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Impaired Functional Capacity Predicts Mortality in Patients with Obstructive Sleep ApneaNisar, Shiraz A., Muppidi, Raghunandan, Duggal, Sumit, Hernández, Adrian V., Kalahasti, Vidyasagar, Jaber, Wael, Minai, Omar A. 16 December 2014 (has links)
oam1998@outlook.com / Background: Obstructive sleep apnea (OSA) is associated
with increased mortality, for which impaired functional capacity
(IFC) has been established as a surrogate. We sought to assess
whether IFC is associated with increased mortality in patients
with OSA and whether IFC is predictive of increased mortality
after accounting for coronary artery disease.
Methods: Patients with OSA who underwent both polysomnography
testing and exercise stress echocardiogram were selected. Records
were reviewed retrospectively for demographics, comorbidities,
stress echocardiographic parameters, and polysomnography data.
Univariable and multivariable logistic regression analysis was used to
evaluate the association between IFC and overall mortality. We then
evaluated the variables associated with IFC in the overall population
and in the subgroup with normal Duke treadmill score (DTS).
Results: In our cohort, 404 (26%) patients had IFC. The best
predictors of IFC were female sex, history of smoking, ejection
fraction less than 55, increased body mass index, presence of
comorbidities, abnormal exercise echocardiogram, abnormal
heart rate recovery, and abnormal DTS. Compared with those
without IFC, patients with IFC were 5.1 times more likely to die
(odds ratio [OR], 5.1; 95% confidence interval [CI], 2.5–10.5; P ,
0.0001) by univariate analysis and 2.7 times more likely to die (OR,
2.7; 95% CI, 1.2–6.1; P = 0.02) by multivariate analysis, when
accounting for heart rate recovery, DTS, and sleep apnea severity.
Among those without coronary artery disease, patients with IFC
were at significantly increased risk of mortality (OR, 4.3; 95%
CI, 1.35–13.79; P = 0.0088) compared with those with preserved
functional capacity.
Conclusions: In our OSA population, IFC was a strong predictor
of increased mortality. Among those with normal DTS, IFC
identified a cohort at increased risk of mortality.
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Aptidão cardiorrespiratória, capacidade funcional, força muscular, qualidade de vida e nível de atividade física diária em crianças e adolescentes asmáticos / Cardiorespiratory fitness, functional capacity, psipheral muscle strength, quality of life and daily physical activity levels in children and adolescents with asthmaReimberg, Mariana Mazzuca January 1900 (has links)
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Previous issue date: 215-12-04 / Dyspnea is a symptom of asthmatic patients and may be thecause of decreased physical and functional capacity. The aim of this study was to compare the cardiorespiratory fitness, functional capacity, quality of life (QOL), peripheral muscle strength (FMP) and level of daily physical activity (DPA) of children and adolescents with asthma. Cross-sectional study in patients between 7-18 years old, diagnosed with asthma and their healthy peers. It was performed spirometry, cardiopulmonary exercise testing (CPET), Incremental Shuttle Walk Test (ISWT), FMP of rectus femoris and biceps brachii and number of steps per day (accelerometry). The metabolic and ventilatory demands were measured during CPET and ISWT. The Student t test was used to compare the groups. We evaluated 40 volunteers from asthma group (AG) and 26 from control group (CG), mean age 11 ± 3 years old and eutrophic. There was no statistically significant difference in the distance of ISWT, the maximal load in CPET and metabolic and ventilatory demand between groups (p>0,05). There was also no difference of FMP between groups. The heart rate at the peak of the tests was above 80%pred in both groups, with no difference between them at SWT AG: 93 ± 7%pred vs CG: 93 ± 6%pred and at CPET AG: 83 ± 9%pred] vs CG: 83± 10%pred. All volunteers were evaluated as good quality of life, however sedentary. The asthmatic patients do not show any differences in cardiorespiratory fitness, functional capacity, quality of life, FMP number of steps per day compared to control group. / Introdução: Devido aos quadros constantes de dispneia, indivíduos asmáticos são caracterizados pela diminuição da capacidade física e funcional. Objetivo: Avaliar a aptidão cardiorrespiratória, capacidade funcional, qualidade de vida (QV), força muscular periférica (FMP) e nível de atividade física diária (AFD) de crianças e adolescentes asmáticos. Método: Estudo transversal em pacientes asmáticos com idade entre 6-18 anos com diagnóstico de asma e grupo controle. Foi realizado espirometria, o teste de exercício cardiopulmonar (TECP), o Shuttle Walk Test Incremental (SWTI), a FMP de quadríceps femoral e bíceps braquial e acelerometria. Durante o TECP e o SWTI foram medidas as demandas metabólicas e ventilatórias. Resultados: Foram avaliados 40 voluntários do grupo asma (GA) e 26 do grupo controle (GC), com média de idade de 11 ± 3 anos e eutróficas. Não houve diferença estatisticamente significante na distância percorrida do SWTI (788,4±227m vs 875±299m), na carga máxima atingida no TECP (81±37 vs 75±37W, p=0,490) e na demanda metabólica e ventilatória no SWTI e TECP (VE: 35±12L/min vs 33±12 L/min e VO2: 36±10 vs 35±13ml/Kg no SWTI; VE: 35±12L/min vs 33±12 L/min e VO2: 36±10 vs 35±13 no TECP) entre o GA e o GC, respectivamente. Também não apresentaram diferença para a FMP entre os grupos. A FC no pico dos testes foi acima de 80% em ambos os grupos. Todas foram avaliadas com boa qualidade de vida, entretanto sedentárias. Conclusão: Crianças e adolescentes asmáticas não apresentam redução da aptidão cardiorrespiratória, capacidade funcional, QV, FMP e nível de AFD ao comparar ao grupo controle.
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Shuttle walk teste realizado na esteira e corredor são testes intercambiáveis? / Shuttle walk test performed on the mat and corridor are testing interchangeable?Santos, Patricia Lira dos 17 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-17 / Introduction: It is not established at literature whether there is difference of the speed in ISWT carried out on treadmill (ISWTI-T) or corridor. Objective: To compare the speed, walked distance and cardiopulmonary responses between SWTI carried out on treadmill versus corridor. Methods: Thirty four volunteers with COPD [19 mens; 50 ± 17 % prev; age (63 ± 13)], were submitted to four tests (two ISWT-C and two ISWT-T), the ISWT-C was carried out according to original definition. The ISWT-T was carried out on an automatic treadmill, the speed increase of ISWT-C was carried to the ergometer. Both tests were carried out twice, in different days and randomized. The oxygen consumption (VO2peak), carbon dioxide production (VCO2), minute ventilation (MV), cardiac frequency (CF) and pulse oxygen saturation (SpO2) were measured during the tests continuously. Additionally, Borg dyspnea (Borg D) and Borg lower members fatigue (Borg MI) were registered at the beginning and end of the tests.Results: There was difference in walked distance (ISWT-T 371± 181 vs ISWT-C 295 ± 149, p=0,001) and speed (ISWT-T 3,5km/h vs ISWT- C 3,2km/h, p=0,010). Additionally, Borg MI, VE/VCO2 and VE/VO2 were higher in ISWT-C (p<0,05). Others variables, CF, Borg D, MV, MVV and VCO2 , were similar in both tests (p>0,05). Conclusions: The SWTI carried out on treadmill results in more walked distance and consequently, more speed reached. The ISWT treadmill and corridor are not interchangeable. / Introdução: Não está definido na literatura se existe diferença na velocidade atingida no SWTI se for realizado na esteira (SWTI-E) ou corredor (SWTI-C). Objetivos: Comparar a velocidade, distância percorrida e as respostas cardiopulmonares entre SWTI realizado na esteira e no corredor. Método: Trinta e quatro voluntários com DPOC [19 homens; VEF1 50 ± 17 % prev; idade (63 ± 13)], foram submetidos a quatro testes (dois SWTI-C e dois SWTI-E), o teste SWTI-C foi realizado segundo definição original. O SWTI-E foi realizado em uma esteira motorizada, o incremento de velocidade do SWTI-C foi transportado para o ergômetro da esteira. Ambos testes foram realizados duas vezes, em dias diferentes e de forma aleatória. O consumo de oxigênio (VO2pico), produção de gás carbônico (VCO2), ventilação minuto (VE), frequência cardíaca (FC), e saturação de pulso de oxigênio (SpO2) foram medidos continuamente durante os testes. Adicionalmente, Borg Dispneia (Borg D) e Borg fadiga de membros inferiores (Borg MI) foram registrados no início e final dos testes; Resultados: Houve diferença na distância percorrida (SWTI-E 371± 181 vs SWT-C 295 ± 149, p=0,001) e velocidade (SWT-E 3,5km/h vs SWTI- C 3,2km/h, p=0,010). Adicionalmente, o Borg MI, VE/VCO2 e VE/VO2 foram superiores no SWTI-C (p <0,05). Demais variáveis, FC, Borg D, VE, VVM e VCO2, foram similares em ambos testes (p > 0,05). Conclusões: O SWTI realizado na esteira resulta em maior distância percorrida e, consequentemente, maior velocidade atingida. O SWTI realizado na esteira e corredor não são intercambiáveis.
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Examining Caregiver Appraisal of Functional Capacity in Family Members with DementiaPiersol, Catherine Verrier 22 March 2013 (has links)
The vast majority of persons with Alzheimer’s disease and related dementias live at home and are cared for by families or close friends/neighbors. An essential element to daily care decisions is the caregiver’s appraisal of function in the family member with dementia. This dissertation comprises three separate papers exploring caregiver appraisal of functional capacity, using secondary data from a study conducted at Thomas Jefferson University of 88 patient-caregiver dyads, funded by the Alzheimer’s Association (L. Gitlin, PhD, principal investigator; Grant # IIRG-07-28686). The caregivers were primarily female (88.6%), white (77.3%), and spouses (55.7%), with a mean age of 65.8. All caregivers had a high school education or higher and had provided care from 6 months to 22 years. The majority of the participants with dementia were female (52.3%) and white (76.1) with a mean age of 81.7. Their scores on the MMSE ranged from 10 to 28 (M = 17.7, SD = 4.6, N = 87). The first paper examined construct and interrater reliability of the Functional Capacity Card Sort (FCCS), a tool designed to measure subjective caregiver appraisal. Using spearman’s rank correlations the FCCS was found to be statistically associated with the Caregiver Assessment of Function and Upset scale (r = .43, p < 0.0001, N = 86) and not statistically associated with the Neuropsychiatric Inventory scale (r = -.14, p = .16, N = 86), supporting convergent and discriminant validity respectfully. Kendall’s coefficient of concordance revealed a strong agreement among caregivers in the ranking of the six cards of the FCCS, Kendall W (5, 72) = 0.83, p = .0001, supporting interrater reliability of the FCCS. The second and third paper demonstrated the utility of the FCCS in distinguishing three groups of caregivers based on their estimation of functional capacity in the person with dementia compared to a gold standard occupational therapy assessment. Fifty-two (61%) of the caregivers overestimated function, 19 (22%) caregivers underestimated function, and 15 (17%) were concordant with the standardized assessment. Further analysis explored personal and home environment factors in relation to caregiver appraisal. The Kruskal-Wallis test showed cognitive status in the person with dementia (H (2, N = 85) = 3.67, p = .16) and caregiver depressive symptoms (H (2, N = 86) = 1.35, p = .51) were not associated with the caregiver’s appraisal of functional capacity in the person with dementia. Linear regression and proportional odds logistic regression, adjusted for cognitive status in the person with dementia, did not reveal a relationship between caregiver appraisal and the number of observed home hazards [F (1, N = 86) = .01, p = .94] or the unmet needs reported by the caregiver [Wald χ2 (1, N = 86) = .95, p = .33], respectively. Linear regression showed a trend towards the hypothesis that caregiver concordant/underestimation of functional capacity have greater home adaptations compared to caregiver overestimation [F (1, N = 86) = 3.06, p = .08]. The papers in totality demonstrate the utility of the FCCS to assess caregiver appraisal and interpret level of estimation, which can guide the therapeutic approach and treatment plan by an occupational therapist or other health professional. Further understanding of caregiver appraisal and associated factors is critical to providing best practice in dementia care. Limitations and future directions for research are discussed.
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Indicadores biomecânicos da marcha de idosas em resposta ao treinamento de força / Biomechanical gait indicators of elderly women in response to strength trainingPinho, João Pedro dos Santos Ferreira Moreira de 09 March 2012 (has links)
O inexorável declínio das capacidades motoras ao longo do envelhecimento propicia uma população idosa com diversas limitações funcionais. Dentre estas, a capacidade de locomoção, por estar associada ao risco de queda, tem sido objeto de estudo de diversos trabalhos. A adoção do treinamento de força e de potência como estratégia de intervenção para atenuar os efeitos negativos do processo fisiológico ou patológico do envelhecimento têm sido bastante discutidas. Contudo, os efeitos dessas intervenções em indicadores biomecânicos da marcha não foram ainda plenamente debatidos. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo comparar os efeitos desses dois protocolos de treinamento nas capacidades funcionais e em parâmetros biomecânicos da marcha de idosas. Foram formados três grupos de estudo do sexo feminino, homogeneizados pela idade, índice de massa corporal e nível de atividade física: o grupo controle (GC: n=8, 69±4 anos de idade), o grupo força (GF: n=6, 67±4 anos de idade) e o grupo potência (GP: n=7, 68±4 anos de idade). Ao GC não foi induzida qualquer atividade extra à sua rotina. Já o GF e o GP foram submetidos a 12 semanas de treinamento de força e de potência, respectivamente, com periodicidade semanal de três sessões. Enquanto que o GF executou os exercícios propostos com velocidade moderada (70-90% de 1RM), o GP executou-os com velocidade rápida (40-60% de 1RM). Prévia e posteriormente ao período de intervenção, foi conduzida uma avaliação cinemática e eletromiográfica da marcha das participantes, bem como da sua capacidade funcional e de equilíbrio. Enquanto que o GC não apresentou alterações significativas após as 12 semanas de intervenção, o GF e o GP melhoraram a força de extensores de joelho (g=2,39 e g=1,47, respectivamente), a potência de membros inferiores (=0,58 e =0,31) e de membros superiores (=0,33 e =0,53), a flexibilidade de membros inferiores (=-0,14 e =-0,18), apresentaram uma redução da velocidade (g=-0,58 e g=-1,18) e do pico de frenagem horizontal do calcanhar (g=-1,27 e g=-1,35) antes do contato inicial, e uma redução da co-ativação de vasto lateral e bíceps femoral (g=-1,18 e g=-0,95). Os resultados sugerem que tanto o treinamento de força quanto o de potência são eficazes para promover melhoras funcionais e na marcha de idosas, consistentes com um padrão de movimento mais seguro e econômico / The inexorable decline in motor skills during aging provides us with an elderly population with various functional limitations. Among these, the ability to walk, being associated with the risk of falling has been studied by several authors. The adoption of strength and power training as an intervention strategy to reduce the negative effects arising from the physiological or pathological process of aging has been widely discussed in these studies. However, the effects of these interventions on biomechanical gait indicators have not been fully debated yet. Therefore, this study aimed to compare the effects of these two training protocols on functional capacities and biomechanical gait parameters of elderly women. Three female groups, homogenized by age, body mass index and physical activity level, were formed: the control group (GC: n=8, 69±4 years old), the strength training group (GF: n=6, 67±4 years old) and the power training group (GP, n=7, 68±4 years old). No extra activity was induced to GCs routine. Meanwhile, GF and GP underwent 12 weeks of strength and power training, respectively, with three weekly sessions. While GF performed the exercises with moderate speed (70-90% of 1RM), the GP executed them in fast speed (40-60% of 1RM). A kinematic and electromyographic gait evaluation, as well as balance and functional capacity evaluations, were conducted prior and after the intervention period. While the GC showed no significant changes after 12 weeks of intervention, the GF and GP improved the knee extensors strength (g=2.39 g=1.47, respectively), the lower limbs power (=0.58 and =0.31), the upper limbs power ( = 0.33 and =0.53), the lower limbs flexibility (=-0.14 and =-0.18), showed a heel velocity reduction (g=-0.58 and g=-1.18) and a braking heel reduction (g=-1.27 and g=-1.35) before the initial contact, and a reduction of the co-activation of the vastus lateralis and the biceps femoris (g=-1.18 and g=-0.95). The results suggest that both protocols are effective in promoting functional improvements and in the gait of elderly women, consistent with a safer and economic pattern of movement
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A prevalência de quedas em idosos e a sua relação com a fragilidade e a capacidade funcional / Prevalence of falls in older adults and its relation to frailty and functional capacityFhon, Jack Roberto Silva 10 June 2011 (has links)
As iatrogenias propiciam elevado custo para o cuidado e a recuperação do idoso. Dentre elas, as quedas podem causar múltiplas lesões físicas e transtornos psicológicos e associadas com a síndrome da fragilidade causam uma diminuição da capacidade funcional alterando as atividades rotineiras, além de riscos de complicações e morte. O presente estudo é epidemiológico, observacional e transversal, teve como objetivo determinar a prevalência de queda em idosos que vivem no domicílio e a sua relação com a capacidade funcional e a fragilidade. O local de realização foi a cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, obtendo-se uma amostra por conglomerado de duplo estagio de 240 sujeitos com idade acima de 60 anos de idade, de ambos os sexos. Os dados foram coletados por meio de visitas domiciliares no período de novembro de 2010 a fevereiro de 2011. O instrumento para a coleta de dados foi composto por questões sociodemográficas para caracterização do idoso; presença de morbidades; Mini Exame do Estado Mental (MEEM); avaliação de quedas; Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS); Medida de Independência Funcional (MIF) e Escala de Lawton e Brody (AIVD). A média de idade dos idosos estudados foi de 73,5 anos (± 8,4), estando 25% na faixa etária de 80 anos ou mais. Houve predomínio do sexo feminino (62,9%) e de casados (57,5%); 48,8% frequentaram a escola entre 1 a 4 anos; 29,2% moravam com o cônjuge e 71,3% não precisavam de cuidador. Quanto às morbidades 67,5% apresentaram hipertensão arterial; e os idosos que sofreram queda houve referencias dos problemas de ansiedade, depressão, doença gastrointestinal, incontinência urinária e/ou fecal, problemas de coluna e visão que foram estatisticamente significativos. Em relação às quedas a média foi 1,33 quedas (± 0,472); predominância de sexo feminino 68,8%, os idosos mais jovens caíram 67,5% em relação aos mais velhos; o local mais frequente da queda foi no quintal/pátio e no banheiro com 22,5%; 83,8% sofreram queda da própria altura e 46,3% apresentaram escoriações. As causas das quedas foram por alteração do equilíbrio (50%) e pisos escorregadios (26,3%), trazendo consequências como o medo de cair (67,5%) e dificuldade para andar (41,3%). Na avaliação com a Escala de Fragilidade de Edmonton 39,1% era frágil, sendo 18,3% portadores de fragilidade leve, 11,3% de fragilidade moderada e 9,6% de fragilidade severa, além de 24,6% aparentemente vulneráveis, sendo 63,4% do sexo feminino. Encontrou-se uma forte correlação entre o nível de independência funcional (MIF global, MIF motora e MIF cognitiva) e as AIVD com a idade, grau de fragilidade e número de morbidades (p<0,01). Concluiu-se que o idoso que sofreu queda e apresenta sinais de fragilidade apresentou um efeito negativo na capacidade funcional que está relacionada com a sua idade e ao número de morbidades no idoso. É importante implementar programas para a prevenção de quedas e o surgimento de fragilidade, além de investimentos tanto governamentais quanto no que se refere ao desenvolvimento de pesquisas sobre o tema. / The geriatric syndromes provide high iatrogenics bring high costs for care and rehabilitation of the elderly. Among them, given the different syndromes, there are the falls that can cause multiple physical injuries and psychological disorders, and that associated with the frailty syndrome cause decreased functional capacity by changing the routine activities, and risk of complications and death. This is an epidemiological study is observational, cross-cutting aimed to determine the prevalence of falls in older people living at home and its relationship with functional capacity and the fragility. The place for this research was in the city of Ribeirao Preto, São Paulo, obtaining a sample of double-stage cluster of 240 subjects aged over 60 years of both genders. Data were collected through home visits in the period November 2010 to February 2011. The instrument for data collection consisted of socio-demographic characteristics for the elderly; presence of morbidity, Mini Mental State Examination (MMSE), assessment of falls; Edmonton Frailty Scale (EFS), Functional Independence Measure (FIM) and Lawton and Brody Scale (IADL).The average age of the elderly was 73.5 years (± 8.4), 25% aged over 80 years or more. There were more females (62.9%) and married (57.5%) 48.8% attended school between 1-4 years, 29.2% lived with their spouse and 71, 3% did not need a caregiver. Regarding morbidity 67.5% had hypertension, and among the elderly who fell or suffered falls were references of problems or suffer from anxiety, depression, gastrointestinal disease, urinary incontinence and / or fecal incontinence, back problems and vision that were statistically significant. With regard to falls, the average was 1.33 falls (± 0.472), with a predominance of females 68.8%, the older younger fell 67.5% more compared to oldest old, the most frequent site of crash was in the backyard / courtyard and bathroom with 22.5%, 83.8% suffered falls from height and 46.3% had excoriations. The causes of falls were due to alteration in the balance (50%) and slippery (26.3%), bringing consequences such as fear of falling (67.5%) and difficulty walking (41.3%). In the evaluation with the Edmonton Frailty Scale 39.1% was fragile, and 18,3% patients with mild weakness of 11.3% and 9.6% of severe frailty, and 24,6% apparently vulnerable, 63.4% were female. We found a strong correlation between the level of functional independence (total FIM, motor FIM and cognitive FIM) and the IADL with age, degree of frailty and number of comorbidities (p <0.01). It was concluded that the elderly who suffered a fall and call signs of weakness will have a negative effect on functional capacity that is related to their age and number of comorbidities in the elderly. It is important to implement programs to prevent falls and the development of frailty, and investments both government and in relation to research on the topic.
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Associação entre a função cardiopulmonar e periférica na fase aguda do acidente vascular cerebral e gravidade e incapacidade funcional em longo prazoSartor, Lorena Cristina Alvarez January 2019 (has links)
Orientador: Rodrigo Bazan / Resumo: SARTOR, L. C. A. Associação entre a função cardiopulmonar e periférica na fase aguda do acidente vascular cerebral e gravidade e incapacidade funcional em longo prazo. 2019. 48 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2019. Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) é a principal causa de incapacidade funcional em adultos podendo apresentar disfunções mús-culo esqueléticas, da função respiratória e levar ao descondicionamento crônico e limitações funcionais, além de complicações em longo prazo. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a função cardiopulmonar e periférica na fase aguda do AVC e gravidade do AVC, grau de dependência e incapacidade funcional em longo prazo. Método: Trata-se de um estudo observacional e prospectivo com 46 pacientes ad-mitidos na unidade de AVC. Foi avaliada a função cardiopulmonar por meio de avaliação ecocardiográfica, força muscular respiratória (PImáx – pressão inspiratória máxima; PEmáx – pressão expiratória máxima) por manovacuometria nas primeiras 72 horas do ictus e força de preensão manual por Handgrip. Foram anotadas eventuais complicações durante e após internação, avaliada a capacidade funcional por meio da escala modificada de Rankin, grau de dependência por Índice de Barthel e gra-vidade do AVC pela escala de NIHSS na alta e 90 dias após a alta hospi-talar. A análise dos dados foi feita por regressão linear múltipla para veri-ficar a associaçã... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Stroke can lead to musculoskeletal and respiratory dysfunctions, chronic deconditioning and disability. Aim: Evaluate the association between cardiopulmonary and peripheral muscle function in the acute phase of stroke and severity, dependence degree and functional capacity in long term. Method: Prospective study with 46 patients admitted to the stroke unit. Cardiopulmonary function was assessed by echocardiographic evaluation, respiratory muscle strength (MEP - maximal expiratory pressure) by manovacuometry and handgrip strength in the first 72 hours after stroke. Functional capacity was assessed by mRs, and Barthel's index, and stroke severity by the NIHSS at discharge and 90 days after hospital discharge. Statistical analysis: multiple linear regression to verify the correlation between cardiopulmonary and peripheral muscle function and outcomes adjusted by confounding variables (NIHSS at admission, age and sex). Significance level 5%. Results: MEP showed a negative correlation with increase in NIHSS (β=-0.016, p=0.011) at hospital discharge, handgrip strength on the unaffected side had a correlation with the better functional capacity assessed by mRs (β=-0.034, p=0.049) and Barthel's index (β=0.480, p=0.023) at hospital discharge. The left ventricular mass corrected for body surface area had negative correlation with the increase in mRs (β = -0.010, p = 0.027) and NIHSS (β=-0.012, p=0.021), and presented a positive correlation with Barthel's index (β = 0.051,... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influ??ncia da espiritualidade na qualidade de vida e na capacidade funcional de idosos institucionalizados e n??o institucionalizadosSilveira, Clarissa Marreiros Lages da 06 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-06 / Accelerated aging of the population is already somewhat consolidated in literature. Linked to this stage, comes chronic diseases with consequent loss of functional capacity and quality of life. This study aimed to compare the relationship between spirituality, quality of life and functional capacity of institutionalized elderly people and those participants of activities in the Christian churches in the city of Teresina - PI. The specimen consisted in 121 male and female elderly, with 60 years of age or older, institutionalized and participants in activities developed in churches Catholic and Evangelic. The data collection was carried through questionnaires. For functional capacity assessment it was used Katz and Lawton, and Brody Scales. Quality of life and spirituality were assessed using the WHOQOL-bref and Duke-Durel scale respectively. The results were analyzed via common statistics. The Chi-squared, T-student tests were used, and to correlate data was made the Pearson correlation. Among the elderly assessed, the majority was classified as independent for ABIVDs. There was no correlation between functional capacity and spirituality, perhaps because of the high scores established for spirituality by the two populations investigated. However, there was a correlation between spirituality and quality of life, interference in all domains analyzed in the questionnaire. / O envelhecimento acelerado da popula????o j?? ?? algo consolidado na literatura. Atrelado a esse processo h?? o aparecimento de doen??as cr??nicas com consequente perda da capacidade funcional e da qualidade de vida. O objetivo da presente pesquisa foi comparar a rela????o entre espiritualidade, qualidade de vida e capacidade funcional de idosos institucionalizados e aqueles participantes de atividades nas igrejas crist??s na cidade de Teresina - PI. A amostra foi de 121 idosos do sexo masculino e feminino, com 60 anos ou mais, institucionalizados e participantes de atividades desenvolvidas em igrejas cat??licas e evang??licas. A coleta de dados foi realizada por meio de aplica????o de question??rios. Para avalia????o da capacidade funcional foi utilizado o ??ndice de Katz e Escala de Lawton e Brody. A qualidade de vida e a espiritualidade foram avaliadas por meio do WHOQOL-bref e escala de Duke-Durel respectivamente. Os resultados foram analisados por meio de estat??stica simples. Utilizou-se os testes Qui-quadrado, T-student e para correlacionar os dados foi feita a correla????o de Pearson. Dentre os idosos avaliados a maioria foi classificada como independente para as ABIVDs. N??o houve correla????o entre a capacidade funcional e a espiritualidade, talvez pelo fato dos altos scores estabelecidos ?? espiritualidade pelas duas popula????es investigadas. No entanto houve correla????o entre espiritualidade e a qualidade de vida, com interfer??ncia em todos os dom??nios analisados no question??rio.
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A relação dos valores de ângulo de fase com parâmetros de aptidão física e capacidade funcional e qualidade de vida em idososSilva, Alisson Alves 04 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-04 / The phase angle is formed by the deviation of the electric current that is applied in the body,
created from the moment that this current crosses the cellular membranes, being that part of
these membranes will store energy, functioning like capacitors. The sample consisted of 37
elderly women, aged between 60 and 77 years. The objective of this study was to evaluate the
phase angle as a predictor of functional capacity in the elderly. The elderly were divided into
two groups: 19 elderly women exercising, water aerobics three times a week, and 18 elderly
women who did not exercise at all. All of them underwent bioimpedance, anthropometry,
hand hold tests, Time Up and Go and answered a quality of life questionnaire (SF-36). It has
been found that the measured phase angle of this population is lower than the reference values
for sex and for age, which is related to the strength abilities of palmar grip (right hand) and
abdominal circumference. / O ângulo de fase é formado pelo desvio da corrente elétrica que é aplicada no corpo, criado a
partir do momento em que essa corrente atravessa as membranas celulares, sendo que parte
dessas membranas irão armazenar energia, funcionando como capacitores. A amostra foi
composta por 37 idosas, com idades entre 60 e 77 anos. Pretendeu-se nesse trabalho avaliar o
ângulo de fase como preditor de capacidade funcional em idosas. As idosas foram divididas
em dois grupos, sendo 19 idosas que faziam exercício físico, hidroginástica, três vezes por
semana e 18 idosas que não faziam nenhum exercício físico. Todas fizeram avaliação de
bioimpedância, antropometria, teste de preensão de mão, Time Up and Go e responderam um
questionário de qualidade de vida (SF-36). Verificou-se que o ângulo de fase medido dessa
população é inferior aos valores de referência para o sexo e para a idade, que o mesmo
relaciona-se com as capacidades de força de preensão palmar (mão direita) e circunferência
abdominal.
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Capacidade funcional e associação com multimorbidades em mulheres acima de 50 anos : Functional capacity and the association with multimorbidity in women older than 50 years of age / Functional capacity and the association with multimorbidity in women older than 50 years of ageAguiar, Luiza Borges, 1987- 08 April 2014 (has links)
Orientadores: Lúcia Helena Simões da Costa Paiva, Luiz Francisco Cintra Baccaro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2019-01-02T17:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: O envelhecimento populacional no Brasil está atualmente entre os mais acelerados do mundo. Com o aumento da expectativa de vida e do número de idosos, a qualidade de vida desses anos vividos a mais consiste em uma importante preocupação, e está relacionada com a incapacidade funcional e a presença de multimorbidades que acometem essa população em envelhecimento. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de incapacidade funcional e sua associação com multimorbidades em mulheres brasileiras com 50 anos ou mais. Sujeitos e Métodos: Realizou-se uma análise secundária de estudo de corte transversal de base populacional com 622 mulheres com idade igual ou superior a 50 anos, conduzido de 10 de maio a 31 de outubro de 2011, no município de Campinas, São Paulo, Brasil. A amostragem foi realizada através do sorteio de sessenta e seis setores censitários de Campinas, de acordo com uma lista fornecida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por amostragem aleatória simples ou probabilidade igual de seleção. Um questionário contendo sete itens para avaliar capacidade funcional foi aplicado pessoalmente ou por telefone por entrevistadoras treinadas. A incapacidade funcional foi definida pela incapacidade de realizar pelo menos um dos sete ítens. Também foram avaliados auto-percepção da saúde, fatores sócio-demográficos, multimorbidades e condições de saúde. A variável dependente foi definida como não ser capaz de realizar qualquer um dos sete itens. As variáveis independentes foram auto-percepção de saúde, dados sócio-demográficos, hábitos e problemas relacionados à saúde. A análise estatística foi realizada pelo teste do qui-quadrado e regressão de Poisson. Resultados: A media de idade foi de 64.1 anos e a prevalência de incapacidade funcional foi de 43.4%. Idade (PR 1.02; 95% CI 1.01¿1.03; p=0.017), medo de cair (PR 1.59; 95% CI 1.17¿2.16; p=0.003), IMC elevado (PR 1.03; 95% CI 1.01¿1.05; p=0.003), antecedente de infarto (PR 1.36; 95% CI 1.06¿1.76; p=0.017), fumar mais de 15 cigarros/dia (PR 1.34; 95% CI 1.04¿1.72; p=0.023), internação hospitalar nos últimos 12 meses (PR 1.29; 95% CI 1.03¿1.62; p=0.027), multimorbidade (PR 1.43; 95% CI 1.02¿2.02; p=0.039) e uso de medicação prescrita pelo médico (PR 1.57; 95% CI 1.02¿2.41; p=0.042) estiveram associados à maior prevalência incapacidade funcional. Auto-perceção de saúde boa/muito boa (PR 0.67; 95% CI 0.52¿0.86; p=0.002); uso de tratamentos alternativos (PR 0.54; 95% CI 0.33¿0.90; p=0.018) e maior escolaridade (PR 0.65; 95% CI 0.45¿0.93; p=0.020) estiveram associados à uma menor prevalência de incapacidade funcional. Conclusões: A prevalência de incapacidade funcional foi alta e esteve associada à idade avançada, às multimorbidades e suas consequências. Palavras chaves: capacidade funcional, mulheres, multimorbidades, fatores de risco, menopausa, fatores de risco / Abstract: The aging of the Brazilian population is currently one of the fastest growing in the world. With the increase of life expectancy and the number of elderly, the quality of life of these extra years consists in an important concern, and is related with disabilities and the presence of multimorbidities that affect this population during the aging process. The goal of this study was to evaluate the prevalance of limitations in functional capacity and it¿s assosiation with multimorbidities in brazilian women over 50 years of age. This is secondary analysis of a cross-sectional population with 622 women over 50 years of age, conducted from the 10th of May to the 31st of October of 2011, in Campinas, São Paulo, Brazil. Based on a list supplied by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), and classified according to the identification number of each sector, a total of 66 census sectors in Campinas were used to select the population with random sampling or equal probabilities of section. A questionnaire containing seven items was implemented in person or by telephone by trained interviewers. The dependant variable, disability, was defined by the incapacity to realize at least one of the seven items. Self-perception of health, sociodemographic data, health-related habits and problems were also evaluated as independente variables. The statistical analysis was carried out by chi-square test and Poisson regression using the backward selection criteria. The average age was 64.1 years old and the prevalence of limited functional capacity was 43.4%. Age (PR 1.02; 95% CI 1.01¿1.03; p=0.017), fear of falling (PR 1.59; 95% CI 1.17¿2.16; p=0.003), having a higher BMI (PR 1.03; 95% CI 1.01¿1.05; p=0.003), personal history of heart attack (PR 1.36; 95% CI 1.06¿1.76; p=0.017), smoking more than fifteen cigarettes a day (PR 1.34; 95% CI 1.04¿1.72; p=0.023), having been admitted to a hospital in the last 12 months (PR 1.29; 95% CI 1.03¿1.62; p=0.027), multimorbidity (PR 1.43; 95% CI 1.02¿2.02; p=0.039) and use of any medication prescribed by a doctor (PR 1.57; 95% CI 1.02¿2.41; p=0.042) were associated with a higher prevalence of disability. Self-perception of health as good/very good (PR 0.67; 95% CI 0.52¿0.86; p=0.002); use of alternative medications (PR 0.54; 95% CI 0.33¿0.90; p=0.018) and having more years of schooling (PR 0.65; 95% CI 0.45¿0.93; p=0.020) were associated with a lower prevalence of disability. The prevalence of functional limitation was high and associated with aging as well as multimorbidity and it¿s consequences. Key words: disability evaluation, women, multimorbidity, menopause, risk factors, life style / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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