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Amizades Interculturais: Um Estudo com Gregos no Espírito SantoMERIZIO, L. Q. 05 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-05 / A migração internacional traz mudanças importantes para a vida do ser humano, inclusive em suas amizades. A amizade entre pessoas de nacionalidades distintas pode trazer informações a respeito das características culturais e dos modos de relacionamento peculiar de diferentes povos. Sendo assim, o objetivo da presente pesquisa foi descrever as amizades na história de vida de imigrantes gregos vivendo no Espírito Santo, com outros gregos, brasileiros ou outros estrangeiros, com vistas a compreender as relações entre amizade e cultura, incluindo também amizades interculturais e o papel das amizades no processo de adaptação ou ajustamento à vida no Brasil. Os objetivos específicos foram: descrever o histórico das amizades ao longo da vida no país; o conteúdo dessas amizades, e o papel das mesmas na adaptação dos gregos ao Brasil. Participaram da pesquisa dez imigrantes gregos que vieram para o Brasil com dez anos de idade ou mais, que foram entrevistados. Os resultados indicaram que as amizades fazem parte da história desses imigrantes em um novo país. O significado da amizade inclui amplitude, liberdade, espontaneidade, desinteresse, honestidade, sinceridade, fidelidade, confiança e longevidade. As principais dimensões da amizade foram similaridades e diferenças, proximidade e distância, apoio, reciprocidade e conflito. As relações entre amizade e contexto social ou ambiente sociocultural incluíram receptividade e rejeição, adoção e adaptação, conexão e desconexão, amizade e comunidade no exterior, democracia, família, trabalho e escola. Os resultados foram discutidos à luz da obra de Robert Hinde. Notou-se, que a amizade atua como mediadora da adaptação do estrangeiro ao novo país apesar das suas variações culturais representando não somente uma condição atuante nas diversas tradições, mas permitindo a comunicação entre esses costumes, contribuindo para que imigrantes sintam-se acolhidos no seio cultural da nação que escolheram para viver.
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Doutrina do misto e anatomia do monstro: usos da retórica de Hermógenes entre os séculos XVI e XVIII / Doctrine of mixture and anatomy of monster: uses of Hermogenes on Ideas between the 16th and 18th centuriesPinto, Rodrigo Gomes de Oliveira 13 October 2015 (has links)
A presença preceptiva da doutrina retórica das ideai de estilo tal como reguladas pelo retor grego Hermógenes registra-se em terras italianas, portuguesas e espanholas, entre os séculos XVI e XVIII. Ora, increve-se nos debates que opõem detratores e defensores do gênero de poema misto. Entre os autores presentes nestes debates está Manuel de Galhegos, cujo prólogo epidítico à Ulyssea, ou Lisboa Edificada elogia a elocução do poema heroico de Gabriel Pereira de Castro com base no Peri iden e permite que se discutam os diferentes usos de Hermógenes entre tradutores, comentadores e glosadores desde tratado, desde Jorge de Trebizonda. Ademais, Francisco José Freire, conhecido como Cândido Lusitano, na Arte poetica, ou Regras da Verdadeira Poesia em geral, e de todas as suas especies principaes, tratadas com juizo critico, censura a tragicomédia como misto vicioso, nem trágico nem cômico, sem proporção e sem unidade. Essa censura da tragicomédia atualiza argumentos atinentes à controvérsia doutrinária que remonta aos fins do século XVI e inícios do século XVII, a qual opõe eruditos como Giasone Denores e Giovanni Battista Guarini, autor de Il Pastor Fido, poema considerado exemplar no gênero e legitimado pela doutrina atribuída a Hermógenes. / The Hermogenes rhetorical theory of stylistic ideai became evident in Italy, Portugal and Spain during the 16th and 18th centuries. This doctrine is related to debates among critics and apologists for the mixed genres. Among the authors involved in theses debates is Manuel de Galhegos, whose epideictic preface to Ulyssea, ou Lisboa Edificada praises this Gabriel Pereira de Castros heroic poem based on Peri iden and enable this thesis to discuss the different uses of Hermogenes by translators, commentators and glossers, since George of Trebizond. Besides, Francisco José Freire, also known as Cândido Lusitano, on the Arte poetica, ou Regras da Verdadeira Poesia em geral, e de todas as suas especies principaes, tratadas com juizo critico, blames tragicomedy as a vicious mixture, neither tragic nor comic, without proportion or unity. This blame reaffirms arguments concerning to poetic controversies of the late sixteenth and early seventeenth centuries, which opposes scholars like Giasone Denores and Giovanni Battista Guarini, author of the Pastor Fido, a poem that is known as an example in terms of Hermogenes theory of a misture of ideai.
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Armênios e Gregos Otomanos: a polêmica de um genocídio / Armenians and Ottoman Greeks: the polemic of a genocideAlmeida, Ligia Cristina Sanchez de 10 September 2013 (has links)
O Genocídio Armênio (1914-1916), reconhecido por alguns estudiosos como o protótipo do genocídio moderno, é negado até hoje pelo governo turco, apesar dos protestos da comunidade armênia dispersa em todo o mundo. Oficialmente, a Turquia reconhece que ocorreram muitas mortes, mas nega a intenção estatal do ato genocida. Na mesma época ou até mesmo um pouco antes, os gregos a outra grande minoria cristã do Império Otomano também sofreram massacres e perseguições, com um saldo de centenas de milhares de mortos, vivenciando situações semelhantes às sofridas pelos armênios. Sob este mesmo viés, movimentos nacionalistas e imperialistas europeus levaram à perda significativa de territórios do Império Otomano, forçando, em consequência, a mobilização de centenas de milhares de muçulmanos que, fugindo do domínio cristão, instalaram-se na Anatólia, fortalecendo as questões etno-religiosas. Hoje, essas histórias seguem sendo motivo de questionamento, ainda que esquecidas ou silenciadas por alguns grupos. O objetivo deste estudo é contribuir para a elucidação desta polêmica, reunindo um conjunto de informações que permita uma compreensão mais ampla do assunto. Com base na historiografia especializada no tema, procuramos inventariar e comparar as versões de diversos autores, cujos discursos são complementares ou mesmo antagônicos, bem como a posição oficial do governo turco, postada no site do Ministério das Relações Internacionais da Turquia. Somam-se aqui os testemunhos de sobreviventes e as declarações de diplomatas e missionários estrangeiros que presenciaram os acontecimentos. / The Armenian Genocide (1914-1916), recognized by some scholars as the prototipe of the modern genocide, is denied by the turkish government even today, despite the protests of the armenian community around the world. Officially, Turkey recognizes that many people died in the period, but denies the genocidal intent. At the same time or little before. The greeks the other major minority of the Ottoman Empire also suffered with massacres and persecutions, resulting in hundreds of thousands dead, experiencing similar situations as those suffered by the Armenians. In the same period, nationalist and imperialist movements led to great losses of territory of the Ottoman Empire, forcing, as a result, the mobilization of hundreds of thousands of muslims, escaping from the Christian rule, who settled at Anatólia, stressing the etno-religious conflicts. Today, those stories are still a reason to argue, even if forgotten or silenced by some groups. The intention of this work is help on the elucidation of the polemica, collecting a set of informations that may allow a wider understanding of the subject. Using the specialized historiography, we tried to catalogue and compare the many opinions of authors, whose speeches are complementary or even opposing, as well as the official version of the Turkish government, posted at the Ministery of Foreign Affairs website. Here is added the voices of the survivors and the statements of foreign missionaries and diplomats, who witnessed the events.
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Doutrina do misto e anatomia do monstro: usos da retórica de Hermógenes entre os séculos XVI e XVIII / Doctrine of mixture and anatomy of monster: uses of Hermogenes on Ideas between the 16th and 18th centuriesRodrigo Gomes de Oliveira Pinto 13 October 2015 (has links)
A presença preceptiva da doutrina retórica das ideai de estilo tal como reguladas pelo retor grego Hermógenes registra-se em terras italianas, portuguesas e espanholas, entre os séculos XVI e XVIII. Ora, increve-se nos debates que opõem detratores e defensores do gênero de poema misto. Entre os autores presentes nestes debates está Manuel de Galhegos, cujo prólogo epidítico à Ulyssea, ou Lisboa Edificada elogia a elocução do poema heroico de Gabriel Pereira de Castro com base no Peri iden e permite que se discutam os diferentes usos de Hermógenes entre tradutores, comentadores e glosadores desde tratado, desde Jorge de Trebizonda. Ademais, Francisco José Freire, conhecido como Cândido Lusitano, na Arte poetica, ou Regras da Verdadeira Poesia em geral, e de todas as suas especies principaes, tratadas com juizo critico, censura a tragicomédia como misto vicioso, nem trágico nem cômico, sem proporção e sem unidade. Essa censura da tragicomédia atualiza argumentos atinentes à controvérsia doutrinária que remonta aos fins do século XVI e inícios do século XVII, a qual opõe eruditos como Giasone Denores e Giovanni Battista Guarini, autor de Il Pastor Fido, poema considerado exemplar no gênero e legitimado pela doutrina atribuída a Hermógenes. / The Hermogenes rhetorical theory of stylistic ideai became evident in Italy, Portugal and Spain during the 16th and 18th centuries. This doctrine is related to debates among critics and apologists for the mixed genres. Among the authors involved in theses debates is Manuel de Galhegos, whose epideictic preface to Ulyssea, ou Lisboa Edificada praises this Gabriel Pereira de Castros heroic poem based on Peri iden and enable this thesis to discuss the different uses of Hermogenes by translators, commentators and glossers, since George of Trebizond. Besides, Francisco José Freire, also known as Cândido Lusitano, on the Arte poetica, ou Regras da Verdadeira Poesia em geral, e de todas as suas especies principaes, tratadas com juizo critico, blames tragicomedy as a vicious mixture, neither tragic nor comic, without proportion or unity. This blame reaffirms arguments concerning to poetic controversies of the late sixteenth and early seventeenth centuries, which opposes scholars like Giasone Denores and Giovanni Battista Guarini, author of the Pastor Fido, a poem that is known as an example in terms of Hermogenes theory of a misture of ideai.
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A democracia em Norberto BobbioSilva Filho, João Antonio da 13 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-13 / Whenever one mentions the word democracy, it is common that this is associated with the experience of the ancient greeks, whose elaborations passed into history as a synthesis of this form of government. Since then, the supremacy of the democratic system is exalted and presented as the most advanced - under any conditions - even in political regimes with little or no popular participation. Even governments listed in the category of dictatorships guarantee rule under the aegis of "popular participation", one of the assumptions contained in the etymology of the term itself democracy. Be a democrat in these days, so it would be the clearest way of saying that someone is adamant defender of popular control over the state. This paper investigates the origins of democracy, is a historical tour through the universe greek, weaves connections between this experience and others lived in later times until nowadays to propose philosophical reflections on the future of democracy and its variables in the political world. The completion of the object under study in this research is straightforward: humanity sought, met and experienced many political experiences from the greek polis, but democracy was the best contributed to the politicization of society - something that took the italian philosopher Norberto Bobbio to classify as the form of government whose "natural state is to be in transformation." Among others, this was the motivation of the use of the work of Bobbio as a central reference for this work. After all, democracy building is a task that was only initiated by the greeks and passes along the human existence, as something to be built in the likeness of each society / Sempre que se fala a palavra democracia, é comum que esta seja associada à experiência dos gregos da Antiguidade, cujas elaborações passaram à história como síntese desta forma de governo. Desde então, a supremacia do sistema democrático é exaltada e apresentada como a mais avançada - em quaisquer condições mesmo em regimes políticos com pouca ou nenhuma participação popular. Até mesmo governos listados na categoria de ditaduras garantem governar sob a égide da participação popular , um dos pressupostos contidos na etimologia do próprio termo democracia. Ser um democrata nos dias atuais, portanto, seria a forma mais clara de dizer que alguém é defensor intransigente do controle popular sobre o Estado. Este trabalho investiga as origens da democracia, faz um passeio histórico pelo universo grego, tece conexões entre aquela experiência e outras vividas em épocas posteriores até a contemporaneidade para propor reflexões filosóficas sobre o futuro da democracia e suas variáveis no mundo político. A conclusão do objeto em estudo nesta pesquisa é direta: a humanidade buscou, conheceu e vivenciou diversas experiências políticas desde as polis gregas, mas a democracia foi a que melhor contribuiu para a politização das sociedades algo que levou o filósofo italiano Norberto Bobbio a classificar como a forma de governo cujo estado natural é estar em transformação . Dentre outras, esta foi a motivação do uso da obra de Bobbio como referência central para este trabalho. Afinal, a construção da democracia é tarefa que apenas foi iniciada pelos gregos e passa, ao longo da existência humana, como algo a ser construído à semelhança de cada sociedade
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Armênios e Gregos Otomanos: a polêmica de um genocídio / Armenians and Ottoman Greeks: the polemic of a genocideLigia Cristina Sanchez de Almeida 10 September 2013 (has links)
O Genocídio Armênio (1914-1916), reconhecido por alguns estudiosos como o protótipo do genocídio moderno, é negado até hoje pelo governo turco, apesar dos protestos da comunidade armênia dispersa em todo o mundo. Oficialmente, a Turquia reconhece que ocorreram muitas mortes, mas nega a intenção estatal do ato genocida. Na mesma época ou até mesmo um pouco antes, os gregos a outra grande minoria cristã do Império Otomano também sofreram massacres e perseguições, com um saldo de centenas de milhares de mortos, vivenciando situações semelhantes às sofridas pelos armênios. Sob este mesmo viés, movimentos nacionalistas e imperialistas europeus levaram à perda significativa de territórios do Império Otomano, forçando, em consequência, a mobilização de centenas de milhares de muçulmanos que, fugindo do domínio cristão, instalaram-se na Anatólia, fortalecendo as questões etno-religiosas. Hoje, essas histórias seguem sendo motivo de questionamento, ainda que esquecidas ou silenciadas por alguns grupos. O objetivo deste estudo é contribuir para a elucidação desta polêmica, reunindo um conjunto de informações que permita uma compreensão mais ampla do assunto. Com base na historiografia especializada no tema, procuramos inventariar e comparar as versões de diversos autores, cujos discursos são complementares ou mesmo antagônicos, bem como a posição oficial do governo turco, postada no site do Ministério das Relações Internacionais da Turquia. Somam-se aqui os testemunhos de sobreviventes e as declarações de diplomatas e missionários estrangeiros que presenciaram os acontecimentos. / The Armenian Genocide (1914-1916), recognized by some scholars as the prototipe of the modern genocide, is denied by the turkish government even today, despite the protests of the armenian community around the world. Officially, Turkey recognizes that many people died in the period, but denies the genocidal intent. At the same time or little before. The greeks the other major minority of the Ottoman Empire also suffered with massacres and persecutions, resulting in hundreds of thousands dead, experiencing similar situations as those suffered by the Armenians. In the same period, nationalist and imperialist movements led to great losses of territory of the Ottoman Empire, forcing, as a result, the mobilization of hundreds of thousands of muslims, escaping from the Christian rule, who settled at Anatólia, stressing the etno-religious conflicts. Today, those stories are still a reason to argue, even if forgotten or silenced by some groups. The intention of this work is help on the elucidation of the polemica, collecting a set of informations that may allow a wider understanding of the subject. Using the specialized historiography, we tried to catalogue and compare the many opinions of authors, whose speeches are complementary or even opposing, as well as the official version of the Turkish government, posted at the Ministery of Foreign Affairs website. Here is added the voices of the survivors and the statements of foreign missionaries and diplomats, who witnessed the events.
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A experiência do divino na Grécia Arcaica (A partir de Walter Otto)Bastos, Daniel Ferstl Ferreira 31 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Tomando por referência os livros “Teofania”, “Os Deuses da Grécia”, “Dionysus - Myth and Cult de Walter Otto (1874/1958) a pesquisa quer pensar a leitura que o filólogo alemão faz
da concepção grega do divino em seus primórdios. Trata-se, portanto, de reflexão de sua obra sobre a religião, a crença e o pensamento na Grécia de Homero. Pensamento que, para Otto, se determina por uma objetividade radical, isto é, um olhar que se volta inteiramente para
fora, à contemplação do mundo exterior, mas cuja contemplação reflete as vivências do homem em “imagens primordiais” que lhe darão a visão de si mesmo, a sua direção, a sua medida. Não há uma voz interior, ou seja, um interior psicológico regido por um sujeito fundado numa vontade. O divino grego de Otto não é uma forma - uma manifestação do serparticular, i.e., ele não é uma realidade singular desse mundo histórico, mas a articulação de todas as referências que situam esse mundo em seu modo de ser. Ele, pois, é o puro configurar do mundo ao qual essas referências ganham a configuração de um sentido. Ele é seu mito. Portanto, o divino grego de Otto não está apartado do mundo, mas é o mundo em sua forma pura, e que, ao contrário, está profundamente imiscuído em correlação mútua com mito, homem e mundo: ele é o domínio onde o homem contempla a si e ao mundo. Sua
dimensão ainda hoje, para além de qualquer conceito, se delineia no mistério e no enigma que se conserva sob qualquer ponto de vista e que por isso mesmo ilumina com a mais absoluta profundidade a existência em todos os seus meandros.
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Hephaistos : o inclito ferreiro : uma leitura das representações do deus artifice em Homero, Hesiodo e na iconografia AticaPimentel, Maria Augusta de Oliveira 03 August 2018 (has links)
Orientador: Pedro Paulo A. Funari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T04:10:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Objetiva-se neste texto apresentar uma leitura das representações do mito de Hefesto a partir, sobretudo das obras - Ilíada e Odisséia de Homero e Teogonia, Os Trabalhos e os Dias de Hesíodo, e da iconografia dos vasos áticos, procurando recuperar as recorrências do mito de Hefesto nas fontes selecionadas, analisar as versões míticas do deus presente nas mesmas, traçando uma relação com o homem grego, com o objetivo de compreender e explicar dois questionamentos: por que as representações de Hefesto, presente na obras textuais, o tratam como um deus inferiorizado, mediante as qualidades dos demais deuses gregos, muitas vezes o relacionando com o trabalho artesanal? Por que a presença de Hefesto nas representações iconográficas dos vasos o apresenta em contextos satíricos / Abstract: Objective in this text to present a reading of the representations of the myth of Hephaistos to leave, over all of the workmanships the 'Iliad' and 'Odyssey' of Homer and 'Theogony', the 'Works and the Days' of Hesiod, and the iconography of the vases attics, looking for to recoup the recurrences of the myth of Hephaistos in the selected sources, to analyze the mythical versions of the present god in the same ones, tracing a relation with the greek man, the objective to understand and to explain two questionings: why the representations of Hephaistos, gift in the literal workmanships, treat it as a inferiorizado god, by means of the greek qualities of excessively deuses, many times relating with the artisan work? Why the presence of Hephaistos in the iconographic representations of the vases presents it in satirical contexts / Mestrado / Mestre em História
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Geometria e aritmética na concepção dos templos dóricos gregos / Geometry and Arithmetic in the Conception of the Greek Doric TemplesDuarte, Claudio Walter Gomez 26 February 2010 (has links)
A concepção arquitetônica dos templos dóricos gregos é estudada na perspectiva da Arqueologia da Arquitetura stricto sensu. Verificamos a relevância e o papel que teve a aplicação da geometria e da aritmética como recursos técnicos e metodológicos para o desenvolvimento do projeto do templo dórico grego no século V a.C., visando esclarecer e estabelecer vínculos entre tais ramos da matemática e a lógica subjacente que norteou os arquitetos, tanto em projeto como nas aplicações precisas em obra. Para isso, abordarmos os fundamentos científicos da arquitetura grega a partir da análise de 10 templos clássicos hexastilos (configuração canônica da ordem dórica) fazendo um balanço crítico sobre o alcance e o limite das teorias modernas que desenvolveram modelos de interpretação para o projeto do templo dórico grego. Adotamos como ponto de partida, e referência fundamental, os artigos publicados por J. J. Coulton em meados da década de setenta, no periódico The Annual of the British School at Athens, e vamos sistemáticamente atualizando o debate apoiado nas discussões mais recentes. / The Architectural conception of the Greek Doricos temples has been studied in the perspective of the Archaeology of the Architecture stricto sensu. We had verified the role and the relevance that the geometry and arithmetic applications such as the technical and methodology resources for the design development of the Greek Doric temple in V century B.C., in order to clarify and to establish links between mathematics branches and the underlying logic that had been guiding the architects, as much in projects as in the accuracy applications for the building constructions. In a way to approach the Greek architecture scientific fundamentals from the analysis of 10 hexastilos classic temples (canonic configuration of the Doric order) making a critical balance on the limit and the reach of the modern theories that had developed interpretation models for the design of the Greek Doric temple. We adopt as basic reference and starting point, the articles published for J.J. Coulton in middle of the seventy decade, in the periodic The Annual of the British School at Athens, and systematically go bringing up to date the debate supported in the most recent discussions.
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Geometria e aritmética na concepção dos templos dóricos gregos / Geometry and Arithmetic in the Conception of the Greek Doric TemplesClaudio Walter Gomez Duarte 26 February 2010 (has links)
A concepção arquitetônica dos templos dóricos gregos é estudada na perspectiva da Arqueologia da Arquitetura stricto sensu. Verificamos a relevância e o papel que teve a aplicação da geometria e da aritmética como recursos técnicos e metodológicos para o desenvolvimento do projeto do templo dórico grego no século V a.C., visando esclarecer e estabelecer vínculos entre tais ramos da matemática e a lógica subjacente que norteou os arquitetos, tanto em projeto como nas aplicações precisas em obra. Para isso, abordarmos os fundamentos científicos da arquitetura grega a partir da análise de 10 templos clássicos hexastilos (configuração canônica da ordem dórica) fazendo um balanço crítico sobre o alcance e o limite das teorias modernas que desenvolveram modelos de interpretação para o projeto do templo dórico grego. Adotamos como ponto de partida, e referência fundamental, os artigos publicados por J. J. Coulton em meados da década de setenta, no periódico The Annual of the British School at Athens, e vamos sistemáticamente atualizando o debate apoiado nas discussões mais recentes. / The Architectural conception of the Greek Doricos temples has been studied in the perspective of the Archaeology of the Architecture stricto sensu. We had verified the role and the relevance that the geometry and arithmetic applications such as the technical and methodology resources for the design development of the Greek Doric temple in V century B.C., in order to clarify and to establish links between mathematics branches and the underlying logic that had been guiding the architects, as much in projects as in the accuracy applications for the building constructions. In a way to approach the Greek architecture scientific fundamentals from the analysis of 10 hexastilos classic temples (canonic configuration of the Doric order) making a critical balance on the limit and the reach of the modern theories that had developed interpretation models for the design of the Greek Doric temple. We adopt as basic reference and starting point, the articles published for J.J. Coulton in middle of the seventy decade, in the periodic The Annual of the British School at Athens, and systematically go bringing up to date the debate supported in the most recent discussions.
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