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Perfil da Doen?a de Alzheimer e o estresse do cuidador familiar na cidade de Passo FundoToson, Morgana Gabriel 21 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-21 / Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de conhecer as caracter?sticas cl?nicas da Doen?a de Alzheimer, atrav?s dos sintomas, fases e tratamento. Tamb?m avaliou-se o estresse do cuidador familiar do idoso portador da DA. Optou-se por realizar um estudo do tipo qualitativo utilizando-se de instrumentos validados e padronizados no Brasil como: Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos e Burden Interview. Juntamente, e somando-se ? estes instrumentos utilizou-se uma entrevista semi-dirigida onde demarcou-se tr?s categorias: 1- o conhecimento do cuidador familiar sobre a DA: 2- como ? ser cuidador de uma pessoa com a DA: 3- se o cuidador tem algum tipo de suporte emocional, qual? Os resultados mostraram que quanto mais inicial a fase da DA, mais alto ? o n?vel de estresse dos cuidadores. Sobre o conhecimento que o cuidador tem sobre a DA, podemos dizer que confirma-se a tese de que cuidar do idoso com DA afeta negativamente a qualidade de vida do cuidador, provocando estresse em n?veis variados conforme a fase da doen?a em que o idoso se encontra. Os resultados mostraram que quanto mais inicial a fase da DA, mais alto ? o n?vel de estresse dos cuidadores. Sobre o conhecimento que o cuidador tem sobre a DA, podemos dizer que ? m?nimo e superficial, pois este ? adquirido atrav?s da experi?ncia das pessoas que j? passaram pela mesma situa??o com seu familiar; o cuidado ? visto pelo cuidador familiar como um compromisso de amor e gratid?o, e o apoio emocional que os cuidadores precisam, ? encontrado nas reuni?es da ABRAZ.
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Atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual como fatores de predi??o de qualidade de vida em adultos ger?nticos em um universo complexoGrendene, M?rio Vin?cius Canfild 01 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-01 / Este trabalho deseja contextualizar o impacto de duas vari?veis preditivas: atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual sobre a qualidade de vida e da teia de complexidade do mundo contempor?neo, perante a compreens?o do envelhecimento e do fen?meno metacognitivo e espiritual em suas intersec??es; propondo uma pesquisa com abordagem quantitativa. Sendo a necessidade de um olhar multidimensional e poliepist?mico, o unificador da busca de uma solu??o que fa?a a media??o entre a cogni??o, a espiritualidade, o ciclo vital e a ratifica??o social. Com estes pressupostos interven??es metacognitivas mostram-se de grande import?ncia no enfrentamento dos colapsos ocasionados pelos automatismos, t?picos da idade gerontol?gica, que s?o potencializados no ambiente da p?s-modernidade. Este estudo mensurou a qualidade de vida com o instrumento WHOQOL-Bref, a intelig?ncia espiritual com o invent?rio (PSI) e a atividade metacognitiva atrav?s de um instrumento espec?fico; chamado: Invent?rio de Atividade Metacognitiva, em p?blico idoso. Sendo a proposta para este entendimento, a realiza??o de uma pesquisa com aplica??o destes instrumentos em duzentos e seis participantes na cidade de Porto Alegre. Posteriormente ocorreu uma an?lise estat?stica pelo m?todo da regress?o linear m?ltipla. Neste modelo, diversas vari?veis, chamadas de explicativas ou preditivas, relacionam-se com uma outra vari?vel, denominada de vari?vel dependente ou de crit?rio. A vari?vel de crit?rio, isto ?, dependente, configura-se na Qualidade de Vida, sendo obtida por interm?dio do WHOQOL-Bref. J?, as vari?veis preditoras s?o: Atividade Metacognitiva, auferida pelo IAM; Intelig?ncia Espiritual, tomada atrav?s do PSI reduzido; G?nero; Idade e Anos de Escolaridade. Na investiga??o da qualidade de vida foram separados quatro dom?nios preconizados no WHOQOL-Bref: (1) f?sico, (2) psicol?gico, (3) rela??es sociais e (4) meio-ambiente. O WHOQOL-Bref em seu todo (26 quest?es), nesse estudo mostra uma alta correla??o com as vari?veis explicativas; Atividade Metacognitiva e Intelig?ncia Espiritual; mas, n?o entre elas pr?prias. O grau preditivo dessas vari?veis em rela??o ? qualidade de vida ? muito alto. A vari?vel, anos de escolaridade tem m?dia for?a de predi??o em rela??o ? qualidade de vida e as vari?veis explicativas; g?nero e idade; n?o tem nenhuma for?a preditiva em rela??o ? qualidade de vida nessa amostra. O estudo apresentou em sua s?ntese a confirma??o da hip?tese do poder de predi??o da atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual em rela??o ? qualidade de vida neste momento do ciclo vital. Essa pesquisa fornece subs?dios para a conclus?o que as intersec??es entre espiritualidade, envelhecimento e metacogni??o precisam de um pensamento complexo, para uma melhor compreens?o. Conclui-se a partir desse estudo, que o investimento em estrat?gias metacognitivas s?o implementadoras de qualidade de vida e tamb?m, que a intelig?ncia espiritual, n?o palp?vel e subjetiva, precisa ser valorizada e estimulada, pois, ? protagonista de um envelhecimento com qualidade
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Efeito do est?mulo biomec?nico no crescimento da mand?bula, do c?ndilo e do disco articular em camundongos jovens e idososTagliaro, Maria Luisa 08 November 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-11-08 / O avan?o mandibular atrav?s das t?cnicas ortop?dicas funcionais ? atualmente utilizado em pacientes jovens para estimular o crescimento mandibular. A morfologia da mand?bula depende da manuten??o da cartilagem condilar. As mudan?as degenerativas na articula??o temporomandibular associadas ao envelhecimento podem influir na forma da mand?bula e reduzir o potencial de crescimento quando estimulado pelo tratamento com aparelho funcional. O prop?sito deste estudo foi avaliar as mudan?as morfol?gicas associadas com o envelhecimento e o avan?o mandibular na mand?bula, c?ndilo e disco articular de camundongos machos e f?meas de 2, 7, 15 e 16 meses de idade. A cada 3 dias, durante um m?s, os incisivos inferiores foram desgastados em 1mm para induzir a protrus?o mandibular quando o animal estava se alimentando. Ap?s, as mand?bulas esquerdas de 53 animais experimentais e 55 controles foram dissecadas e imagens digitais foram obtidas para analisar oito medidas lineares e uma angular. A microestrutura condilar tamb?m foi analisada atrav?s do Microsc?pio Eletr?nico de Varredura (MEV). Os c?ndilos e discos articulares do lado direito da mand?bula de 30 camundongos f?meas experimentais e 27 controles foram analisados pela microscopia de luz para medir a espessura dos discos articulares e verificar o n?mero de c?lulas proliferativas e hipertr?ficas da cartilagem condilar nas regi?es: posterior, m?dia e anterior. Os resultados mostraram mudan?as nas medidas lineares e angulares com o envelhecimento no grupo controle e resposta de crescimento no c?ndilo mandibular ap?s o est?mulo biomec?nico em camundongos machos com 7 e 15 meses. A an?lise pelo MEV revelou depress?es na cartilagem condilar dos animais de 7 e 15 meses experimentais em compara??o com os controles. Nas f?meas com 2 e 16 meses, os resultados demonstraram que o avan?o mandibular induz ao crescimento mandibular e aos 7 meses foi detectada a regenera??o da cartilagem pelo MEV e an?lise histol?gica. A espessura do disco articular na regi?o m?dia ? modificado durante o envelhecimento no crescimento natural e estimulado com as m?dias maiores aos 2 meses de idade. Foi observada uma intera??o entre a idade e o tratamento na regi?o anterior do disco articular do grupo de animais mais jovens e sugestiva na regi?o posterior dos animais de 16 meses. Nos animais tratados, as c?lulas proliferativas aumentaram na regi?o posterior do c?ndilo nos camundongos de 7 e 16 meses, na m?dia dos animais de 16 meses e em todas as idades na regi?o anterior. As m?dias do n?mero de c?lulas proliferativas em todas as regi?es e das c?lulas hipertr?ficas na regi?o m?dia confirmaram o efeito da idade e a intera??o com o tratamento ocorreu nos animais de 16 meses com um aumento de c?lulas proliferativas na regi?o posterior e m?dia. Concluindo, o est?mulo biomec?nico muda os padr?es de crescimento da mand?bula, do c?ndilo e do disco articular em camundongos f?meas de diferentes idades. Nos machos, as medidas lineares mudam durante o processo de envelhecimento e o avan?o mandibular pode estimular o crescimento do c?ndilo mandibular em animais idosos.
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Fatores associados ? incapacidade funcional numa amostra de idosos de Porto Alegre-RSBonardi, Gislaine 14 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-14 / Introdu??o: Mudan?as f?sicas e emocionais comprometem a qualidade de vida e podem levar ? fragilidade o que predisp?em o desenvolvimento de doen?as. O decl?nio funcional considerado na velhice como de car?ter multidimensional, multifuncional, multicausal pode levar ? disabilidade, fragilidade e co-morbidades sendo altamente prevalente em idosos conferindo alto risco de sa?de, mortalidade, hospitaliza??o, institucionaliza??o e quedas. Objetivo geral construir pontos de refer?ncia que auxiliem na compreens?o da incapacidade funcional e melhoria nas a??es preven??o e tratamento. Objetivos espec?ficos identificar e analisar se existe rela??o entre incapacidade funcional (?ndice de Barthel) com: doen?as cr?nico-degenerativas, presen?a de anemia, mobilidade (Teste Time Up and Go), for?a de preens?o palmar e fun??o cognitiva (Mini-exame do estado mental); propor uma abordagem interdisciplinar em rela??o ? preven??o e tratamento da incapacidade funcional. Metodologia: Estudo observacional transversal com uma amostra preliminar de 242 idosos do Projeto Idosos de Porto Alegre Fase II no m?s de janeiro de 2006 e aplicado os instrumentos: ?ndice de Barthel para medida da incapacidade funcional, presen?a de doen?as cr?nico-degenerativas, anemia, Mini Exame do Estado Mental, Teste Timed Up and Go e a medida da for?a de preens?o palmar. A an?lise das vari?veis associadas ? incapacidade funcional foi realizada por meio da regress?o log?stica m?ltipla. Resultados: Ao inv?s, de processos agudos que evoluem para cura ou ?bito, tornam-se predominantes ?s doen?as cr?nico-degenerativas, suas complica??es e como, freq?entemente, elas sobrep?em-se, sendo a presen?a de multipatologias e plurimorbidades uma caracter?stica importante nos idosos, ocasionando d?ficit das reservas e da resist?ncia aos agentes estressores, resultando em um decl?nio de m?ltiplos sistemas fisiol?gicos levando ? vulnerabilidade e a tem?vel depend?ncia funcional. Mantiveram um efeito independente e significativo com a incapacidade funcional as seguintes vari?veis: Teste Time Up & Go (OR= 1,133; 95% IC: 1,052-1,221), presen?a de duas ou mais doen?as cr?nico-degenerativas (OR=2,525;95% IC:1,301- 4,901), e o estado mental nos valores entre 24 a 26 (OR=2,217; 95% IC:1,074- 4,577). Conclus?es: o decl?nio do estado fisiol?gico e psicol?gico prevalentes nos idosos resulta na dificuldade de manter a homeostasia corporal em face ? exacerba??o das doen?as cr?nico-degenerativas.Como principais resultados do estudo destacam-se: a) dos 165 idosos, que apresentaram duas ou mais doen?as cr?nico-degenerativas, 73 foram considerados com depend?ncia o que significa constituir fator independente para risco de incapacidade funcional; b) em rela??o ao Teste Timed Up and Go, que forneceu a vari?vel tempo de mobilidade f?sica foi identificada associa??o independente com a incapacidade funcional; c) relativo ao Mini-Mental, a presen?a de d?ficit cognitivo n?o foi identificado como fator independente para produzir decl?nio na realiza??o das atividades b?sicas da vida di?ria; d) referente ao ?ndice de Barthel foi encontrada a porcentagem de 37,2% (90 dos 242 idosos); e) n?o apresentou signific?ncia estat?stica o resultado referente ? for?a de preens?o palmar, anemia e incapacidade funcional, tendo-se encontrado uma maior for?a de preens?o palmar nos idosos do g?nero masculino; f) em 242 idosos (75,6% do g?nero feminino e 24,4% do g?nero masculino) a anemia se fez presente em 27 idosos (11,2%), sendo a propor??o de 48% (13) do g?nero masculino e 51,9% (14) no feminino; g) em rela??o a associa??o entre incapacidade funcional e anemia, n?o foram encontrados valores significativos. A partir destes resultados foi poss?vel afirmar que a tese Existe rela??o entre incapacidade funcional, avaliada pelo ?ndice de Barthel, e os fatores presen?a de anemia, fun??o cognitiva, mobilidade do paciente, medida da for?a de preens?o palmar e presen?a de doen?as cr?nico-degenerativas foi confirmada em parte, em raz?o de n?o comprova??o de rela??o com a presen?a de anemia, incapacidade funcional e doen?as cardiovasculares.A sa?de n?o ? mais medida pela presen?a ou n?o de doen?as, e sim pelo grau de preserva??o da capacidade funcional. Dessa forma cabe ao profissional da sa?de dar aten??o e apoio ao idoso, buscando manter uma boa qualidade de vida, bem como condi??es emocionais, sociais e fisiol?gica est?veis.
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Perfil do idoso atendido por um programa de sa?de da fam?lia em Veran?polis - RSPilger, Juliana Wilborn 30 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-30 / Objetivo: Identificar o perfil multidimensional de idosos de 60 anos ou mais atendidos por um programa de sa?de da fam?lia na cidade de Veran?polis-RS. M?todos: A coleta de dados foi feita mediante um question?rio, elaborado pela Equipe de Pesquisa de Conselho Estadual de Idoso, que inclu?a quest?es sobre vari?veis demogr?ficas, qualifica??o da moradia e infra-estrutura, composi??o familiar e rela??es sociais, ocupa??o, renda, aspectos socioculturais, envelhecimento, sexualidade, sa?de, vida de rela??o, atividades da vida di?ria e h?bitos de vida. A amostra foi composta pelos 232 idosos com 60 anos ou mais cadastrados no posto Santo Ant?nio, na cidade de Veran?polis. Resultados: Os resultados mostraram uma maioria (56,9%) de idosos do g?nero feminino, predom?nio da cor branca (90,1%), mais da metade eram casados (56,5%), baixa escolaridade (77,1%), 81,9% referiram ter consultado m?dico nos ?ltimos seis meses, 35,3% trabalhavam em atividades relacionadas ? agricultura, 90,5% tinham participa??o econ?mica na fam?lia, 91,8% autoavaliaram a sa?de entre regular e boa, 97% dos idosos consideravam-se felizes na maior parte do tempo. Conclus?es: O estudo revelou que os idosos pesquisados eram pessoas de origem humilde que, na maior parte de suas vidas exerceram atividades de baixa qualifica??o profissional, pertencentes a classes econ?micas baixas, e exerciam um papel importante na economia familiar, no entanto, se consideravam felizes.
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Rela??o entre sintomatologia depressiva, n?veis de vitamina B12 e VCM em idosos longevosGerzson, Branca Maria Cerezer 26 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-26 / A sintomatologia depressiva apresenta elevada preval?ncia, principalmente em idosos longevos. Alguns estudos sugerem que a defici?ncia de vitamina B12 (cobalamina), bastante freq?ente nesta popula??o, est? relacionada ao desenvolvimento de quadros depressivos. Nessa rela??o estariam envolvidos mecanismos como altera??es no metabolismo da homociste?na (HCY) e do ?cido metilmal?nico (MMA), duas subst?ncias que se acumulam no tecido nervoso em situa??es de defici?ncia de B12. Embora existam estudos que indicam uma poss?vel associa??o da defici?ncia de vitamina B12 com sintomas depressivos, este tema ainda ? controverso, portanto o uso de vitamina B12 como crit?rio diagn?stico n?o est? bem estabelecido. O objetivo do presente estudo foi verificar a preval?ncia da sintomatologia depressiva e defici?ncia de vitamina B12 em uma popula??o acima de 80 anos e analisar as poss?veis rela??es entre sintomatologia depressiva e n?veis de vitamina B12, assim como a rela??o entre VCM (volume corpuscular m?dio), defici?ncia de vitamina B12 e sintomatologia depressiva. Participaram deste estudo transversal censit?rio, 93 idosos longevos (idade = 80 anos), sendo 57 mulheres e 36 homens, residentes no munic?pio de Sider?polis, no estado de Santa Catarina, representando 70% dos longevos desse munic?pio Tanto a preval?ncia da sintomatologia depressiva (40,9%), quanto a preval?ncia da defici?ncia de vitamina B12 (46,2%), foram elevadas. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a escala de Depress?o Geri?trica (GDS): Grupo controle (GDS<5); Grupo com sintomatologia depressiva (GDS=5). N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos nas vari?veis demogr?ficas (sexo, idade, escolaridade) e as ?nicas vari?veis cl?nicas que foram significativamente diferentes foram os escores da CIRS (Cumulative Illness Rating Scale-G), que foram mais elevados, e MEEM (Mini Exame do Estado Mental), que foram mais baixos, no grupo com sintomatologia depressiva. Foram observadas ainda correla??es significativas entre os escores da GDS e CIRS (positiva) e GDS e MEEM (negativa). Os n?veis plasm?ticos de vitamina B12, ?cido f?lico e os valores do VCM n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (mesmo ap?s a introdu??o do MEEM e CIRS como covari?veis) e n?o mostraram correla??o significativa com a sintomatologia depressiva. O VCM demonstrou uma correla??o negativa fraca com os n?veis de vitamina B12. Com base nos resultados acima, conclu?mos que os n?veis plasm?ticos de vitamina B12 n?o s?o indicadores cl?nicos adequados da ocorr?ncia de sintomatologia depressiva para a popula??o idosa acima de 80 anos. Os valores do VCM mostraram apenas uma fraca correla??o com os n?veis de vitamina B12, de forma que este par?metro, rotineiramente usado na cl?nica m?dica para avalia??o de idosos, n?o ? um bom indicar dos n?veis de vitamina B12 e muito menos da sintomatologia depressiva.
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An?lise dos efeitos da depress?o maior unipolar na cogni??o de idososSchneider, M?nica Karine 22 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-22 / Dados sobre a preval?ncia da depress?o em idosos mostram que uma em cada oito pessoas acima de 65 anos ? afetada pela doen?a, a qual est? freq?entemente associada a altera??es cognitivas, principalmente ?quelas suportadas pelo lobo frontal, como aten??o e mem?ria epis?dica. Objetivos: Investigar o desempenho de idosos depressivos em fun??es cognitivas suportadas pelos lobos frontais e temporais, buscando caracterizar os diferentes dom?nios cognitivos afetados pela depress?o. Material e M?todo: Popula??o e amostra: idosos controles (n=28), idosos com diagn?stico de depress?o maior unipolar (n=8). Instrumentos e procedimentos: Todos os sujeitos submeteram-se aos instrumentos para caracteriza??o da amostra (question?rio de identifica??o pessoal e quest?es de sa?de, Mini Exame do Estado Mental e Invent?rio de Depress?o de Beck), e foram exclu?dos sujeitos com dem?ncia, uso de medica??o psicotr?pica que n?o antidepressiva, altera??es sensoriais incompat?veis com a realiza??o das tarefas, escolaridade inferior a 4 anos. Os participantes realizaram avalia??o psicol?gica composta pelo Teste de Classifica??o de Cartas de Wisconsin, para avaliar o funcionamento do lobo frontal, e pelo subteste de vocabul?rio da Escala Weschler de Intelig?ncia para Adultos, como uma medida de intelig?ncia geral. Para an?lise da mem?ria e do efeito de estrat?gias de codifica??o associativa, os participantes se submeteram a uma tarefa de mem?ria contextual experimental, composta de tarefa de reconhecimento de objetos e de contextos, realizada em duas vers?es, com e sem uso de estrat?gia de codifica??o associativa. Os testes estat?sticos utilizados abrangeram a an?lise de vari?ncia, an?lise de vari?ncia com medidas repetidas (todas seguidas do teste post-hoc de Tuckey, quando necess?rio) e a regress?o linear. P<0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: O desempenho de idosos controles na tarefa de mem?ria contextual foi maior (P<0,05) na vers?o com estrat?gia de codifica??o associativa do que sem estrat?gia de codifica??o associativa. Idosos depressivos apresentaram menor desempenho (p<0,005) que os controles nas tarefas de span de d?gitos e Wisconsin (categorias completadas), al?m apresentarem menor desempenho que os controles na tarefa de mem?ria contextual com estrat?gia de codifica??o associativa (p<0,005). Conclus?es: Os resultados obtidos indicam que idosos com Depress?o Maior Unipolar n?o s?o capazes de fazer uso de estrat?gias de codifica??o associativa, indicando que os mesmos apresentam uma menor reserva cognitiva. Portanto, o presente estudo levanta a necessidade do desenvolvimento de estrat?gias de reabilita??o cognitiva espec?ficas para esta popula??o.
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Associa??o de par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronarianaDurgante, Patr?cia Chagas 23 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-23 / Introdu??o: Poucos estudos s?o encontrados na literatura que avaliam a associa??o dos par?metros antropom?tricos e a carga ateroscler?tica, n?o sendo at? o presente momento, esta associa??o bem estabelecida. Objetivos: Avaliar, em pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia, a associa??o de diferentes par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronariana. M?todos: Foram convidados a participar do estudo pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia. Dados s?cio-demogr?ficos (idade, escolaridade e ocupa??o) e fatores de risco cardiovasculares (tabagismo, hipertens?o arterial sist?mica, dislipidemia, diabetes mellitus e hist?ria familiar de DAC) foram coletados a partir de um question?rio. As medidas antropom?tricas avaliadas foram: peso(Kg), altura (m), ?ndice de massa corporal (IMC), medida da cintura (CC), da circunfer?ncia abdominal (CABD), circunfer?ncia do quadril (CQ), circunfer?ncia do pesco?o (CP), rela??o cintura-quadril (RCQ), rela??o circunfer?ncia abdominal-quadril (RCABDQ) e cintura-altura (CALT). A carga ateroscler?tica foi avaliada a partir da cineangiocoronariografia utilizando o Escore de Friesinger (EF), que varia de 0 a 15 e pontua separadamente cada uma das tr?s principais art?rias do cora??o. Aterosclerose significativa foi considerada quando o EF≥5. Todas as les?es coronarianas foram marcadas por hemodinamicistas cegos para os valores antropom?tricos. Resultados: A amostra foi constitu?da por 337 pacientes, sendo 213 homens (63,2%) e 124 mulheres (36,8%). A idade m?dia foi de 60,1?10 anos. Na amostra total, a correla??o dos par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica medida pelo EF somente a RCQ (r=0,159 e p=0,003) apresentou uma correla??o linear significativa. Quando separamos a amostra por g?nero, nas mulheres, encontramos correla??o significativa da RCABDQ (r=0,238 e p=0,008) e da RCQ (r=0,198 e p=0,028) com o EF. N?o foi encontrada nos homens nenhuma correla??o dos par?metros antropom?tricos e o EF. Ap?s os ajustes para as vari?veis, sexo, idade, HAS, tabagismo e DM, nenhum par?metro antropom?trico foi associado com a carga ateroscler?tica medida pelo EF na amostra total ou separada por g?nero. Conclus?o: Nenhum par?metro antropom?trico foi fator de risco independente para a carga ateroscler?tica.
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Efeitos neuroprotetores cut?neos de um extrato vegetal ap?s radia??o ultravioletaFonseca, Betania Longaray 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / O fotoenvelhecimento, caracterizado pela exposi??o ? luz solar repetidas vezes, ? respons?vel por 90% das mudan?as que ocorrem na pele. Os filtros solares s?o desenvolvidos somente para diminuir o eritema e a queimadura solar, n?o diminuindo os efeitos cr?nicos da radia??o solar. A busca por novos princ?pios ativos que diminuam os efeitos cr?nicos da radia??o tem se tornado alvo de in?meras pesquisas. Objetivos: O objetivo do presente trabalho ? desenvolver uma formula??o contendo novo ativo de origem vegetal e analisar seu efeito neuroprotetor ap?s exposi??o ? radia??o UVA e UVB. Resultados: As radia??es UVA e UVB reduziram significativamente a densidade das termina??es nervosas (40-60%) na pele das amostras controle e tratadas com placebo. As amostras tratadas com a formula??o contendo novo ativo reduziu significativamente os efeitos da radia??o UV sobre as termina??es nervosas (p< 0.0001), independente da idade e tecido (mama ou abd?men). Conclus?o: ? de suma import?ncia a pesquisa de novos ativos neuroprotetores que bloqueiem o efeito da radia??o UV nas termina??es nervosas da pele, pois, como demonstrado neste estudo os filtros solares, por si s?, n?o diminuem a destrui??o das termina??es nervosas livres. A formula??o que desenvolvemos com E. purpurea tem um importante efeito neuroprotetor na pele exposta a radia??o UV podendo ser utilizada com filtros solares para reduzir os danos causados pela radia??o UV.
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A influ?ncia da dor cr?nica na qualidade de vida do idosoLorenzini, Marta 29 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-29 / Introdu??o: O idoso com dist?rbio doloroso cr?nico, pode sofrer altera??es importantes na sua qualidade de vida. A dor ? um dos problemas mais importantes, que dificultam consideravelmente a autonomia e a independ?ncia no cotidiano dos idosos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia da dor cr?nica na qualidade de vida do idoso, observando suas repercuss?es em quatro dom?nios: f?sico, psicol?gico, rela??es sociais e meio ambiente. M?todos: Este foi um estudo transversal, com uma amostragem de conveni?ncia composta por 43 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos de idade, com diagn?stico cl?nico de dor cr?nica. Foram utilizados o Instrumento de Avalia??o de Qualidade de Vida da Organiza??o Mundial de Sa?de, o WHOQOL-bref e a Escala An?logo Visual de Dor. Resultados: Dentre as altera??es cl?nicas encontradas, verificamos: 41,1% pacientes com artrose; 34,9% com dist?rbios da coluna; 23,2% com tendinopatias; 2,3% com osteoporose e 2,3% com artrite reumat?ide. Na escala an?logo visual de dor foi observado que ambos os sexos mostraram um padr?o de dor moderada. Podemos observar que houve uma influ?ncia negativa da dor cr?nica na qualidade de vida dos idosos no dom?nio f?sico no dom?nio das rela??es sociais em rela??o aos volunt?rios controle. Discuss?o: A diminui??o na qualidade de vida nos dom?nios f?sico e de rela??es sociais dos idosos com dor cr?nica, pode afetar tamb?m a manuten??o da autonomia do idoso, na qual ele poder? deixar ou limitar o desempenho de suas fun??es do cotidiano, tornando-se dependente dentro de um contexto social, econ?mico e cultural.
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