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Formas inorgânicas e orgânicas de minerais e temperatura ambiente sobre o desempenho,imunidade e parâmetros sanguíneos em frangos de corteMiranda, Carolina Carvalho de [UNESP] 10 June 2010 (has links) (PDF)
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miranda_cc_me_botfmvz.pdf: 485839 bytes, checksum: f8022c9a65acf05de016450c07beef57 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Foram utilizados 432 pintos de corte machos COBB 500 com peso médio de 44,5±0,76g. As aves foram alojadas em três câmaras climáticas, para avaliar o efeito de formas orgânicas e inorgânicas de microminerais e da temperatura ambiente no desempenho, imunidade e parâmetros sanguíneos de frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. O delineamento utilizado foi inteiramente casualisado, em esquema fatorial 2x3 (duas fontes minerais e três temperaturas - fria, neutra e quente), com nove repetições e oito aves por unidade experimental. Não houve interação entre formas de minerais e temperatura para variáveis de desempenho, imunidade e parâmetros sanguíneos em nenhum dos períodos estudados, exceto a conversão alimentar (CA) aos 42 dias, inibição da hemaglutinação (HI) aos 10 dias e eosinófilos aos 21 dias. Animais mantidos em estresse por frio apresentaram maiores valores de peso final, ganho de peso, consumo de ração e CA em todas as fases de criação, e menor viabilidade aos 42 dias, comparados aos mantidos em estresse por calor. Aos 21 dias foi verificado menor valor de hematócrito para frangos em estresse por calor. Para proteínas plasmáticas totais (PPT), o maior valor foi observado para frangos mantidos no frio. Para hemoglobina, o menor valor foi verificado em frangos mantidos em alta temperatura. Aos 42 dias de idade temperatura alterou valores de hemácias (Hm), hematócrito (Ht), hemoglobina (Hb) e volume corpuscular médio (VCM), sendo os menores valores verificados nas aves criadas em câmara quente e os maiores valores para as criadas em câmara fria. A forma de mineral não influenciou parâmetros produtivos, imunológicos e resposta imune de frangos de corte mantidos em diferentes temperaturas. O estresse pelo calor ou frio comprometeu o desempenho e parâmetros sanguíneos, sendo o estresse pelo calor o mais prejudicial. Estresse por frio predispõe a maior mortalidade por ascite e incidência de refugagem / This study was conducted to evaluate the effect of organic and inorganic sources of trace elements and environmental temperature on performance, immunity and blood parameters of broilers. Four hundred and thirty two male COBB 500 broilers weighing 44.5 ± 0.76 g were housed from 1 to 42 days old in three climatic chambers. The design was randomized in a factorial 2x3 (two mineral sources and three temperatures - cold, hot and neutral) with nine pen-replicates of eight birds each one. There was no effect among mineral sources and temperature for performance, immunity and blood parameters during the experimental period except for feed: gain ration (FGR) at 42 days, hemagglutination inhibition (HI) at 10 days and at 21 days the eosinophils. Animals kept in cold chamber had higher final weight, weight gain, feed intake and FGR, however had lower viability at 42 days compared to the animals kept in hot chamber. At 21 days chickens under heat exposure had lower hematocrit value than chickens under cold and neutral exposure. For total plasma protein (TPP) the highest value was observed for chickens under cold conditions. For hemoglobin the lowest value was found in chickens kept at high temperature. At 42 days old chickens under heat exposure had the lower values for RBC (Hm), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb) and mean corpuscular volume (MCV) than chickens under cold exposure. The mineral source did not influence performance, blood parameters and immune response of broilers reared at different temperatures. The hot or cold temperature impaired performance and blood parameters being hot the most harmful temperature. Cold stress predisposes to increased mortality due to ascites and incidence of culling
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Formas inorgânicas e orgânicas de minerais e temperatura ambiente sobre o desempenho,imunidade e parâmetros sanguíneos em frangos de corte /Miranda, Carolina Carvalho de, 1984- January 2010 (has links)
Resumo: Foram utilizados 432 pintos de corte machos COBB 500 com peso médio de 44,5±0,76g. As aves foram alojadas em três câmaras climáticas, para avaliar o efeito de formas orgânicas e inorgânicas de microminerais e da temperatura ambiente no desempenho, imunidade e parâmetros sanguíneos de frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. O delineamento utilizado foi inteiramente casualisado, em esquema fatorial 2x3 (duas fontes minerais e três temperaturas - fria, neutra e quente), com nove repetições e oito aves por unidade experimental. Não houve interação entre formas de minerais e temperatura para variáveis de desempenho, imunidade e parâmetros sanguíneos em nenhum dos períodos estudados, exceto a conversão alimentar (CA) aos 42 dias, inibição da hemaglutinação (HI) aos 10 dias e eosinófilos aos 21 dias. Animais mantidos em estresse por frio apresentaram maiores valores de peso final, ganho de peso, consumo de ração e CA em todas as fases de criação, e menor viabilidade aos 42 dias, comparados aos mantidos em estresse por calor. Aos 21 dias foi verificado menor valor de hematócrito para frangos em estresse por calor. Para proteínas plasmáticas totais (PPT), o maior valor foi observado para frangos mantidos no frio. Para hemoglobina, o menor valor foi verificado em frangos mantidos em alta temperatura. Aos 42 dias de idade temperatura alterou valores de hemácias (Hm), hematócrito (Ht), hemoglobina (Hb) e volume corpuscular médio (VCM), sendo os menores valores verificados nas aves criadas em câmara quente e os maiores valores para as criadas em câmara fria. A forma de mineral não influenciou parâmetros produtivos, imunológicos e resposta imune de frangos de corte mantidos em diferentes temperaturas. O estresse pelo calor ou frio comprometeu o desempenho e parâmetros sanguíneos, sendo o estresse pelo calor o mais prejudicial. Estresse por frio predispõe a maior mortalidade por ascite e incidência de refugagem / Abstract: This study was conducted to evaluate the effect of organic and inorganic sources of trace elements and environmental temperature on performance, immunity and blood parameters of broilers. Four hundred and thirty two male COBB 500 broilers weighing 44.5 ± 0.76 g were housed from 1 to 42 days old in three climatic chambers. The design was randomized in a factorial 2x3 (two mineral sources and three temperatures - cold, hot and neutral) with nine pen-replicates of eight birds each one. There was no effect among mineral sources and temperature for performance, immunity and blood parameters during the experimental period except for feed: gain ration (FGR) at 42 days, hemagglutination inhibition (HI) at 10 days and at 21 days the eosinophils. Animals kept in cold chamber had higher final weight, weight gain, feed intake and FGR, however had lower viability at 42 days compared to the animals kept in hot chamber. At 21 days chickens under heat exposure had lower hematocrit value than chickens under cold and neutral exposure. For total plasma protein (TPP) the highest value was observed for chickens under cold conditions. For hemoglobin the lowest value was found in chickens kept at high temperature. At 42 days old chickens under heat exposure had the lower values for RBC (Hm), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb) and mean corpuscular volume (MCV) than chickens under cold exposure. The mineral source did not influence performance, blood parameters and immune response of broilers reared at different temperatures. The hot or cold temperature impaired performance and blood parameters being hot the most harmful temperature. Cold stress predisposes to increased mortality due to ascites and incidence of culling / Orientador: Jose Roberto Sartori / Coorientador: Edivaldo Antonio Garcia / Banca: Ricardo de Albuquerque / Banca: Antonio Celso Pezzato / Mestre
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Influência da malária assintomática em parâmetros de crescimento e desenvolvimento em crianças e jovens de uma região rural de MoçambiqueDomingos Madeira, Aspácia 29 June 2011 (has links)
Moçambic registra una alta prevalença de malària amb un elevat índex de parasitèmia assintomàtica, però no hi ha estudis coneguts sobre la seva relació amb els diferents components del desenvolupament humà. L’objectiu va ser estudiar les característiques de creixement i desenvolupament dels nens, nenes i adolescents amb malària assintomàtica de les zones rurals de Calanga. L’estudi, de caràcter retrospectiu, es va portar a terme en una mostra de 351 subjectes d’ambdós, dividits en grups de 5-11 anys i 12-20 anys. Es varen obtenir mesures Antropomètriques (alçada, pes, perímetre bicipital, plecs cutanis), estat de maduració (escala de Tanner per caràcters sexuals secundaris), Aptitud física (flexibilitat, resistència muscular, agilitat, força i resistència cardiorespiratòria) i Activitat física realitzada (qüestionari i accelerometria). Per a la determinació del nivell de parasitèmia i altres indicadors hematològics, es varen obtenir mostres sanguínies. L’estat nutricional va ser estimat en funció dels criteris antropomètrics de la OMS/CDC. Per l’ anàlisis dels resultats, la mostra va ser dividida en dos grups d’ edat (G1 fins els 11 anys; G2 >11 anys) per a cada sexe. Els subjectes varen ser sotmesos a una exploració clínica minuciosa. Tots els subjectes sense síntomes clínics de malària participaren en l’estudi, sent-hi dividits en dos grups: Amb presència de Plasmodiun (CP) i Sense presència del paràsit (SP). L’Anàlisi estadístic es va centrar en la comparació dels diferents fenotips entre els grups CP i SP en funció del gènere i dels grups utilitzant un ANOVA factorial amb una significança del 5%. Els resultats indicaren una prevalença de malària assintomàtica del 53,9% amb una major incidència en G1. Foren observades diferències significatives en G2 en els nens, en l’alçada (p=0.01) i perímetre bicipital (p=0.001). No es va trobar cap diferència en l’estat nutricional. En l’Aptitud física es varen trobar diferències significatives en els grups de Handgrip p=0.001) i Flex Arm Hang (p=0.04). Respecte a l’activitat física no es varen registrar diferències significatives. Aquest estudi va mostrar que l’índex de malària assintomàtica reflexa l’alt nivell de parasistèmia en la població de Calanga, però l’alta supervivència condueix a un estat adaptatiu que pot causar la no observança d’efectes generalitzats en el creixement i desenvolupament motor com expressen els alts nivells d’activitat física en ambdós grups, ì que poden significar una adaptació d’aquests individus a les exigències del medi ambient. / Mozambique registra una alta prevalencia de malaria con alto índice de parasitemia asintomática, pero no hay estudios conocidos sobre su relación con los distintos componentes del desarrollo humano. El objetivo fue estudiar las características de crecimiento y desarrollo de los niños y jóvenes con malaria asintomática de las zonas rurales de Calanga. El estudio, de carácter retrospectivo, se llevó a cabo en una muestra de 351 sujetos de ambos sexos, divididos en grupos de 5-11 años y 12-20 años. Se obtuvieron medidas Antropométricas (altura, peso, perímetro bicipital, pliegues cutáneos), estado de maduración (escala de Tanner para caracteres sexuales secundarios), Aptitud física (flexibilidad, resistencia muscular, agilidad, fuerza y resistencia cardiorespiratoria) y Actividad física realizada (cuestionario y acelerometría). Para la determinación del nivel de parasitemia y otros indicadores hematológicos, se obtuvieron muestras sanguíneas. El estado nutricional fue estimado en función de los criterios antropométricos de la OMS/CDC. Para el análisis de los resultados, la muestra fue dividida en dos grupos de edad (G1 hasta los 11 años; G2 >11 años) para cada sexo. Los sujetos fueron sometidos a una exploración clínica minuciosa. Todos los sujetos sin síntomas clínicos de malaria participaron en el estudio, siendo divididos en dos grupos: con presencia de Plasmodiun (CP) y sin presencia del parásito (SP). El análisis estadístico se centró en la comparación de los diferentes fenotipos entre los grupos CP y SP en función del género y de los grupos utilizando un ANOVA factorial con una significancia del 5%. Los resultados indicaron una prevalencia de malaria asintomática del 53,9% con una mayor incidencia en G!. Fueron observadas diferencias significativas en G” en los niños, en la altura (p=0.01) y perímetro bicipital (p=0.001). No se encontró ninguna diferencia en el estado nutricional. En la Aptitud física se encontraron diferencias significativas en los grupos de Handgrip p=0.001) y Flex Arm Hang (p=0.04). Con respecto a la actividad física no se registraron diferencias significativas. Este estudio mostró que el índice de malaria asintomática refleja el alto nivel de parasistema en la población de Calanga, pero la alta sobrevivencia conduce a un estado adaptativo que puede causar la no observancia de efectos generalizados en el crecimiento y desarrollo motor como expresan los altos niveles de actividad física en ambos grupos, y que pueden significar una adaptación de estos individuos a las exigencias del medio ambiente. / While in Mozambique there is a high prevalence of malaria with high rate of asymptomatic parasitaemia, there are not known studies on the implications of this last condition, particularly on growth and development of school-age population. The purpose of this study was to understand the impact of the presence of asymptomatic malaria in growth and motor development in children and adolescents in rural areas. The study was conducted on a sample of 351 subjects of both sexes aged between 5 and 20 years living in a rural area of Mozambique. All participants underwent a protocol that included measures of Anthropometry (height, weight, biceps circumference, skinfolds of adiposity), Maturatioal Status (Tanner scale for secondary sexual characteristics), Physical Fitness (flexibility, muscular endurance, agility, strength and cardio-respiratory endurance.) and Physical Activity (Survey and Accelerometry). To determine the parasite and other hematologic indicators blood samples were extracted. Nutritional status was estimated on the basis of anthropometric criteria established by WHO / CDC. For data analysis the sample was divided into two age groups (G1 < 11 years, G2 > 11 years) for each sex. The subjects underwent a detailed clinical observation. All subjects without clinical symptoms of malaria remained in the study and were divided into two groups: with the presence of Plasmodium (CP) and without the presence of this parasite (SP). The statistical analysis focused on comparison of the different phenotypes between the groups CP and SP on gender and age using the ANOVA Factorial maintaining a significance level of 5%. The results indicated a prevalence of asymptomatic malaria by 53.9% with higher incidence in G1. Significant differences were observed in G2, in boys, height (p = 0.01) and biceps circumference (p = 0.001). No difference was found in relation to nutritional status. Indicators assessed blood were no different significantly except in hematocrit in boys G2. In Physical Fitness significant differences were found in the same group in the Flexed Arm Hang tests (0.04) and hand grip (p = 0.001). With regard to physical activity were not recorded significant differences. Given the small differences between the groups according to the parasite, it was concluded that the prevalence of asymptomatic malaria reflects the high level of parasitaemia among the population of Calanga but that, eventually, a high pressure of survival leads to an adaptive state that can cause non-compliance with widespread effects on growth and motor development, as expressed in high levels of physical activity in both groups and that can mean the adaptation to environmental demands. / Embora em Moçambique se observe uma elevada prevalência de malária com elevada taxa de parasitémia assintomática não são conhecidos estudos sobre as implicações desta ultima condição, em particular no crescimento e desenvolvimento da população em idade escolar. O objectivo deste estudo foi o de conhecer o impacto da presença de malária assintomática no crescimento e desenvolvimento motor em crianças e jovens residentes em zonas rurais. O estudo realizou-se numa amostra de 351 sujeitos de ambos os sexos de idades compreendidas entre os 5 e 20 anos residentes numa região rural de Moçambique. Todos os participantes foram submetidos a um protocolo de medidas que incluiu Antropometria (Altura, Peso, Perímetro Bicipital, Pregas de Adiposidade), Estado Maturacional (escala de Tanner para caracteres sexuais secundários), Aptidão Fisica (flexibilidade, resistência muscular, agilidade, força e resistência cardiorespiratória.) e Actividade Fisica (Questionário e Acelorometria). Para a determinação da parasitémia e outros indicadores hematológicos foram extraídas amostras de sangue. O estado nutricional foi estimado em função dos critérios antropmétricos estabelecidos pela OMS/CDC. Para análise dos resultados a amostra foi dividida em dois grupos etários (G1 até 11 anos; G2>11 anos) para cada sexo. Os sujeitos foram submetidos a uma observação clínica minuciosa. Todos os sujeitos sem sintomas clínicos de malária permaneceram no estudo, tendo sido divididos em dois grupos, nomeadamente: Com a presença do Plasmodium (CP) e sem a presença deste parasita (SP). A análise estatística centrou-se na comparação dos diferentes fenótipos entre os grupos CP e SP em função do género e grupo etário, utilizando a ANOVA Factorial mantendo um nível de significância de 5%. Os resultados indicaram uma prevalência de malária assintomática de 53,9 % com maior incidência no G1. Foram observadas diferenças significativas no G2, nos rapazes, na altura (p=0,01) e perímetro bicipital (p=0,001). Nenhuma diferença foi encontrada no que respeita ao estado nutricional. Dos indicadores hematológicos avaliados foram observadas diferenças significativas no hematócrito nos rapazes do G2. Na Aptidão Física foram encontradas diferenças significativas no mesmo grupo nos testes de Flexed Arm Hang (0.04) e Hand grip (p=0,001). Relativamente à Actividade Física não foram registadas diferenças significativas. Face às reduzidas diferenças entre os grupos em função da parasitémia, foi concluído que a prevalência da malária assintomática reflecte a elevada taxa de parasitémia no seio da população da Calanga mas que, eventualmente, uma elevada pressão de sobrevivência conduz a um estado adaptativo que pode causar a não observância de efeitos generalizados no crescimento e desenvolvimento motor como expressam os níveis elevados de actividade física em ambos os grupos e que podem significar uma adaptação destes indivíduos às exigências do ambiente.
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