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Relations entre le risque nutritionnel, les symptômes dépressifs et la capacité fonctionnelle chez la personne âgée de la communauté une analyse secondaire des données de l'étude NuAge

Ávila-Funes, José Alberto January 2007 (has links)
La dépression et la malnutrition ne sont pas des conditions inévitables du vieillissement et elles représentent des problèmes de santé très importants étant donné leur prévalence élevée et leurs effets néfastes sur les capacités fonctionnelles. Précédemment, aucun travail de recherche ne s'est intéressé à étudier l'effet explicatif de la nutrition dans la relation entre la dépression et la capacité fonctionnelle. Objectifs. 1) Déterminer l'effet du risque nutritionnel (RN) dans la relation entre les symptômes dépressifs (SD) et la capacité fonctionnelle (CF) des personnes âgées. Méthodologie. Les données de base (TI) des 1,793 hommes (48 %) et femmes (52 %) (74,4[plus ou moins]4,1 ans) de la cohorte NuAge ont été utilisées pour les analyses. La CF a été mesurée par le score global de 4 tests de performance physique selon la méthode proposée par Guralnik et coil. (Timed"up & go", vitesse de marche (4 m), levée de chaise (5X), équilibre unipodal). Un résultat [supérieur ou égal à] 11 ou [inférieur ou égal à] 20 à l'Échelle de dépression gériatrique indique la présence de SD et un score [supérieur ou égal à] 3 au Dépistage nutritionnel des aînés (DNA[copyright]), un RN. Des analyses de variance ont été utilisées pour comparer les groupes suivants sur leur CF : saris RN et sans SD, avec RN et sans SD, sans RN et avec SD, avec RN et avec SD. La régression linéaire multivariée a permis de tester l'effet modificateur du RN VII dans la relation SD/CF ainsi que les associations entre le score global de CF et plusieurs variables sociodémographiques et sanitaires. Résultats. Le RN est présent chez 51% des sujets et sa prévalence est plus élevée dans les groupes plus âgés dans les 2 sexes ([rhô][inférieur à]0,001). La prévalence des SD est plus élevée chez les femmes (12,7%) que chez les hommes (7,7%) ([rhô]=0,001) de même que le score de CF (H: 10,59[plus ou moins]3,41; F: 9,25[plus ou moins]3,40; [rhô][inférieur à]0,001). Chez les deux sexes, la meilleure performance a été observée chez les plus jeunes et chez ceux qui rapportaient plus d'activités physiques. Par contre, le score de CF est plus faible dans le groupe avec RN et avec SD (8,86[plus ou moins]3,42) en comparaison avec le groupe sans RN et sans SD (10,55[plus ou moins]3,28) ([rhô]=0,001). L'inclusion du RN dans un modèle comprenant l'âge, le sexe et les SD a montré que le RN a un effet additionnel indépendant sur la CF ([rhô][inférieur à]0,001), lequel persiste après l'ajustement selon la scolarité, le revenu, l'indice de masse corporelle, le fardeau de la maladie et l'activité physisque. Par contre, l'interaction (RN*SD) n'est pas significative indiquant que le RN ne modifie pas la relation entre les SD et le score de CF. Ce dernier modèle explique 34% de la variabilité observée dans le score de la CF. Conclusion. Le risque nutritionnel est associé, de façon indépendante, à une capacité fonctionnelle réduite, mais ne modifie pas la relation entre cette dernière et les symptômes dépressifs. Étant donné l'importance des capacités fonctionnelles pour le maintien de l'autonomie, le développement de programmes comprenant la prévention du risque nutritionnel est une voie plausible et raisonnable d'intervention. De plus, ces programmes devraient inclure des composantes psychosociales qui auraient le potentiel de soulager les symptômes dépressifs. Malgré leurs limites liées aux analyses transversales, nos résultats proposent des hypothèses pour identifier les personnes âgées les plus à risque de présenter des limites fonctionnelles.
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Avaliação da capacidade funcional pós-trauma em idosos / Valuation of functional capacity pos trauma in elderly

Biazin, Damares Tomasin 18 August 2006 (has links)
O estudo teve por objetivo avaliar a capacidade funcional de idosos de 60 a 74 anos, antes do trauma e após 6 meses da alta hospitalar. A pesquisa foi conduzida na linha quantitativa através de um estudo observacional, transversal, realizado de julho a dezembro de 2004. Participaram do estudo 121 idosos, residentes na cidade de Londrina, Pr e Região Metropolitana, que sofreram trauma e foram internados em três hospitais gerais, terciários de Londrina. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, os dados foram coletados, no domicílio, por meio de entrevistas, previamente agendadas, com idosos e seus cuidadores, utilizando-se um instrumento de Avaliação do Perfil Social, Estilo de Vida e Problema de Saúde e a Medida de Independência Funcional (MIF) para avaliação da capacidade funcional, e a análise utilizada foi a estatística descritiva. Os resultados evidenciaram que 59,5% dos idosos eram do sexo masculino e 40,5%, do feminino, com uma média de idade de 67,7 anos, sendo 62,0% casados e 19,8% viúvos. Quanto à escolaridade, 49,6% dos idosos referiram ter o primário. A maioria (76,8%) deles tem renda proveniente de aposentadoria, pensão e/ou aluguel e 78,5% têm casa própria. Os traumas sofridos apresentaram a seguinte distribuição: 62,0% quedas, 25,6% acidentes de transporte e 3,3% agressões e violências. Como conseqüência ao trauma, tiveram uma a três lesões, sendo que a maioria dos homens apresentou traumatismos nos membros inferiores, seguidos por outros nos membros superiores; nas mulheres houve predominância de luxações, entorses e distensões. Após o trauma, 31,4% necessitaram de cuidadores, sendo a maioria mulher, filha do idoso, casada, com idade entre 61 a 70 anos, sem remuneração pelo trabalho, sem outra atividade e com moradia junto ao idoso. Dos 121, a maior parte (51,2%) referiu não ter comorbidade, porém houve a presença de 1, 2 ou 3 e as principais foram: doença do sistema nervoso, doenças osteomusculares e tecido conjuntivo e doenças do aparelho geniturinário. Quanto às questionadas, as principais foram: hipertensão arterial, problemas de visão, tontura, depressão, esquecimento, colesterol elevado, diabetes mellitus, osteoporose, problemas de audição, artrose, incontinência urinária, obesidade, doenças do coração, perda de peso, derrame e artrite. A maioria (82,6%) dos idosos referiu fazer uso de medicamentos de 1 até 9, sendo os tipos mais utilizados: anti-hipertensivos (incluindo os diuréticos), hipoglicemiantes, analgésicos e antiinflamatórios, cardioterápicos e anticonvulsivantes. O trauma foi fatal para 11 idosos (9,1%), os quais eram totalmente independentes antes do mesmo. Dos 110, que sobreviveram, a aplicação da MIF mostrou que o trauma causou maior impacto no domínio motor, com diminuição da capacidade funcional, principalmente nas atividades de autocuidado e locomoção. Quanto ao nível de dependência dos idosos, foi mais evidente na necessidade de até 25% de assistência (dependência mínima). No autocuidado, as atividades que passaram a ter maior dependência, após o trauma, foram no banho e na habilidade de vestir-se abaixo da cintura; na locomoção, o maior impacto foi sentido na marcha e na capacidade para subir e descer escadas. Esses dados mostram que os idosos mais jovens, quando sofrem um trauma, podem ter sua capacidade funcional comprometida, mesmo 6 meses após a ocorrência do evento. / The research aimed to evaluate the functional capacity of younger elderly (60 to 74 years old), before trauma and six months after hospital discharge. The research was conducted in a qualitative line through an observatory and cross-sectional study, realized during the period of June to December of 2004.121 elderlies participated on the study, all residents of the city of Londrina, Pr and the metropolitan area, who had suffered traumas and had been admitted in three general tertiary hospitals, in Londrina. After the approval of the Committee of Ethics in Research, the data was collected in domicile through interviews, previously booked, with elderlies and their caregivers, using an instrument of Valuation of the Social Profile, Life Stile and Health Problem and the Functional Independence Measure (FIM) to the functional capacity valuation, and the analysis used was the descriptive statistical. The results evinced that 59.5% of the elderlies were men and 40.5% were women, with an age average of 67.7 years old, with 62.0% being married and 19.8% widows. Relating to the scholar degree, 49.6% of the elderlies said they had finished the elementary school. Most of the elderlies (76.8%) have an income proceeding from retirement, pension and/or renting and 78.5% have their own house. The traumas suffered by the elderlies present the following distribution: 62.0% a fall, 25.6% transportation accidents, 3.3% aggressions and violence. As a consequence of the trauma, the elderlies had one to three lesions, most of the men had inferior members? injuries, followed by superior members? injuries, and the women had a prevalence of dislocations, sprains and distensions. After the trauma, 31.4% of the elderlies needed caregivers. Most of the caregivers were women, the elderly?s daughter, married, between 61 to 70 years old, did not receive for the work, did not have another activity and lived with the elderly. From the 121 elderlies, most of them (51.2%) reported that they did not have comorbidities, however, there were a presence of 1, 2 or 3 comorbidities reported and the main ones were: nervous system disease, musculoskeletal and connective tissue disease and genitourinary tract diseases. Related to the comorbidities questioned the main ones were: arterial hypertension, vision problems, dizziness, depression, forgetfulness, high cholesterol, diabetes mellitus, osteoporosis, hearing problems, arthrosis, urinary incontinence, obesity, heart diseases, lost of weight, stroke and arthritis. Most of the elderlies (82.6%) reported about using medicines and they consume from 1 to 9 medicines, and the most used ones: antihypertensives (including the diuretics), hypoglycemiants, analgesics and anti-inflammatory drugs, cardiac drugs and anticonvulsants. The trauma was fatal to 11 elderlies (9.1%) who were totally independent before the trauma. From the 110 elderlies who survived from the trauma, the application of the FIM showed that the trauma caused more impact on the motor domain, with a reduction of the functional capacity, mainly on the activities of self-care and locomotion. Related to the level of elderlies? dependence, it was more evinced on the necessity of till 25% of attendance (minimun dependence). On the self-care, the activities that the elderlies started to have more dependence, after the trauma, were the shower and the capacity of getting dressed beneath the waist; on the locomotion, the biggest impact sensed was the pace and the capacity of climb and step down the stairs. This data showed that when the younger elderlies suffer a trauma they may have their functional capacity compromised, even six months after the occurrence of the event.
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Determining Client Effort: Understanding Therapists' Practices

Boutcher, Nancy 15 March 2013 (has links)
For over 20 years occupational therapists have been using functional capacity evaluations to provide information about individuals’ ability to work after a musculoskeletal injury. An important component of these evaluations is the determination of the clients’ level of effort during the assessment. Only when a client puts forth high effort are the results considered an accurate measure of their work ability. This qualitative study explored therapists’ perception of the process of determining effort. Consistent with the literature, the results show that effort is a complex construct that is not easily defined, understood, or consistently assessed in practice. The participants in this study spoke about their own struggles defining, explaining, and assessing effort within the medico-legal context of an insurance system. The study results suggest support is needed for clinicians to navigate multiple client contexts, and the term ‘effort’ needs to be conceptualized in line with current knowledge about disability.
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Avaliação da capacidade funcional motora em pacientes esquizofrênicos

Szortyka, Michele Fonseca Vieira January 2014 (has links)
Introdução: A esquizofrenia é um transtorno mental grave e debilitante, que afeta o paciente tanto na sua saúde física como na diminuição de sua capacidade funcional, causando um grande comprometimento ao longo da vida. Apesar de ser possível que o prejuízo em motricidade e prejuízo cognitivo possam representar expressão de um mesmo processo inflamatório sistêmico, pouco se sabe sobre a relação entre motricidade e esquizofrenia. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional motora em pacientes esquizofrênicos correlacionando com marcadores inflamatórios, gravidade de doença e tratamento medicamentoso. Métodos: Estudo transversal, por amostra de conveniência, aprovado pelo comitê de ética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram recrutados 40 indivíduos com esquizofrenia estabilizada, em tratamento no ambulatório do HCPA. Foi avaliada a capacidade funcional motora através do Teste de Caminhada de 6 Minutos. O nível de significância adotado foi de 5% para todas as variáveis e as análises foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, versão 21.0). Resultados: A amostra foi estratificada por anos de doença através do percentil 25, onde apresentou significância no estado civil apresentando uma maior frequência de solteiros e separados em pacientes com o maior tempo de doença (p=0.022). As médias das variáveis funcionais e clínicas laborais que comparadas com médias populacionais apresentaram significância foram: frequência cardíaca (p=0.004), pressão arterial diastólica e sistólica (p=0.001 e p<0.001), frequência respiratória (p<0.001), Proteína C reativa (p=0.015), borg (p<0.001) e Tc6m em homens e mulheres (p<0.001 e p=0.024). No desempenho funcional e dispneia houve uma correlação com a proteína C reativa (r=-0,369 e r= 0,535). Conclusão: O presente estudo mostrou a associação entre o prejuízo funcional com marcadores inflamatórios, principalmente com níveis elevados de PCR. Alterações clínicas foram associadas como reações adversas a utilização de antipsicóticos, apesar de não ser possível descartar também mecanismos inflamatórios antecedendo ambas as alterações. O prejuízo na capacidade funcional associado com aumento da PCR sugere um paciente com sinais de deterioração maior. Todos achados deste estudo apresentam uma contribuição para o entendimento do processo psicótico e abrem caminho para novas intervenções terapêuticas. / Introduction: Schizophrenia is a severe, debilitating mental disorder that affects both the physical health and the functional capacity of patients, causing great impairment throughout the life course. Although physical and cognitive impairments may represent different expressions of a single systemic inflammatory process, little is known about the relationship between motor function and schizophrenia. Objective: To evaluate physical functional capacity in patients with schizophrenia and ascertain whether it correlates with markers of inflammation, disease severity, and pharmacotherapy. Methods: Cross-sectional study using a convenience sampling strategy. Forty patients with stable schizophrenia, undergoing treatment, were recruited from the outpatient psychiatry clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), a tertiary referral center in Southern Brazil. The 6-minute walk test (6MWT) was used to assess physical functional capacity. The significance level was set at 5% for all variables, and all statistical analyses were carried out in SPSS 21.0. The study was approved by the HCPA Research Ethics Committee. Results: The sample was homogeneous and normally distributed. Subjects were stratified by disease duration, which was significantly associated only with marital status (p=0.022). Comparison of mean functional and clinical variables to population averages showed significant differences in heart rate (p=0.004), diastolic (p=0.001) and systolic (p<0.001) blood pressure, respiratory rate (p<0.001), C-reactive protein levels (p=0.015), Borg Scale of Perceived Exertion scores (p<0.001), and 6MWT distances in men (p<0.001) and women (p=0.024). Conclusion: The present study detected an association between functional impairment and markers of inflammation, especially elevated CRP levels, in patients with schizophrenia. Clinical changes were associated with adverse reactions to antipsychotics, although underlying inflammatory mechanisms could not be ruled out. The loss of functional capacity associated with increased CRP suggests a patient with signs of deterioration increased. The findings of this study contribute to current understanding of the psychotic process and may pave the way for novel therapeutic interventions.
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Efeitos do exercício nos parâmetros do andar de idosas /

Gonzaga, Jozilma de Medeiros. January 2010 (has links)
Orientador: Lilian Teresa Bucken Gobbi / Banca: Maria Teresa Cattuzzo / Banca: Tarciana Nobre de Menezes / Banca: Marcia Valéria Cozzani / Banca: Claudio Alexandre Gobatto / Resumo: O padrão do andar sofre alterações com a idade devido a alguns fatores inerentes ao envelhecimento como diminuição da mobilidade, do equilíbrio e da capacidade funcional. O exercício físico se apresenta como uma alternativa capaz de reduzir estes efeitos e, consequentemente, produzir mudanças nos parâmetros do andar e na capacidade funcional, repercutindo em melhora na mobilidade e na independência funcional. As características do exercício, como tipo, frequência e intensidade, que podem melhor favorecer estas mudanças ainda não estão claramente definidas. Assim, o presente trabalho foi desenvolvido em dois estudos, com os seguintes objetivos: Estudo 1) comparar os efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros cinemáticos do andar de idosas, considerando as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física; e Estudo 2) avaliar os parâmetros do andar de idosas sedentárias antes e após o envolvimento em um programa de exercícios generalizados, considerando também as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física, conforme o Estudo 1. Participaram do Estudo 1, 56 idosas que foram agrupadas de acordo com o envolvimento, a mais de 6 meses, em: dança (n=10), musculação (n=10), hidroginástica (n=12), caminhada (n=11) e um grupo de idosas inativas (n=13), sem envolvimento em exercício físico por pelo menos 02 meses. Participaram do Estudo 2, 32 mulheres acima de 60 anos, sedentárias, recrutadas em grupos de terceira idade, sendo que 17 delas atenderam aos critérios de inclusão. Para o Estudo 2, foi desenvolvido um Programa de Exercícios Generalizados (PEG) durante 4 meses, incluindo atividades de aquecimento, alongamento, dança, musculação e atividades recreativas, com ênfase nos componentes da capacidade funcional (resistência aeróbia, força muscular, coordenação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Gait parameters change with age due to some inherent factors to the aging process such as reduced mobility, balance and functional capacity. The physical exercise is an alternative able to reduce these effects and, consequently, it produces changes in both the gait parameters and the functional capacities, improving mobility and functional independency. The exercise features such as type, frequency and intensity, which can better favor these changes, are not fully defined. Then, the present work was designed in two studies with the following objectives: Study 1) to compare the effects of the different exercise types on gait kinematic parameters of older women considering their anthropometric characteristics, functional capacity and physical activity level; and Study 2) to evaluate the gait parameters of inactive women before and after the enrollment in a multi-mode exercise program also considering their anthropometric characteristics, functional capacity and physical activity level as in Study 1. Fifty-six older women participated in Study 1 and were grouped according to the exercise type enrollment for more than 6 months in dance (n=10), strength training (n=10), hydrogymnastic (n=12), walking (n=11) and a group of inactive women (n=13), without enrollment in physical exercise for at least two months. Thirty-two women, older than 60 years, inactives, from elderly groups were recruited to participate in Study 2. Seventeen women full filled the inclusion criteria. For Study 2, a Generalized Exercise Program (GEP) was developed in 4 months, including warm up activities, dance, strength training, and recreational activities emphasizing the components of the functional capacity (aerobic endurance, strength, coordination, flexibility, and body balance). For both studies, the physical activity level (Baecke questionnaire), the functional capacity (AAHPERD test battery) and the kinematic gait... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação da capacidade funcional motora em pacientes esquizofrênicos

Szortyka, Michele Fonseca Vieira January 2014 (has links)
Introdução: A esquizofrenia é um transtorno mental grave e debilitante, que afeta o paciente tanto na sua saúde física como na diminuição de sua capacidade funcional, causando um grande comprometimento ao longo da vida. Apesar de ser possível que o prejuízo em motricidade e prejuízo cognitivo possam representar expressão de um mesmo processo inflamatório sistêmico, pouco se sabe sobre a relação entre motricidade e esquizofrenia. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional motora em pacientes esquizofrênicos correlacionando com marcadores inflamatórios, gravidade de doença e tratamento medicamentoso. Métodos: Estudo transversal, por amostra de conveniência, aprovado pelo comitê de ética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram recrutados 40 indivíduos com esquizofrenia estabilizada, em tratamento no ambulatório do HCPA. Foi avaliada a capacidade funcional motora através do Teste de Caminhada de 6 Minutos. O nível de significância adotado foi de 5% para todas as variáveis e as análises foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, versão 21.0). Resultados: A amostra foi estratificada por anos de doença através do percentil 25, onde apresentou significância no estado civil apresentando uma maior frequência de solteiros e separados em pacientes com o maior tempo de doença (p=0.022). As médias das variáveis funcionais e clínicas laborais que comparadas com médias populacionais apresentaram significância foram: frequência cardíaca (p=0.004), pressão arterial diastólica e sistólica (p=0.001 e p<0.001), frequência respiratória (p<0.001), Proteína C reativa (p=0.015), borg (p<0.001) e Tc6m em homens e mulheres (p<0.001 e p=0.024). No desempenho funcional e dispneia houve uma correlação com a proteína C reativa (r=-0,369 e r= 0,535). Conclusão: O presente estudo mostrou a associação entre o prejuízo funcional com marcadores inflamatórios, principalmente com níveis elevados de PCR. Alterações clínicas foram associadas como reações adversas a utilização de antipsicóticos, apesar de não ser possível descartar também mecanismos inflamatórios antecedendo ambas as alterações. O prejuízo na capacidade funcional associado com aumento da PCR sugere um paciente com sinais de deterioração maior. Todos achados deste estudo apresentam uma contribuição para o entendimento do processo psicótico e abrem caminho para novas intervenções terapêuticas. / Introduction: Schizophrenia is a severe, debilitating mental disorder that affects both the physical health and the functional capacity of patients, causing great impairment throughout the life course. Although physical and cognitive impairments may represent different expressions of a single systemic inflammatory process, little is known about the relationship between motor function and schizophrenia. Objective: To evaluate physical functional capacity in patients with schizophrenia and ascertain whether it correlates with markers of inflammation, disease severity, and pharmacotherapy. Methods: Cross-sectional study using a convenience sampling strategy. Forty patients with stable schizophrenia, undergoing treatment, were recruited from the outpatient psychiatry clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), a tertiary referral center in Southern Brazil. The 6-minute walk test (6MWT) was used to assess physical functional capacity. The significance level was set at 5% for all variables, and all statistical analyses were carried out in SPSS 21.0. The study was approved by the HCPA Research Ethics Committee. Results: The sample was homogeneous and normally distributed. Subjects were stratified by disease duration, which was significantly associated only with marital status (p=0.022). Comparison of mean functional and clinical variables to population averages showed significant differences in heart rate (p=0.004), diastolic (p=0.001) and systolic (p<0.001) blood pressure, respiratory rate (p<0.001), C-reactive protein levels (p=0.015), Borg Scale of Perceived Exertion scores (p<0.001), and 6MWT distances in men (p<0.001) and women (p=0.024). Conclusion: The present study detected an association between functional impairment and markers of inflammation, especially elevated CRP levels, in patients with schizophrenia. Clinical changes were associated with adverse reactions to antipsychotics, although underlying inflammatory mechanisms could not be ruled out. The loss of functional capacity associated with increased CRP suggests a patient with signs of deterioration increased. The findings of this study contribute to current understanding of the psychotic process and may pave the way for novel therapeutic interventions.
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Avaliação da capacidade funcional motora em pacientes esquizofrênicos

Szortyka, Michele Fonseca Vieira January 2014 (has links)
Introdução: A esquizofrenia é um transtorno mental grave e debilitante, que afeta o paciente tanto na sua saúde física como na diminuição de sua capacidade funcional, causando um grande comprometimento ao longo da vida. Apesar de ser possível que o prejuízo em motricidade e prejuízo cognitivo possam representar expressão de um mesmo processo inflamatório sistêmico, pouco se sabe sobre a relação entre motricidade e esquizofrenia. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional motora em pacientes esquizofrênicos correlacionando com marcadores inflamatórios, gravidade de doença e tratamento medicamentoso. Métodos: Estudo transversal, por amostra de conveniência, aprovado pelo comitê de ética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram recrutados 40 indivíduos com esquizofrenia estabilizada, em tratamento no ambulatório do HCPA. Foi avaliada a capacidade funcional motora através do Teste de Caminhada de 6 Minutos. O nível de significância adotado foi de 5% para todas as variáveis e as análises foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, versão 21.0). Resultados: A amostra foi estratificada por anos de doença através do percentil 25, onde apresentou significância no estado civil apresentando uma maior frequência de solteiros e separados em pacientes com o maior tempo de doença (p=0.022). As médias das variáveis funcionais e clínicas laborais que comparadas com médias populacionais apresentaram significância foram: frequência cardíaca (p=0.004), pressão arterial diastólica e sistólica (p=0.001 e p<0.001), frequência respiratória (p<0.001), Proteína C reativa (p=0.015), borg (p<0.001) e Tc6m em homens e mulheres (p<0.001 e p=0.024). No desempenho funcional e dispneia houve uma correlação com a proteína C reativa (r=-0,369 e r= 0,535). Conclusão: O presente estudo mostrou a associação entre o prejuízo funcional com marcadores inflamatórios, principalmente com níveis elevados de PCR. Alterações clínicas foram associadas como reações adversas a utilização de antipsicóticos, apesar de não ser possível descartar também mecanismos inflamatórios antecedendo ambas as alterações. O prejuízo na capacidade funcional associado com aumento da PCR sugere um paciente com sinais de deterioração maior. Todos achados deste estudo apresentam uma contribuição para o entendimento do processo psicótico e abrem caminho para novas intervenções terapêuticas. / Introduction: Schizophrenia is a severe, debilitating mental disorder that affects both the physical health and the functional capacity of patients, causing great impairment throughout the life course. Although physical and cognitive impairments may represent different expressions of a single systemic inflammatory process, little is known about the relationship between motor function and schizophrenia. Objective: To evaluate physical functional capacity in patients with schizophrenia and ascertain whether it correlates with markers of inflammation, disease severity, and pharmacotherapy. Methods: Cross-sectional study using a convenience sampling strategy. Forty patients with stable schizophrenia, undergoing treatment, were recruited from the outpatient psychiatry clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), a tertiary referral center in Southern Brazil. The 6-minute walk test (6MWT) was used to assess physical functional capacity. The significance level was set at 5% for all variables, and all statistical analyses were carried out in SPSS 21.0. The study was approved by the HCPA Research Ethics Committee. Results: The sample was homogeneous and normally distributed. Subjects were stratified by disease duration, which was significantly associated only with marital status (p=0.022). Comparison of mean functional and clinical variables to population averages showed significant differences in heart rate (p=0.004), diastolic (p=0.001) and systolic (p<0.001) blood pressure, respiratory rate (p<0.001), C-reactive protein levels (p=0.015), Borg Scale of Perceived Exertion scores (p<0.001), and 6MWT distances in men (p<0.001) and women (p=0.024). Conclusion: The present study detected an association between functional impairment and markers of inflammation, especially elevated CRP levels, in patients with schizophrenia. Clinical changes were associated with adverse reactions to antipsychotics, although underlying inflammatory mechanisms could not be ruled out. The loss of functional capacity associated with increased CRP suggests a patient with signs of deterioration increased. The findings of this study contribute to current understanding of the psychotic process and may pave the way for novel therapeutic interventions.
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Avaliação dos problemas podais de idosos e sua relação com a mobilidade funcional e o equilibrio / Evaluation of foot problems in elderly and the relationship with functional mobility and balance

Esotico, Ana Paula de Carvalho Andrade 15 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria Valente Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T04:44:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Esotico_AnaPauladeCarvalhoAndrade_M.pdf: 1910480 bytes, checksum: 57d4cd46ae04ac9cf69ca03333d10553 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Os problemas nos pés afetam grande parte da população idosa, entretanto poucos procuram auxílio e tratamento para tais problemas, justamente por acharem que tais problemas são uma conseqüência inevitável do processo de envelhecimento. O objetivo geral deste trabalho é avaliar os problemas podais de idosos comparando tais problemas com a mobilidade funcional e o equilíbrio. Foram avaliados 114 idosos utilizando três principais instrumentos: a avaliação de problemas nos pés de idosos, previamente traduzida para a língua portuguesa, o timed up and go test e a estabilometria. Nossos achados não mostraram relação significativa entre os problemas podais e as outras duas variáveis. Conclui-se que os problemas nos pés, isoladamente, não interferem na mobilidade e no equilíbrio dos idosos / Abstract: The problems in the feet affect much of the older people, but few seek help and treatment for such problems, precisely because they expect that such problems are an inevitable consequence of the aging process. The general objective of this study is to assess the foot problems of older people and compare these problems with functional mobility and balance. We evaluated 114 elderly using three main instruments: the assessment of foot problems in elderly, previously translated into portuguese, the timed up and go test and the stabilometry. Our findings showed no significant relationship between foot problems and the other two variables. It is concluded that the problems in the feet alone, not interfere with mobility and balance in the elderly / Mestrado / Gerontologia / Mestre em Gerontologia
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Avaliação da capacidade funcional pós-trauma em idosos / Valuation of functional capacity pos trauma in elderly

Damares Tomasin Biazin 18 August 2006 (has links)
O estudo teve por objetivo avaliar a capacidade funcional de idosos de 60 a 74 anos, antes do trauma e após 6 meses da alta hospitalar. A pesquisa foi conduzida na linha quantitativa através de um estudo observacional, transversal, realizado de julho a dezembro de 2004. Participaram do estudo 121 idosos, residentes na cidade de Londrina, Pr e Região Metropolitana, que sofreram trauma e foram internados em três hospitais gerais, terciários de Londrina. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, os dados foram coletados, no domicílio, por meio de entrevistas, previamente agendadas, com idosos e seus cuidadores, utilizando-se um instrumento de Avaliação do Perfil Social, Estilo de Vida e Problema de Saúde e a Medida de Independência Funcional (MIF) para avaliação da capacidade funcional, e a análise utilizada foi a estatística descritiva. Os resultados evidenciaram que 59,5% dos idosos eram do sexo masculino e 40,5%, do feminino, com uma média de idade de 67,7 anos, sendo 62,0% casados e 19,8% viúvos. Quanto à escolaridade, 49,6% dos idosos referiram ter o primário. A maioria (76,8%) deles tem renda proveniente de aposentadoria, pensão e/ou aluguel e 78,5% têm casa própria. Os traumas sofridos apresentaram a seguinte distribuição: 62,0% quedas, 25,6% acidentes de transporte e 3,3% agressões e violências. Como conseqüência ao trauma, tiveram uma a três lesões, sendo que a maioria dos homens apresentou traumatismos nos membros inferiores, seguidos por outros nos membros superiores; nas mulheres houve predominância de luxações, entorses e distensões. Após o trauma, 31,4% necessitaram de cuidadores, sendo a maioria mulher, filha do idoso, casada, com idade entre 61 a 70 anos, sem remuneração pelo trabalho, sem outra atividade e com moradia junto ao idoso. Dos 121, a maior parte (51,2%) referiu não ter comorbidade, porém houve a presença de 1, 2 ou 3 e as principais foram: doença do sistema nervoso, doenças osteomusculares e tecido conjuntivo e doenças do aparelho geniturinário. Quanto às questionadas, as principais foram: hipertensão arterial, problemas de visão, tontura, depressão, esquecimento, colesterol elevado, diabetes mellitus, osteoporose, problemas de audição, artrose, incontinência urinária, obesidade, doenças do coração, perda de peso, derrame e artrite. A maioria (82,6%) dos idosos referiu fazer uso de medicamentos de 1 até 9, sendo os tipos mais utilizados: anti-hipertensivos (incluindo os diuréticos), hipoglicemiantes, analgésicos e antiinflamatórios, cardioterápicos e anticonvulsivantes. O trauma foi fatal para 11 idosos (9,1%), os quais eram totalmente independentes antes do mesmo. Dos 110, que sobreviveram, a aplicação da MIF mostrou que o trauma causou maior impacto no domínio motor, com diminuição da capacidade funcional, principalmente nas atividades de autocuidado e locomoção. Quanto ao nível de dependência dos idosos, foi mais evidente na necessidade de até 25% de assistência (dependência mínima). No autocuidado, as atividades que passaram a ter maior dependência, após o trauma, foram no banho e na habilidade de vestir-se abaixo da cintura; na locomoção, o maior impacto foi sentido na marcha e na capacidade para subir e descer escadas. Esses dados mostram que os idosos mais jovens, quando sofrem um trauma, podem ter sua capacidade funcional comprometida, mesmo 6 meses após a ocorrência do evento. / The research aimed to evaluate the functional capacity of younger elderly (60 to 74 years old), before trauma and six months after hospital discharge. The research was conducted in a qualitative line through an observatory and cross-sectional study, realized during the period of June to December of 2004.121 elderlies participated on the study, all residents of the city of Londrina, Pr and the metropolitan area, who had suffered traumas and had been admitted in three general tertiary hospitals, in Londrina. After the approval of the Committee of Ethics in Research, the data was collected in domicile through interviews, previously booked, with elderlies and their caregivers, using an instrument of Valuation of the Social Profile, Life Stile and Health Problem and the Functional Independence Measure (FIM) to the functional capacity valuation, and the analysis used was the descriptive statistical. The results evinced that 59.5% of the elderlies were men and 40.5% were women, with an age average of 67.7 years old, with 62.0% being married and 19.8% widows. Relating to the scholar degree, 49.6% of the elderlies said they had finished the elementary school. Most of the elderlies (76.8%) have an income proceeding from retirement, pension and/or renting and 78.5% have their own house. The traumas suffered by the elderlies present the following distribution: 62.0% a fall, 25.6% transportation accidents, 3.3% aggressions and violence. As a consequence of the trauma, the elderlies had one to three lesions, most of the men had inferior members? injuries, followed by superior members? injuries, and the women had a prevalence of dislocations, sprains and distensions. After the trauma, 31.4% of the elderlies needed caregivers. Most of the caregivers were women, the elderly?s daughter, married, between 61 to 70 years old, did not receive for the work, did not have another activity and lived with the elderly. From the 121 elderlies, most of them (51.2%) reported that they did not have comorbidities, however, there were a presence of 1, 2 or 3 comorbidities reported and the main ones were: nervous system disease, musculoskeletal and connective tissue disease and genitourinary tract diseases. Related to the comorbidities questioned the main ones were: arterial hypertension, vision problems, dizziness, depression, forgetfulness, high cholesterol, diabetes mellitus, osteoporosis, hearing problems, arthrosis, urinary incontinence, obesity, heart diseases, lost of weight, stroke and arthritis. Most of the elderlies (82.6%) reported about using medicines and they consume from 1 to 9 medicines, and the most used ones: antihypertensives (including the diuretics), hypoglycemiants, analgesics and anti-inflammatory drugs, cardiac drugs and anticonvulsants. The trauma was fatal to 11 elderlies (9.1%) who were totally independent before the trauma. From the 110 elderlies who survived from the trauma, the application of the FIM showed that the trauma caused more impact on the motor domain, with a reduction of the functional capacity, mainly on the activities of self-care and locomotion. Related to the level of elderlies? dependence, it was more evinced on the necessity of till 25% of attendance (minimun dependence). On the self-care, the activities that the elderlies started to have more dependence, after the trauma, were the shower and the capacity of getting dressed beneath the waist; on the locomotion, the biggest impact sensed was the pace and the capacity of climb and step down the stairs. This data showed that when the younger elderlies suffer a trauma they may have their functional capacity compromised, even six months after the occurrence of the event.
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Desempenho cognitivo e funcionalidade em idosos residentes na comunidade : dados do Estudo FIBRA / Cognitive performance and functionality in elderly community residents : data from FIBRA study

Menezes, Veridiana de, 1983- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Mônica Sanches Yassuda / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T05:58:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Menezes_Veridianade_M.pdf: 1121152 bytes, checksum: 4c1a01fec98e4610fd4a00318881ac69 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O comprometimento cognitivo geralmente é reconhecido como um preditor de incapacidade funcional, porém, há poucos trabalhos mostrando a relação de domínios específicos da cognição e a funcionalidade em idosos brasileiros. Objetivo: Verificar se há relação entre o desempenho cognitivo, avaliado pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), no escore total e subdomínios, e o desempenho funcional em atividades instrumentais e básicas de vida diária. Métodos: Foram usados os dados do estudo de base populacional Perfis de Fragilidade em Idosos Brasileiros (FIBRA). O desempenho cognitivo foi avaliado pelo MEEM para o escore total e domínios específicos. A funcionalidade foi avaliada pela Escala de Lawton (1969) e Escala Adaptada de Katz (1963), permitindo avaliar respectivamente o desempenho nas Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) e nas Atividades Básicas de Vida Diária (ABVDs). Resultados: Idosos mais velhos, do sexo feminino, menos escolarizados, com menor renda e menor escore no MEEM apresentaram pior desempenho funcional. Pior desempenho em Orientação Espacial, Atenção e Cálculos, Leitura e Praxia Construtiva estiveram associados a baixo desempenho em AIVDs. Pior desempenho em Orientação Espacial, Atenção e Cálculos e Escrita associaram-se a baixo desempenho em ABVDs. Número de doenças crônicas teve maior impacto sobre as ABVDs, enquanto os sintomas depressivos foram mais frequentes entre os idosos com maior dependência em ABVDs e AIVDs. Conclusão: Desempenho funcional em idosos residentes na comunidade está associado a fatores diversos, incluindo a cognição. Desempenho em Orientação Espacial e Atenção e Cálculos parece ter especial relevância para a realização de atividades de vida diária. A identificação de perfis de risco para as limitações funcionais poderá contribuir para o desenvolvimento de estratégias de prevenção do declínio funcional / Abstract: Introduction: Cognitive impairment is generally known as a predictor of functional disability, but there are few studies showing the relationship between specific domains of cognition and functionality in Brazilians elderly. Objective: To determine the relationship between cognitive performance, assessed by the Mini Mental State Examination (MMSE), total score and subdomain scores and functional performance in instrumental and basic activities of daily living. Methods: We used data from the population-based study of the Profiles of Frailty in Brazilian Elderly (FIBRA). Cognitive performance was assessed by the MMSE total score and for specific sub-domains. The functional status was assessed by the Lawton Scale (1969) and Katz Scale Adapted (1963), for performance in Instrumental Activities of Daily Living (IADL) and Basic Activities of Daily Living (BADL). Results: Older participants, female, less educated, with lower income and lower MMSE scores had poorer functional performance. Low performance in Space Orientation, Attention and Calculation, Reading and Constructive praxis were associated with poor performance in IADL. Low performance in Space Orientation, Attention and Calculation and Writing were associated with poor performance in BADL. Number of chronic diseases had a greater impact on BADL, while depressive symptoms were more frequent among the elderly with higher dependence for BADL and IADL. Conclusion: Functional performance in older adults living in the community is associated with several factors, including cognition. Performance in Space Orientation and Attention and Calculation seem to have particular relevance to the performance of activities of daily living. The identification of risk profiles for functional limitations may contribute to the development of strategies for the prevention of functional decline / Mestrado / Gerontologia / Mestra em Gerontologia

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