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Efeitos de dois programas de treinamento combinado com mesmo volume e diferente frequência semanal nas adaptações cardiorrespiratórias, neuromusculares e funcionais em homens idosos

Conceição, Matheus de Oliveira January 2015 (has links)
O treinamento combinado tem sido uma estratégia amplamente utilizada para combater as alterações fisiológicas decorrentes do processo de envelhecimento. No entanto, a manipulação de algumas variáveis desse tipo de treinamento pode otimizar os ganhos neuromusculares e cardiorrespiratórios nessa população. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treinamento de força e do treinamento combinado realizado em dias alternados ou no mesmo dia sobre parâmetros neuromusculares, cardiorrespiratórios e funcionais em homens idosos. Trinta e três homens idosos (66±5 anos) foram divididos em três grupos: grupo força (GF: n=11); grupo combinado dias alternados (GCDA: n=11); grupo combinado mesmo dia (GCMD: n=11). O período de treinamento foi de 12 semanas com frequência de duas vezes (GF e GCMD) ou quatro (GCDA) vezes por semana. Como variáveis neuromusculares, avaliaram-se a força dinâmica máxima (1RM) dos extensores do joelho, a resistência muscular (RML) dos extensores do joelho (60% da carga de 1RM pré treinamento), a força isométrica máxima (CVM) dos extensores do joelho direito, a taxa máxima de produção de força (TMPF), a ativação muscular máxima dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) e a economia neuromuscular (ativação muscular a 50% da CVM) dos músculos RF, VL e VM. Já as variáveis cardiorrespiratórias avaliadas foram o consumo de oxigênio de pico (VO2pico), consumo de oxigênio no primeiro (VLV1) e segundo (VLV2) limiar ventilatório, carga máxima (Wmax), carga no primeiro (WLV1) e segundo limiar (WLV2). Além disso, o VLV1, VLV2, WLV1 e WLV2 foram normalizados pelo VO2pico e pela Wmax, respectivamente (%VLV1, %VLV2, %WLV1 e %WLV2). Como variáveis funcionais, realizamos o teste de levantar e sentar, o teste 8-foot up and go test (8-ft) e o teste de sentar e levantar no chão (TSL). Para análise estatística utilizou-se o teste Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post hoc de Bonferroni. O nível de significância adotado foi de α=0,05 e os dados foram processados no SPSS 20.0. Após o treinamento, todos os grupos obtiveram incrementos significativos para a força de 1RM, CVM, RML, ativação muscular máxima nos músculos RF, VL e VM e economia neuromuscular nos músculos RF e VL (p<0,05), sem haver diferença entre os grupos (p>0,05). Já para TMPF e para a economia neuromuscular do músculo VM não foram observadas melhoras após o treinamento em nenhum dos grupos (p>0,05). Quanto as variáveis cardiorrespiratórias, houve uma melhora significativa para todos os grupos (p<0,05) no VO2pico, VLV1, e VLV2, sem haver diferenças entre os grupos. Já para o %VLV1, %VLV2, Wmax, WLV1, WLV2, %WLV1 e %WLV2 não observamos diferenças significativas após o treinamento (p>0,05). Quanto aos parâmetros funcionais, houve uma melhora nos testes de levantar e sentar, 8-ft e TSL, para todos os grupos, sem haver diferenças entre os mesmos. Conclui-se que tanto o treinamento combinado realizado em dias alternados quanto o treinamento combinado realizado no mesmo dia, com uma periodização de 12 semanas, proporcionam ganhos neuromusculares e funcionais semelhantes aos obtidos com o treinamento de força isolado. / The combined training has been a strategy used to combat the physiological changes resulting from the aging process. However, the variables manipulation of combined training can optimize neuromuscular and cardiorespiratory gains in this population. The aim of this study was to compare the effects of strength training and combined training conducted on alternate days or conducted on the same day on the neuromuscular, cardiorespiratory and functional parameters in older men. Thirty three elderly men (66 ± 5 years) were divided into three groups: strength group (GF: n = 11); combined group on alternate days (GCDA: n = 11); combined group on the same day (GCMD: n = 11). The training period was 12 weeks with a frequency of twice (GF and GCMD) or four times (GCDA) per week. The neuromuscular parameters were the maximal dynamic strength of the knee extensors (1RM), endurance muscle (EM) of knee extensors (at 60% of 1RM pre training), maximal isometric force (MIF) of the right knee extensors, rate of force development (RDF) of right knee extensors, maximal muscle activation of rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL) and vastus madialis (VM) and neuromuscular economy (muscle activation at 50% of MIF) of RF, VL and VM. In addition, we evaluated cardiorespiratory parameters as well the peak oxygen uptake (VO2peak), ventilatoy thresholds (VT1 and VT2), maximum aerobic workload (Wmax) and workload at VT1 (WVT1) and VT2 (WVT2). Moreover, VT1, VT2, WVT1 and WVT2 were normalized by the VO2peak and Wmax (%VT1, %VT2, %WVT1 and %WVT2). Finally, functional parameters were 30-s chair stand test, 8-foot up and go test and Sitting-Rising Test (SRT). For statistical analysis used Generalized Estimating Equations (GEE), with post hoc Bonferroni test. The significance level was α = 0.05 (SPSS 20.0). After training, there was a significant improvement in 1RM, EM, MIF, muscle activation (RF, VL and VM) and neuromuscular economy (RF, VL) in all groups (p<0.05), with no difference between them (p>0.05). However, there were no modifications after training in RDF and neuromuscular economy (VM) for all groups (p>0,05). For the cardiorespiratory parameters, there were increases in VO2peak VT1 and VT2 in all groups (p<0.05), with no difference between them (p>0.05). But there were no modifications in the %VT1, %VT2, WVT1, WVT2, %WVT1, %WVT2 and Wmax (p>0,05). Finally, there were increases for all groups (p<0,05) in all functional parameters , with no differences between groups (p>0,05). We conclude that both the combined training conducted on alternate days as combined training held on the same day, provide neuromuscular and functional gains similar to those of isolated strength training.
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Capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com neoplasia maligna durante o tratamento quimioterápico

Seixas, Raquel Jeanty de January 2012 (has links)
Introdução: As neoplasias malignas são consideradas, atualmente, um problema de saúde público em função das altas taxas de morbidade e mortalidade. Os efeitos deletérios do tratamento quimioterápico muitas vezes resultam em redução da capacidade funcional e consequente redução na qualidade de vida. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com neoplasia maligna durante o tratamento quimioterápico, e verificar as correlações entre essas variáveis. Métodos: Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos com diagnóstico de tumor sólido, metastático ou não que tivessem realizado no mínimo 2 sessões de quimioterapia. Realizou-se a avaliação da capacidade funcional através do teste da caminhada dos seis minutos, espirometria e teste de pressões respiratórias máximas, e a qualidade de vida através do questionário Functional Assessment of Cancer Therapy – General Population. Resultados: Foram avaliados 31 pacientes, com média de idade de 59 ± 11 anos. Os diagnósticos mais prevalentes foram câncer de pulmão (32%), de mama (25,8%) e colorretal (12,5%). A distância média percorrida no teste da caminhada dos seis minutos foi de 448 ± 11,5m, o valor médio da pressão inspiratória máxima foi de - 68,3 ± 2 cmH2O e o da pressão expiratória máxima foi de 90,3 ± 4 cmH2O. A espirometria apresentou valores de mediana de 89,4 (62,5 / 99,8) e 80,5 (45,5 / 95,9) para CVF e VEF1, respectivamente. A mediana do escore total do questionário de qualidade de vida foi de 78,6 (65,2 / 88,1). As variáveis funcionais apresentaram algumas correlações com as subescalas do questionário de qualidade de vida. Conclusão: O tratamento quimioterápico parece influenciar em aspectos funcionais e psicológicos dos pacientes oncológicos, e esses fatores parecem estar relacionados entre si. Uma abordagem multiprofissional associada ao tratamento farmacológico parece ser uma alternativa a fim de atender essas demandas dos pacientes. / Background: Cancer is a genetic disease with high rates of morbity and mortality, resulting in a public health problem. Cytotoxicity of chemotherapy is associated with substantial psychosocial and physical effects, which impact in quality of life. Objective: To evaluate functional capacity and quality of life in cancer patients undergoing chemotherapy and analyze the correlation among these factors. Methods: We included patients with over 18 years old with clinical diagnosis of solid tumor, with recurrence or not that performed at least two sessions of chemotherapy. Functional capacity was assessed by six-minute walk test, spirometry and maximal respiratory pressures test. Quality of life was assessed by Functional Assessment of Cancer Therapy – General Population questionnaire. Results: We evaluated 31 patients with mean age 59 ± 11 years. Most prevalent diagnoses included lung cancer (32%), breast cancer (25,8%) and colorectal cancer (12,5%). The mean distance in six-minute walk test was 448 ± 11,5 m, mean value in maximal inspiratory pressure was -68,3 ± 2 cmH2O and in maximal expiratory pressure was 90,3 ± 4 cmH2O. FEV1 and FCV medians were 89,4 (62,5 / 99,8) and 80,5 (45,5 / 95,9), respectively. In quality of life, total score questionnaire median was 78,6 (65,2 / 88,1). We showed some correlations between functional capacity variables and questionnaire scales. Conclusion: Chemotherapy for cancer patients appears to influence on functional capacity and quality of life, and these factors are correlated. A multidisciplinary approach associated with pharmacological therapy seems to be an option to integrate physical and psychological factors in cancer treatment.
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Relações entre bem-estar subjetivo e funcionalidade de idosos em acompanhamento ambulatorial de um hospital universitario / Correlation between subjective well-being and functionality of elderly outpatients at a teaching hospital

Sposito, Giovana, 1981- 15 August 2008 (has links)
Orientador: Maria Jose D'Elboux Diogo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T14:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sposito_Giovana_M.pdf: 1801574 bytes, checksum: 30f7553ff7c5515f566223191d815805 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este estudo teve como objetivo investigar as relações entre bem-estar subjetivo (BES), independência funcional, avaliada por meio da Medida de Independência Funcional (MIF), e medidas de mobilidade e flexibilidade dos membros inferiores (força muscular, velocidade de marcha e equilíbrio) através do instrumento Short Physical Performance Battery (SPPB) em idosos em acompanhamento ambulatorial, em função de grupos etários e de gênero. É um estudo de natureza transversal, exploratório, integrante do Projeto Temático intitulado ¿Qualidade de vida em idosos: indicadores de fragilidade e de bem-estar subjetivo¿. Fizeram parte do estudo 125 idosos com 60 anos ou mais, de ambos os sexos com predomínio do sexo feminino, em acompanhamento ambulatorial, que não apresentaram déficits cognitivos que dificultassem a comunicação. Foram empregadas análise estatística descritiva nas variáveis sóciodemográficas, análise de comparação e de correlação entre os resultados do BES com os do SPPB e os da MIF e análise de regressão logística univariada e multivariada nos itens de saúde percebida (SP) e saúde percebida comparada (SPC) enquanto integrantes do BES. Constataram-se escores inferiores do SPPB e da MIF em mulheres e idosos com idade mais avançada. A pontuação do BES foi melhor nos idosos mais jovens. Para as correlações entre os escores obtidos da análise do BES com o SPPB e com a MIF foi observada maior significância para os idosos de 80 anos ou mais, sendo estes mais satisfeitos com a vida, mesmo com menor funcionalidade. A análise de regressão logística univariada e multivariada considerando a SP como variável dependente mostrou relação significativa com a idade, os idosos mais velhos apresentaram maiores chances de terem melhor SP que os idosos mais novos. No entanto, ao considerar SPC como a variável dependente, constatou-se relação significativa com os idosos que apresentaram desempenho físico de moderado a bom e idosos com melhor funcionalidade apresentaram maiores chances de terem melhor SPC do que os idosos com desempenho físico mais baixos. Os resultados evidenciam que idosos mais velhos são mais satisfeitos com a vida e têm melhor SP do que os idosos mais jovens, o que pode confirmar que os mecanismos de enfrentamento e adaptação estão presentes no decorrer da vida / Abstract: The aim of this study was to look into the correlation between subjective well-being (SWB) and functional independence in elderly outpatients. The study was designed to be cross-sectional and exploratory in nature and is part of the project ¿Qualidade de vida em idosos: indicadores de fragilidade e de bem-estar subjetivo¿ (¿Quality of life at old age: frailty and subjective well-being indicators¿). In order to assess the level of functional independence, we used the Functional Independence Measurement (FIM), while the Short Physical Performance Battery (SPPB) was applied for lower extremity mobility and flexibility measurements, such as muscle strength, gait speed, and balance. The scores were obtained by age group and gender. Subjects consisted of 125 male and female outpatients from the age of 60 without any cognitive deficits which could impair communication, with a predominance of women. We applied descriptive statistical analysis to social-demographic variables, comparative and correlational analysis between the results for SWB and SPPB and between those for SWB and FIM, and univariate and multivariate logistic regression to the self-perceived health (SPH) and compared self-perceived health (CSPH) items of SWB. Lower SPPB and FIM scores were found among women and older seniors. Younger seniors achieved better SWB scores. When correlating SWB scores to SPPB and to FIM scores, significance was found for 80+ subjects, who were more satisfied with life in spite of their lower levels of functionality. Univariate and multivariate logistic regression analyses with SPH as the dependent variable revealed significant correlation to age, in which older seniors were found more likely to have better SPH than younger seniors. However, with CSPH as the dependent variable, significant correlation was found among seniors of moderate to good physical performance, and more functional seniors were found more likely to have superior CSPH than those of poorer physical performance. These findings imply that older seniors are more satisfied with life and have better SPH than their younger counterparts, which seems to indicate that coping and adaptive mechanisms increase over life / Mestrado / Mestre em Gerontologia
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Atividade fisica habitual, sintomas depressivos e doenças auto-relatadas em idosos da comunidade / Physical activities, depressive symptoms and self reportes illness among community dwelling elderly

Domingues, Paula Casalini 09 March 2008 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T22:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Domingues_PaulaCasalini_M.pdf: 1758410 bytes, checksum: 655516c3a94072c5bf84daca7b2b40c6 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivos. Analisar as relações entre os tipos e o nível de atividade física nos últimos doze meses, doenças e sintomas auto-relatados e sintomas depressivos em idosos de diferentes faixas de idade e renda recrutados em centro de convivência. Materiais e métodos. Foram recrutados 144 idosos (60 a 90 anos, M= 71,2 e DP= 6,65) freqüentadores de um centro de convivência. Os dados foram coletados por meio de uma ficha de identificação sociodemográfica, de um questionário sobre doenças e sintomas auto-relatados, da Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (CES-D, Radloff, 1977; Batistoni et al., 2007), e do Questionário de Baecke Modificado para Idosos (QBMI, Voorrips et al., 1991; Mazo et al., 2001). Resultados: A prevalência de sintomas depressivos foi de 33,3%; 49,3% dos idosos relataram ter três ou mais doenças e 43,7% eram ativos, segundo os critérios do American College of Sports Medicine. O grupo de 60 a 69 anos apresentou maior freqüência de ativos, escores mais altos no QBMI e no domínio atividades esportivas. Os sedentários apresentaram maior número de doenças e menores pontuações em esportes e em atividades físicas habituais. Os idosos que pontuaram acima da nota de corte (> 11) para sintomas depressivos apresentaram maior número de doenças, maior freqüência de depressão e maior número sintomas somáticos auto-relatados. Os sujeitos com maior número de doenças apresentaram escores mais altos na CES-D. A análise multivariada apontou que os fatores preditivos de sintomas depressivos foram: ter entre 60 e 69 anos, apresentar escore intermediário e baixo em atividades esportivas e relatar três ou mais doenças. Análise de conglomerados mostrou um grupo composto por idosos mais ativos e saudáveis e menos deprimidos, e um outro com os sedentários, menos saudáveis e mais deprimidos. Conclusão: Existem relações recíprocas entre as variáveis estudadas / Abstract: This study was aimed at investigating relationships between types and levels of physical activities performed during the last 12 months, self-reported illnesses, symptoms and depressive symptoms among community dwelling elderly. Methods. 144 participants aged 60 to 90 (M = 71,2; DP = 6,65) were recruited in a leisure and educational center attended by older people. Data were collected with aid of a socio-demographic questionnaire, another asking about self-reported illnesses and symptoms, and with the Brazilian versions of the Center for Epidemiological Survey - Depression -, and the Modified Baecke for Older Adults. The criteria of the American College of Sports Medicine were used to classify the participants as physically active or sedentary. Results: The prevalence of depressive symptoms was 33,3%; 49,3% of the participants reported three or more illnesses; 43,7% were physically active. Those aged 60 to 69 were more physically active and scored higher than the sedentary did in global habitual physical activities and sports. The sedentary showed higher co-morbidity and the lowest scores in sports and habitual physical activities. Those that scored above the cut-score to depressive symptoms (> 11) reported more illnesses, depression and somatic symptoms; those with higher co-morbidity showed the highest scores in the CES-D. Multivariate analysis of regression showed that the main predictors of depressive symptoms were: being aged 60 to 69, intermediate or low scores in sport activities and three or more self-reported illnesses. Cluster analysis showed a group composed by the more active and healthy and less depressed and another by the sedentary, less healthy and more depressed participants. Conclusion: Data are suggestive that there exist reciprocal relationships among these variables in old age / Mestrado / Gerontologia / Mestre em Gerontologia
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Análise da composição corporal em idosas não institucionalizadas segundo medidas de funcionalidade / Body composition analysis according to measures of functionality in non-institutionalized elderly

Santos, Manuela Nassim Jorge, 1977- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria Valente Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_ManuelaNassimJorge_M.pdf: 1081090 bytes, checksum: d6279da8c10f7dff3b8a9cc272922fdf (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: Este estudo tem como objetivo avaliar a relação entre composição corporal, mais especificamente a massa muscular apendicular e massa gorda total, segundo medidas de funcionalidade em idosas não institucionalizadas. Método: Trata-se de um estudo transversal analítico em uma amostra de 99 idosas acima de 60 anos que foram submetidas ao exame de Densitometria de Corpo Total com Dupla Emissão de Raio- X para avaliação da composição corporal e aplicados testes para medir a funcionalidade como teste TUG, força de preensão, velocidade de marcha foram considerados ainda a e perda de peso não intencional autorrelato de fadiga Resultados: A amostra deste estudo apresentou média da massa muscular apendicular de 16,91kg (± 3,28), média encontrada para massa gorda total de 25,47Kg (± 11,03); observou-se alteração estatisticamente significativa na composição dos tecidos corporais entre as faixas etária, sendo que foi encontrada uma menor massa muscular apendicular na faixa etária acima de 80 anos e menor massa gorda total também nesta faixa de idade. A medida de funcionalidade força de preensão está relacionada com massa muscular apendicular, sendo que, as idosas com menor FPM têm maior risco de menor massa muscular (OR 0,829; 95% - 0,732- 0,939; p< 0,003). O teste TUG apresentou associação estatísticamente significativa com massa gorda total, as idosas que realizaram o teste no intervalo entre 10 e 19 segundos têm 19.4 vezes mais chances de serem obesas, quando comparadas àquelas que realizaram o teste em menos de 10 segundos; as idosas que fizeram em tempo maior ou igual a 20 tiveram chance 23.3 vezes maior de serem obesas . Quando dividas em sub grupos, o sub grupo B, caracterizado por massa gorda total alta e massa magra baixa, apresentou maior comprometimento no teste TUG do que grupo A, massa magra e massa gorda diminuída com média do grupo A de 13.1 (±6.64) e a do grupo B de 16.60 (± 4.54) com p = 0.008..Conclusões: Os achados deste estudo mostraram que existe associação entre o aumento de massa gorda total e piora no desempenho no teste TUG; e menor massa muscular apendicular e menor força de preensão palmar. Mesmo quando divididos em sub grupos a massa gorda deve ser considerada como componente de risco para limitação funcional. Deste modo a avaliação da composição corporal se faz necessária para determinar os fatores associados ao declínio funcional e fragilidade / Abstract: Objective: This study aimed to evaluate the relationship between body composition, specifically appendicular muscle mass and total fat mass, according to measures of functionality in non-institutionalized elderly. Method: It is a crosssectional analytical sample of 99 elderly over age 60, who underwent examination Densitometry Total Body Dual X-Ray Emission for assessing body composition. In addition, tests were used to measure the functionality, like the TUG test, grip strength and gait speed. We considered also the unintentional weight loss of selfreport of fatigue. Results: The sample had a mean of appendicular muscle mass of 16.91 kg (± 3.28), mean found for total fat mass of 25.47 kg (± 11.03), we observed statistically significant differences in tissue composition body between the age groups, and found a lower appendicular muscle mass in subjects older than 80 years old and less total fat mass also in this age group. The extent of functionality in grip strength is related to muscle mass appendicular, and elderly women with less FPM have higher risk of lower muscle mass (OR 0.829, 95% - from 0.732 to 0.939, p <0.003). The TUG test were significantly associated with total fat mass; elderly women who underwent testing in the range between 10 and 19 seconds are 19.4 times more likely to be obese, compared to those who took the test in less than 10 seconds; elderly women made in time greater than or equal to 20 were 3.23 times greater chance of being obese. When divided into subgroups, the subgroup B, characterized by high total fat mass and lean mass low, showed more commitment in TUG test than group A; lean mass and fat mass decreased in group A with an average of 13.1 (± 6.64) and the group B of 16.60 (± 4.54) with p = 0.008. Conclusions: The findings of this study showed that there is an association between increased total fat mass and deterioration in TUG test performance, and lower appendicular muscle mass and lower grip strength. Even when divided into subgroups, fat mass should be considered as a component of risk for functional limitation. Thus the assessment of body composition is needed to determine the factors associated with functional decline and frailty / Mestrado / Gerontologia / Mestra em Gerontologia
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PREVALÊNCIA DE SARCOPENIA E SUA ASSOCIAÇÃO COM PARÂMETROS CLÍNICOS E LABORATORIAIS EM MULHERES IDOSAS

Salame, Marcelo 12 December 2012 (has links)
In the last decade there were a considerable aging of the Brazilian population. Furthermore, there were also an increasing in elderly people with co-morbidities. One of the most dramatic co-morbidities of aging is sarcopenia. It is defined as decreased muscle strength and decreased muscle mass. Sarcopenia is associated with functional impairment in the elderly. There is no consensus in the standard definition of sarcopenia. Moreover, the prevalence of sarcopenia in South Brazil is unknown. This study aims to establish the average muscle mass in young adult population. Additionally, we aim to identify the best diagnostic criteria of sarcopenia and apply it on the elderly population. Six and sixty female subjects aged 60 years or older were compared to 39 women between 20 and 40 years. Body composition, muscle strength and laboratory tests were evaluated. The prevalence of sarcopenia ranged from 3.1% to 17.20% depending on the diagnostic criteria used. The best diagnostic criteria were chosen based on ROC curve and Reclassification. The Baumgartner (10th Percentile) was the best diagnostic criteria with largest association to functional capacity. This study confirms the presence of Sarcopenia in the studied population. In addition, we propose a new diagnostic approach for Sarcopenia. / O envelhecimento da população brasileira é uma realidade, bem como o consequente aumento de comorbidades próprias dessa faixa etária. Dentre elas, destaca-se a sarcopenia, definida como diminuição da força e da massa muscular, acarretando limitação e prejuízo funcional aos idosos. Até o momento, não existe um padrão da normalidade estabelecido para a região sul do Brasil. Este trabalho visa a estabelecer a média de massa muscular na população adulta jovem e avaliar a prevalência de sarcopenia na população de mulheres idosas. Adicionalmente, visa a avaliar os diferentes critérios de diagnóstico de sarcopenia e sua associação com a capacidade funcional. Trinta e nove mulheres com idade entre 20 e 40 anos e sessenta e cinco mulheres com idade acima de 60 anos foram avaliadas quanto à composição corporal, à força muscular e aos exames laboratoriais. A prevalência de sarcopenia variou de 3,1% a 17,20%, dependendo do critério de diagnóstico utilizado. A avaliação do melhor critério diagnóstico foi feita por meio de Curva ROC e Reclassificação. O critério Baumgartner modificado percentil 10 foi o critério diagnóstico com maior associação à capacidade funcional. Esse estudo confirma a presença de sarcopenia na região sul do Brasil e sugere a necessidade do estabelecimento de novos critérios diagnósticos para esta doença.
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Vanhenevien ihmisten kotona selviytyminen:yli 65-vuotiaiden terveys, toimintakyky ja sosiaali- ja terveyspalvelujen koettu tarve

Rissanen, L. (Lea) 09 November 1999 (has links)
Abstract The daily coping of ageing people at home will be a challenge to society as the proportion of elderly population increases. In order to be able to respond to this challenge, we will need to know about the health and functional capacity of ageing people and their subjective experiences of the social and health care services that may help them to cope at home. The purpose of this study was to describe self-evaluated health, functional capacity and subjective need for and use of social and health care services among people aged over 65 and living in the Siurua area of Pudasjärvi in Finland. The basic study population consisted of the Pudasjärvi residents aged over 65 years, of whom all those (N = 157) aged over 65 and living in one village were included in the population sample studied. The data were collected using a structured questionnaire. The questionnaire also included open-ended questions pertaining to health and psychic functioning. The results were expressed as mean values and deviations. The inter-variable connections were analysed using cross-tabulation, scatter diagrams, and contingency and Spearman's correlation coefficients. Discrimination analysis was used to evaluate the use of health care services. The responses to open-ended questions were analysed with inductive content analysis. The average self-evaluated physical and psychosocial health of the people aged over 65 who participated in the study was good. Men evaluated their health as slightly poorer than women, and they were also more depressive. Feelings of well-being were associated with subjective experiences of good health. For both men and women, well-being was manifested as a rich diversity of everyday life, such as activity and social relations. Most of the ageing people were aware of the importance of taking care of their health, and their health care seemed to be based on knowledge of the impacts of various health-promoting factors and habits on their health status. The study subjects had certain chronic diseases, of which cardiovascular diseases were most common. Three-fourths off the study subjects took some medication daily. In both age groups, both men and women reported independent management of the basic activities of daily living. Men aged over 75 needed more help than the others in their daily activities. Over the past few years, both men and women had had good rather than satisfactory functional capacity. They described the best part of their lives in largely the same way. For women, life had been and still continued to be full of challenges despite the hardships. Men tended to reminisce about the hardness of life, and many still had bitter and unpleasant memories of the wartime. The major resources of women were religion, family and a positive outlook. Men derived strength from their responsibilities, expectations of a better future and religion. On an average, the social functional capacities of both men and women were good. The study subjects used social services very rarely, and health was not related to their use. Men and the subjects aged over 75 used slightly more health care services than women. Subjective health was the best discriminator of the use of health care services. The findings of this research can be used to develop social and health care services to support the coping of ageing and elderly people at home and the social and health care education. They can also be used to plan methods and studies to promote the health and functional capacity of ageing people.
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Avaliação do equilibrio postural, capacidade funcional e quedas em idosos vivendo na comunidade / Assessment of postural equilibrium, functional capacity, falls in elderly living in community

Aikawa, Adriana Correia 29 August 2006 (has links)
Orientador: Ibsen Bellini Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-07T11:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aikawa_AdrianaCorreia_M.pdf: 11539169 bytes, checksum: 016c1862958a0788ed4e744a5ba4d963 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full eletronic digital document / Mestrado / Mestre em Gerontologia
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Teste de caminhada de seis minutos vs shuttle walk teste endurance: responsividade ao broncodilatador em pacientes com bronquiectasia / Six minute walk test vs shuttle walk endurance test: responsiveness to bronchodilators in patients with bronchiectasis

Boldorini, Jacqueline Cristina 27 April 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-25T14:39:25Z No. of bitstreams: 1 Jacqueline Cristina Boldorini.pdf: 957761 bytes, checksum: 6169068bc003f505074c3812dc35d652 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T14:39:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jacqueline Cristina Boldorini.pdf: 957761 bytes, checksum: 6169068bc003f505074c3812dc35d652 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / Introduction: As a consequence of the structural changes in the pulmonary parenchyma, the main impact of bronchiectasis (BCT) is the worsening in lung function, characterized by the obstructive spirometric pattern and, in a subgroup of patients, restrictive. In obstructive patients, it is common the use of bronchodilator (BD). Aims: To investigate which field test, six-minute walk test (6MWT) or endurance shuttle walk test (ESWT), is more responsive to detect functional improvement after BD, to compare the physiological responses between 6MWT and incremental SWTI and to verify the differences in the physiological responses in the 6MWT and ESWT among patients presenting with obstructive and restrictive ventilatory disorders (OVD and DVR, respectively). Methods: This is a randomized, double blind, placebo (PL) controlled crossover study, in which 32 patients with BCT performed, on separate days (48 hours), the ISWT, 6MWT and ESWT, preceded by either PL or BD (400 µg of salbutamol). The cardiopulmonary and metabolic parameters were monitored during all tests by a telemetry system of the expired gases. Results: There was no statistically significant difference in distance walked between the ESWT-BD and 6MWT in the PL and BD conditions (910 ± 589 m, 526 ± 80 m, 527 ± 86 m). The distance walked and the time duration time of the test in the 6MWT and ISWT were statistically different (527 ± 86 m and 6 ± 0 min vs. 443 ± 119m and 7 ± 1 min, respectively). Patients with OVD and RVD presented with similar physiological responses at the peak of exercise. Conclusion: ESWT is the most suitable test to assess the acute effects of BD on functional response; the 6MWT and ISWT elicit similar physiological responses at peak exercise and the type of ventilatory disorder cannot be differentiated by the performance on the ESWT and 6MWT. / Introdução: Como consequência das alterações estruturais no parênquima pulmonar, o principal impacto da bronquiectasia (BCQ) é a alteração da função pulmonar, caracterizada por obstrução e, num subgrupo de pacientes, por restrição. Nos pacientes obstrutivos, é comum o uso de broncodilatador (BD). Objetivos: Avaliar qual teste clínico de campo, teste da caminhada de seis minutos (TC6) ou shuttle walk teste endurance (SWTE), é mais responsivo em detectar a melhora funcional após o uso de BD; avaliar o comportamento das variáveis cardiopulmonares, metabólicas e de percepção do esforço entre TC6 e o shuttle walk teste incremental (SWTI) e, verificar se há diferença no perfil de resposta cardiorrespiratória e metabólica em ambos os testes (TC6 e SWTE) entre os pacientes que apresentam distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) e restritivo (DVR) na espirometria. Métodos: Este é um estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado e cruzado, no qual 32 pacientes com BCQ realizaram o SWTI, o TC6 e o SWTE, em dias separados (48h), precedidos por placebo (PL) ou BD (400 g de salbutamol). Os parâmetros cardiopulmonares e metabólicos forma monitorizados em todos os testes por sistema de telemetria dos gases expirados. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante quando comparada a distância percorrida entre SWTE-BD e o TC6 nas condições PL e BD (910 ± 589 m; 526 ± 80 m e 527 ± 86 m). A diferença na distância percorrida e no tempo de duração do SWTI e TC6 foram estatisticamente significantes (TC6: 527 ± 86 m, 6 ± 0 min. vs SWTI: 443 ± 119 m, 7 ± 1 min). Os pacientes com DVO e DVR apresentaram respostas fisiológicas similares no pico do exercício. Conclusão: O SWTE é o teste mais indicado para avaliar a resposta funcional ao uso agudo do broncodilatador, o TC6 e SWTI elicitam respostas fisiológicas similares no pico do exercício e o tipo de distúrbio ventilatório espirométrico não pôde ser diferenciado pelo desempenho no SWTE e TC6.
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Avaliação da dessaturação induzida pelo exercício em pacientes com bronquiectasia: testes de laboratório versus testes de campo / Evaluación desaturación inducidos por el ejercicio en pacientes con bronquiectasia: frente pruebas de laboratorio e pruebas de campo

Oliveira, Cristiane Helga Yamane de 13 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T21:01:40Z No. of bitstreams: 1 Cristiane Helga Yamane de Oliveira.pdf: 734503 bytes, checksum: b1eff73874a975c200780b9676f447b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T21:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristiane Helga Yamane de Oliveira.pdf: 734503 bytes, checksum: b1eff73874a975c200780b9676f447b3 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Introduction: Different modalities exercise lead to different magnitudes of pulse oxygen desaturation (DeSpO2) in lung diseases. Objective: To compare the exercise-induced DeSpO2 between incremental cardiopulmonary exercise test on a treadmill (TECPI-E) and the incremental shuttle walk test (ISWT) and between sub-maximum cardiopulmonary exercise test (TECPS-E) and endurance SWT (ESWT) in patients with bronchiectasis (BCT). Material and methods: 72 patients with BCT (28 men, 48 ± 15 years, FEV1:54 ± 23% of predicted) and not oxygen dependent were assessed. The order of the TECPI-E and SWTI was randomized, but not the TECPS-E and ESWT because they require that incremental tests be performed first. Treadmill and hallway tests were performed on two different visits. A reduction  4 was considered DeSpO2. Results: There was no difference in DeSpO2 between TECPI-E (-7.7% ± 6.3%) and ISWT (-6.3% ± 5.8%) and between TECPS-E (-6,8% ± 5,8%) and ESWT (-7.2% ± 6.3%). In the incremental and endurance tests, there was an agreement to DeSpO2 or not DeSpO2 in 56 and 55 patients, respectively. There was a statistically significant difference in heart rate (percentage of the maximum predicted) between TECPI-E (87.0% ± 9.0%) and ISWT (78.9% ± 11.4%) and between TECPS-E (84.5% ± 9.9%) and ESWT (79.3% ± 11.8%). However, when comparing patients who reached 85% of predicted maximum heart rate or not, there was no difference in the magnitude of DeSpO2. Conclusion: In patients with BCT, our results show that field-based tests may replace the laboratory-based tests when the clinic question is the evaluation of exercise-induced DeSpO2. / Introdução: Diferentes modalidades de exercício físico determinam diferentes magnitudes de dessaturação de pulso de oxigênio (DeSpO2) em pneumopatias. Objetivo: Comparar a DeSpO2 induzida pelo exercício entre teste de exercício cardiopulmonar (TECP) incremental em esteira (TECPI-E) e o shuttle walk test (SWT) incremental (SWTI) e entre TECP submáximo em esteira (TECPS-E) e SWT endurance (SWTE) em pacientes com bronquiectasia (BCQ). Material e métodos: Foram avaliados 72 pacientes com BCQ (28 homens, 48  15 anos, VEF1: 54 ± 23 % previsto), não dependentes de oxigênio. A ordem de realização do TECPI-E e SWTI foi randomizada, mas não o TECPS-E e SWTE, pois esses necessitam dos testes anteriores. Os testes em esteira e em corredor foram realizados em duas visitas diferentes. Uma redução  4 foi considerada DeSpO2. Resultados: Não houve diferença na DeSpO2 entre TECPI-E (-7,7% ± 6,3%) e SWTI (-6,3% ± 5,8%) e entre TECPS-E (-6,8% ± 5,8%) e SWTE (-7,2% ± 6,3%). Nos testes incrementais e de endurance, houve concordância de DeSpO2 ou não DeSpO2 em 56 e 55 pacientes, respectivamente. Houve diferença significante na frequência cardíaca (FC, % da máxima prevista) entre TECPI-E (87,0% ± 9,0%) e SWTI (78,9% ± 11,4%) e entre TECPS-E (84,5% ± 9,9% previsto) e SWTE (79,3% ± 11,8% previsto). No entanto, ao comparar os pacientes que atingiram ou não 85% da FC máxima prevista, não houve diferença na magnitude de DeSpO2. Conclusão: Nossos resultados demonstram que, em pacientes com BCQ, os testes de campo podem substituir os testes de laboratório quando a questão clínica é a avaliação da DeSpO2 induzida pelo exercício.

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