nasal, coriza, irritação na garganta, tosse seca, espirros simples, dispneia e cefaleia aumentaram imediatamente após a exposição (p<0,05). Não houve alteração dos valores da espirometria após a exposição (p>0,05). No período de seguimento, os cabeleireiros utilizaram produtos contendo formaldeído 48 vezes (3-192), com tempo de exposição de 45 horas (4,5-225). Após 6 meses da primeira avaliação, houve um aumento adicional na frequência e intensidade da maioria dos sintomas. Mais da metade da amostra referiu apresentar lesões de mucosa nasal. Houve associação entre o tempo de exposição ao formaldeído no seguimento e o aumento da intensidade da irritação nasal (rs=0,309; p=0,050). Não houve mudança nos parâmetros da espirometria no seguimento (p>0,05). CONCLUSÕES: A exposição aguda e crônica ao formaldeído causou efeitos adversos à saúde dos cabeleireiros, porém sem impacto sobre a função pulmonar. A exclusão do formaldeído do ambiente de trabalho pode melhorar a saúde desses trabalhadores. / BACKGROUND: Hairdressers are exposed to a large number of chemicals in the workplace. One of these products is formaldehyde, which causes respiratory irritation, immediate immunological sensitivity, mutagenesis and carcinogenesis. OBJECTIVES: To evaluate the exposure of hairdressers to formaldehyde and to study the short and long term exposure on symptoms and lung function. METHODS: We studied 41 hairdressers before, immediately after exposure to formaldehyde in the procedure of hair straightening and after 6 months. Data on symptoms were collected and spirometry was performed in the workplace. Concentrations of formaldehyde in the workplace and formic acid in the urine were determined. RESULTS: The mean age was 39 ± 11 years, 70.7% were women and 70.7% were nonsmokers. The procedures lasted between 30 and 90 minutes, 81% were performed with protective equipment. The formaldehyde concentration in the working environment ranged from 0.1 ppm to 5.0 ppm (md=0.4 ppm). The concentration of formic acid in the urine increased after exposure (1.31 ± 0.91 mg/L versus 1.96 ± 0.90 mg/L, p<0.001). There was an association between the formaldehyde concentration in workplace and the levels of formic acid in urine after exposure (rs=0.33, p=0.03). Symptoms were present in 29% of the hairdressers before and in 71% and after exposure to formaldehyde. Lacrimation, nasal and eye irritation, runny nose, sore throat, dry cough, sneezing, dyspnea and headache increased after exposure (p<0.05). There was no change in spirometric values after exposure (p>0.05). During followup the hairdressers used products containing formaldehyde 48 times (3-192) with an estimated exposure time of 45 hours (4.5-225). After 6 months of the first assessment there was a further increase in frequency and intensity of most symptoms. More than half of the sample reported lesions of the nasal mucosa. An association between length of exposure to formaldehyde in the follow-up and increased intensity of nasal irritation was observed (rs=0.309, p=0.050). There was no change in spirometry after 6 months (p>0.05). CONCLUSIONS: Short and long term occupational exposure of hairdressers to formaldehyde was associated with adverse health effects, with no impact on lung function. The exclusion of the substance of the work environment can improve worker health.
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Aplicação de eletrodos de óxidos ativados em eletrooxidação orgânica: oxidação de formaldeído, acetaldeído e ácido oxálico / Application of oxide electrodes activated in organic eletrooxidation: oxidation of formaldehyde, acetaldehyde and oxalic acid

Juliane Cristina Forti 10 March 2005 (has links)
Este trabalho apresenta a preparação e caracterização de eletrodos de óxidos do tipo ânodos dimensionalmente estáveis (ADE) de composição nominal Ti/Ru0,3Ti0,7O2, modificados pela adição de metais em sua superfície. A introdução de um metal modulador permitiu alterar de forma significativa o comportamento eletroquímico de todo o recobrimento. A modificação do ADE foi realizada através de eletrodeposição de Pt e PbO2 e de deposição química de catalisadores nanodivididos (Pt e Pt-Ni). O objetivo desta preparação foi modular as propriedades dos ânodos visando melhorar as propriedades eletrocatalíticas e a resistência mecânica e com isto, introduzir uma nova classe de materiais para aplicá-los na eletrooxidação de formaldeído, acetaldeído e ácido oxálico. Para caracterizar os eletrodos foram utilizadas as técnicas de microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de energia dispersiva de raios X (EDX), voltametria cíclica (VC), eletrólises com acompanhamento por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), espectrometria de massas eletroquímica diferencial (DEMS). Os experimentos com DEMS foram realizados na Universidade de Poitiers, França. As micrografias e as análises de EDX mostraram que o rutênio concentra-se em pequenas ?ilhas? na camada de óxidos e a modificação com platina, eletrodepositada ou depositada quimicamente, ocorre preferencialmente nas regiões ricas em rutênio. O eletrodepósito de PbO2 apresentou uma distribuição mais uniforme sobre toda a camada de óxido. As eletrólises foram realizadas aplicando um programa de pulsos de potenciais. Os resultados mostraram que a eficiência para formação do produto mais oxidado (CO2) está intimamente ligada à quantidade e distribuição da platina adicionada na superfície do ADE. Os eletrodos mais eficientes foram os de composições nominais: Ti/ADE modificado com eletrodeposição de Pt (100 ?g cm-2) e Ti/ADE modificado com deposição química do catalisador nanodividido de Pt-Ni (1:1) (60 ?g cm-2). Estes resultados foram confirmados pelos experimentos utilizando DEMS. O eletrodo Ti/ADE modificado com eletrodeposição de PbO2 (100 ?g cm-2) apresentou uma melhora na eficiência eletrocatalítica em relação ao ADE, porém inferior aos eletrodos modificados com platina. O desempenho do ADE na oxidação das pequenas moléculas orgânicas foi estudado em comparação com um eletrodo de platina eletrodepositada diretamente na placa de titânio. Os resultados de eletrólise mostraram que o ADE não funciona somente como um substrato inerte e sim auxilia na reação de oxidação, desempenhando um importante papel na eficiência catalítica total destes materiais. / This work presents the preparation and characterization of dimensionally stable anodes (DSA) of nominal composition Ti/Ru0.3Ti0.7O2, modified by the addition of metals to their surface. The introduction of the modulator metal allowed us to change the coating of the electrochemical behavior in a significant way. The DSAâ surface was modified by electrodeposition of Pt and PbO2, and chemical deposition of highly nanodispersive supported catalysts (Pt and Pt-Ni). The objective of this preparation was to modulate the anode properties in order to enhance the electrocatalytic properties and mechanical resistance of these materials. This new class of materials was applied in the electrooxidadtion of formaldehyde, acetaldehyde and oxalic acid. The electrode characterization was carried out by Scanning Electron Microscopy (SEM), Energy-dispersive X-ray Spectroscopy (EDS), cyclic voltammetry (CV), long-term electrolysis followed by high performance liquid chromatography (HPLC) and the differential electrochemical mass spectrometry (DEMS) which was performed at the University of Poitiers, France. The micrographs and EDS analyses showed that the ruthenium is concentrated in small ?islands? in the oxide layer, and the modification with platinum, either electrodeposited or chemically deposited, occurs preferable over the ruthenium-rich regions. The PbO2 electrodeposit was more uniformly distributed along the oxide layer. Bulk electrolysis experiments were carried out applying a potentiostatic program. The efficiency toward the formation of the more oxidized compound (CO2) is related with the amount and distribution of the platinum deposited on the DSAâ surface. The most efficient materials were: Ti/ADE modified with electrodeposited Pt (100 ?g cm-2) and Ti/ADE modified with chemically deposited Pt-Ni (1:1) (60 ?g cm-2). Through the DEMS experiments these results were confirmed. The DSAâ modified with PbO2 (100 ?g cm-2) was more efficient than the bare DSAâ. However, the amount of CO2 obtained with the former electrode is still lower than that obtained with the platinum-modified ones. The role of DSAâ on the direct activation of the oxidation of small organic molecules was studied applying an electrode containing the platinum directly electrodeposited over the titanium. The bulk electrolysis results showed that DSAâ is not just an inert substrate since it does play an important role in the overall efficiency of these materials.

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