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Working Baby Boomers’ Knowledge of Retiree Health Benefits and CostsHenning, Janet L. 08 1900 (has links)
This study was exploratory in nature, with the purpose of examining the relationships between working Baby Boomers’ knowledge of retirement health benefits and health costs and actions they have taken to prepare for retirement. An online survey was completed by 209 Baby Boomers who are employed by three city governments in the Dallas-Fort Worth Metroplex. The research showed that health benefits knowledge does not predict retirement preparation but that Baby Boomers who demonstrate higher levels of knowledge-seeking behavior are more likely to undertake retirement preparation, specifically by purchasing an annuity. Among public sector working Baby Boomers, retirement preparation activities are found to be minimal. Age was found to predict knowledge-seeking behavior, in that older vs. younger Baby Boomers are more likely to engage in knowledge-seeking behavior related to retirement preparation. Current knowledge about health benefits does not predict retirement preparation.
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Análise das distorções entre os componentes da remuneração dos prestadores de saúde e os custos dos serviços em oncologia na saúde suplementar brasileira / Analysis of the distortions between the components of the remuneration of health care providers and the services costs in oncology in Brazilian supplementary healthDavoli, Gustavo 27 October 2017 (has links)
A Saúde Suplementar atua como uma alternativa para aproximadamente 25% da população brasileira que buscam maior facilidade no acesso aos serviços de saúde e maior qualidade. Porém, os problemas enfrentados e a insatisfação dos principais atores do segmento (operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e usuários) assemelham-se às dificuldades amplamente vivenciadas no Sistema Único de Saúde - SUS. O fator econômico é uma das principais causas dessa insatisfação: operadoras com baixas margens de lucro ou deficitárias afirmam pagar muito aos prestadores; prestadores com baixas margens de lucro ou deficitários afirmam receber pouco; e, o usuário pagando muito e insatisfeito com a oferta dos serviços. Este trabalho analisou, durante todo o exercício de 2015, os componentes da remuneração de uma clínica oncológica e a participação de cada um desses componentes em relação ao total da remuneração e traçou um comparativo com a estrutura de custos desses mesmos itens, que também foram analisados em relação ao total dos custos. A remuneração pelos serviços médicos representou 2% do total de receitas, enquanto o desembolso com as equipes médicas representou 14% do total dos gastos. As taxas que remuneram a estrutura física, equipes de profissionais não médicos, todos os demais gastos e o capital investido representaram 2% do total de receitas, enquanto o custo com estes itens representou 44%. Já a remuneração referente aos materiais e medicamentos utilizados no tratamento quimioterápico representou 96% do total das receitas, enquanto o custo desses materiais e medicamentos representou 42% do total. Com isso, verificou-se existência de distorções na participação de cada item em relação ao total, confrontando a estrutura de custo com a estrutura de remuneração. Além disso, analisando a média da remuneração paga pelas operadoras de saúde suplementar por uma consulta médica, encontrou-se a proporção de 19% de seu custo unitário e, no caso de um tratamento de quimioterapia, esta proporção fica em torno de 10% de seu custo unitário, excluindo o efeito do custo e da remuneração com os materiais e medicamentos utilizados. Tal análise ganha importância, pois apesar da sistemática de remuneração dos prestadores na saúde suplementar possuir, há um bom tempo, um modelo estável e equilibrado, nos últimos anos as operadoras de planos de saúde vêm pressionando os prestadores de serviços, reduzindo as tabelas de remuneração dos materiais e medicamentos e provocando um potencial desequilíbrio nas relações comerciais e na sustentabilidade dos prestadores de serviços. Por isso, o entendimento real da relação entre os componentes da remuneração confrontando com seus respectivos custos, torna-se um subsídio importante para discussões de novos arranjos, sem que se gere um desequilíbrio no atual sistema. / Supplementary Health acts as an alternative to approximately 25% of the Brazilian population that seek greater ease in accessing health and higher quality services. However, the problems faced and the dissatisfaction of the main actors in the segment (health plan operators, service providers and users) are similar to the difficulties that are widely experienced in the Unified Health System - SUS. The economic factor is one of the main causes of this dissatisfaction: operators with deficit or low profit margins claim to pay the providers a lot; Providers with deficit or low profit margins claim to receive little; And the user who is paying a lot and is dissatisfied with the offer of the services. This study analyzed the components of an oncology clinic\'s remuneration during the entire year of 2015 and the participation of each of these components in relation to the total remuneration, and outlined a comparison with the cost structure of the same items, which were also analyzed in relation to total costs. Medical services compensation accounted for 2% of total revenues, while medical team disbursement accounted for 14% of total expenditures. The rates which remunerate the physical structure, the non-medical professional teams, all other expenses and the invested capital represented 2% of total revenues, while the cost of these items represented 44%. Material and drug remuneration used in chemotherapy treatment accounted for 96% of total revenues, while the cost of these materials and drugs accounted for 42% of the total. Hence, there was a distortion in the participation of each item in relation to the total, comparing the cost structure to the compensation structure. In addition, analyzing the remuneration median paid by supplementary health care providers for a medical consultation, the proportion of 19% of their unit cost was found and, in the case of a chemotherapy treatment, this proportion is around 10% of its unit cost. Such analysis gains importance, because despite of the supplementary health providers have been having a stable and balanced remuneration systematic model, in recent years health plan operators have been pressing service providers, reducing the material and medicines remuneration tables and causing a potential imbalance in the trade relations and in the service provider\'s sustainability. Therefore, the real understanding of the relationship between the remuneration components compared to their respective costs becomes an important subsidy for new arrangement discussions, without generating an imbalance in the current system.
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Impacto da inatividade física e obesidade abdominal sobre custos com saúde entre hipertensos atendidos na Atenção Primária do SUS / Impact of physical inactivity and abdominal obesity on healthcare costs between hypertensives Attended in Primary SUS careBortolatto, Carolina Rodrigues [UNESP] 06 July 2018 (has links)
Submitted by CAROLINA RODRIGUES BORTOLATTO (ca.bortolatto@gmail.com) on 2018-09-12T13:11:43Z
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Previous issue date: 2018-07-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Hipertensão arterial (HA) é importante problema de saúde pública devido à sua cronicidade e aos altos custos com assistência a saúde. O aumento da prevalência de HA é atribuído principalmente à inatividade física e à obesidade. Dessa forma, o objetivo do presente artigo foi analisar o efeito isolado e combinado da inatividade física (IF) e obesidade abdominal (AO) sobre os custos com saúde em hipertensos na atenção primária ao longo de 24 meses de seguimento. Os custos com saúde foram avaliados através de prontuários médicos. HA, IF e OA foram verificados por meio de avaliações. Estatística descritiva foi expressa por valores de média, desvio padrão e intervalo de confiança de 95%, foi utilizada análise da covariância, com teste post hoc de Bonferroni, o tamanho do efeito foi expresso pelo eta-square (ES-r). O nível de significância foi definido em p-valor <0,05. No baseline, a amostra foi composta por 354 pacientes, com idade acima de 50 anos. Após 24 meses, a amostra acompanhada consistiu em 167 pacientes, composta por 51 homens e 116 mulheres, com média de idade de 61,6 anos, 63,5% (n=106) dos pacientes eram hipertensos e apresentaram custo total mediano de R$ 70,30. Quando comparada com o grupo perda amostral houve diferença significativa apenas no valor de pressão arterial sistólica com p = 0.023 e condição econômica p = 0.003. Identificou-se incidência e prevalência de HA, respectivamente, de 1,8% e 65,3% ao longo de 24 meses. Modificações no nível de inatividade física e obesidade abdominal não apresentaram variância significativa nos resultados. Quanto ao efeito combinado do nível de IF e OA sobre os custos em hipertensos, o grupo obeso e inativo apresentou custos estatisticamente maiores (pvalor=0,018) quando comparado ao grupo ativo com peso normal e ao grupo obeso e inativo. Resultados levam a acreditar que apenas o efeito combinado da IF e AO aumentam os custos com saúde em pacientes hipertensos e independente do efeito isolado ou combinado da OA e IF sobre a hipertensão, ocorre à influência de outros fatores (condição econômica, sexo, idade e comorbidades), verificada na ausência de diferença significativa após os ajustes. / Arterial hypertension (AH) is an important public health problem because of its chronicity and the high costs to health. The increase in the prevalence of AH is attributed mainly to physical inactivity (PI) and obesity. Thus, the objective of this study was to analyze the isolated and combined effect of PI and abdominal obesity (AO) on health costs among patients with AH in primary care during 24 months of follow-up. Health costs were assessed through medical records. AH, PI and AO were assessed through questionnaires and measurements. Descriptive statistics were expressed as mean, standard deviation, and 95% confidence intervals. Analysis of covariance with Bonferroni post hoc test were used and the size of the effect was expressed by eta-square (ES-r). The level of significance was set at p-value <0.05. At baseline the sample was composed of 354 patients (age > 50 years) and, after 24 months of follow-up, the sample consisted of 167 patients (51 men and 116 women, mean age of 61.6 years). 63.5% (n = 106) of the patients had AH and presented total median cost of R$ 70.30. When compared to the dropout sample, there were significant differences for systolic blood pressure (p = 0.023) and economic condition (p = 0.003). Incidence and prevalence of AH were respectively 1.8% and 65.3% at the end of follow-up period. Changes in PI and AO presented no significant variance in the results. Regarding the combined effect of PI and AO on costs, the group with PI and AO presented higher costs when compared to the AO or PI group and Active and no AO group (p = 0.018). These results suggest that only the combined effect of PI and AO increases health costs among patients with AH. / CNPq: 134243/2016-1
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Análise das distorções entre os componentes da remuneração dos prestadores de saúde e os custos dos serviços em oncologia na saúde suplementar brasileira / Analysis of the distortions between the components of the remuneration of health care providers and the services costs in oncology in Brazilian supplementary healthGustavo Davoli 27 October 2017 (has links)
A Saúde Suplementar atua como uma alternativa para aproximadamente 25% da população brasileira que buscam maior facilidade no acesso aos serviços de saúde e maior qualidade. Porém, os problemas enfrentados e a insatisfação dos principais atores do segmento (operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e usuários) assemelham-se às dificuldades amplamente vivenciadas no Sistema Único de Saúde - SUS. O fator econômico é uma das principais causas dessa insatisfação: operadoras com baixas margens de lucro ou deficitárias afirmam pagar muito aos prestadores; prestadores com baixas margens de lucro ou deficitários afirmam receber pouco; e, o usuário pagando muito e insatisfeito com a oferta dos serviços. Este trabalho analisou, durante todo o exercício de 2015, os componentes da remuneração de uma clínica oncológica e a participação de cada um desses componentes em relação ao total da remuneração e traçou um comparativo com a estrutura de custos desses mesmos itens, que também foram analisados em relação ao total dos custos. A remuneração pelos serviços médicos representou 2% do total de receitas, enquanto o desembolso com as equipes médicas representou 14% do total dos gastos. As taxas que remuneram a estrutura física, equipes de profissionais não médicos, todos os demais gastos e o capital investido representaram 2% do total de receitas, enquanto o custo com estes itens representou 44%. Já a remuneração referente aos materiais e medicamentos utilizados no tratamento quimioterápico representou 96% do total das receitas, enquanto o custo desses materiais e medicamentos representou 42% do total. Com isso, verificou-se existência de distorções na participação de cada item em relação ao total, confrontando a estrutura de custo com a estrutura de remuneração. Além disso, analisando a média da remuneração paga pelas operadoras de saúde suplementar por uma consulta médica, encontrou-se a proporção de 19% de seu custo unitário e, no caso de um tratamento de quimioterapia, esta proporção fica em torno de 10% de seu custo unitário, excluindo o efeito do custo e da remuneração com os materiais e medicamentos utilizados. Tal análise ganha importância, pois apesar da sistemática de remuneração dos prestadores na saúde suplementar possuir, há um bom tempo, um modelo estável e equilibrado, nos últimos anos as operadoras de planos de saúde vêm pressionando os prestadores de serviços, reduzindo as tabelas de remuneração dos materiais e medicamentos e provocando um potencial desequilíbrio nas relações comerciais e na sustentabilidade dos prestadores de serviços. Por isso, o entendimento real da relação entre os componentes da remuneração confrontando com seus respectivos custos, torna-se um subsídio importante para discussões de novos arranjos, sem que se gere um desequilíbrio no atual sistema. / Supplementary Health acts as an alternative to approximately 25% of the Brazilian population that seek greater ease in accessing health and higher quality services. However, the problems faced and the dissatisfaction of the main actors in the segment (health plan operators, service providers and users) are similar to the difficulties that are widely experienced in the Unified Health System - SUS. The economic factor is one of the main causes of this dissatisfaction: operators with deficit or low profit margins claim to pay the providers a lot; Providers with deficit or low profit margins claim to receive little; And the user who is paying a lot and is dissatisfied with the offer of the services. This study analyzed the components of an oncology clinic\'s remuneration during the entire year of 2015 and the participation of each of these components in relation to the total remuneration, and outlined a comparison with the cost structure of the same items, which were also analyzed in relation to total costs. Medical services compensation accounted for 2% of total revenues, while medical team disbursement accounted for 14% of total expenditures. The rates which remunerate the physical structure, the non-medical professional teams, all other expenses and the invested capital represented 2% of total revenues, while the cost of these items represented 44%. Material and drug remuneration used in chemotherapy treatment accounted for 96% of total revenues, while the cost of these materials and drugs accounted for 42% of the total. Hence, there was a distortion in the participation of each item in relation to the total, comparing the cost structure to the compensation structure. In addition, analyzing the remuneration median paid by supplementary health care providers for a medical consultation, the proportion of 19% of their unit cost was found and, in the case of a chemotherapy treatment, this proportion is around 10% of its unit cost. Such analysis gains importance, because despite of the supplementary health providers have been having a stable and balanced remuneration systematic model, in recent years health plan operators have been pressing service providers, reducing the material and medicines remuneration tables and causing a potential imbalance in the trade relations and in the service provider\'s sustainability. Therefore, the real understanding of the relationship between the remuneration components compared to their respective costs becomes an important subsidy for new arrangement discussions, without generating an imbalance in the current system.
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Reforma zdravotnictví USA / U.S. Health Care ReformČapková, Lenka January 2010 (has links)
This thesis deals with the basic moments in the U.S. health care reform. The theoretical part is based on the concept of health as human capital, as a factor of labor productivity. The rate of depreciation of health capital is closely associated with age and grows throughout the life cycle. In the U.S. is currently more than 46 million people uninsured and their access to health care is very limited. U.S. health care system is a highly cost, total expenditure exceeded 16 percent of GDP. Based on various calculations, the thesis describes assumed purposes of reform in terms of health coverage of population, share of private and public spending, additional insurance, etc. The thesis also deals with a reduction in price elasticity of demand for health care in context of increasing the number of insured persons. Theoretically justifies a possibility of moral hazard at participating elementary subjects.
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Financial Assessment of Health and Safety Programs in the WorkplacePaez, Omar January 2013 (has links)
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Atividade física, absenteísmo e demanda por atendimento à saúde de funcionários de indústria automobilística de São Caetano do Sul / Physical activity, absenteeism and the need for health care by automotive industry employees from São Caetano do SulFonseca, Vera Regina da 19 February 2009 (has links)
Introdução: A promoção da atividade física e de hábitos de vida saudáveis é efetiva para prevenção de doenças crônicas. Os custos com problemas de saúde oneram desde instituições governamentais até empresas dos mais variados ramos. O principal objetivo do estudo foi verificar a associação do absenteísmo por problemas de saúde, presenteísmo e procura por atendimento médico com o escore de atividade física habitual (AFH) de Baecke e seus três componentes: atividade física ocupacional (AFO), exercício físico de lazer (EFL) e atividade de lazer e locomoção (ALL). Métodos: Estudo de desenho transversal com seleção amostral aleatória estratificada por função laboral (horistas, mensalistas e executivos), participando 620 funcionários da indústria automobilística General Motors do Brasil da unidade de São Caetano do Sul. Os participantes tinham no mínimo 12 meses de vínculo com a empresa, pertenciam à mesma unidade e atuavam no Brasil no momento do inquérito. Todos preencheram o questionário de Baecke para avaliação da AFH, além de questões sobre dados sócio-demográficos, uso de álcool, fumo, alimentação, índice de massa corporal, morbidade referida, absenteísmo por problemas com saúde, procura por atendimento médico e presenteísmo. Para a comparação de médias, utilizou-se ANOVA e, no caso de significância estatística (p<0,05), foram feitas as comparações múltiplas pelo método de Tukey. Para a comparação entre proporções foi utilizado o teste de Qui-Quadrado. Para os desfechos categóricos foi realizada a análise através de um modelo de regressão logística univariada. Todas as variáveis cujo nível de significância estatística tenha sido 0,10 (p0,10) foram selecionadas para entrarem no modelo de regressão logística multivariada. Após o processo backward foi apresentado o modelo final, com as variáveis com significância estatística (p<0,05). Para o desfecho presenteísmo (variável numérica) foi feita a comparação com as variáveis independentes através do método de correlação de Pearson. Para avaliar as associações foi utilizada razão de chances e intervalo de confiança de 95%. Resultados: A idade foi 38,5 ±10,2 anos e 89% do sexo masculino. Depois de controladas as covariáveis, o escore de AFH de Baecke não foi associado com os desfechos analisados e nem com morbidade referida. Os funcionários horistas apresentaram maior escore de AFH, maior escore de AFO e menor escore de EFL que os demais funcionários. O escore de AFO foi associado com absenteísmo (OR=1,63, IC95%=1,31-2,02) e apresentou proximidade à significância estatística (p=0,061) com a procura por atendimento médico (OR=1,25, IC95%=0,99-1,58), ambas na análise univariada e não confirmada no modelo multivariado. O escore de AFO também apresentou correlação com o presenteísmo (r=0,099, p=0,014). Não foi estatisticamente significante a associação do escore de ALL com absenteísmo (p=0,053), (OR=0,73, IC95%=0,58-1,00) e com procura por atendimento médico (p=0,067), (OR=0,76, IC95%=0,57-1,02). Os escores de AFO e EFL foram associados com a presença de morbidade referida, sendo respectivamente OR=1,3 (IC95%=1,06-1,61) e OR=0,67 (IC95%=0,54-0,82). Conclusão: O escore de AFH não foi associado com os desfechos estudados. Os funcionários horistas apresentaram maior escore de AFH por terem maior atividade física ocupacional a despeito do menor escore de exercício físico e esportes. Dentre os três escores avaliados, o ocupacional se mostrou mais próximo de associação com os desfechos estudados. O cálculo do poder estatístico das análises infere a necessidade de maior amostragem para a negação das hipóteses levantadas por este estudo. A utilização do questionário de Baecke, diferentemente de outros instrumentos que avaliam o gasto energético não levando em consideração os diferentes tipos de atividade física, questiona a possibilidade de que o maior gasto energético deva ser considerado fator de proteção para a saúde. / Background: By fostering physical activities and healthy life behavior, one can prevent chronic diseases. The health-related costs represent a heavy burden not only to the governmental entities but also to some private companies with many different levels of activities. The main objective of this study was to verify the association between absenteeism due to healthrelated problems, presenteeism, health care seek and the Baecke habitual physical activity score (HPA) and its three components: occupational physical activity (OPA), physical exercise in leisure (PEL) and leisure and locomotion activity (LLA). Methods: A cross-sectional study was done on a selected random sample which was stratified by job categories (hourly, salaried and executives) with the participation of 620 employees from General Motors Brazil, an automotive company located at São Caetano do Sul. The participants had a minimum of 12 months of company service, they worked for the same unit and all were active employees performing their jobs in Brazil at the time the questionnaire was applied. All of them filled out the Baecke questionnaire for the HPA evaluation, including specific questions on social-demographics data, intake of alcohol, tobacco, food, body mass index, referred morbidity, health-related absenteeism, health care seek and presenteeism. To compare averages, the ANOVA has been utilized and, when the statistical significance (p<0,05) was shown, multiples comparisons were made through the Tukeys Method. To compare proportions, the Chi- Square Test was utilized. For the categorical outcomes, it was carried out an analysis through the univariate logistic regression model. All variables which statistical significance level have been 0,10 (p0,10) were selected to be part of the multivariate logistic regression model. After the backward process, the final model has been presented with all variables that showed statistical significance (p<0,05). For the presenteeism (numerical outcome) a comparison has been made with the independent variables through the Pearson Correlation Coefficient. In order to evaluate the associations the odds ratio and 95% confidence intervals were calculated. Results: The age was 38,5 ± 10,2 years and 89% were men. After adjusting the covariates, the Baecke HPA score was neither associated with the analyzed outcomes or with the referred morbidity. The hourly employees have shown higher HPA, higher OPA and lower PEL scores when compared to remaining employee groups. The OPA score has been associated with absenteeism (OR=1,63, CI95%=1,31-2,02) and has presented a proximity to the statistical significance (p=0,061) with the health care seek (OR=1,25, CI95%=0,99-1,58), both at the univariate analysis but not confirmed in the multivariate model. The OPA score also showed correlation with the presenteesism (r=0,099, p=0,014). Statistically, it was not significant the association between the LLA score with absenteeism (p=0,053), (OR=0,73, CI95%=0,58-1,00) and health care seek (p=0,067), (OR=0,76, CI95%=0,57-1,02). The OPA and PEL scores have been associated with the presence of referred morbidity, being respectively OR=1,3 (CI95%=1,06-1,61) and OR=0,67 (CI95%=0,54-0,82). Conclusion: The HPA score did not show association with the studied outcomes. The hourly employees have shown higher HPA score once they have more occupational physical activity, regardlees the lower score of physical exercises and sports. Among the three scores evaluated, the occupational was closer to the association with the studied outcomes. The analysis statistic power calculation shows to the need of a higher sample to the denial of the raised hypothesis by this study. The Baecke questionnaire utilization, as opposed to the others instruments that evaluate the energy expenditure not taken into consideration the different types of physical activities, questions the possibility that the higher energy expenditure should be considered a health protector factor.
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O direito à saúde na constituição federal de 1988: entre a concretização e a inviabilidade.Lima, Gilvânklim Marques de 22 December 2015 (has links)
Submitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-07-01T17:33:14Z
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Previous issue date: 2015-12-22 / The inclusion of the right to universal and comprehensive care to health in the text of the 1988’s Federal Constitution innovated in relation to the Constitutions prevailing in Brazil previously. This is because in previous normative situation not dispensed to public health due attention, leaving to the discretion of public officials the implementation of health policies they deemed relevant. Thus, in most of Brazilian history, they are circumscribed to the supply of a poor service, especially for the large portion of the population that was not affiliated to the social security system and also does not have the financial resources to pay for private care. However, the constitutionalization of the right to full and universal health care in the 1988 Constitution brought important challenges in implementing this right, mainly due to the significant amount of financial resources necessary for satisfactory service. Within a context of limited budget resources and growing aspirations of people around the realization of the right to health, the Judiciary has assumed an increasingly participatory role, granting, in place of individual demands, deliverables involving the right to health. But the growing interference of the Judicial Branch in managing public health policies has caused some difficulties in managing the budget portion allocated to the financing of health care, interfering in the planning of public health policies outlined by managers. In this context, the present work is sought by the adoption of a methodological basis backed by literature searches and evaluation of jurisprudential and doctrinal context related to the theme, analyzing how research problem is the interference of the judiciary - which has been increasing to over time and leaning to recognize the right to health as a supply of absolute nature, to have an intimate relationship with the right to life - is legitimate and if it brings or no benefits for the realization of the right in question, starting from the assumption, that the end is confirmed, that it is actually more an instrument that deepens inequalities, far making the constitutional objective of ensuring everyone access to public health care universal and equitable manner. / A inclusão do direito à assistência universal e integral à saúde no texto da Constituição Federal de 1988 inovou em relação aos sistemas constitucionais que vigoraram no Brasil anteriormente. Isso porque, na conjuntura normativa antecedente, não se dispensava à saúde pública a devida atenção, deixando ao critério dos gestores públicos a implementação das políticas sanitárias que julgassem relevantes. Com isso, na maior parte da história brasileira, essas políticas se circunscreveram à dispensa de um atendimento precário, em especial para a grande parcela da população que não se encontrava filiada ao sistema previdenciário e também não dispunha de recursos financeiros para custear o atendimento privado. No entanto, a constitucionalização do direito à assistência integral e universal à saúde na Carta de 1988 trouxe importantes desafios na implementação desse direito, principalmente em decorrência do importante volume de recursos financeiros necessário para um atendimento satisfatório. Dentro de um contexto de recursos orçamentários limitados e anseios crescentes da população em torno da concretização do direito à saúde, o Poder Judiciário vem assumindo um papel cada vez mais participativo, outorgando, em sede de demandas individuais, prestações concretas envolvendo o direito à saúde. Mas, a crescente interferência do Poder Judiciário no gerenciamento de políticas públicas de saúde tem provocado algumas dificuldades na gestão da parcela orçamentária destinada ao custeio da assistência sanitária, interferindo no planejamento das políticas públicas de saúde delineadas pelos gestores. Diante desse contexto, no presente trabalho se busca, mediante a adoção de uma base metodológica lastreada em pesquisas bibliográficas e na avaliação da conjuntura jurisprudencial e doutrinária relacionada ao tema, analisar como problema de pesquisa se a interferência do Poder Judiciário - que vem se acentuando ao longo do tempo e se inclinando a reconhecer o direito à saúde como uma prestação de natureza absoluta, por ter uma íntima relação com o direito à vida - é legítima e se ela traz ou não benefícios para a concretização do direito em análise, partindo-se da hipótese, que ao final se confirma, de que ela se constitui, na verdade, em mais um instrumento que aprofunda iniquidades, tornando distante o objetivo constitucional de assegurar a todos um acesso à saúde pública de forma universal e igualitária.
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Benefícios clínicos e econômicos de um programa de reabilitação pulmonar com ênfase no exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Clinical and economic benefits of a pulmonary rehabilitation program with emphasis on physical exercise in patients with chronic obstructive pulmonary diseaseRodrigues, Flávia Carsten Duarte Pirath 02 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is one of the main causes of morbidity and mortality worldwide with a substantial and increasing societal burden especially on underdeveloped countries. The present current study aimed at assessing the clinical and economic benefits of a pulmonary rehabilitation (PR) program with emphasis on physical exercise in COPD patients. Thirty patients with stable moderate to severe COPD were randomly assigned to two groups. The experimental group (EG) (mean age 69,53 ± 9,12, FEV1 % 36,1 ± 11,4) took part in a 8-week exercise program (3 times a week) and the control group (CG) (mean age 68,53 ± 9,43, FEV1 % 40,13 ± 14,33) was instructed to practice home physical activity without supervision. Changes in physiological measurements of six-minute walk test (6MWT) and pulmonary function, as well as changes in clinical variables as the BODE prognosis index, the St. George s Respiratory Questionnaire (SGRQ) and dyspnea using de BORG scale were examined. Admission rate due to disease exacerbations was measured over 4 months following PR initiation to calculate the direct health costs of COPD and the admission rate between EG and CG groups. Data analysis showed an improvement in physiological and clinical variables after PR in the EG. There was an increase in 6MWT walking distance (310±115 vs 403±63 m, p<0.01), in decrease SGRQ total score (54±14 vs 41±18, p=0,005) and in the BODE index (6,7±2,2 vs 3,7±2, p<0,01 ). Conversely, in the CG, there was a decrease in 6MWT walking distance (364±118 vs 332±141, p=0,02) after the following time. The EG showed a lower BODE prognosis index after the PR program than the CG (3,7±2 vs 5,5±2,5, p=0,03). The admission rate was higher for the CG than for the EG (6 vs 2). The mean for direct health costs in the CG was higher than the mean for the EG (R$ 2.439,5 ± 3.092,7 vs R$ 1.389,20 ± 2.146 p = 0,2891 ).Total costs for the CG were also significantly higher than the total costs for the EG (R$ 20.837,70 vs 36.593,10; p<0,01). PR reduced hospital admission with a 67,5% relative risk reduction (RRR) and a 27% absolute risk reduction (ARR), and a 3,7 number needed to treat (NNT) in 4 months following time. No adverse effects due to intervention were reported. In sum, the findings suggest clinical benefits with lower costs and a decrease on the number of hospital admissions after a PR program with emphasis on physical exercise in COPD patients. / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo com um crescente e substancial encargo social principalmente sobre os países em desenvolvimento. O presente estudo objetivou avaliar os benefícios clínicos e econômicos de um programa de reabilitação pulmonar (RP) com ênfase no exercício físico em pacientes com DPOC. Trinta pacientes com DPOC estável moderada a grave foram randomizados em dois grupos. O grupo experimental (GE) (media idade 69,53 ± 9,12, VEF1 % 36,1 ± 11,4) participou de um programa de exercícios com duração de 8 semanas (3 vezes por semana) e o grupo controle (GC) (média idade 68,53 ± 9,43, VEF1 % 40,13 ± 14,33) foi orientado a realizar atividade física em domicílio sem supervisão. Foram avaliados as alterações nas variáveis fisiológicas como a distância percdorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6m) e função pulmonar, assim como as alterações nas variáveis clínicas como o índice prognóstico de BODE e o questionário de qualidade de vida St. George s Respiratory Questionnaire (SGRQ). As internações hospitalares em decorrência das exacerbações da doença foram aferidas no período de 4 meses após o início do programa de RP a fim de calcular o custo sanitário direto da doença e a taxa de internação entre os grupos. A análise de dados mostrou uma melhora significativa em variáveis clínicas e fisiológicas após a RP no GE. Houve um aumento na distancia percorrida no TC6m (310±115 vs 403±63 m, p<0.01), diminuição no índice de BODE (6,7±2,2 vs 3,7±2, p<0,01 ) e nos escores do questionário de qualidade de vida St. George s Respiratory Questionnaire ((54±14 vs 41±18, p=0,005). No GC, houve uma redução na distância caminhada no TC6m (364±118 vs 332±141, p=0,02) após o período de seguimento. O GE mostrou um menor índice prognóstico de BODE após o programa de RP quando comparado com o GC (3,7±2 vs 5,5±2,5, p=0,03). Houve uma maior taxa de internação no GC em comparação ao GE (6 vs 2). A média de custo do GC foi maior em relação ao GE (R$ 2.439,5 ± 3.092,7 vs R$ 1.389,20 ± 2.146 ; p = 0,2891) O custo total no GC também foi significativamente maior em relação ao GE (R$ 20.837,70 vs 36.593,10 ; p<0,01). A RP reduziu a admissão hospitalar com uma redução relativa de risco (RRR) de 67,5% e uma redução absoluta de risco (RRA) de 27% e um número necessário para tratar 3,7 (number need to treat - NNT) nos 4 meses de seguimento. Não houve relato de efeito adverso da intervenção. Em resumo, os resultados sugerem benefícios clínicos com menores custos e diminuição do número de admissões hospitalares após um programa de RP com ênfase no exercício físico em pacientes com DPOC.
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Atividade física, absenteísmo e demanda por atendimento à saúde de funcionários de indústria automobilística de São Caetano do Sul / Physical activity, absenteeism and the need for health care by automotive industry employees from São Caetano do SulVera Regina da Fonseca 19 February 2009 (has links)
Introdução: A promoção da atividade física e de hábitos de vida saudáveis é efetiva para prevenção de doenças crônicas. Os custos com problemas de saúde oneram desde instituições governamentais até empresas dos mais variados ramos. O principal objetivo do estudo foi verificar a associação do absenteísmo por problemas de saúde, presenteísmo e procura por atendimento médico com o escore de atividade física habitual (AFH) de Baecke e seus três componentes: atividade física ocupacional (AFO), exercício físico de lazer (EFL) e atividade de lazer e locomoção (ALL). Métodos: Estudo de desenho transversal com seleção amostral aleatória estratificada por função laboral (horistas, mensalistas e executivos), participando 620 funcionários da indústria automobilística General Motors do Brasil da unidade de São Caetano do Sul. Os participantes tinham no mínimo 12 meses de vínculo com a empresa, pertenciam à mesma unidade e atuavam no Brasil no momento do inquérito. Todos preencheram o questionário de Baecke para avaliação da AFH, além de questões sobre dados sócio-demográficos, uso de álcool, fumo, alimentação, índice de massa corporal, morbidade referida, absenteísmo por problemas com saúde, procura por atendimento médico e presenteísmo. Para a comparação de médias, utilizou-se ANOVA e, no caso de significância estatística (p<0,05), foram feitas as comparações múltiplas pelo método de Tukey. Para a comparação entre proporções foi utilizado o teste de Qui-Quadrado. Para os desfechos categóricos foi realizada a análise através de um modelo de regressão logística univariada. Todas as variáveis cujo nível de significância estatística tenha sido 0,10 (p0,10) foram selecionadas para entrarem no modelo de regressão logística multivariada. Após o processo backward foi apresentado o modelo final, com as variáveis com significância estatística (p<0,05). Para o desfecho presenteísmo (variável numérica) foi feita a comparação com as variáveis independentes através do método de correlação de Pearson. Para avaliar as associações foi utilizada razão de chances e intervalo de confiança de 95%. Resultados: A idade foi 38,5 ±10,2 anos e 89% do sexo masculino. Depois de controladas as covariáveis, o escore de AFH de Baecke não foi associado com os desfechos analisados e nem com morbidade referida. Os funcionários horistas apresentaram maior escore de AFH, maior escore de AFO e menor escore de EFL que os demais funcionários. O escore de AFO foi associado com absenteísmo (OR=1,63, IC95%=1,31-2,02) e apresentou proximidade à significância estatística (p=0,061) com a procura por atendimento médico (OR=1,25, IC95%=0,99-1,58), ambas na análise univariada e não confirmada no modelo multivariado. O escore de AFO também apresentou correlação com o presenteísmo (r=0,099, p=0,014). Não foi estatisticamente significante a associação do escore de ALL com absenteísmo (p=0,053), (OR=0,73, IC95%=0,58-1,00) e com procura por atendimento médico (p=0,067), (OR=0,76, IC95%=0,57-1,02). Os escores de AFO e EFL foram associados com a presença de morbidade referida, sendo respectivamente OR=1,3 (IC95%=1,06-1,61) e OR=0,67 (IC95%=0,54-0,82). Conclusão: O escore de AFH não foi associado com os desfechos estudados. Os funcionários horistas apresentaram maior escore de AFH por terem maior atividade física ocupacional a despeito do menor escore de exercício físico e esportes. Dentre os três escores avaliados, o ocupacional se mostrou mais próximo de associação com os desfechos estudados. O cálculo do poder estatístico das análises infere a necessidade de maior amostragem para a negação das hipóteses levantadas por este estudo. A utilização do questionário de Baecke, diferentemente de outros instrumentos que avaliam o gasto energético não levando em consideração os diferentes tipos de atividade física, questiona a possibilidade de que o maior gasto energético deva ser considerado fator de proteção para a saúde. / Background: By fostering physical activities and healthy life behavior, one can prevent chronic diseases. The health-related costs represent a heavy burden not only to the governmental entities but also to some private companies with many different levels of activities. The main objective of this study was to verify the association between absenteeism due to healthrelated problems, presenteeism, health care seek and the Baecke habitual physical activity score (HPA) and its three components: occupational physical activity (OPA), physical exercise in leisure (PEL) and leisure and locomotion activity (LLA). Methods: A cross-sectional study was done on a selected random sample which was stratified by job categories (hourly, salaried and executives) with the participation of 620 employees from General Motors Brazil, an automotive company located at São Caetano do Sul. The participants had a minimum of 12 months of company service, they worked for the same unit and all were active employees performing their jobs in Brazil at the time the questionnaire was applied. All of them filled out the Baecke questionnaire for the HPA evaluation, including specific questions on social-demographics data, intake of alcohol, tobacco, food, body mass index, referred morbidity, health-related absenteeism, health care seek and presenteeism. To compare averages, the ANOVA has been utilized and, when the statistical significance (p<0,05) was shown, multiples comparisons were made through the Tukeys Method. To compare proportions, the Chi- Square Test was utilized. For the categorical outcomes, it was carried out an analysis through the univariate logistic regression model. All variables which statistical significance level have been 0,10 (p0,10) were selected to be part of the multivariate logistic regression model. After the backward process, the final model has been presented with all variables that showed statistical significance (p<0,05). For the presenteeism (numerical outcome) a comparison has been made with the independent variables through the Pearson Correlation Coefficient. In order to evaluate the associations the odds ratio and 95% confidence intervals were calculated. Results: The age was 38,5 ± 10,2 years and 89% were men. After adjusting the covariates, the Baecke HPA score was neither associated with the analyzed outcomes or with the referred morbidity. The hourly employees have shown higher HPA, higher OPA and lower PEL scores when compared to remaining employee groups. The OPA score has been associated with absenteeism (OR=1,63, CI95%=1,31-2,02) and has presented a proximity to the statistical significance (p=0,061) with the health care seek (OR=1,25, CI95%=0,99-1,58), both at the univariate analysis but not confirmed in the multivariate model. The OPA score also showed correlation with the presenteesism (r=0,099, p=0,014). Statistically, it was not significant the association between the LLA score with absenteeism (p=0,053), (OR=0,73, CI95%=0,58-1,00) and health care seek (p=0,067), (OR=0,76, CI95%=0,57-1,02). The OPA and PEL scores have been associated with the presence of referred morbidity, being respectively OR=1,3 (CI95%=1,06-1,61) and OR=0,67 (CI95%=0,54-0,82). Conclusion: The HPA score did not show association with the studied outcomes. The hourly employees have shown higher HPA score once they have more occupational physical activity, regardlees the lower score of physical exercises and sports. Among the three scores evaluated, the occupational was closer to the association with the studied outcomes. The analysis statistic power calculation shows to the need of a higher sample to the denial of the raised hypothesis by this study. The Baecke questionnaire utilization, as opposed to the others instruments that evaluate the energy expenditure not taken into consideration the different types of physical activities, questions the possibility that the higher energy expenditure should be considered a health protector factor.
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