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Detecção de expansões CGG na população de Estado de Pernambuco e verificação de sua relação com a síndrome do X frágilSILVA, Raquel Galvão January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A síndrome do X frágil é causada por uma mutação no gene FMR1, que origina a expansão do trinucleotídeo CGG inativando o gene e impedindo a síntese da proteína FMRP. Diversos estudos mostram que o número médio dessa repetição é geralmente (CGG)30. A partir de relatos médicos há um grande número de crianças portadoras de retardo mental em Pernambuco sem causa conhecida e devido a isso resolvemos estudar essa mutação. Foram analisados 386 indivíduos da população geral (mãe e filho), 24 pacientes com algum grau de retardo mental e 32 indivíduos das famílias desses pacientes (mãe, pai, irmãos). Foi realizada a extração de DNA e amplificação por PCR, do gene FMR1 utilizando três primers específicos. Os produtos da PCR foram separados por eletroforese em gel de poliacrilamida e revelados por precipitação de nitrato de prata. Foi possível observar que na população de Pernambuco a média da repetição em pessoas normais é de 20 trinucleotídeos, (CGG)20. Em um dos casos em que foi observada expansão, a mãe apresentou (CGG)10 e o filho (CGG)43, sem o fenótipo da síndrome. Dos 24 pacientes encaminhados, 4 são portadores da síndrome do X frágil, e os demais apresentaram em sua maioria 20 repetições CGG.
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Transición dúctil-frágil de aceros ferríticos: análisis estadístico de resultados experimentalesLarrainzar, César Osvaldo 26 August 2010 (has links)
La caracterización de aceros ferríticos en la región de tran-sición Dúctil - Frágil, por medio de ensayos de tenacidad a la fractura, es problemática debido a la dispersión que muestran los resultados experimentales. Varias propuestas utilizando estadística de Weibull han sido presentadas en la bibliografía, algunas de ellas utilizan la función de Weibull en término de J y
otras en términos de K. Algunos autores también utilizan una función de Weibull de dos parámetros (2P-W), mientras que otros usan una función de Weibull de tres parámetros (3P-W).
En este trabajo se presenta un análisis acerca de la relación entre las distribuciones expresadas en términos de J y en términos de K. También se muestra que una 3P-W en términos de J no corresponde a una 3P-W en términos de K, y vicever-sa. Una función 3P-W equivalente para la transformación pue-de ser aproximada, para ambas J o K, resultando en buenas aproximaciones para un amplio rango de parámetros. Para la situación particular de una 2P-W, hay una relación exacta entre una distribución en términos de J y K, además se verifi-ca que la relación entre la pendiente de Weibull en términos de K es dos veces la pendiente de Weibull en términos de J. Esta relación entre las pendientes de Weibull ha sido generali-zada para situaciones donde se utiliza 3P-W, y esto no es correcto. En primer lugar, porque no hay una relación de una 3P-W en J a una 3P-W en K, o viceversa. En segundo lugar, en caso de utilizar una función 3P-W aproximada, se ha pro-puesto en esta tesis que la pendiente de Weibull de la función aproximada debería ser relacionada con la pendiente original por un factor x, el cual puede variar entre 1 y 2. Únicamente para la situación de una 2PW, el valor de éste es 2. El análisis acerca de cual distribución (en términos de J o K) es más correcta está afuera del alcance de este trabajo de tesis. / The characterization of ferritic steels in the ductile-to-brittle transition, by means of fracture mechanics tests, is proble-matic due to the scatter of test results. Several proposals of using Weibull statistics have been made, some of them used in terms of J and others in terms de K; some authors also use a Weibull function of two parameters (2P-W), while another use a Weibull function of three parameters 3P-W. An analysis about the relationship between Weibull distributions expressed in terms of J and K is presented in this work. It is shown that a 3P-W in terms of J does not correspond to a 3P-W in terms of K, and viceversa. A 3P-W equivalent to the transformed distribution can be approximated, either for K or J, and it gives good fit in wide ranges of the parameters. For the parti-cular situation of a 2P-W, there is an exact relationship between a distribution in terms of J and K and the Weibull slope in terms of K is twice the slope in terms of J. This
relationship in the Weibull slopes has been generalized to 3P-W situations, and that is not correct. In first place because there is no relation from 3P-W to 3P-W either from J to K or viceversa. In second place, in case of using an approximated 3P-W, in this thesis was proposed that slope of the approxi-mated 3P-W is related to the original slope by a factor x that varies between 1 and 2, Only for the particular situation of the threshold null, that is, 2P-W, its value is 2. The analysis about what distribution (in terms of J or K) is more correct is out of the scope of this work.
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Análise do Splicing alternativo nos éxons 15 e 17 do gene FMR1 em indivíduos zona graySilva, Maria Cristina Pamplona da 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:57:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A presente dissertação tem por objetivo principal analisar o splicing alternativo dos éxons 15 e 17 do gene FMR1 (retardo mental do XFrágil) em indivíduos zona gray. O transcrito primário de RNA mensageiro (mRNA) de eucariontes sofre um processo responsável pela união das regiões codificadoras no mRNA maduro. O mecanismo de splicing foi descrito pela primeira vez em 1970, sendo responsável pelo #corte# dos íntrons e #emenda# dos éxons consecutivos efetuado por um complexo ribonucleoproteico denominado de spliceossomo. O splicing alternativo é um importante gerador de diversidade funcional no sistema nervoso central, onde participa da geração de variantes para mais de 80% dos genes. Entre estes está o gene do retardo mental do X-Frágil, cujo transcrito primário pode sofrer splicing alternativo de quatro éxons, produzindo até vinte isoformas diferentes da FMRP (proteína do retardo mental X-Frágil). Este trabalho foi realizado com a extração de RNA total de sangue periférico de 14 indivíduos jovens do sexo masculino sendo: quatro indivíduos normais para SXF, oito indivíduos zona gray e dois indivíduos afetados pela SXF. Para averiguar os tipos de splicing alternativo que ocorrem nos éxons 15 e 17 foram usados iniciadores específicos que revelaram seis bandas que representam as seis possíveis isoformas do mRNA nestas regiões. O padrão de bandas encontradas nos indivíduos normais e zona gray são similares. Estes resultados sugerem que o #suave# fenótipo típico para SXF (Síndrome do X-Frágil) que os indivíduos zona gray apresentam não está relacionado com o tipo de splicing alternativo encontrado nestes indivíduos. / This thesis aims at investigating the alternative splicing of exons 15 and 17 of the FMR1 gene (mental retardation Fragile-X) in individuals gray zone. The primary transcript of messenger RNA (mRNA) in eukaryotes undergoes a process responsible for the joining of coding regions in the mature mRNA. The mechanism of splicing was first described in 1970, being responsible for "cutting" the introns and "amendment" of consecutive exons performed by a ribonucleoprotein complex called the spliceosome. Alternative splicing is an important generator of functional diversity in the central nervous system, which participates in the generation of variants for more than 80% of genes.
Among these is the gene of the mental retardation, Fragile X, whose primary transcript can undergo alternative splicing of four exons, producing up to twenty different isoforms of FMRP (protein Fragile X mental retardation). This work was performed by extracting total RNA from peripheral blood of 14 young male being: four normal individual to SXF, eight individuals gray zone and two individuals affected by FXS. To discover the types of alternative splicing that occur in exons 15 and 17 specific primers were used which showed six bands that represent the six possible isoforms mRNA in these regions. The pattern of bands found in normal individuals and gray zone are similars. These results suggest that the "mild" phenotype typical for FXS (Fragile-X syndrome) that gray zone individual#s is not related to the type of
alternative splicing found in these individuals.
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Quantificação das proteinas mGluR1 e FMRP em córtex e hipocampo de ratos após administração de uma mistura de aminoácidosLiz, Tania Souza de 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho tem por objetivo principal a avaliação quantitativa da proteína associada à Síndrome do X-frágil (Fragile Mental Retardation Protein, FMRP) e do receptor de glutamato metabotrópico do tipo 1 (mGluR1), realizada em amostras de córtex e de hipocampo de ratos tratados com um pool de aminoácidos denominado Face® (PAF). Um grupo de ratos foi tratado com o PAF enquanto o outro foi utilizado como grupo controle e foi tratado com solução salina durante 45 dias. Os animais foram sacrificados aos 30 e 45 dias de tratamento. Através da técnica de imunoidentificação (Western Blotting), foi possível identificar diferenças significativas nas densidades óticas (D.O.) para cada proteína avaliada em função dos dias de tratamento, assim como em relação ao tipo de amostra (córtex ou hipocampo). Aos 45 dias de tratamento, foi observado um aumento na expressão da proteína FMRP em cerca de 50% nos animais tratados com PAF comparado ao grupo controle, levando a uma diferença estatisticamente significante entre eles (p=0,048). Por outro lado houve uma visível redução na expressão de mGluR1 aos 45 dias de tratamento, tanto no hipocampo quanto no córtex cerebral. Estes dados, acrescidos de dados clínicos de pacientes afetados pela Síndrome do X-Frágil tratados com Face®, sugerem uma forte relação entre as melhoras nos aspectos clínicos destes pacientes (emocional, motor, comportamental) e o aumento da FMRP e diminuição do mGluR1. Estudos têm demonstrado o papel da FMRP como proteína repressora da tradução de mRNAs próximo aos dendritos, sugerindo um controle equilibrado entre as concentrações destas e de outras proteínas. / This work focuses mainly on the quantitative evaluation of Fragile Mental Retardation Protein (FMRP) and Metabotropic Glutamate Receptor type 1 (mGluR1) in cortex and hippocampus samples from rats treated with an amino acid pool called Face® (AAP). One group of rats was treated with AAP solution while another group was taken as a control group and was treated with saline solution during 45 days. The animals were sacrificed at 30 and 45 days of treatment. By Western Blotting technique it was possible to identify significant differences, measure as optical density (O.D.) for each evaluated protein for the two treatment periods analyzed, on both sample types (cortex or hippocampus). Differences were more accentuated at 45 days of treatment. The FMRP protein O.D. increased almost 50% for APP samples compared with the control group. Results were statistically significant between the samples (p=0,048). On the other hand, the mGluR1 O.D. decreased at 45 days of treatment in hippocampus as well as in cortex. Our findings, added to clinical data from Fragile X syndrome patients treated with Face®, suggest a strong relation between the observed clinical improves (emotion, motor, behavior) and the FMRP and mGluR1 levels (increase and decrease, respectively). Those come in support of the repression function that implicates FMRP in mRNA translation next to dendrites, suggesting an equilibrated control for these and others proteins.
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Transtornos globais do desenvolvimento : caracterização genetico-clinica e neurologica de uma amostra de individuos da região de Campinas, SPSteiner, Carlos Eduardo, 1969- 10 September 2002 (has links)
Orientadores: Antonia Paula Marques-de-Faria, Marilisa Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T11:43:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução: Os transtornos globais do desenvolvimento formam um grupo heterogêneo de distúrbios da infância e compreendem o autismo, o autismo atípico, a síndrorne de Asperger, a síndrome de Rett e o transtorno global do desenvolvimento não especificado de outra maneira. Considerando a heterogeneidade clínica desses distúrbios, os diferentes instrumentos diagnósticos utilizados, a variedade de achados laboratoriais e a possibilidade de associação com outras condições médicas, faz-se necessário que indivíduos com características autísticas sejam minuciosamente avaliados. Objetivos: Caracterizar os aspectos genéticos e neurológicos de uma amostra de indivíduos com transtornos globais do desenvolvimento pela aplicação de um protocolo de avaliação clínica e laboratorial desenvolvido a partir de revisão da literatura. Pacientes e métodos: Indivíduos com hipótese diagnóstica inicial de autismo foram submetidos ao protocolo que incluiu diagnóstico baseado em critérios neuropsicológicos bem estabelecidos, avaliação genético-clínica e neurológica, triagem para erros inatos do metabolismo, análise cromossômica, estudo molecular das mutações FRAXA, FRAXE e FRAXF, eletroencefalograma, ressonância magnética e SPECT cerebral. Resultados: Foram avaliados 103 sujeitos (84 homens e 19 mulheres) de diferentes municípios da região de Campinas, SP. Dezenove pacientes foram excluídos por apresentarem outro diagnóstico neuropsiquiátrico ou por terem a avaliação laboratorial incompleta. Os demais 84 indivíduos foram divididos em três grupos clínicos, levando em conta o diagnóstico neuropsicológico de autismo, autismo atípico ou síndrome de Asperger. Em 16 indivíduos, ou 19% dos pacientes nos três grupos que compuseram a amostra final, foi possível determinar diagnósticos etiológicos específicos, sendo três de determinação predominantemente ambiental como prematuridade associada a hipóxia neonatal (n = 1), seqüela de meningite neonatal (n = 1) e encefalite pós-vacinal (n = 1), além de 16 de determinação predominantemente genética, incluindo síndrome de Down (n = 3), fenilcetonúria não tratada (n = 2), esclerose tuberosa (n = 1), síndrome do cromossomo X frágil (n = 1), cinco outras condições sindromicas raras, três causas não genéticas, além de dois pacientes com alterações cromossomicas polimórficas provavelmente relacionadas à sintomatologia clínica. O diagnóstico mais frequente foi o de síndrome de Down enquanto a síndrome do cromossomo X frágil, considerada como o principal distúrbio monogênico associado ao autismo, foi detectado em apenas um indivíduo, em valores semelhantes a dados mais recentes da literatura. Quanto aos exames de neuroimagem, as alterações detectadas foram infrequentes e inespecíficas, conferindo a esses exames um papel secundário na avaliação diagnóstica dos transtornos globais do desenvolvimento. Conclusões: A prevalência de condições geneticamente determinadas vistas na presente amostra reforça a necessidade de avaliação clínica e laboratorial meticulosa em indivíduos com transtornos globais do desenvolvimento, devendo incluir anamnese cuidadosa e diagnóstico baseado em critérios clínicos bem estabelecidos, além de exame de cariótipo complementado com a pesquisa citogenética ou, preferencialmente, molecular da síndrome do cromossomo X frágil. Outros exames dependeriam da avaliação individual de cada caso / Abstract: Not informed. / Doutorado / Genetica Humana e Medica / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Aspectos geneticos e neurologicos do autismo : proposta de abordagem interdisciplinar na avaliação diagnostica do autismo e disturbios correlatosSteiner, Carlos Eduardo, 1969- 23 July 2018 (has links)
Orientadores: Antonia Paula Marques de Faria, Marilisa Mantovani Guerreiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Mestrado
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Validação da avaliação subjetiva de fragilidade em idosos no município de São Paulo: Estudo SABE (Saúde, Bem estar e Envelhecimento) / Validation of the subjective evaluation of frailty in elderly in São Paulo: SABE StudyNunes, Daniella Pires 01 February 2011 (has links)
Introdução: A avaliação de fragilidade requer medidas mensuráveis de alguns critérios. Em nosso meio, sabe-se que a utilização destas medidas, em larga escala, não será facilmente operacionalizada por dificuldades logísticas. Diante disso, estuda-se a possibilidade de identificação da síndrome de fragilidade por meio de questões subjetivas. Objetivo: Validar componentes subjetivos para avaliação de fragilidade. Método: Este estudo é parte do Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, realizado no município de São Paulo, Brasil. Trata-se de um corte transversal, com 433 idosos (idade 75 anos), em 2009. Foi adotado o Fenótipo de fragilidade proposto por Fried e colaboradores como padrão-ouro (avaliando objetivamente 5 critérios: perda de peso não intencional, fadiga relatada, redução da força de preensão, redução da velocidade de caminhada e baixa atividade física). Neste modelo, o idoso com um ou dois componentes foi considerado frágil, e com três ou mais era frágil. A avaliação subjetiva foi realizada por meio de questões dicotômicas referentes a cada componente. Calculou-se confiabilidade, sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo, para análise psicométrica da avaliação subjetiva. Resultados: A avaliação subjetiva é confiável e válida. Para os idosos classificados como pré-frágeis a sensibilidade foi de 89,7 por cento e especificidade de 24,3 por cento ; enquanto para os frágeis, a sensibilidade foi de 63,2 por cento e especificidade de 71,6 por cento . Ao analisar o processo de fragilização (pré-frágil+frágil) quase 90 por cento dos idosos frágeis foram detectados na avaliação subjetiva, 85,2 por cento foram preditos positivamente e 32,7 por cento foram preditos negativamente. Conclusão: A avaliação subjetiva de fragilidade é uma boa ferramenta para identificar processo de fragilidade em idosos / Introduction: The evaluation of frailty measures requires some measurable criteria. In our environment, it is known that the use of these measures on a large scale is not easily operationalized, due to logistical difficulties. Thus, we study the possibility of identifying the syndrome of frailty through subjective questions. Objective: To validate the subjective components for evaluation of frailty. Method: This study is part of the SABE Study - Health, Well-being and Ageing, held in São Paulo, Brazil. This is a cross sectional study of 433 elderly (age 75 years) in 2009. We adopted the phenotype of frailty proposed by Fried and colleagues as a gold standard (measuring objectively 5 criteria: unintentional weight loss, fatigue reported, reduced grip strength, reduced walking speed and low physical activity). In this model, elderly with one or two components were considered frail, and those with three or more were considered frail. Subjective evaluation was performed using dichotomous questions for each component. We calculated the reliability, sensitivity, specificity and positive and negative predictive values for psychometric analysis of subjective evaluation. Results: The subjective evaluation is reliable and valid. For the pre-frail elderly the sensitivity was 89.7 per cent and specificity of 24.3 per cent , while for the frail, the sensitivity was 63.2 per cent and specificity of 71.6 per cent . When analyzing frailty process (pre-frail+frail) almost 90 per cent of the frail elderly were detected in the subjective assessment, 85.2 per cent were predicted positively and 32.7 per cent were predicted negatively. Conclusion: The subjective evaluation of frailty is a good tool to identify frailty process in elderly
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Ensayo clínico aleatorizado sobre la eficacia de una intervención tras una valoración geriátrica integral en el ámbito de la atención primariaMonteserin Nadal, Rosa 15 November 2010 (has links)
Introducción El progresivo envejecimiento de la población conlleva una mayor dependencia funcional, lo que justifica la necesidad de incidir en los cuidados preventivos y continuados en la población anciana. El médico de familia ha de tener la capacidad de reconocer al anciano que se encuentra en situación de riesgo, anciano frágil, en fases iniciales a efectos de poder intervenir preventivamente.
Se han propuesto diferentes metodologías para valorar al anciano. La más empleada ha sido la llamada Valoración Geriátrica Integral (VGI).
Objetivo: Evaluar la eficacia de un modelo de intervención tras una valoración geriátrica integral en términos de una reducción de la morbi-mortalidad en el ámbito de la atención primaria.
Material y métodos: Ensayo clínico aleatorizado con grupo control en personas mayores de 74 años visitados en las consultas de un centro de atención primaria (AP) durante un periodo de 18 meses. Según la VGG se clasificó al anciano como frágil o no. Los pacientes del grupo intervención (GI) recibieron una intervención individual (anciano frágil) o grupal (anciano no frágil), y el grupo control la práctica habitual.
Resultados: Participaron en el estudio 620 sujetos, el 49,7% aleatorizados al GI y el 50,3% al grupo control (GC) y no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en ninguna de las variables analizadas. Se trató de una población con una edad media de 79.9 años, el 60% eran mujeres y hasta un 30% vivían sólos, consumían una media de 4.3 fármacos, un 20% y un 37% presentaron caídas en el último año e incontinencia de orina. Destacaron las puntuaciones altas en el Índice de Barthel (96.2).
Realizaron la visita de seguimiento el 83.2% de los pacientes. En la visita final los pacientes del GC mostraron un riesgo significativamente superior de depresión (Yesavage) que el GI (p=0,048). Durante el seguimiento, el 13% del GI modificaron su estado inicial de frágiles a no frágiles frente al 5% del GC (p 0,027), mientras que el 11% del GI pasaron a ser nuevos pacientes frágiles frente al 22% del GC (p<0,001).
Se registraron un 15% de eventos (ingreso en residencia, atención domiciliaria o defunción) en el GI frente a un 17% en el GC (p=0,64). El tiempo transcurrido hasta el suceso del primer evento no mostró diferencias estadísticamente significativas entre los grupos de estudio (long-rank test P= 0.81) con una media estimada (IC 95%) y una supervivencia de 732.74 (718.86-746.61). Los predoctores de reversibilidad de fragilidad fueron: ser de menor edad, no presentar riesgo de depresión, bajo consumo de fármacos y recibir una intervención.
El modelo de riesgos proporcionales de Cox mostró como covaribles el grupo de estudio (HR 0.58; 95% CI 0.28-1.22), el ser frágil (HR 1.33; 95% CI 0.71-2.51) y la interacción de ambas variables HR 3.08; 95% CI 1.22-7.78).
Conclusiones: La VGI seguida de una intervención no ha mostrado beneficios en términos globales de morbi-mortalidad. La VGI seguida de una intervención muestra beneficios en cuanto a la reversibilidad y retraso de la fragilidad. / Introduction. The progressive aging of the population leads to greater functional dependence, which justifies the need to make preventive care in elderly people. The family doctor should have the ability to recognize the old man at risk, frail elderly, in the stages in order to be able to intervene preventively. It has been proposed different methodologies to assess the elderly, the most used has been the Comprehensive Geriatric Assessment (CGA)
Aim: To assess the effectiveness of an intervention after comprehensive geriatric assessment (CGA) in reducing morbidity and mortality in patients over 74 years in primary care.
Methods. Randomized controlled trial with 18 months of follow-up. Patients in the control group (CG) followed usual care. Patients in the intervention group (IG) were classified as at risk or non-risk of frailty based on the CGA. Patients at non-risk of frailty in the IG were provided with recommendations about healthy habits and adherence to treatment in group sessions, while patients at risk of frailty were visited individually by a geriatrician. The primary end point was a composite outcome of all causes of death, admissions to nursing home facilities and admissions to a home care programme. The secondary end point included the percentage of patients that reversed from risk of frailty to healthy status.
Results. Six hundred and twenty patients were randomized to the IG (49.7%) or to the CG (50.3%), 83.2% completed follow-up. This was a mean age of 79.9 years, 60% were woman and 30% live alone, consumed an average of 4.3 drugs, 20% and 37% had fallen and had incontinence in the last year and high scores on the Barthel index (96.2). Performed follow-up visit 83.2% of patients. In the final visit CG patients showed a significantly higher risk of depression than GI (p 0.048), 13% during follow-up, 27.9% of the IG and 13.5% of the CG had reversed their initial at risk of frailty status (P = 0.027) and the proportion of patients at baseline who switched their status from not at risk of frailty to at risk of frailty at the end of follow-up was significantly higher in the CG (22%) than in the IG (11%) (P <0.001). The 15% of the IG reached the primary end point (deaths, admission to nursing homes and admissions to home care programme) in versus 17% in CG (p 0.64). Time until end point was not significantly different between study groups (log-rank test P = 0.81) with an estimated mean (CI 95%) of survival days of 732.74 (718.86–746.61). Cox’s proportional hazards model showed as covariates the study group (hazard ratio [HR] 0.58; 95% confidence interval [CI] 0.28–1.22), risk of frailty (HR 1.33; 95% CI 0.71–2.51) and the interaction between both (HR 3.08; 95% CI 1.22–7.78). Multivariate predictors of reversible risk of frailty were younger age, not being at risk of depression, low consumption of medications and the intervention itself.
Conclusions. An intervention fallowed after a comprehensive geriatric assessment has not showed benefits in terms of morbidity and mortality. An intervention fallowed after a comprehensive geriatric assessment shows benefits in terms of reversibility and delayed fragility.
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Genômica do X-frágilSerpa, Gisele January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2008. / Made available in DSpace on 2012-10-23T18:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
260132.pdf: 10785256 bytes, checksum: 912ddddb476f30986d78b06f3e710074 (MD5) / A Síndrome do X Frágil (SXF) é a forma de retardo mental herdado mais comum encontrada, afetando um entre 4000 homens e uma entre 8000 mulheres. Ela é causada devido a alterações do nível de transcrição e tradução do gene FMR1, que nos humanos e em vários outros mamíferos se encontra na região Xq27.3 do cromossomo X humano. Este gene codifica a proteína FMRP, cuja falta de expressão está associada ao retardo mental e a outros fenótipos característicos da SXF. A função da proteína FMRP no organismo ainda não é totalmente conhecida, porém acredita-se que ela esteja intimamente ligada ao transporte de mRNA do núcleo para o citoplasma dos neurônios e na sua condução até os ribossomos, onde faz parte dos complexos de ribonucleoproteínas (RNP) e controla a tradução de determinados mRNA. Diante deste contexto, este trabalho tem o objetivo de contribuir para a compreensão dos elementos reguladores da expressão do gene FMR1 e também incrementar os estudos sobre as funções desempenhadas pela proteína FMRP. Uma análise da região à montante do códon de início do gene FMR1, utilizando técnicas de genômica comparativa, gel shift e espectrometria de massa mostrou potenciais sítios de interação para proteínas de transcrição. Foram identificadas várias proteínas que interagiram com os segmentos de DNA conservados estudados in vitro, com especial significância para as proteínas Pur-a, Pur-b e as ribonucleoproteínas heterogêneas A2/B1 (hnRNP A2/hnRNP B1). O papel da Pur-a e Pur-b como elemento na regulação da transcrição do gene FMR1 nunca foi demonstrado, sendo esse o primeiro trabalho que propõe esta relação. No estudo sobre a função da proteína FMRP utilizou-se análise de fluxos metabólicos para calcular os fluxos intracelulares dos complexos envolvidos na regulação da tradução de mRNA nos dendritos neuronais, onde a FMRP é uma proteína chave. O uso de modelos estequiométricos das reações ou interações e a aplicação de balanços de massa permitiram a estimativa de alguns fluxos importantes no papel biológico da FMRP em nível celular. Esses resultados poderão auxiliar no diagnóstico e tratamento da Síndrome do X-Frágil e doenças relacionadas. / Fragile X Syndrome (FXS) is the most common form of inherited mental retardation with the incidence of 1:4000 in males and 1:8000 in females. The syndrome occurs as an effect of the lack of expression of the fragile X mental retardation protein (FMRP) codified by the FMR1 gene located in the q27.3 region of the X chromosome. Absence of the FMRP results in mental retardation and other characteristics of the Fragile X phenotypes. Some FMRP functions in the organism are still unknown; however, structural evidences of the protein suggest that it is involved in nuclear export, cytoplasmic transport, and/or translation control of target mRNA. In this work, we combined in silico comparative genomics tools with proteomic analysis to investigate regulatory elements in the upstream region of the FMR1 gene transcription start site. We identified proteins that interact with studied DNA conserved sequences, particularly Pur-a, Pur-b and heterogeneous nuclear ribonucleoproteins A2/B1 (hnRNP A2/hnRNP B1). To our acknowledge this is the first work that correlate those proteins to the FMR1 gene transcription. We used Metabolic Flux Analysis (MFA) to estimate turnovers of molecules and complexes involved in mRNA transport to dendrites and its translation at synapses. Stoichiometric models of biochemical reactions or interactions and mass balances may be useful in diagnosis and future treatment of the Fragile X Syndrome and related diseases.
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Validação da avaliação subjetiva de fragilidade em idosos no município de São Paulo: Estudo SABE (Saúde, Bem estar e Envelhecimento) / Validation of the subjective evaluation of frailty in elderly in São Paulo: SABE StudyDaniella Pires Nunes 01 February 2011 (has links)
Introdução: A avaliação de fragilidade requer medidas mensuráveis de alguns critérios. Em nosso meio, sabe-se que a utilização destas medidas, em larga escala, não será facilmente operacionalizada por dificuldades logísticas. Diante disso, estuda-se a possibilidade de identificação da síndrome de fragilidade por meio de questões subjetivas. Objetivo: Validar componentes subjetivos para avaliação de fragilidade. Método: Este estudo é parte do Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, realizado no município de São Paulo, Brasil. Trata-se de um corte transversal, com 433 idosos (idade 75 anos), em 2009. Foi adotado o Fenótipo de fragilidade proposto por Fried e colaboradores como padrão-ouro (avaliando objetivamente 5 critérios: perda de peso não intencional, fadiga relatada, redução da força de preensão, redução da velocidade de caminhada e baixa atividade física). Neste modelo, o idoso com um ou dois componentes foi considerado frágil, e com três ou mais era frágil. A avaliação subjetiva foi realizada por meio de questões dicotômicas referentes a cada componente. Calculou-se confiabilidade, sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo, para análise psicométrica da avaliação subjetiva. Resultados: A avaliação subjetiva é confiável e válida. Para os idosos classificados como pré-frágeis a sensibilidade foi de 89,7 por cento e especificidade de 24,3 por cento ; enquanto para os frágeis, a sensibilidade foi de 63,2 por cento e especificidade de 71,6 por cento . Ao analisar o processo de fragilização (pré-frágil+frágil) quase 90 por cento dos idosos frágeis foram detectados na avaliação subjetiva, 85,2 por cento foram preditos positivamente e 32,7 por cento foram preditos negativamente. Conclusão: A avaliação subjetiva de fragilidade é uma boa ferramenta para identificar processo de fragilidade em idosos / Introduction: The evaluation of frailty measures requires some measurable criteria. In our environment, it is known that the use of these measures on a large scale is not easily operationalized, due to logistical difficulties. Thus, we study the possibility of identifying the syndrome of frailty through subjective questions. Objective: To validate the subjective components for evaluation of frailty. Method: This study is part of the SABE Study - Health, Well-being and Ageing, held in São Paulo, Brazil. This is a cross sectional study of 433 elderly (age 75 years) in 2009. We adopted the phenotype of frailty proposed by Fried and colleagues as a gold standard (measuring objectively 5 criteria: unintentional weight loss, fatigue reported, reduced grip strength, reduced walking speed and low physical activity). In this model, elderly with one or two components were considered frail, and those with three or more were considered frail. Subjective evaluation was performed using dichotomous questions for each component. We calculated the reliability, sensitivity, specificity and positive and negative predictive values for psychometric analysis of subjective evaluation. Results: The subjective evaluation is reliable and valid. For the pre-frail elderly the sensitivity was 89.7 per cent and specificity of 24.3 per cent , while for the frail, the sensitivity was 63.2 per cent and specificity of 71.6 per cent . When analyzing frailty process (pre-frail+frail) almost 90 per cent of the frail elderly were detected in the subjective assessment, 85.2 per cent were predicted positively and 32.7 per cent were predicted negatively. Conclusion: The subjective evaluation of frailty is a good tool to identify frailty process in elderly
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