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Perfil sorológico e molecular de indivíduos anti-HBc reagente e HBsAg negativo provenientes de um banco de sangue em uma área de baixa endemicidade para HBV

Kupski, Carlos January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000339322-Texto+Completo-0.pdf: 1653589 bytes, checksum: d689038c4289a5fddd155a2613f7d033 (MD5) Previous issue date: 2005 / Hepatitis B vírus (HBV), even after being eliminated, leaves serological markers which demonstrate a previous contact with the virus or an occult infection. Stages of HBV infection can be identified based on the profile of HBV markers. The aim of this study was to characterize the profile of serological and molecular HBV markers of individuals excluded from blood donation in a region of low HBV endemicity due to the presence of antibodies against hepatitis B core antigen (total anti-HBc), but negative for HBV surface antigen (HBsAg). A transversal study was designed to evaluate serological and molecular profile of subjects excluded from blood donation at the Blood bank of Hospital São Lucas -PUCRS (HSL-PUCRS), presenting a reagent total anti-HBc and negative HBsAg. From March 2003 to May 2005, 244 individuals were selected, all them exclusively total anti-HBc reagent, with all other serological markers routinely tested negative. Serological markers such HBsAg antibodies (anti-HBs), HBV “e” antigen (HBeAg), HBeAg antibodies (anti-HBe) were determined using the Elecsys commercial kits (Roche Diagnostics) and HBV-DNA was identified by polimerase chain reaction (PCR).Study was conducted with a total of 244 rejected blood samples, 85. 7% presenting anti-HBs titles 10 IU/L. Among 164 samples tested for serological markers related to viral replication, all were negative for HBeAg and 66. 5% were reagent for anti-HBe. All samples tested for HBV-DNA (n=241) were negative. Statistical analysis showed a significant association between anti-HBe and anti-HBs titles, where individuals with anti-HBe reagent were positively associated with strong protective anti-HBs titles (P=0,026). Based upon reported data, it is possible to conclude that study individuals from a low endemic area for HBV, excluded from blood donation due to an isolated reagent anti- HBc, have frequently shown anti-HBs titers which confer immunity against HBV, besides being negative for HBV-DNA. / O vírus da Hepatite B (HBV), mesmo depois de eliminado, deixa marcas sorológicas que podem demonstrar esse contato prévio ou infecção oculta. O perfil de marcadores permite identificar os diferentes estágios da infecção pelo HBV. O objetivo do presente estudo foi definir o perfil sorológico e molecular de indivíduos de uma área de baixa endemicidade para o HBV excluídos de doação de sangue por apresentarem anticorpos contra o antígeno do cerne do HBV (anti-HBc total), apesar de negativos para o antígeno de superfície do HBV (HBsAg). Um estudo transversal foi delineado para avaliar o perfil sorológico e molecular de indivíduos anti-HBc total reagente e HBsAg negativo impedidos da doação sangüínea no Banco de Sangue do HSL-PUCRS. No período de março/2003 a maio/2005 foram selecionados 244 indivíduos, todos apenas anti-HBc total reagente, com os demais marcadores rotineiramente testados negativos. As variáveis do estudo foram os seguintes marcadores: título de anticorpos contra o HBsAg (anti-HBs), antígeno “e” do HBV (HBeAg), anticorpos contra o HBeAg (anti-HBe) e HBV-DNA. Os marcadores sorológicos foram determinados utilizando kits comerciais Elecsys (Roche Diagnostics) e a pesquisa molecular de HBV foi realizada através da reação em cadeia de polimerase (PCR). A amostra do estudo foi composta por 244 impedimentos, sendo que 85,7% já apresentavam títulos de anti-HBs 10 UI/L. Em relação aos marcadores relacionados com a replicação viral, das 164 amostras testadas, todas foram HBeAg não-reagentes e 66,5% apresentavam anti-HBe reagente. Todas amostras testadas para o HBV-DNA (n=241) foram negativas. A análise estatística mostrou uma associação significativa entre anti-HBe e títulos de anti-HBs, onde os indivíduos anti-HBe reagente apresentaram uma associação positiva com títulos anti-HBs forte-protetores (P=0,026). A partir dos dados do presente estudo, é possível concluir que estes indivíduos de uma zona considerada de baixa endemicidade para o HBV, excluídos de doação sangüínea por apresentarem anti-HBc total reagente isolado, apresentaram, na maioria das vezes, títulos de anti-HBs que lhe conferem imunidade contra o HBV, além de não apresentarem HBV-DNA circulante.
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Prevalência dos marcadores das hepatites B e C em adolescentes de Blumenau

Livramento, Andréa do 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264862.pdf: 673171 bytes, checksum: 465b6592bdc19192f21c5f94b4c96e32 (MD5) / As infecções pelo vírus da hepatite B (HBV) e pelo vírus da hepatite C (HCV) são problemas mundiais de saúde pública. Este trabalho objetivou estabelecer a prevalência dos marcadores de imunidade e infecção pelo HBV e de infecção pelo HCV em adolescentes do município de Blumenau, Santa Catarina, além de avaliar o conhecimento sobre as hepatites B e C e verificar a prática de atividades que aumentam o risco de infecção pelo HBV e HCV. Foi realizado um estudo com 393 adolescentes com idade entre 10 e 15 anos atendidos em Postos de Saúde do município de Blumenau. Os dados foram obtidos através da realização de testes sorológicos e aplicação de questionários. Dentre os participantes, 53,44% eram do sexo feminino e 46,56% do masculino. A soropositividade do anti-HCV foi de 0%, do HBsAg de 0,76%, do anti-HBc de 1,02% e do anti-HBs de 89,57%. Títulos de anti-HBs abaixo de 10 UI/L foram verificados em 50,38% dos participantes. A maioria dos adolescentes (83,21%) demonstrou conhecimento sobre a vacina preventiva contra a hepatite B. Pouco mais da metade dos participantes (55,47%) acreditam que a contaminação pelo HBV e HCV ocorra pelo contato com sangue ou secreções de uma pessoa infectada, e 23,48% desconhecem as formas de transmissão. Quase 40% dos adolescentes já estiveram internados em hospital, sendo que destes 5 (1,3% do total de participantes) receberam sangue por transfusão e 3,3% possuem body piercing e/ou tatuagem. O nível de conhecimento sobre as hepatites B e C na população estudada revelou a necessidade de intensificação das atividades educativas e a importância de uma política de educação em saúde voltada para os adolescentes. Hepatitis B virus and hepatitis C virus infections are global public health problems. This study aimed to establish the prevalence of HBV immunity and infection markers and HCV infection maker in adolescents of Blumenau, Santa Catarina, as well as to evaluate the knowledge on hepatitis B and C and verifying the practice of activities that increase the risk of HBV and HCV infection. The study was conduced with 393 adolescents between 10 and 15 years, taken care in public health institutions of Blumenau. Data were obtained by means of serological tests and application of questionnaires. Of the participants, 53.4% were female and 46.6% were males. The seropositivity for anti-HCV was 0%, for HBsAg was 0.76%, for anti-HBc was 1.02% and for anti-HBs was 89.57%. Levels for anti-HBs below 10 IU/L were found in 50.38% of the participants. Most adolescents (83.21%) have knowledge of the preventive vaccine against hepatitis B. More than half of the participants (55.47%) believe that the contamination for HBV and HCV occurs by the contact with blood or secretions of an infected person, and 23.48% are unaware of the transmission forms. Almost 40% of adolescents have been admitted to hospital, of which 5 (1.3% of the total of participants) received blood transfusion and 3.3% have body piercing and/or tattooing. The level of knowledge on hepatitis B and C in the studied population shows the necessity for intensification of the educative activities and the importance of health education for adolescents.
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Prevalência dos marcadores sorológicos das hepatites B e C em crianças e adolescentes da região metropolitana de Florianópolis, Santa Catarina

Voigt, Andréia Royer January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264644.pdf: 1498583 bytes, checksum: afbc76bea6336a529b0c065ee6266d96 (MD5) / Introdução: As hepatites B e C apresentam índices preocupantes de morbidade e mortalidade, e constituem um problema de saúde pública para muitos países. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 15% da população está infectada com o HBV, e menos de 1% com o HCV. Todavia, a prevalência específica dos marcadores sorológicos, por faixa etária, permanece desconhecida. Objetivo: Este estudo objetivou determinar a prevalência sorológica dos marcadores de infecção e imunidade para o HBV e o HCV nas crianças e adolescentes com idade entre 10 e 16 anos que residem na região metropolitana de Florianópolis, estado de Santa Catarina. Métodos: O grupo de estudo foi formado por crianças e adolescentes entre 10 e 16 anos, residentes na região metropolitana de Florianópolis, cujo sangue foi testado, independentemente da razão, nos Laboratórios de Análises Clínicas da mesma região. As amostras sangüíneas foram coletadas no período compreendido entre maio de 2007 e agosto de 2008, em 14 Laboratórios de Análises Clínicas distribuídos na região de interesse. Um total de trezentos e oitenta e quatro indivíduos participou deste estudo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Santa Catarina, e consentimentos informados por escrito foram obtidos dos responsáveis legais de cada participante, tendo em vista que todos os sujeitos da pesquisa encontravam-se com idade abaixo da maioridade legal (18 anos). Os marcadores sorológicos para o HBV e o HCV (HBsAg, anti-HBc total, anti-HBc IgM, anti-HBs e anti-HCV) foram determinados através do Teste Imunoenzimático de Micropartículas (MEIA) - AxSYM System® - utilizando kits diagnósticos da Abbott®, e seguindo recomendações do fabricante. Todos os testes sorológicos foram realizados no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis. Resultados: Todos os 384 adolescentes (100%) tiveram resultados negativos para HBsAg e anti-HBc IgM. Apenas dois indivíduos (0,52%) tiveram anti-HBc total positivo. Entre os indivíduos estudados, 226 (58,85%) apresentaram títulos de anti HBs =10.0mUI/mL, 121 (31,1%) apresentaram anti HBs < 10.0mUI/mL, e 37 (9,64%) não apresentaram títulos de anti-HBs. Em relação ao anti-HCV, todos os 384 (100%) adolescentes apresentaram resultados negativos para este marcador. Conclusão: O presente estudo mostrou uma baixa prevalência das infecções por HBV e HCV. Além disso, verificou-se um grande número de crianças e adolescentes (90,36%) com marcador de imunidade para o HBV positivo. Destes, 89,94% apresentaram positividade para o anti-HBs provavelmente devido à vacinação, pois os mesmos apresentaram os marcadores de infecção negativos, implicando assim, na efetividade do Programa Nacional de Imunizações para a Hepatite B, na região de estudo. Estes resultados mostram ainda um progresso em direção ao controle das hepatites B e C no Brasil.
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Prevalência dos marcadores das hepatites B e C em adolescentes de Chapecó

Scaraveli, Natália Gazzoni January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263946.pdf: 1286808 bytes, checksum: 4b10938baf75a4e6e0cabd184240835d (MD5) / As infecções pelo vírus da hepatite B (HBV) e pelo vírus da hepatite C (HCV) são dois preocupantes problemas de saúde pública, representando uma causa significativa de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Estima-se que aproximadamente 400 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras crônicas do vírus da hepatite B e aproximadamente 170 milhões de portadores ou doentes crônicos da hepatite C. Este trabalho objetivou estabelecer a prevalência dos marcadores de infecção e de imunização pelo vírus da hepatite B e do marcador de infecção pelo vírus da hepatite C em adolescentes com idade entre 10 e 16 anos, estudantes do ensino fundamental do município de Chapecó - SC. A pesquisa realizou-se com 418 voluntários, estudantes do ensino fundamental deste município, no período de março a julho de 2008. A análise estatística foi realizada por análise inferencial para diferentes proporções. Os resultados mostraram uma prevalência de 0% para o marcador anti-HCV, 0,24% para o marcador HBsAg e 1,44% para o marcador anti-HBc. O marcador anti-HBs teve seus resultados sub-divididos em três itens: 12,44% apresentaram título igual a zero, 39% com título maior que zero e menor que dez, 48,56% com título igual ou maior a dez. O questionário mostrou que 62,44% dos voluntários não sabiam o que é hepatite, evidenciando o baixo conhecimento sobre a doença; 50,24% não sabiam qual é a forma de transmissão, mostrando que podem se expor a situações de risco sem saber; e 20,30% dos alunos afirmaram que possuem familiares que têm ou já tiveram hepatite, expondo-os a risco mesmo dentro de suas casas. Alguns voluntários já necessitaram de transfusões sangüíneas, aplicaram piercings ou realizaram tatuagens, expondo-se a estes fatores de risco. The infections caused by the virus of hepatitis B (VHB) and by the virus of hepatitis C (VHC) are two worrying public health problems, as they represent a significant morbidity and mortality cause all around the world. It is estimated that approximately 400 million people worldwide are chronic carriers of the virus of hepatitis B and approximately 170 million are chronic carriers or patients with hepatitis C. This study aims to establish the prevalence of infection and immunization markers for the virus of hepatitis B and the infection marker for the virus of hepatitis C among teenagers aged from 10 to 15 years old, who are attending the elementary school in Chapecó city, Santa Catarina state. The research took place with 418 volunteers, who are this city's elementary school students, accomplished from March to July 2008. The statistical analysis was done through an inferential analysis for different proportions. The results showed a prevalence of 0% to the anti-HCV marker, 0.24% to the HBsAg marker and 1.44% to the anti-HBc marker. The anti-HBs marker had its results subdivided into three items: 12.44% presented a title equal to zero, 39% with a title higher than zero and lesser than ten, 48.56% presented a title higher or equal to ten. The questionnaire has showed that 62.44% of the volunteers don't know what hepatitis is, emphasizing the low awareness about this disease; 50.24% don't know what the transmission ways are, showing that they can be exposed into risk situations without knowing them; and 20.30% of the students confirmed that they have family members who have or have already had hepatitis, exposing them to risks even inside their homes. Some volunteers already had needed blood transfusions, had applied piercings or carried through tattoos, exposing themselves through these risk factors.
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Hepatite B oculta em pacientes transplantados renais / Occult Hepatitis B in renal transplant patients

Peres, Alessandro Afonso January 2004 (has links)
Introdução. Hepatite B oculta é caracterizada pela presença do HBV-DNA em pacientes que não expressam o antígeno B de superfície (HBsAg) e é relatada com maior freqüência em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV). Nesse estudo avaliamos a prevalência de hepatite B oculta em transplantados renais infectados ou não pelo HCV e avaliamos a função hepática nos diferentes grupos. Material e métodos. Amostras de soro de 101 pacientes transplantados renais foram avaliadas para testes de função hepática, marcadores sorológicos e reação de polimerização em cadeia (PCR) para o HBV-DNA. Todos os pacientes eram HBsAg negativos e havia 51 pacientes anti- HCV reagentes e 50 pacientes não reagentes. A pesquisa do HBV-DNA foi feita por técnica de PCR aninhado para os genes S e “core”. Resultados. A pesquisa do gene S do HBV-DNA resultou positiva em 2 pacientes, sendo um do grupo anti-HCV reagente e o outro do grupo não reagente. A pesquisa do gene da região do “core” foi positiva em um paciente do grupo anti-HCV não reagente. A análise demonstrou que os pacientes do grupo anti-HCV reagente apresentam maior tempo de tratamento dialítico (50,8 + 34,6 e 32,02 + 20,87; p<0,001). Da mesma forma o grupo anti-HCV reagente apresentou valores mais elevados de aminotransferases: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); gama glutamiltranspeptidase : 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) e fosfatase alcalina : 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Os níveis de ciclosporina sérica também mais elevados também foram encontrados no grupo anti-HCV reagente 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivamente (P < 0.02). No modelo de análise multivariada evidenciou-se que apenas a presença de infecção pelo HCV é determinante das alterações nas provas de função hepática. Conclusão. Hepatite B oculta foi um achado infreqüente na nossa população de pacientes transplantados renais, não tendo sido encontrada diferença na sua prevalência em pacientes infectados ou não pelo HCV. Pacientes anti-HCV reagentes apresentam alterações significativas das provas de função hepática e dos níveis sangüíneos de ciclosporina. / Background: Occult hepatitis B (HB) is characterized by the presence of HBV-DNA in patients who do not present HB surface antigen (HBsAg) detectable in sera. This condition is frequently described in patients with hepatitis C virus (HCV) infection and its clinical implications are uncertain. Since transplant patients were at risk for hepatitis B and/or C infection by blood transfusions, dialysis treatment and the transplant procedure itself we aimed to evaluate the prevalence of occult HB either with or without HCV infection. Patients and Methods: One hundred and one HBsAg negative renal transplant patients were evaluated. Fifty-one were anti-HCV reagents (Elisa III). Sera was analyzed for the presence of the S and core genes of the HBV-DNA by a nested PCR technique. Serological markers of HBV infection, liver function testes and ciclosporine through levels were also analysed. Results: The core gene of the HBV-DNA was identified in one HCV infected patient and in one anti-HCV negative who also presented the S gene (prevalence: 2% and 1% for each gene respectivelly). HCV infected patients presented longer pre-transplant dialysis time (50.8 ± 34.6 versus 32.0 ± 20.9; p<0,001). Results of liver function tests were also increased in the HCV infected group: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); GGT: 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) and alkaline phosphatase: 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Ciclosporine through levels were also significantly higher in HCV infected patients 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivelly (P < 0.02). Multivariate analysis revealed that only HCV infection was determinant of the increased results of the LFTs. Conclusion: We found that occult hepatitis B is infrequent condition in our population of renal transplant patients and that HCV infection seems not to be a risk factor. In accordance with our previous work HCV we showed that infected renal transplant patients present evidence of liver damage and altered metabolism evidenced by the elevated liver function testes a higher ciclosporine through levels.
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Prevalência presumível, cobertura vacinal, conhecimentos e atitudes sobre a hepatite B em graduandos de odontologia da Universidade Federal da Bahia

Carneiro, Gleicy Gabriela Vitória Spínola January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T17:48:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Gleicy Gabriela Carneiro.pdf: 377656 bytes, checksum: 1f7c4f0b251963017397159be8b95627 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T11:39:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Gleicy Gabriela Carneiro.pdf: 377656 bytes, checksum: 1f7c4f0b251963017397159be8b95627 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T11:39:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Gleicy Gabriela Carneiro.pdf: 377656 bytes, checksum: 1f7c4f0b251963017397159be8b95627 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo exploratório analisou a prevalência presumível e cobertura vacinal relacionadas à hepatite B nos graduandos de Odontologia, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e seus conhecimentos e atitudes frente à doença. Um questionário foi aplicado a 489 estudantes do primeiro ao último período do curso. Utilizou-se a regressão logística não condicional para cálculo do odds ratio com um intervalo de confiança a 95% . A prevalência presumível de hepatite B foi baixa (0,44%), e quanto à cobertura vacinal, apesar dos estudantes demonstrarem conhecimento sobre a doença, o índice de vacinação não foi satisfatório - 48,25% dos graduandos não possuíam 3 doses de vacina. Além disso, a análise multivariada demonstrou que as variáveis: semestre (OR=3,52), estágio clínico (OR=3,87), acidentes por exposição ocupacional (OR=2,26) e respeito ao intervalo entre as doses vacinais (OR=8,58) foram consideradas fatores protetores para a amostra avaliada. A partir deste estudo, compreende-se que os esclarecimentos e campanhas passageiras de estímulo à vacinação não são suficientes para uma modificação eficiente do comportamento. Sugere-se aqui uma participação mais efetiva do corpo docente na formação dos acadêmicos de Odontologia, através do ensino teórico/prático das normas de controle e prevenção de infecção, e, da exigência prática dessas atitudes. / Salvador
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Conhecimentos, atitudes e comportamentos a respeito de hepatite B pelos alunos dos cursos de odontologia, medicina e enfermagem da Universidade Federal da Bahia

Santos, Alisson Luiz D'Afonseca January 2004 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T13:23:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson-sec.pdf: 442399 bytes, checksum: 85bbd6986f298711c626b10e44c48bbf (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T12:14:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson-sec.pdf: 442399 bytes, checksum: 85bbd6986f298711c626b10e44c48bbf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T12:14:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson-sec.pdf: 442399 bytes, checksum: 85bbd6986f298711c626b10e44c48bbf (MD5) Previous issue date: 2004 / A Hepatite B é uma doença de grande prevalência mundial, seu controle requer medidas preventivas dependentes do comportamento, conhecimento e atitudes tomadas pela população e principalmente pelos profissionais de saúde. Este trabalho teve por objetivo avaliar os conhecimentos, atitudes e comportamentos frente aos riscos ocupacionais dos profissionais de saúde representados neste estudo por alunos de Odontologia, Medicina e Enfermagem. Questionário específico foi aplicado a 209 estudantes da Universidade Federal da Bahia dos primeiro e último períodos dos respectivos cursos. Os resultados foram divididos em grupos denominados GRUPO 1 - alunos de Odontologia períodos iniciais e finais; GRUPO 2 - alunos de Medicina períodos iniciais e finais; GRUPO 3 - alunos de Enfermagem períodos iniciais e finais; GRUPO 4 - respostas dos três cursos em seus períodos iniciais; GRUPO 5 - respostas dos três cursos em seus períodos finais. Ao analisar os grupos, observa-se que 22,4% dos alunos no período inicial e 12,3% no período final, responderam que algum dos seus parentes ou amigos já tiveram Hepatite B; sobre onde este aluno obteve informação sobre tal doença, observa-se que no primeiro período a maioria dos estudantes (87,5%) respondeu em jornais, revistas, televisão e, uma porcentagem pequena (13,3%) diz ter obtido informações através de disciplinas da faculdade. Para estudantes do último período, uma pequena porcentagem (6,9%) respondeu ter obtido informações a respeito da Hepatite B através de jornais, revistas, televisão e 34,5% das respostas foram para alguma disciplina da faculdade; existindo coincidência entre os três cursos para a disciplina de Saúde Coletiva. Quanto a gravidade e disseminação da doença, os estudantes acreditam em sua grande maioria, tanto no início do curso quanto no final, que a Hepatite B é uma doença comum e que não é fatal; sobre como proceder em caso de exposição acidental com paciente VHB contaminado, na prática profissional, respostas como lavar o local, se vacinar após o acidente ou nada fazer por já ser vacinado, foram comuns entre estudantes dos três cursos. Menos de ¼ dos alunos de todos os cursos ao entrarem na universidade são vacinados contra Hepatite B. Estes consideram o seu próprio nível de conhecimento a respeito da doença insuficiente tanto no inicio do curso (67%) quanto no final (55,2%). Evidentemente as faculdades não estão sendo efetivas no fornecimento dos conhecimentos necessários para a tão desejada mudança de atitude destes futuros profissionais de saúde, frente a Hepatite B. / Salvador
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Prevalência dos marcadores das hepatites B e C em adolescentes de Itajaí-SC

Tonial, Gabriela Chiochetta January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264527.pdf: 548869 bytes, checksum: 9b64cba041fd0b8d0d3dd6af770714a1 (MD5) / As infecções pelo HBV e pelo HCV são dois preocupantes problemas de saúde pública, que infectam o fígado causando necrose e inflamação do tecido hepático. Quando a infecção persiste, favorecem a progressão para cirrose e carcinoma hepatocelular. No Brasil, a prevalência do HBV em geral é moderada (2% a 7%), com baixa taxa de infecção no Sul, média taxa de infecção no Nordeste e Sudeste, e uma alta prevalência na região da Amazônia, no Espírito Santo e no oeste de Santa Catarina. Atualmente, poucos dados são disponíveis da prevalência e dos fatores de risco ao HBV e do HCV no Brasil, principalmente em indivíduos vacinados contra a hepatite B. Além disso, o conhecimento da prevalência desses vírus é crucial a fim de antecipar impactos futuros nos sistemas de saúde e permitir um adequado gerenciamento dos recursos financeiros. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência dos marcadores da hepatite B (HBsAg, anti-HBc e anti-HBs) e da hepatite C (anti-HCV) em estudantes voluntários com idade entre 10 a 15 anos. Participaram do estudo um total de 410 estudantes e foi verificado o documento de vacinação de 353. As amostras de sangue foram coletadas e as concentrações do HBsAg, anti-HBc, anti-HBs e anti-HCV foram determinadas. Os 4 marcadores foram analisados através da metodologia de imunoensaio enzimático de micropartículas (MEIA-Abbott AxSym System Laboratories). Os resultados mostram que a prevalência do HBsAg foi 0.5% (2/410), e a prevalência do anti-HBc foi 1% (4/410). A prevalência total do anti-HBs foi 81,22% (333/410), sendo que em 36,10% (148/410) dos adolescentes as concentrações de anti-HBs foram < 10 UI/L e em 45,12%(185/410) foram = 10 UI/L. A prevalência do anti-HBs em estudantes que receberam 3 ou 4 doses da vacina foi 94,48% (325/344), atingindo a cobertura vacinal proposta pelo Ministério da Saúde. Nenhuma prevalência do anti-HCV foi observada. Os resultados do estudo mostram que na população de 10 a 15 anos de idade residentes no município de Itajaí, Santa Catarina, a prevalências dos marcadores HBsAg, anti-HBc e anti-HCV é baixa. Além disso, a elevada cobertura vacinal e a prevalência do marcador anti-HBs demonstram o êxito do programa de vacinação instituído em 1993, que deve ser mantido e ampliado, mas, também, que outras formas de prevenção devem ser desenvolvidas a fim de prevenir a transmissão do HBV e do HCV. Infection by HBV and HCV is a worldwide public health problem, which infect and result in necrosis and inflammation in the liver. When the infection persists, contribute to progression liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. In Brazil, prevalence of HBV is moderate (2% to 7%), with low infection rate in Southern, middle rate in Northeast and Southeast, and high prevalence in the Amazon region, in the Espírito Santo, and in west of Santa Catarina. Little data are available on the seroprevalence and of risk factors for HBV and HCV infections in Brazil, mainly who had received hepatitis B vaccine. Knowing the prevalence of HBV and HCV in the general population is crucial for anticipating their future impact on the health system and for ensuring an adequate allocation of financial resources. The present study aimed to determine the prevalence of HBV (HBsAg, anti-HBc and anti-HBs) and HCV (anti-HCV) markers in voluntary students to aged 10 to 15 years. A total of 410 students participated in the study and 353 students vaccination document was check. Blood samples were collected and were tested four serological markers through Microparticle Enzyme Immunoassay (MEIA-Abbott AxSym System Laboratories). The results show that the overall HBsAg prevalence was 0.5% (2/410) and anti-HBc prevalence was 1% (4/410). The overall prevalence of anti-HBs was 81,22% (333/410), 36,10% (148/410) adolescent had anti-HBs concentrations < 10 IU/L and 45,12%(185/410) had anti-HBs concentrations = 10 IU/L. The prevalence of anti-HBs in vaccinated student that received 3 or 4 doses series was 94,48% (325/344) achieving the vaccination coverage goal of Health Department. None anti-HCV prevalence was observed. The results from study indicate that the prevalence of HBV and HCV markers was low in voluntary adolescents from Itajaí, Santa Catarina, aged from 10 to 15 years old. Moreover, the high vaccination coverage and prevalence of anti-HBs markers show the success of the vaccination program against hepatitis B initialized in 1993, that need to be maintained and expanded, but also that other prevention forms should be developed to prevent the HBV and HCV transmission.
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Prevalência das hepatites B e C em doadores de sangue e da hepatite B em gestantes no Kuito, Biê, Angola

Baião, Peliganga Luis January 2008 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-24T14:56:52Z No. of bitstreams: 1 Peliganga Luiz.pdf: 631321 bytes, checksum: f365dc00480984685a80d0910780e556 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-24T14:56:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peliganga Luiz.pdf: 631321 bytes, checksum: f365dc00480984685a80d0910780e556 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que aproximadamente 720 milhões de indivíduos estejam infectados pelos vírus da hepatite B(HBV) ou C(HCV) com índice de mortalidade cerca de 25%, constituindo importante problema de saúde pública global, A escassez de dados sobre HBV e HCV em Angola e a identificação de alguns fatores de risco incentivaram a realização deste trabalho com objetivo de avaliar a freqüência de marcadores de HBV em gestantes e HBV e HCV em doadores, e descrever os fatores de risco associados, visando adoção de estratégias voltadas à aplicação de medidas preventivas.No presente estudo utilizou-se os dados de registros dos doadores em banco de sangue para os anos 2005, 2006 e 2007 e investigou-se os possíveis fatores de risco através da aplicação do questionário epidemiológico em 500 doadores e 1014 gestantes no ano 2007. Os resultados dos marcadores de HBV e HCV nos doadores foram obtidos através dos registros e nas gestantes através de testes rápidos. A freqüência de HBsAg em doadores de sangue manteve-se em 11% durante os anos 2005, 2006 e 2007, enquanto que nas gestantes foi de 9%. A prevalência de anti-HCV em doadores aumentou progressivamente de 0,3% para 1% entre os anos 2005 e 2007. Os fatores de risco que despertaram a atenção nos doadores foram à circuncisão, DTS, e escarificação, ao passo que nas gestantes foram à aplicação de piercing, uso de medicamento tradicionais na vagina, compartilha de instrumento de manicure. / The World Health Organization (WHO) has estimated that approximately 720 million people are infected with hepatitis B (HBV) or hepatitis C virus (HCV) with a mortality rate of 25%, thus representing a major global public health problem. The little data on HBV and HCV in Angola together with lack of identification of risk factors encouraged this study that proposed to evaluate the frequency of HBV among pregnant women and HBV and HCV in blood donors, and to describe risk factors that may implement guidelines for preventive measures. The study included data from blood bank records for the years 2005, 2006 and 2007. Possible risk factors were investigated by means of an epidemiologic questionnaire among 500 blood donors and 1014 pregnant women in the year 2007 and testing was performed through rapid tests. The prevalence of HBsAg among the blood donors was persistently 11% during the years 2005, 2006 and 2007 and 9% for pregnant women. An increase in anti-HCV prevalence from 0.3% to 1.0% was observed from 2005 to 2007. Risk factors of interest amongst the blood donors were circumcision, STD, and scarification, while for pregnant women piercing, use of traditional vaginal agents, and sharing of manicure devices.
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Exposições ocupacionais e proteção pessoal contra riscos biológicos em cirurgiões-dentistas e auxiliares de consultório dentário no município de Florianópolis, SC

Garcia, Leila Posenato January 2005 (has links)
Dissertação ( mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Publica. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:50:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Incidente de exposição ocupacional é definido como contato de membrana mucosa, pele não intacta ou contato parenteral com sangue ou outros materiais potencialmente infectantes que resulta do desempenho das funções de um trabalhador. Devido à natureza de sua função e às condições de trabalho, os trabalhadores da odontologia estão sob constante risco de sofrerem exposições ocupacionais. A presente dissertação é composta por uma revisão da literatura e por um estudo empírico. A revisão da literatura teve como objetivo avaliar a freqüência das exposições ocupacionais em trabalhadores e estudantes da odontologia, identificar as circunstâncias das exposições e analisar as metodologias empregadas nos diversos estudos. Na revisão da literatura, abrangendo o período de 1993 a 2003, verificou-se que as exposições ocupacionais são comuns em trabalhadores e estudantes da odontologia. O estudo empírico teve como objetivo geral identificar a freqüência e os fatores associados às exposições ocupacionais a material biológico em cirurgiões-dentistas e auxiliares de consultório dentário no município de Florianópolis, SC. A prevalência de exposições ocupacionais no ano anterior foi similar entre dentistas (39,1%) e auxiliares (39,4%), contudo a prevalência de lesões percutâneas foi mais elevada nos últimos, correspondendo a 95,2% das exposições no último ano. As informações sobre a freqüência e circunstâncias das exposições ocupacionais na população do estudo podem ser úteis para o desenvolvimento de produtos e práticas que reduzam sua ocorrência. Sugere-se que seja discutido o processo de trabalho e saúde na prática odontológica, com enfoque especial na biossegurança. Recomenda-se a implementação de medidas educativas visando reforçar a importância da aderência às precauções padrão de modo a promover saúde e segurança na prática odontológica.

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