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"Wat die hart van vol is", uit Steenbok tot Poolsee van Peter Blum : gedigsiklus of gedigreeks?Van den Bergh, Anna Eleonora Debora 27 August 2014 (has links)
M.A. (Afrikaans) / In literature it is a common occurrence that certain poems are presented as a group, because certain joining forces indicate that these poems should not be treated as isolated entities. Two such classifications for the indexing of collective groups of poems are the cycle and the series. This study examines "Wat die hart van vol is", a collection of poems by Peter Blum in Steenbok tot Poolsee, to determine whether it is a cycle of poems or a series of poems. In a cycle the poems are constructed in such a way that the constituting elements (symbols, imagery, motifs and themes) form a structure which is simultaneously "horizontal" and "vertical", presented by a parabole whereby a spiral is incorporated in a chronology which is utilizing time and space in a rigid rranner by which the epic elements culminate in an all-encompassing theme. In this way the cycle progresses to a stage where it proves itself to be (back) at a (new) beginning at the point of its conclusion. The series is a group of poems which is constructed along a "horizontal" line. Unlike the cycle, it does not have the same underlying time-space chronology and interaction between the constituting elements because of its loose construction and the interchangeability of its poems. In the case of the series there cannot be an extention of the central theme or a deepening of the various layers of interpretation. At its utmost it can claim a "general incorporating" theme. In the analysis of the poems of "Wat die hart van vol is" it is proved that this group of poems is a cycle of poems and not of poems, and in the process the fact is established that a series of poems in its turn is an entity on its own with its own individual characteristics.
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WakeBeard, Christopher Aaron 12 1900 (has links)
Preface: A consideration of the New Sincerity movement in contemporary American poetics in the work of Tao Lin, Matt Hart, and Dorothea Lasky. Creative work: A three section book of poetry exploring elegy, form, and the intersection of strangeness and domesticity.
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Ghost of FashionJenike, Lesley Marie 25 August 2008 (has links)
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A construção do método em O conceito de direitoBilhalva, Gabriel Vieira January 2015 (has links)
Com publicação de O Conceito de Direito, de Herbert Hart, introduziuse na teoria do direito toda uma gama de novos problemas que, a partir da segunda metade do século XX, tornaram-se o centro dos debates da filosofia jurídica, marcadamente para o positivismo jurídico. A questão do método aparece como particularmente especial nesse conjunto de problemas. As teses centrais de O Conceito de Direito dependem diretamente de teses correlatas sobre a possibilidade de uma teoria descritiva do direito que leve em consideração a perspectiva interna dos participantes de um sistema jurídico. A forma como Hart estrutura essa teoria apresenta certa peculiaridade. Diferentemente dos autores da tradição positivista, Hart não se vale de uma concepção de ciência ou métodos científicos para o desenvolvimento da teoria. Não se trata de importar métodos para obter avanços. Pelo contrário, Hart vai defender a ideia de que para se obter uma melhor compreensão teórica do direito precisamos, ao desenvolver a teoria, atender às características do objeto. Significa dizer que, para sabermos o tipo de método que vamos utilizar na teoria do direito, precisamos saber antes exatamente quais características o objeto tem, para então moldarmos um método adequado a estas características. / With the publication of Herbert Hart’s “The Concept of Law”, a whole new range of problems were introduced in legal theory and they became the core of debates in legal philosophy from the second half of the 20th century, especially for legal positivism. The issue of method is relevant within this set of problems. The central theses of “The concept of Law” rely directly on corresponding theses about the possibility of a descriptive legal theory that takes into account the internal perspective of the participants of a legal system. The way Hart structures this theory is unique because, differently from other authors within a positivist tradition, he does not use a concept of science or scientific methods in order to develop the theory. The question is not about importing methods so as to obtain advances. In contrast, Hart advocates that, to obtain a better theoretical comprehension of the law, we need to meet the specifications of the object while developing the theory. In other words, in order to know which type of method will be used in law theory, it is necessary to know in advance the exact features of the object, so as to format a method that is adequate for those characteristics.
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Hart Crane's "Voyages" : analysis and translationMigliavacca, Adriano Moraes January 2013 (has links)
O cenário da poesia moderna de língua inglesa congrega uma série de autores ingleses e norte-americanos que criaram obras com estilos, formas, problemáticas e visões de mundo altamente diversificados. Uma ampla gama de recursos linguísticos e estéticos foi desenvolvida, incluindo o uso da colagem, a sintaxe fragmentada, o verso livre e a linguagem coloquial algumas vezes intercalada com a solene. Dentre tais autores modernos, o poeta norte-americano Hart Crane se destaca por sua obra poética de alta originalidade e complexidade e suas perspectivas estéticas bastante individualizadas. Em sua obra, Crane articulou recursos e referências literárias e filosóficas variadas. Sua poesia se caracteriza por uma versificação que contempla do pentâmetro iâmbico branco elisabetano ao verso livre moderno; uma sintaxe que se distancia da língua falada com inversões e rupturas; um vocabulário eclético que une arcaísmos a neologismos; uma retórica rica em figuras de linguagem; e um ideário simbólico e temático compreendendo as ideias e imagens místicas e metafísicas do simbolismo francês e a exploração de sentimentos individuais do romantismo inglês. Além desses referenciais, Crane foi particularmente inspirado e instigado pelo poeta norte-americano moderno T. S. Eliot, cuja erudição e domínio de técnicas como a colagem e o verso livre Crane tinha como modelo, mas de cujas perspectivas estéticas classicistas e tradicionalistas e visões da modernidade pessimistas Crane discordava e tentou refutar. Assim, Crane concebeu sua obra poética em grande parte como uma resposta à de Eliot, buscando antepor ao seu pessimismo uma visão mais otimista, postulando uma espiritualidade própria à experiência moderna, que, segundo Crane, deveria ser explorada e registrada pelo poeta. Para tal, Crane desenvolveu uma teoria estética pessoal que enfatizava a subjetividade e as experiências do próprio poeta assim como a tradição literária, englobando, entre outros, elementos da filosofia transcendentalista norte-americana. Esse empreendimento resultou em uma obra breve, porém rica, cuja complexidade foi muitas vezes reprovada como excessiva ou confusa, mas cuja influência e interesse vêm aumentando nos anos após sua morte. Este estudo oferece uma apresentação das principais características da obra poética e das perspectivas estéticas de Hart Crane, centrando-se na análise formal e temática e em uma tradução para o português da sequência de poemas intercalados conhecida como “Voyages”, presente no primeiro livro de Crane, White Buildings, e geralmente considerada uma de suas principais obras. Alguns dos mais significativos poemas de Crane são estudados à luz de suas próprias teorias estéticas e das avaliações de críticos com perspectivas variadas, como Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling e Lee Edelman, entre outros. Buscam-se uma compreensão de sua obra e a apresentação em língua portuguesa de um de seus principais trabalhos líricos com o objetivo de familiarizar o leitor e o estudioso brasileiro com as obras e ideias de um poeta de língua inglesa cuja importância vem sendo atestada ao longo dos anos. / The scenery of modern English language poetry congregates a number of English and North-American authors that created works with highly diversified styles, forms, problematic and worldviews. A wide range of linguistic and aesthetic resources was developed, including the use of collage, fragmented syntax, free verse, and the intercalation of colloquial and formal language. Among these modern authors, the North-American poet Hart Crane stands out due to his highly original and complex poetic works and his strongly individualized aesthetic perspectives. In his work, Crane articulated various philosophic and literary references and resources. His poetry is characterized by a versification that comprises both the Elizabethan blank iambic pentameter and the modern free verse; a syntax distanced from the spoken language with inversions and breakages; an eclectic vocabulary conjoining archaisms and neologisms; a rich and ornate rhetoric including complex figures of speech; and themes and symbols associated to mystical and metaphysical images and ideas from French Symbolism and the English Romantic exploration of subjective feelings. In addition to these references, Crane was particularly inspired by the North-American modern poet T. S. Eliot, whose erudition and mastery of techniques such as the collage and the free verse Crane had as a model, but with whose classicist and traditionalist aesthetic perspectives and pessimist views of modernity Crane disagreed and attempted to counter. Thus, Crane’s poetic work was largely conceived as a response to that of Eliot, aiming at opposing to his pessimism a more optimistic view, postulating a form of spirituality that is proper to the modern experience, which should be explored and registered by the poet, in Crane’s view. For such, Crane developed an aesthetic theory that emphasized the poet’s own subjectivity and personal experiences, encompassing elements of, among others, the American Transcendentalist school of thought. This endeavor resulted in a brief, but very rich poetic oeuvre, whose complexity has been often reproached as excessive or confusing, but whose influence and interest have been increasing in the years following his death. This study provides a presentation of the main characteristics of Hart Crane’s poetic work and aesthetic theories, focusing on the formal and thematic analysis and the translation into the Portuguese language of the poetic sequence known as “Voyages,” included in Crane’s first book and generally considered one of his main works. Some of Crane’s poems are here studied according to his own aesthetic perspectives as well as the evaluations of varied perspectives, such as those of Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling and Lee Edelman, among others. An understanding of Crane’s work and the presentation in Portuguese language of one of his most celebrated lyrical works are aimed at in order to familiarize the Brazilian reader and student with the works and the ideas of an English language poet whose importance has been attested throughout the years.
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Hart Crane's "Voyages" : analysis and translationMigliavacca, Adriano Moraes January 2013 (has links)
O cenário da poesia moderna de língua inglesa congrega uma série de autores ingleses e norte-americanos que criaram obras com estilos, formas, problemáticas e visões de mundo altamente diversificados. Uma ampla gama de recursos linguísticos e estéticos foi desenvolvida, incluindo o uso da colagem, a sintaxe fragmentada, o verso livre e a linguagem coloquial algumas vezes intercalada com a solene. Dentre tais autores modernos, o poeta norte-americano Hart Crane se destaca por sua obra poética de alta originalidade e complexidade e suas perspectivas estéticas bastante individualizadas. Em sua obra, Crane articulou recursos e referências literárias e filosóficas variadas. Sua poesia se caracteriza por uma versificação que contempla do pentâmetro iâmbico branco elisabetano ao verso livre moderno; uma sintaxe que se distancia da língua falada com inversões e rupturas; um vocabulário eclético que une arcaísmos a neologismos; uma retórica rica em figuras de linguagem; e um ideário simbólico e temático compreendendo as ideias e imagens místicas e metafísicas do simbolismo francês e a exploração de sentimentos individuais do romantismo inglês. Além desses referenciais, Crane foi particularmente inspirado e instigado pelo poeta norte-americano moderno T. S. Eliot, cuja erudição e domínio de técnicas como a colagem e o verso livre Crane tinha como modelo, mas de cujas perspectivas estéticas classicistas e tradicionalistas e visões da modernidade pessimistas Crane discordava e tentou refutar. Assim, Crane concebeu sua obra poética em grande parte como uma resposta à de Eliot, buscando antepor ao seu pessimismo uma visão mais otimista, postulando uma espiritualidade própria à experiência moderna, que, segundo Crane, deveria ser explorada e registrada pelo poeta. Para tal, Crane desenvolveu uma teoria estética pessoal que enfatizava a subjetividade e as experiências do próprio poeta assim como a tradição literária, englobando, entre outros, elementos da filosofia transcendentalista norte-americana. Esse empreendimento resultou em uma obra breve, porém rica, cuja complexidade foi muitas vezes reprovada como excessiva ou confusa, mas cuja influência e interesse vêm aumentando nos anos após sua morte. Este estudo oferece uma apresentação das principais características da obra poética e das perspectivas estéticas de Hart Crane, centrando-se na análise formal e temática e em uma tradução para o português da sequência de poemas intercalados conhecida como “Voyages”, presente no primeiro livro de Crane, White Buildings, e geralmente considerada uma de suas principais obras. Alguns dos mais significativos poemas de Crane são estudados à luz de suas próprias teorias estéticas e das avaliações de críticos com perspectivas variadas, como Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling e Lee Edelman, entre outros. Buscam-se uma compreensão de sua obra e a apresentação em língua portuguesa de um de seus principais trabalhos líricos com o objetivo de familiarizar o leitor e o estudioso brasileiro com as obras e ideias de um poeta de língua inglesa cuja importância vem sendo atestada ao longo dos anos. / The scenery of modern English language poetry congregates a number of English and North-American authors that created works with highly diversified styles, forms, problematic and worldviews. A wide range of linguistic and aesthetic resources was developed, including the use of collage, fragmented syntax, free verse, and the intercalation of colloquial and formal language. Among these modern authors, the North-American poet Hart Crane stands out due to his highly original and complex poetic works and his strongly individualized aesthetic perspectives. In his work, Crane articulated various philosophic and literary references and resources. His poetry is characterized by a versification that comprises both the Elizabethan blank iambic pentameter and the modern free verse; a syntax distanced from the spoken language with inversions and breakages; an eclectic vocabulary conjoining archaisms and neologisms; a rich and ornate rhetoric including complex figures of speech; and themes and symbols associated to mystical and metaphysical images and ideas from French Symbolism and the English Romantic exploration of subjective feelings. In addition to these references, Crane was particularly inspired by the North-American modern poet T. S. Eliot, whose erudition and mastery of techniques such as the collage and the free verse Crane had as a model, but with whose classicist and traditionalist aesthetic perspectives and pessimist views of modernity Crane disagreed and attempted to counter. Thus, Crane’s poetic work was largely conceived as a response to that of Eliot, aiming at opposing to his pessimism a more optimistic view, postulating a form of spirituality that is proper to the modern experience, which should be explored and registered by the poet, in Crane’s view. For such, Crane developed an aesthetic theory that emphasized the poet’s own subjectivity and personal experiences, encompassing elements of, among others, the American Transcendentalist school of thought. This endeavor resulted in a brief, but very rich poetic oeuvre, whose complexity has been often reproached as excessive or confusing, but whose influence and interest have been increasing in the years following his death. This study provides a presentation of the main characteristics of Hart Crane’s poetic work and aesthetic theories, focusing on the formal and thematic analysis and the translation into the Portuguese language of the poetic sequence known as “Voyages,” included in Crane’s first book and generally considered one of his main works. Some of Crane’s poems are here studied according to his own aesthetic perspectives as well as the evaluations of varied perspectives, such as those of Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling and Lee Edelman, among others. An understanding of Crane’s work and the presentation in Portuguese language of one of his most celebrated lyrical works are aimed at in order to familiarize the Brazilian reader and student with the works and the ideas of an English language poet whose importance has been attested throughout the years.
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A construção do método em O conceito de direitoBilhalva, Gabriel Vieira January 2015 (has links)
Com publicação de O Conceito de Direito, de Herbert Hart, introduziuse na teoria do direito toda uma gama de novos problemas que, a partir da segunda metade do século XX, tornaram-se o centro dos debates da filosofia jurídica, marcadamente para o positivismo jurídico. A questão do método aparece como particularmente especial nesse conjunto de problemas. As teses centrais de O Conceito de Direito dependem diretamente de teses correlatas sobre a possibilidade de uma teoria descritiva do direito que leve em consideração a perspectiva interna dos participantes de um sistema jurídico. A forma como Hart estrutura essa teoria apresenta certa peculiaridade. Diferentemente dos autores da tradição positivista, Hart não se vale de uma concepção de ciência ou métodos científicos para o desenvolvimento da teoria. Não se trata de importar métodos para obter avanços. Pelo contrário, Hart vai defender a ideia de que para se obter uma melhor compreensão teórica do direito precisamos, ao desenvolver a teoria, atender às características do objeto. Significa dizer que, para sabermos o tipo de método que vamos utilizar na teoria do direito, precisamos saber antes exatamente quais características o objeto tem, para então moldarmos um método adequado a estas características. / With the publication of Herbert Hart’s “The Concept of Law”, a whole new range of problems were introduced in legal theory and they became the core of debates in legal philosophy from the second half of the 20th century, especially for legal positivism. The issue of method is relevant within this set of problems. The central theses of “The concept of Law” rely directly on corresponding theses about the possibility of a descriptive legal theory that takes into account the internal perspective of the participants of a legal system. The way Hart structures this theory is unique because, differently from other authors within a positivist tradition, he does not use a concept of science or scientific methods in order to develop the theory. The question is not about importing methods so as to obtain advances. In contrast, Hart advocates that, to obtain a better theoretical comprehension of the law, we need to meet the specifications of the object while developing the theory. In other words, in order to know which type of method will be used in law theory, it is necessary to know in advance the exact features of the object, so as to format a method that is adequate for those characteristics.
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A construção do método em O conceito de direitoBilhalva, Gabriel Vieira January 2015 (has links)
Com publicação de O Conceito de Direito, de Herbert Hart, introduziuse na teoria do direito toda uma gama de novos problemas que, a partir da segunda metade do século XX, tornaram-se o centro dos debates da filosofia jurídica, marcadamente para o positivismo jurídico. A questão do método aparece como particularmente especial nesse conjunto de problemas. As teses centrais de O Conceito de Direito dependem diretamente de teses correlatas sobre a possibilidade de uma teoria descritiva do direito que leve em consideração a perspectiva interna dos participantes de um sistema jurídico. A forma como Hart estrutura essa teoria apresenta certa peculiaridade. Diferentemente dos autores da tradição positivista, Hart não se vale de uma concepção de ciência ou métodos científicos para o desenvolvimento da teoria. Não se trata de importar métodos para obter avanços. Pelo contrário, Hart vai defender a ideia de que para se obter uma melhor compreensão teórica do direito precisamos, ao desenvolver a teoria, atender às características do objeto. Significa dizer que, para sabermos o tipo de método que vamos utilizar na teoria do direito, precisamos saber antes exatamente quais características o objeto tem, para então moldarmos um método adequado a estas características. / With the publication of Herbert Hart’s “The Concept of Law”, a whole new range of problems were introduced in legal theory and they became the core of debates in legal philosophy from the second half of the 20th century, especially for legal positivism. The issue of method is relevant within this set of problems. The central theses of “The concept of Law” rely directly on corresponding theses about the possibility of a descriptive legal theory that takes into account the internal perspective of the participants of a legal system. The way Hart structures this theory is unique because, differently from other authors within a positivist tradition, he does not use a concept of science or scientific methods in order to develop the theory. The question is not about importing methods so as to obtain advances. In contrast, Hart advocates that, to obtain a better theoretical comprehension of the law, we need to meet the specifications of the object while developing the theory. In other words, in order to know which type of method will be used in law theory, it is necessary to know in advance the exact features of the object, so as to format a method that is adequate for those characteristics.
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Hart Crane's "Voyages" : analysis and translationMigliavacca, Adriano Moraes January 2013 (has links)
O cenário da poesia moderna de língua inglesa congrega uma série de autores ingleses e norte-americanos que criaram obras com estilos, formas, problemáticas e visões de mundo altamente diversificados. Uma ampla gama de recursos linguísticos e estéticos foi desenvolvida, incluindo o uso da colagem, a sintaxe fragmentada, o verso livre e a linguagem coloquial algumas vezes intercalada com a solene. Dentre tais autores modernos, o poeta norte-americano Hart Crane se destaca por sua obra poética de alta originalidade e complexidade e suas perspectivas estéticas bastante individualizadas. Em sua obra, Crane articulou recursos e referências literárias e filosóficas variadas. Sua poesia se caracteriza por uma versificação que contempla do pentâmetro iâmbico branco elisabetano ao verso livre moderno; uma sintaxe que se distancia da língua falada com inversões e rupturas; um vocabulário eclético que une arcaísmos a neologismos; uma retórica rica em figuras de linguagem; e um ideário simbólico e temático compreendendo as ideias e imagens místicas e metafísicas do simbolismo francês e a exploração de sentimentos individuais do romantismo inglês. Além desses referenciais, Crane foi particularmente inspirado e instigado pelo poeta norte-americano moderno T. S. Eliot, cuja erudição e domínio de técnicas como a colagem e o verso livre Crane tinha como modelo, mas de cujas perspectivas estéticas classicistas e tradicionalistas e visões da modernidade pessimistas Crane discordava e tentou refutar. Assim, Crane concebeu sua obra poética em grande parte como uma resposta à de Eliot, buscando antepor ao seu pessimismo uma visão mais otimista, postulando uma espiritualidade própria à experiência moderna, que, segundo Crane, deveria ser explorada e registrada pelo poeta. Para tal, Crane desenvolveu uma teoria estética pessoal que enfatizava a subjetividade e as experiências do próprio poeta assim como a tradição literária, englobando, entre outros, elementos da filosofia transcendentalista norte-americana. Esse empreendimento resultou em uma obra breve, porém rica, cuja complexidade foi muitas vezes reprovada como excessiva ou confusa, mas cuja influência e interesse vêm aumentando nos anos após sua morte. Este estudo oferece uma apresentação das principais características da obra poética e das perspectivas estéticas de Hart Crane, centrando-se na análise formal e temática e em uma tradução para o português da sequência de poemas intercalados conhecida como “Voyages”, presente no primeiro livro de Crane, White Buildings, e geralmente considerada uma de suas principais obras. Alguns dos mais significativos poemas de Crane são estudados à luz de suas próprias teorias estéticas e das avaliações de críticos com perspectivas variadas, como Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling e Lee Edelman, entre outros. Buscam-se uma compreensão de sua obra e a apresentação em língua portuguesa de um de seus principais trabalhos líricos com o objetivo de familiarizar o leitor e o estudioso brasileiro com as obras e ideias de um poeta de língua inglesa cuja importância vem sendo atestada ao longo dos anos. / The scenery of modern English language poetry congregates a number of English and North-American authors that created works with highly diversified styles, forms, problematic and worldviews. A wide range of linguistic and aesthetic resources was developed, including the use of collage, fragmented syntax, free verse, and the intercalation of colloquial and formal language. Among these modern authors, the North-American poet Hart Crane stands out due to his highly original and complex poetic works and his strongly individualized aesthetic perspectives. In his work, Crane articulated various philosophic and literary references and resources. His poetry is characterized by a versification that comprises both the Elizabethan blank iambic pentameter and the modern free verse; a syntax distanced from the spoken language with inversions and breakages; an eclectic vocabulary conjoining archaisms and neologisms; a rich and ornate rhetoric including complex figures of speech; and themes and symbols associated to mystical and metaphysical images and ideas from French Symbolism and the English Romantic exploration of subjective feelings. In addition to these references, Crane was particularly inspired by the North-American modern poet T. S. Eliot, whose erudition and mastery of techniques such as the collage and the free verse Crane had as a model, but with whose classicist and traditionalist aesthetic perspectives and pessimist views of modernity Crane disagreed and attempted to counter. Thus, Crane’s poetic work was largely conceived as a response to that of Eliot, aiming at opposing to his pessimism a more optimistic view, postulating a form of spirituality that is proper to the modern experience, which should be explored and registered by the poet, in Crane’s view. For such, Crane developed an aesthetic theory that emphasized the poet’s own subjectivity and personal experiences, encompassing elements of, among others, the American Transcendentalist school of thought. This endeavor resulted in a brief, but very rich poetic oeuvre, whose complexity has been often reproached as excessive or confusing, but whose influence and interest have been increasing in the years following his death. This study provides a presentation of the main characteristics of Hart Crane’s poetic work and aesthetic theories, focusing on the formal and thematic analysis and the translation into the Portuguese language of the poetic sequence known as “Voyages,” included in Crane’s first book and generally considered one of his main works. Some of Crane’s poems are here studied according to his own aesthetic perspectives as well as the evaluations of varied perspectives, such as those of Allen Tate, Yvor Winters, R. W. B. Lewis, Margareth Uroff, Thomas Yingling and Lee Edelman, among others. An understanding of Crane’s work and the presentation in Portuguese language of one of his most celebrated lyrical works are aimed at in order to familiarize the Brazilian reader and student with the works and the ideas of an English language poet whose importance has been attested throughout the years.
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Převodník s HART rozhraním / Loop Powered Field Instrument with HART InterfaceKunz, Jan January 2016 (has links)
This diploma thesis describes design and development of creating field instrument demonstration kit. Kit is capable of measuring multiple sensors such as thermocouples, RTDs, or pressure sensors, analogue sensor simulation is also provided. Sensor’s side is isolated from output, which is composed of 4 - 20 mA current loop and HART interface. Current loop also provides power supply and kit can communicate via HART also when alarm current (3,2 mA) is set. Basic safety features like open wire detection, over and undervoltage protection are also implemented.
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