• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 266
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 277
  • 277
  • 171
  • 76
  • 59
  • 51
  • 44
  • 43
  • 40
  • 39
  • 36
  • 34
  • 31
  • 30
  • 26
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
141

Influência do estádio da doença renal crônica e da modalidade de diálise seroconversão à vacina contra hepatite B /

Bucuvic, Edwa Maria. January 2015 (has links)
Orientador: Pasqual Barretti / Banca: Giovanni Faria Lima / Banca: Marli Terezinha C. Duarte / Banca: José Abrão Cardeal da Costa / Banca: Joáo Egydio Romão Junior / Resumo: Introdução: A seroconversão à vacina contra o vírus da hepatite B (VHB) em indivíduos imunocompetentes varia de 90-95% enquanto nos pacientes em hemodiálise varia de 40-80%. Manter níveis adequados de anticorpos contra o VHB nas unidades de diálise é estratégia importante para diminuição do risco de transmissão do VHB e redução da incidência de complicações crônicas da hepatite B. Objetivo: Avaliar os fatores que influenciam a seroconversão do anticorpo anti- HbS, em pacientes vacinados contra o VHB, em diferentes estádios da doença renal crônica (DRC) e nos tratados por hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). Pacientes e Métodos: Foram incluídos pacientes maiores que 18 anos, portadores de DRC prevalentes em dezembro de 2011 e incidentes entre janeiro de 2012 e abril de 2014, que receberam o primeiro esquema de vacinação completo contra o VHB. Os pacientes foram divididos em quatro grupos conforme o estádio da DRC e a modalidade de diálise: grupo DRC (pacientes no estádio IV da DRC), grupo Pré-diálise (pacientes no estádio V da DRC), grupo DP (pacientes tratados por DP) e grupo HD (pacientes tratados por HD). Associações entre fatores demográficos, laboratoriais, clínicos, dialíticos e nutricionais com a seroconversão à vacina contra o VHB (anticorpo anti-Hbs >10 UI/dl) foram analisadas por regressão logística univariada e multivariada. Resultados: Foram incluídos 191 pacientes, 72 no grupo HD, 40 no DP, 36 no DRC e 43 no Pré diálise). A média de idade foi de 59,6 ± 15,1 anos; 49,7% eram masculinos, 83,5% da raça branca e 47,6% diabéticos. A porcentagem geral de seroconversão foi de 72,8%, sendo 76,4% para o grupo HD, 67,5% para o grupo DP, 75% para o grupo DRC e 69,8% para o grupo Pré-Diálise (p=0,72). Os fatores independentemente associados à maior chance de seroconversão foram a contagem total de linfócitos (p=0,02) e o ângulo de fase (p= 0,02), considerando a amostra total de... / Abstract: Introduction: Seroconversion to the vaccine against hepatitis B virus (HBV) in immunocompetent individuals ranges from 90-95% while in hemodialysis patients varies from 40-80%. The maintenance of adequate levels of antibodies against HBV in the dialysis units is an important strategy for reducing the risk of HBV transmission and of incidence of chronic complications of hepatitis B. Objectives: To evaluate the factors influencing seroconversion of antibody anti-HbS in patients vaccinated against HBV in different stages of chronic kidney disease (CKD) and treated by hemodialysis (HD) or peritoneal dialysis (PD). Patients and Methods: We included patients greater than 18 years, patients with CKD prevalent in December 2011 and 2012 incidents between January and April 2014, who received the first full vaccination scheme against HBV. The patients were divided into four groups according to the stage of CKD and dialysis modality: DRC Group (patients in stage IV of the CKD), Pre-dialysis group (patients in stage V of the CKD), HD group (patients treated by HD), and PD Group (patients treated by PD). Associations between demographic, clinical, laboratory, dialytic, and nutritional factors with seroconversion to the vaccine against HBV (antibody anti-HBS > 10 IU/dl) were analyzed by univariate and multivariate logistic regression. Results: A total of 191 patients were included; 72 in the HD, 40 at DP, 36 in the DRC, and 43 in the Pre dialysis group). The average age was 59.6 ± 15.1 years; 49.7% were male, 83.5% of the white race and 47.6% diabetics. The overall percentage of seroconversion was 72.8%; 76.4% for the HD, 67.5% for DP, 75% for the DRC and 69.8% for Pre dialysis group (p = 0.72). The factors independently associated with the greater chance of seroconversion were the total lymphocyte count (p = 0.02) and the phase angle (p = 0.02), considering the total sample of patients; the total lymphocyte count (p = 0.033) and the use of vitamin D ... / Doutor
142

Hepatite B oculta em pacientes transplantados renais / Occult Hepatitis B in renal transplant patients

Peres, Alessandro Afonso January 2004 (has links)
Introdução. Hepatite B oculta é caracterizada pela presença do HBV-DNA em pacientes que não expressam o antígeno B de superfície (HBsAg) e é relatada com maior freqüência em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV). Nesse estudo avaliamos a prevalência de hepatite B oculta em transplantados renais infectados ou não pelo HCV e avaliamos a função hepática nos diferentes grupos. Material e métodos. Amostras de soro de 101 pacientes transplantados renais foram avaliadas para testes de função hepática, marcadores sorológicos e reação de polimerização em cadeia (PCR) para o HBV-DNA. Todos os pacientes eram HBsAg negativos e havia 51 pacientes anti- HCV reagentes e 50 pacientes não reagentes. A pesquisa do HBV-DNA foi feita por técnica de PCR aninhado para os genes S e “core”. Resultados. A pesquisa do gene S do HBV-DNA resultou positiva em 2 pacientes, sendo um do grupo anti-HCV reagente e o outro do grupo não reagente. A pesquisa do gene da região do “core” foi positiva em um paciente do grupo anti-HCV não reagente. A análise demonstrou que os pacientes do grupo anti-HCV reagente apresentam maior tempo de tratamento dialítico (50,8 + 34,6 e 32,02 + 20,87; p<0,001). Da mesma forma o grupo anti-HCV reagente apresentou valores mais elevados de aminotransferases: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); gama glutamiltranspeptidase : 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) e fosfatase alcalina : 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Os níveis de ciclosporina sérica também mais elevados também foram encontrados no grupo anti-HCV reagente 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivamente (P < 0.02). No modelo de análise multivariada evidenciou-se que apenas a presença de infecção pelo HCV é determinante das alterações nas provas de função hepática. Conclusão. Hepatite B oculta foi um achado infreqüente na nossa população de pacientes transplantados renais, não tendo sido encontrada diferença na sua prevalência em pacientes infectados ou não pelo HCV. Pacientes anti-HCV reagentes apresentam alterações significativas das provas de função hepática e dos níveis sangüíneos de ciclosporina. / Background: Occult hepatitis B (HB) is characterized by the presence of HBV-DNA in patients who do not present HB surface antigen (HBsAg) detectable in sera. This condition is frequently described in patients with hepatitis C virus (HCV) infection and its clinical implications are uncertain. Since transplant patients were at risk for hepatitis B and/or C infection by blood transfusions, dialysis treatment and the transplant procedure itself we aimed to evaluate the prevalence of occult HB either with or without HCV infection. Patients and Methods: One hundred and one HBsAg negative renal transplant patients were evaluated. Fifty-one were anti-HCV reagents (Elisa III). Sera was analyzed for the presence of the S and core genes of the HBV-DNA by a nested PCR technique. Serological markers of HBV infection, liver function testes and ciclosporine through levels were also analysed. Results: The core gene of the HBV-DNA was identified in one HCV infected patient and in one anti-HCV negative who also presented the S gene (prevalence: 2% and 1% for each gene respectivelly). HCV infected patients presented longer pre-transplant dialysis time (50.8 ± 34.6 versus 32.0 ± 20.9; p<0,001). Results of liver function tests were also increased in the HCV infected group: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); GGT: 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) and alkaline phosphatase: 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Ciclosporine through levels were also significantly higher in HCV infected patients 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivelly (P < 0.02). Multivariate analysis revealed that only HCV infection was determinant of the increased results of the LFTs. Conclusion: We found that occult hepatitis B is infrequent condition in our population of renal transplant patients and that HCV infection seems not to be a risk factor. In accordance with our previous work HCV we showed that infected renal transplant patients present evidence of liver damage and altered metabolism evidenced by the elevated liver function testes a higher ciclosporine through levels.
143

Estudo de coinfecção de HIV/Aids com as hepatites virais B e C no Brasil no período de 1999 a 2010

Oliveira, Silvano Barbosa de January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-07-16T12:14:38Z No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-07-17T21:14:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-17T21:14:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5) / Introdução – No Brasil estima-se que 0,6% da população de 15 a 49 anos vive com o HIV/aids. Nas capitais estima-se que 0,4% e 1,4% da população de 10 a 69 anos apresentam marcadores de infecção pelos vírus das hepatites B e C, respectivamente. A interação entre os vírus das hepatites B e C com o HIV aumenta a chance de progressão para doença hepática grave e consequentemente ao óbito. Objetivos – Estimar a prevalência, descrever o perfil epidemiológico e estimar o tempo de sobrevida dos casos de aids coinfectados por HBV HCV no Brasil. Métodos – Os registros de aids foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais. A coinfecção com as hepatites virais (B e C) foi obtida pelo relacionamento dos casos de aids com os casos de hepatites virais. A informação dos óbitos foi extraída pelo Sistema de Informação de Mortalidade, onde estes registros foram relacionados com a base de dados dos coinfectados. Todos os relacionamentos das bases de dados foram realizados no RecLink III, utilizando o método probabilístico e, tendo como campos de comparação as variáveis referentes ao nome do paciente, nome da mãe e data de nascimento. Os modelos de regressão logístico e de Cox foram utilizados para identificar fatores associados aos desfechos coinfecção e óbito, respectivamente. Resultados – Entre 1999 e 2010 foram notificados 370.672 casos de aids, desses 3.724 (1,0%) foram identificados como coinfectados com HBV e 5.932 (1,6%) como coinfectados com HCV. A chance de coinfecção aumenta com a idade, chegando a ser 3 vezes maior entre coinfectados com HBV com 45 anos ou mais, quando comparados com pacientes com até 24 anos de idade; entre os coinfectados com HCV a chance é 12 vezes maior. A categoria "usuário de drogas injetáveis" apresentou chance de coinfecção aumentada de duas a seis vezes para HBV e HCV, respectivamente, quando comparada com a categoria sexual; e o risco de morte aumentado em 70,8% quando comparada com outras categorias. Os pacientes de aids da raça “pretos e pardos” apresentam o risco de morte elevado, sendo aumentado em 13,8% e 28,1% para os coinfectados com HBV e HCV, respectivamente. Conclusões – A categoria "usuário de drogas injetáveis" é uma das principais formas de exposição para infecção pelo HCV e HIV, o que ajuda explicar a elevada chance de coinfecção por estes vírus entre indivíduos expostos por esta categoria. Entre os coinfectados com aids e HBV o uso de drogas injetáveis não representa a principal categoria de exposição, no entanto, apresenta menor probabilidade de sobrevivência e elevado risco de morte quando comparada com outras categorias. Estratégias probabilísticas de relacionamento de bases de dados são úteis quando o interesse é obter informações unificadas de diferentes fontes e não se dispõe de campos unívocos. Neste estudo foi possível avaliar um importante do quadro de coinfecção dos casos de aids com HBV e HCV no Brasil utilizando notificações desses agravos, sem a necessidade de realizar pesquisa de soroprevalência e coorte de sobrevida. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction – In Brazil it is estimated that 0.6% of the population aged 15 to 49 years is living with HIV/AIDS. In major cities in Brazil it is estimated that 0.4% and 1.4% of the population aged 10 a 69 years have the infection marker for hepatitis B and C, respectively. The interaction between the hepatitis B and C viruses with HIV amplifies the chance of developing severe liver diseases and consequently to death. Objectives – To estimate the prevalence, to describe the epidemiological profile and to estimate the survival time of individuals with AIDS coinfected with HBV and HCV in Brazil. Methods – AIDS cases were obtained from the "Sistema de Informação de Agravos de Notificação" and the "Sistema de Controle de Exames Laboratoriais". Coinfection was identified through probabilistic record linkage of the AIDS cases with hepatitis viral (B and C) from Sinan’s notifications. Death's information was obtained from "Sistema de Informação de Mortalidade" and was linked to coinfection data. All probabilistic records linkages were performed using the RecLink III software. Logistic and Cox regression models were used to identify factors associated to coinfection and death, respectively. Results – Between 1999 and 2010, 370,672 AIDS cases were reported, of which 3,724 (1.0%) were identified as HBV coinfections and 5,932 (1.6%) as HCV coinfections. The chance of coinfection increases with age, it is 3 times higher in aged 45 and older individuals coinfected with HBV than patients aged 24 and younger; the chance is 12 times higher among those coinfected with HCV. The chance for coinfections increases 2- to 6-fold for HBV and HCV, respectively, for the "injecting drugs users" (IDU) category compared to sexual exposure; and the IDU have 70.8% higher a risk of dying when compared to other exposure categories. Individuals with AIDS referring skin color "black and brown" have higher risk of dying, and also increased chance of coinfection; i.e. about 13.8% and 28.1% higher chances to HBV and HCV coinfections, respectively. Conclusions – The IDU category is one of the main forms of HCV and HIV transmissions, which help explain the higher chance of coinfection in patients of this category. On the other hand, among individuals with AIDS coinfected with HBV, the IDU category isn't the main form of transmission, although this group presents higher risk of death compared to other exposure categories. Strategies of probabilistic record linkage applied to databases are useful when the purpose is to obtain unified information from various data sources. This study permitted an important evaluation of cases of AIDS with HBV and HCV coinfected in Brazil by the use of reported cases, without the need to conduct seroprevalence research and survival cohort.
144

Aproximações acerca do cotidiano: enigmas e revelações de pessoas com hepatite B / Approaches on the everyday routine: enigma and revelations of people with hepatitis B

Isabela Nogueira Pessoa 17 August 2009 (has links)
A Região Amazônica é considerada área de alta endemicidade para hepatite B. No Estado do Acre e na capital Rio Branco caracteriza-se um quadro em que jovens e adultos jovens, em pleno período reprodutivo e produtivo para o trabalho e para o estudo, constituem população gravemente acometida pela doença. Assim, procurouse neste estudo a compreensão do modo de vida de pessoas portadoras do HBV, de ambos os sexos, entre 15 e 30 anos, para contribuir no enfrentamento da complexidade desse quadro, através de ações de saúde mais condizentes com as necessidades desses sujeitos. Os métodos qualitativos se mostraram mais apropriados, pois possibilitam a compreensão dos acontecimentos e da forma como os sujeitos vivenciam as experiências. Reconheceu-se no cotidiano, históricooriginal- significativo, uma oportunidade de se descobrir novos caminhos de entendimento para a realidade. Buscou-se os participantes a partir do Serviço de Assistência Especializada, valendo-se de instrumentos de pesquisa exclusivos, utilizados para obtenção de informações socioeconômicas e para nortear as entrevistas com os sujeitos. Foram realizadas doze entrevistas, duas das quais com familiares. Os depoimentos prestados, juntamente com as anotações de campo e os apontamentos da observação participante, além das informações colhidas pelos questionários iniciais, constituíram os registros analisados. A análise do material possibilitou as seguintes categorias: descoberta da doença, contemplando as situações que precipitaram o diagnóstico nos casos assintomáticos e sintomáticos, além das principais informações acerca da enfermidade; doença no cotidiano, abrangendo as percepções quanto aos efeitos adversos do tratamento, as restrições procedentes da doença e/ou do tratamento farmacológico e os cuidados profiláticos; modo de vida, apresentando as estratégias de enfrentamento à doença, modalidades através das quais os sujeitos confrontam-se com as implicações da hepatite B, quais sejam, a religiosidade, o apoio espiritual e familiar, e o planejamento para o futuro, além das relações afetivas no cotidiano, e por último, a categoria preconceito e estigma, realidade ainda presente no contexto de doenças infecciosas. Assinalam-se assim, as compreensões do modo de vida, a partir do cotidiano, de pessoas que vivem com o vírus B, para colaborar no maior entendimento de suas necessidades de saúde, podendo subsidiar estratégias de assistência mais equânimes, vislumbrando a atenção integral desses sujeitos / The Amazon region is considered an area of high endemicity for hep B. In the State of Acre, and in the city of Rio Branco, the reality of teens and young adults, on the heights of their reproductive and work/study productive period, constituting a population severely affected by the disease, is characteristic. Therefore, it\'s been aimed in this study, the comprehension of the way of life of the HBV affected people, both sexes, between 15 and 30 years, to contribute on the understanding of the complexity of this situation., through health actions more appropriate to the needs of these individuals. The qualitative methods were shown more suitable, because they allow the understanding of the events and the way those individuals lived their experiences. It\'s been recognized on the routine, \"historical-original-meaningful\", an opportunity of discovering new paths of understanding for reality. The participants were found on the Specialized Assistance Service, by the use of exclusive research tools, handled for obtaining socioeconomic informations and guiding the interviews with the individuals. Eleven interviews were made, two of them with relatives. The testimonies given, along with the field notes and the pointers of the participant observation, as well as the information gathered by the initial questionnaires, constituted the analyzed records. The material analysis permitted the following categories: disease discovery, covering the situations that hastened the diagnosis on the asymptomatic and symptomatic cases, as well as the main information about the disorder; everyday disease, covering the perceptions around the adverse effects of the treatment, the restrictions derived of the disease and/or farmacologic treatment and the prophylactic care; way of life, presenting the strategies of coping the disease, arrangements which the individuals confront with the implications of Hep B, whichever they are, religiosity, familiar and spiritual support, and planning for the future, as well as the affective relations on routine, and at last, the discrimination and stigma, reality still present on the context of infectious diseases. So, the comprehension of the way of life of people who live with the B virus, based on the routine, is pointed out to colaborate on the greater understanding of their health needs, enabling the allowance of fairer assistance strategies, glimpsing the full attention of these individuals
145

Impacto do diagnóstico das hepatites B e C na qualidade de vida em doadores voluntários de sangue / Impact of diagnosis of hepatitis B and C on quality of life in volunteer blood donors

Francisco Augusto Porto Ferreira 19 July 2010 (has links)
Introdução: As hepatites virais causadas pelo VHB e VHC são um importante problema de saúde pública, representando, juntas, mais de 530 milhões de indivíduos no mundo inteiro, que desenvolveram hepatites crônicas ao serem expostos a esses vírus. No entanto, grande parte da população infectada desconhece sua condição, pois frequentemente encontra-se assintomática. O diagnóstico dessas viroses muitas vezes se dá de forma ocasional, geralmente após procedimentos clínicos rotineiros ou após a realização de doações voluntárias de sangue. Entretanto, já foi demonstrado que mesmo assintomáticos, ou com a presença de sintomas mínimos, os portadores do VHB ou do VHC podem apresentar distúrbios de ordem emocional, social ou mesmo físicos, que repercutem na queda de sua QVRS. Objetivos: O principal objetivo desse estudo foi o de avaliar o impacto que a informação do diagnóstico da presença do VHB ou do VHC poderia causar na QVRS de doadores voluntários de sangue. Método: Participaram do estudo 105 doadores com sorologias alteradas ou para o VHB ou para o VHC nos exames de triagem das doações de sangue, sendo que 65 (62%) eram do sexo masculino e 40 (38%) eram do sexo feminino. Deste total, 32 (30,5%) apresentaram confirmação do diagnóstico para o VHB e 35 (33,3%) apresentaram confirmação do diagnóstico para o VHC. Entretanto, 38 doadores de sangue (36,2%), não tiveram a confirmação dessas viroses após a realização de exames confirmatórios, sendo que seus exames de triagem alterados na doação de sangue foram considerados falso-positivos. Os doadores com diagnóstico sorológico confirmado foram divididos em 2 grupos: um grupo formado por 32 doadores com diagnóstico de hepatite B e um grupo de 35 doadores com diagnóstico de hepatite C. Foram estabelecidos 2 grupos controles para as comparações. O primeiro, um grupo controle negativo, composto de doadores com sorologias negativas em doações de sangue sucessivas, pareados por sexo, cor e idade, e em igual número para cada grupo de doadores infectados. O segundo, um grupo controle falso-positivo, composto por 38 doadores que apresentaram sorologias falso-positivas na doação de sangue. As avaliações da QVRS nos indivíduos infectados foram realizadas em 3 etapas: a) 1ª Etapa: quando compareciam no banco de sangue para a repetição dos exames alterados na doação, contudo sem saberem qual alteração sorológica estava sendo investigada. b) 2ª Etapa: Quando o médico do banco de sangue informava ao doador qual era o seu diagnóstico. c) 3ª Etapa: No momento em que o doador iniciava o acompanhamento clínico ambulatorial. As comparações foram feitas seguindo-se quatro abordagens: a) Comparando-se o nível de percepção das diferenças na QVRS, conforme a evolução das etapas do estudo, através de uma análise longitudinal de cada grupo infectado. b) Comparando-se as diferenças na QVRS entre os grupos infectados com o VHB ou com o VHC e doadores do grupo controle negativo. c) Comparando-se as diferenças na QVRS entre os grupos infectados com o VHB ou com o VHC e doadores do grupo controle falsopositivo. d) Comparando-se a QVRS do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B com a QVRS do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C, no momento em que iniciaram o acompanhamento ambulatorial. As avaliações foram realizadas utilizando-se o questionário SF-36, genérico, de aplicação na população geral, e o questionário LDQOL, de aplicação específica nas doenças hepáticas. Resultados: Nas análises longitudinais, utilizando-se o questionário SF-36, somente o grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C demonstrou diferenças estatisticamente significantes da QVRS, nos domínios Dor (p = 0,011), Estado Geral da Saúde (p < 0,001), Aspectos Sociais (p = 0,019), Saúde Mental (p = 0,033) e no Componente Físico da escala sumarizada do SF-36, à custa do aumento nos escores dos questionários. Diferentemente, o grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B não apresentou diferenças estatisticamente significantes na análise longitudinal. Nas comparações do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B com seu grupo-controle negativo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes: a) Fase 1 do estudo: nos domínios Dor (p = 0,036), Estado Geral de Saúde (p = 0,007) e no Componente Físico (p = 0,004) da escala sumarizada do SF-36. b) Fase 2 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,034), Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,048), Dor (p = 0,035), Estado Geral de Saúde (p = 0,002), Saúde Mental (p = 0,047) e no Componente Físico (p = 0,007) da escala sumarizada do SF-36. Fase 3 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,028), Dor (p = 0,002), Estado Geral de Saúde (p = 0,006), Vitalidade (p = 0,046) e no Componente Físico (p = 0,006). Nas comparações do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B com o grupo controle falso-positivo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes: a) Fase 1 do estudo: nos domínios Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,032). b) Fase 2 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,006), Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,006), Dor (p = 0,006), Vitalidade (p = 0,017), Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,038), Saúde Mental (p = 0,030), no Componente Físico (p = 0,019) e no Componente Mental (p = 0,022) da escala sumarizada do SF-36.Nas comparações do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C com o seu grupo controle negativo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes: a) Fase 1 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,038), Dor (p = 0,003), Estado Geral de Saúde (p<0,011), Vitalidade (p = 0,034), Aspectos Sociais (p = 0,006), Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,024), Saúde Mental (p = 0,007) , no Componente Físico (p = 0,002) e no Componente Mental da escala sumarizada do SF-36. b) Fase 2 do estudo: nos domínios Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,040), Dor (p = 0,017), Estado Geral de Saúde (p < 0,001), Vitalidade (p = 0,019), Aspectos Sociais (p = 0,005), Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,025), Saúde Mental (p = 0,034) e no Componente Físico (p = 0,008) da escala sumarizada do SF-36. c) Fase 3 do estudo: nos domínios Dor (p = 0,041), Estado Geral de Saúde (p = 0,003), Vitalidade (p = 0,030) e Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,027). Nas comparações entre o grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C e o grupo controle falso-positivo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes : a) Fase 1 do estudo: nos domínios Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,040) e Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,042). b) Fase 2 do estudo: Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,010), Vitalidade (p = 0,037), Aspectos Sociais (p = 0,010) e Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,005). Nas comparações da QVRS entre o grupo dos doadores com diagnóstico de hepatite B e o grupo dos doadores com diagnóstico de hepatite C no momento em que iniciavam o acompanhamento clínico, utilizando-se o questionário LDQOL, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes. Conclusões: A análise longitudinal dos doadores com diagnóstico de hepatite C, as comparações com o seu grupo-controle negativo e com o grupo controle falso-positivo, demonstraram alteração na QVRS. Segundo a análise longitudinal, os doadores com o VHC, ao evoluírem nas etapas do estudo, apresentaram um aumento em seus escores, sugerindo que as informações prestadas pela equipe médica sobre a doença e a perspectiva de um atendimento clínico adequado causaram uma tranquilização que melhorou o impacto inicial do diagnóstico da doença, promovendo melhora relativa da QVRS. Ainda que houvesse melhora dos escores na análise longitudinal, os doadores com o diagnóstico de hepatite C tiveram queda de sua QVRS, demonstrada quando comparados ao seu grupo-controle negativo e com o grupo-controle falso-positivo. Nos doadores do grupo com o diagnóstico de hepatite B, ao contrário, não houve alteração da QVRS que pôde ser demonstrada na análise longitudinal. Este achado sugere a baixa QVRS nestes indivíduos mesmo antes do diagnóstico, e que não houve alteração perceptível de sua queda neste grupo de infectados durante a evolução do estudo. Entretanto, quando comparados ao grupocontrole de doadores negativos e ao grupo-controle falso-positivo, foi demonstrada queda na sua QVRS, que pôde ser associada ao impacto do diagnóstico da infecção pelo VHB / Introduction: Viral hepatitis caused by HBV and HCV are an important public health problem. Together they represent around 530 million individuals who have been exposed to these viruses all over the world. Much of that infected population is unaware of their condition, because they are often asymptomatic. Diagnosing these viral infections often comes only occasionally, usually after clinical routine procedures or after volunteer blood donations. However, it has been shown that even asymptomatic, or even in the presence of minimum symptoms, carriers living with HBV or HCV virus can show emotional, social or even physical disturbs, which echoes in the fall of their Health Related Quality of Life (HRQOL). Aims: The main goal of this study was to evaluate the impact of the diagnosis information of the HBV or HCV presence could cause on HRQOL of voluntary blood donors. Method: The study included 105 donors with altered serology to HBV or HCV tests in blood donations screening. 65 (62%) blood donors were male and 40 (38%) were female. From this total, 32 (30.5%) blood donors were submitted to HBV diagnosis confirmation and 35 (33.3%) were submitted to HCV diagnosis confirmation. However 38 (36.2%) blood donors had no confirmation of these infections after conducting confirmatory tests, and were considered as false positive result tests. Donors with a confirmed serological diagnosis were divided into 2 groups: a group of 32 blood donors with hepatitis B diagnosis and 35 blood donors with hepatitis C diagnosis. Two control groups have been established for comparisons. The first, a negative control group, composed of donors with negative serology, matched by sex, race and age, and in equal numbers for each group of infected donors. The second, a false-positive control group composed by 38 blood donors who had false-positive serology in their blood donation. Assessments of HRQOL in individuals infected were performed in 3 phases: a) Phase 1: When they went to the blood bank for collecting blood samples to new confirmatory tests, however, they werent informed about which serological test was specifically being investigated. B) Phase 2: When the blood banks doctor informed what the donors diagnosis was. C) Phase 3: At the moment the donor started his clinical follow-up. Comparisons were performed according to 4 approaches: A) Comparing the level of perceived HRQOL differences according to the evolution of the studys phases, through a longitudinal analysis of each group infected. B) Comparing the HRQOL differences between the infected donor groups with HBV or HCV and their negative control group. C) Comparing the HRQOL differences between the infected donor groups with HBV or HCV and the false-positive control group. C) Comparing the HRQOL differences between the infected groups with HBV or HCV virus with the false-positive control group. D) Comparing the HRQOL in the group of donors with diagnosis of hepatitis B and the HRQOL in the group of donors with diagnosis of hepatitis C at the time they started the ambulatory monitoring. Evaluations were performed using the SF-36, the generic form applied for the general population, and the LDQOL, specific form applied in liver diseases. Results: In the longitudinal analysis in patients with HBV or HCV using the SF-36, only the group of donors diagnosed with hepatitis C showed significant differences in HRQOL, which occurred in the domains: Bodily Pain (p = 0.011), General Health (p <0.001), Social Function (p = 0.019), Mental Health (p = 0.033) and in the Physical Component of the summarized SF-36 scale, at the costs of increasing in the questionnaire scores. On different way, the hepatitis B group did not show statistically significant differences in longitudinal analysis. Comparing the hepatitis B diagnosis donors group with their negative control group using the SF-36, were found the following statistically significant differences, in the domains: A) Phase 1 Study: Bodily Pain (p = 0.036), General Health (p = 0.007) and in the Physical Component (p = 0.004) of the summarized SF-36 scale. B) Phase 2 Study: Physical Function (p = 0.034), Role Physical (p = 0.048), Bodily Pain (p = 0.035), General Health (p = 0.002), Mental Health (p = 0.047) And in the Physical Component (p = 0.007) of the summarized SF-36 scale. C) Phase 3 Study = Physical Function (p = 0.028), Bodily Pain (p = 0.002), General Health (p = 0.006), Vitality (p = 0.046), and in the Physical Component (p = 0.006) of the summarized SF-36 scale. Comparisons between the hepatitis B diagnosis donors group and their false positive control using the SF-36, were found statistically significant differences in the domains: A) Phase 1 Study : Role Physical (p = 0.032). B) Phase 2 Study = Physical Function (p = 0.006), Role Physical (p = 0.006), Bodily Pain (p = 0.006), Vitality (p = 0.017), Role Emotional (p = 0.038), Mental Health (p = 0.030), and in the Physical Component (p = 0.019) and Mental Component (p = 0,022) of the SF-36 summarized scale. In comparisons of the group of donors with a diagnosis of hepatitis C with their negative control group, using the SF-36 were found statistically significant differences in the domains: A) Phase 1 Study: Physical Function (p = 0.038), Bodily Pain (p = 0.003), General Health (p <0.011), Vitality (p = 0.034), Social Function (p = 0.006), Role Emotional (p = 0.024), Mental Health (p = 0.007), Physical Component (P = 0.002) and Mental Component of the SF-36 summarized scale. B) Phase 2 study: Role Physical (p = 0.040), Bodily Pain (p = 0.017), General Health (p <0.001), Vitality (p = 0.019), Social Function (p = 0.005), Role Emotional (p = 0.025), Mental Health (p = 0.034) and Physical Component (p = 0.008) of the SF-36 summarized scale. C) Phase 3 Study: Bodily Pain (p = 0.041), General Health (p = 0.003), Vitality (p = 0.030) and Role Emotional (p = 0.027). Comparisons between the group of donors diagnosed with hepatitis C and the control group false-positive, using the SF-36 were statistically significant differences: A) Phase 1 Study: Role Physical (p = 0.040) and Role Emotional (p = 0.042). b) Phase 2 Study: Role Physical (p = 0.010), Vitality (p = 0.037), Social Function (p = 0.010) and Role Emotional (p = 0.005). In comparisons of HRQOL between the group of donors with a diagnosis of hepatitis B and the group of donors diagnosed with hepatitis C at the time of beginning the clinical follow-up, using the questionnaire LDQOL, there were no statistically significant differences. Conclusion: The longitudinal analysis of donors diagnosed with hepatitis C, the comparisons with their negative control group and the control group false-positive, showed changes in HRQOL. According to the longitudinal analysis, donors with HCV, when evoluting in the phases of the study showed an increase in their scores, suggesting that the information provided by the medical team about the disease and the prospect of an appropriate clinical care caused a tranquilization that has improved the initial impact diagnose of the disease, promoting a relative improvement on HRQOL. Although there were improvement in scores on the longitudinal analysis, the donors with the diagnosis of hepatitis C had a reduction of their HRQOL, as demonstrated when compared to their negative control group and the control group false-positive. In the donor group with the diagnosis of hepatitis B, in contrast, there was no change in HRQOL that could be demonstrated in longitudinal analysis. But when compared to their control groups negative and false-positive, statistically significant differences were identified. This finding suggests a poor HRQOL in these individuals even before the diagnosis, and that there was no noticeable change to its fall in this group infected during the course of the study. However, when compared to the negative control group of donors and the false-positive control group it was demonstrated decrease in HRQOL of these donors, which might be associated with the impact of the diagnosis of HBV infection
146

Estudo da distribuição genotípica e de mutações no genoma do vírus da hepatite B, em pacientes co-infectados pelo vírus da hepatite B e HIV, na Casa da AIDS, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Hepatitis B genotype distribution and frequency of resistance mutations in a group of patients co-infected with HIV and hepatitis B virus (HBV) at an AIDS Outpatient Clinic in Sao Paulo

Adriana Cristina da Silva 12 January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição genotípica e mutações no genoma do vírus da hepatite B (VHB) em um grupo de pacientes co-infectados pelo VHB e vírus da imunodeficiência humana (HIV). Foram incluídos pacientes AgHBs +/HIV+ , atendidos em um ambulatório de referência para pacientes infectados pelo HIV, na cidade de São Paulo. Para a detecção dos marcadores sorológicos para infecção pelo VHB utilizou-se técnica de ELISA através de kits comerciais. A detecção do DNA-VHB foi realizada através de nested-PCR e sua quantificação foi realizada por COBAS AMPLICOR. De acordo com a literatura, a infecção pelo VHB no Brasil varia de 0,4 a 8,5%. Os genótipos de VHB, as mutações na região do core, BCP, pré-core e na região da polimerase foram determinados por seqüenciamento. Cinqüenta e nove pacientes foram incluídos neste estudo e cinqüenta e seis pacientes relatavam uso prévio de lamivudina ou tenofovir. A presença do DNA-VHB foi detectada em 22 pacientes AgHBs positivos. A identificação dos genótipos foi realizada em 16 pacientes e a distribuição dos genótipos do VHB foi: A (12-75%); G (2-13%), D (1-6%) e F (1-6%). Em 10 dos pacientes com viremia presente para DNA-VHB, foram observadas mutações na região da polimerase (rtL180M + rtM204V, rtV173L + rtL180M + rtM204V) e no gene do envelope (sI195M, sW196L, sI195M/sE164D). Mutações na região do BCP (A1762T, G1764A) e do pré-core (G1896A) foram identificados em quatro pacientes. Em conclusão, entre os pacientes analisados observou-se uma alta prevalência de mutações associadas a resistência à lamivudina e associadas a resistência a anti-HBs. O genótipo G, raramente descrito em nosso meio, foi também observado nesse grupo de pacientes. / The objective of this study was to evaluate the genotype distribution and genomic mutations of hepatitis B virus (HBV) among a group of HIVHBV co-infected patients from an AIDS outpatient clinic in São Paulo. HBV serological markers were detected by commercially available enzyme immunoassay kits. HBV DNA was detected by using an in-house nested PCR and quantified by COBAS AMPLICOR. HBV genotypes, basal core promoter (BCP) / pre-core / core region and surface / polymerase genes mutations were determined by sequencing. Among the 59 patients included in this study, 56 reported previous use of lamivudine or tenofovir. According to the literature HBV infection in Brazil varies from 0,4 to 8,5%. HBV DNA was detected in 16/22 patients and the genotypes distribution was A (n=12, 75%); G (n=2, 13%); D (n=1, 6%), and F (n=1, 6%). In 10 patients with viremia, lamivudine-resistance mutations in the polymerase gene (rtL180M + rtM204V, rtV173L + rtL180M + rtM204V) were found, accompanied by changes in the envelope gene (sI195M, sW196L, and sI195M/sE164D). Mutations in the BCP and pre-core regions were identified in 4 patients. In conclusion, genotype G, rarely seen in Brazil, was observed in this group of patients. A high prevalence of mutations associated with lamivudine-resistance accompanied by mutations associated with anti-HBs resistance was also found among these patients.
147

Hepatite B oculta em pacientes transplantados renais / Occult Hepatitis B in renal transplant patients

Peres, Alessandro Afonso January 2004 (has links)
Introdução. Hepatite B oculta é caracterizada pela presença do HBV-DNA em pacientes que não expressam o antígeno B de superfície (HBsAg) e é relatada com maior freqüência em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV). Nesse estudo avaliamos a prevalência de hepatite B oculta em transplantados renais infectados ou não pelo HCV e avaliamos a função hepática nos diferentes grupos. Material e métodos. Amostras de soro de 101 pacientes transplantados renais foram avaliadas para testes de função hepática, marcadores sorológicos e reação de polimerização em cadeia (PCR) para o HBV-DNA. Todos os pacientes eram HBsAg negativos e havia 51 pacientes anti- HCV reagentes e 50 pacientes não reagentes. A pesquisa do HBV-DNA foi feita por técnica de PCR aninhado para os genes S e “core”. Resultados. A pesquisa do gene S do HBV-DNA resultou positiva em 2 pacientes, sendo um do grupo anti-HCV reagente e o outro do grupo não reagente. A pesquisa do gene da região do “core” foi positiva em um paciente do grupo anti-HCV não reagente. A análise demonstrou que os pacientes do grupo anti-HCV reagente apresentam maior tempo de tratamento dialítico (50,8 + 34,6 e 32,02 + 20,87; p<0,001). Da mesma forma o grupo anti-HCV reagente apresentou valores mais elevados de aminotransferases: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); gama glutamiltranspeptidase : 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) e fosfatase alcalina : 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Os níveis de ciclosporina sérica também mais elevados também foram encontrados no grupo anti-HCV reagente 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivamente (P < 0.02). No modelo de análise multivariada evidenciou-se que apenas a presença de infecção pelo HCV é determinante das alterações nas provas de função hepática. Conclusão. Hepatite B oculta foi um achado infreqüente na nossa população de pacientes transplantados renais, não tendo sido encontrada diferença na sua prevalência em pacientes infectados ou não pelo HCV. Pacientes anti-HCV reagentes apresentam alterações significativas das provas de função hepática e dos níveis sangüíneos de ciclosporina. / Background: Occult hepatitis B (HB) is characterized by the presence of HBV-DNA in patients who do not present HB surface antigen (HBsAg) detectable in sera. This condition is frequently described in patients with hepatitis C virus (HCV) infection and its clinical implications are uncertain. Since transplant patients were at risk for hepatitis B and/or C infection by blood transfusions, dialysis treatment and the transplant procedure itself we aimed to evaluate the prevalence of occult HB either with or without HCV infection. Patients and Methods: One hundred and one HBsAg negative renal transplant patients were evaluated. Fifty-one were anti-HCV reagents (Elisa III). Sera was analyzed for the presence of the S and core genes of the HBV-DNA by a nested PCR technique. Serological markers of HBV infection, liver function testes and ciclosporine through levels were also analysed. Results: The core gene of the HBV-DNA was identified in one HCV infected patient and in one anti-HCV negative who also presented the S gene (prevalence: 2% and 1% for each gene respectivelly). HCV infected patients presented longer pre-transplant dialysis time (50.8 ± 34.6 versus 32.0 ± 20.9; p<0,001). Results of liver function tests were also increased in the HCV infected group: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); GGT: 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) and alkaline phosphatase: 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Ciclosporine through levels were also significantly higher in HCV infected patients 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivelly (P < 0.02). Multivariate analysis revealed that only HCV infection was determinant of the increased results of the LFTs. Conclusion: We found that occult hepatitis B is infrequent condition in our population of renal transplant patients and that HCV infection seems not to be a risk factor. In accordance with our previous work HCV we showed that infected renal transplant patients present evidence of liver damage and altered metabolism evidenced by the elevated liver function testes a higher ciclosporine through levels.
148

Análise de polimorfismos de único nucleotíldeo (SNP) e expressão dos genes das citocinas IFN-a1, IFN-y e do receptor IFN-a r1 em relação à quantificação da carga viral em pacientes com hepatite B

SANTOS, Joelma Carvalho 31 January 2014 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T14:28:37Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Joelma Carvalho Santos.pdf: 2064030 bytes, checksum: 9d9c233bec668a94294f6d19471cb844 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:28:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Joelma Carvalho Santos.pdf: 2064030 bytes, checksum: 9d9c233bec668a94294f6d19471cb844 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presença de polimorfismos de único nucleotídeo (SNPs) e a expressão variante dos genes das citocinas IFN-α1, IFN-γ e do receptor IFN-α r1 em pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite B (HBV), podem ser considerados fatores etiopatogênicos relacionados aos níveis séricos do HBV, resultando em complicações da doença. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo verificar a associação entre as frequências genotípicas e proporções alélicas dos genes IFNG, IFNA1, IFNAR1 em relação aos níveis de expressão desses genes e à carga viral do HBV, em pacientes com infecção crônica pelo HBV sem tratamento antiviral. Foi realizado um estudo de caso-controle com amostras de sangue total de 208 indivíduos (94 pacientes com infecção crônica e 114 indivíduos imunes ao HBV) no período de outubro de 2012 a agosto de 2013, no ambulatório de hepatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE) e no Hospital Escola Dr. Helvio Auto da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (HEHA/UNCISAL). Para a identificação dos polimorfismos foi utilizada a PCR em tempo real (qPCR) de acordo com técnica de alta resolução de melting (HRM). A quantificação da carga viral e a expressão absoluta dos genes IFNG (-5 A>G), IFNA1 (-2 C>T), IFNAR1 (-97 T>C) foram realizadas por qPCR. Em todos os pacientes com infecção crônica pelo HBV os níveis de expressão foram menores para o gene IFNA1 (mediana=2,56x10-1ηg/μL), em relação aos genes IFNG (mediana=4,54x105ηg/μL) e IFNAR1 (mediana=6,92x109ηg/μL), e a média de carga viral foi de 3,2 log10. Pacientes com genótipo heterozigoto IFNA1(-2) CT e alelo polimórfico IFNA1 (-2) T apresentaram maiores chances de desenvolver proteção pelo HBV quando comparados a indivíduos imunes com genótipo IFNA1(-2) CC e alelo tipo selvagem C, respectivamente (IFNA1 CT/CC: OR=0,45; p=0,01 e IFNA T/C: OR=0,54; p<0,01). Em pacientes com infecção crônica e genótipo tipo selvagem TT do IFNAR1, os baixos níveis de expressão do gene desse receptor, quando comparado aos outros genótipos, explicam em 40% os altos níveis de carga viral desses pacientes (r2=0,40 | p=0,04) conferindo um risco para o desenvolvimento da cronicidade. Para o genes IFNG(-5) não foi observada diferença estatisticamente significante entre os níveis de expressão e os genótipos. Assim, a presença da variante polimórfica do gene IFNA1 (-2) em pacientes com infecção crônica, pode estar associada à proteção da cronicidade quando comparada ao grupo controle. Os altos níveis de expressão do gene IFNAR1 e baixos níveis de IFNA1 podem contribuir para a cronicidade nestes indivíduos. Os pacientes que com genótipo polimórfico IFNA1 (-2) CT e alelo T apresentaram maior proteção para a cronicidade pelo HBV.
149

Genotipagem do vírus da hepatite b em pacientes do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe

Sena, Ludmila Oliveira Carvalho 27 September 2010 (has links)
INTRODUCTION: The virus of hepatitis B was classified in eight genotypes that vary with geographic distribution, presenting different clinical manifestations and responses to anti-viral treatment. PURPOSES: This work intends to determine the prevalence of genotypes in Sergipe Brasil and evaluate them according to clinical and histopathological findings. METHODOLOGY: In a transversal search, were evaluated 97 patients, all of them AgHBs chronic porters, with traces of viral replication. From those patients, we got DNA s amplification in 43 samples, that formed the core to genotypical determination. Those were also evaluated on AgHBe positivity, viral load (CV) quantification, aminotransferases (ALT) and histological data. RESULTS: The genotypes A and F, were identified, with 35/43 (81.4%) of genotype A. Twenty Five from 43 patients (58.1%) presented abnormal ALT level, AgHBe negative (23/43 53.5%) and CV below 10.000 copies/ml (20/32 62.5%). In the patients presenting genotype A, 20/32 (62.5%) presented CV below 10,000 copies/ml, but in those with the genotype F, 5/7 (71.4%) presented CV above 10,000 copies/ml (p=0,101). There was no statistic difference between viral genotype and histological findings. CONCLUSION: In Sergipe, the genotypes A and F were found, but predominates the genotype A. Important differences were not found among the genotypes relatively to clinical and laboratorial findings. / INTRODUÇÃO: O vírus da hepatite B foi classificado em oito genótipos que variam de acordo com a distribuição geográfica, apresentando diferentes manifestações clínicas e resposta ao tratamento anti-viral. OBJETIVOS: O estudo visa determinar a prevalência dos genótipos em Sergipe-Brasil, e avaliá-los de acordo com achados clínicos e histopatológicos. METODOLOGIA: Em estudo transversal, foram avaliados 97 pacientes portadores crônicos do AgHBs com sinais de replicação viral. Destes, conseguiu-se amplificação do DNA em 43 amostras, as quais constituíram a casuística para realização de genotipagem. Foram, também, avaliados quanto à positividade do AgHBe, quantificação da carga viral (CV), aminotranferases (ALT) e avaliação histológica. RESULTADOS: Foram identificados os genótipos A e F, sendo 35/43 (81,4%) do genótipo A. Vinte e cinco/43 pacientes (58,1%) apresentaram ALT normais, AgHBe negativo (23/43, 53,5%) e CV inferior a 10.000 cópiasl/ml (20/32 (62,5%). Nos pacientes com genótipo A, 20/32 (62,5%) apresentaram CV inferior a 10.000 cópias/ml enquanto o genótipo F, 5/7 (71,4%) apresentaram CV superior a 10.000 cópias/ml (p=0,101). Não houve diferença estatística entre genótipo viral e características histológicas. CONCLUSÃO: Em Sergipe, foram descritos os genótipos A e F com predomínio do genótipo A. Não foram encontradas diferenças significantes entre os genótipos em relação às manifestações clínico-laboratoriais.
150

Desenvolvimento de testes diagnósticos para Hepatite B baseados em imunossensores

SOARES, Erika Cristina de Lima 02 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-04T14:00:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE VERSÃO DEFINITIVA COM ARTIGO 2 (1).pdf: 3543569 bytes, checksum: 401f073227f2753f70b28b7a15be070e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-04T14:00:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE VERSÃO DEFINITIVA COM ARTIGO 2 (1).pdf: 3543569 bytes, checksum: 401f073227f2753f70b28b7a15be070e (MD5) Previous issue date: 2016-03-02 / FACEPE / A infecção pelo vírus da Hepatite B (HBV) é considerada uma enfermidade de alta morbimortalidade, apresentando diagnóstico complexo e quadro de persistência, fatores que dificultam a detecção, terapêutica e cura. Relatos variados têm apontado os imunossensores como importantes ferramentas de auxílio no diagnóstico de doenças, definido como um dispositivo que converte respostas de eventos biológicos a partir da interação antígenoanticorpo em sinal elétrico. No presente estudo foram desenvolvidos biossensores para detecção de anticorpos contra o nucleocapsídeo do HBV (Anti-HBc) mais perene apresentado no diagnóstico da doença. Recentemente, o emprego de nanomateriais no desenvolvimento de tais dispositivos tem despertado interesse devido às propriedades destes materiais. Particularmente, os nanotubos de carbono (NTCs) têm oferecido aos imunossensores melhoria na condutividade, aumento na velocidade de transferência de carga, aumento da área eletródica com maior possibilidade de imobilização de biomoléculas. Nesta tese, foram empregados o ácido hialurônico e o náfion como suporte para forte interação com os NTC funcionalizados em eletrodos de carbono vítreo e de ouro fabricado sobre folha de acetato. Os dispositivos foram caracterizados por técnicas de imagem (microscopia de força atômica) e eletroquímicas (voltametrias de onda quadrada e cíclica), as quais demonstraram a estabilidade da plataforma, imobilização eficaz e sensibilidade. O primeiro protótipo em eletrodos de carbono vítreo modificado com filme de ácido hialurônico associado a nanotubos funcionalizados apresentou resposta linear de 1 a 6ng/ml com limite de detcção de 0,03ng/ml. No segundo protótipo com eletrodos impressos de ouro modificado com filme etanólico de náfion associado a nanotubos funcionalizados, o imunossensor apresentou resposta linear de 0,5 até 2ng/ml, com limite de detecção de 0,15 ng/ml de anti-HBc. Os protótipos desenvolvidos apresentam-se como potenciais para diagóstico da HBV. / Infection with hepatitis B virus (HBV) is considered a high mortality disease, with complex diagnosis and persistence framework, factors that hinder detection, therapy and cure. various reports have pointed out the immunosensors as important aid tools in the diagnosis of disease, defined as a device that converts biological events of answers from the electrical signal in antigen-antibody interaction. In the present study biosensors have been developed for the detection of antibodies to the HBV nucleocapsid (anti-HBc) Perennial presented in the diagnosis of disease. Recently, the use of nanomaterials in the development of such devices has aroused interest because of the properties of these materials. Particularly, carbon nanotubes (CNTs) have offered immunosensors improvement in conductivity, increased charge transfer speed, increased electrodic area with the highest possibility of immobilization of biomolecules. In this thesis, we employed hyaluronic acid and nafion as support for strong interaction with the NTC functionalized glassy carbon electrodes and manufactured gold on acetate sheet. The devices were characterized by imaging techniques (atomic force microscopy) and electrochemical (cyclic and square wave voltammetry), which demonstrated the platform stability, effective restraint and sensitivity. The first prototype on glassy carbon electrode modified with hyaluronic acid film associated with functionalized nanotubes showed a linear response of 1 to 6ng/ ml with detction limit 0,03ng / ml. In the second prototype printed gold electrodes modified with ethanolic nafion film associated with functionalized nanotubes, the immunosensor showed a linear response of 0.5 to 2 ng / ml, the detection limit of 0.15 ng / ml of anti-HBc. The developed prototype is present as diagnostic potential for HBV.

Page generated in 0.0752 seconds