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Alcoolização e embolização arterial como terapias-ponte ao transplante hepático no tratamento do hepatocarcinoma relacionado ao vírus da hepatite C

Chedid, Márcio Fernandes January 2017 (has links)
Racional: O carcinoma hepatocelular é uma neoplasia maligna agressiva com elevada morbidade e mortalidade. Objetivo: Revisão da literatura sobre o diagnóstico e o manejo do carcinoma hepatocelular nos vários estágios da doença. Método: Revisão da literatura utilizando a base Medline/PubMed e literatura adicional. Resultados: O carcinoma hepatocelular é geralmente complicação da cirrose hepática. As hepatites virais crônicas B e C também são fatores de risco para o surgimento do carcinoma hepatocelular. Quando associado à cirrose hepática, o carcinoma hepatocelular geralmente surge a partir da evolução de um nódulo regenerativo hepatocitário que sofre degeneração maligna. O diagnóstico é efetuado através de tomografia computadorizada de abdome com contraste endovenoso (efeito wash in e wash out), e a ressonância magnética pode auxiliar nos casos que não possam ser definidos pela tomografia computadorizada. O único tratamento potencialmente curativo para o carcinoma hepatocelular é a ressecção do tumor, seja ela realizada através de hepatectomia parcial ou de transplante. Infelizmente, apenas cerca de 15% dos carcinomas hepatocelulares são passíveis de tratamento cirúrgico. Pacientes portadores de cirrose hepática estágio Child B e C não devem ser submetidos à ressecção hepática parcial. Para esses pacientes, as opções terapêuticas curativas restringem-se ao transplante de fígado, desde que selecionáveis para esse procedimento, o que na maioria dos países dá-se através dos Critérios de Milão (lesão única com até 5 cm de diâmetro ou até três lesões de até 3 cm de diâmetro). A sobrevida em 5 anos para pacientes transplantados para o carcinoma hepatocelular pode alcançar 70% Conclusão: Quando diagnosticado em seus estágios iniciais, o carcinoma hepatocelular é potencialmente curável. O conhecimento das estratégias de 17 diagnóstico e tratamento do carcinoma hepatocelular a fim propiciam sua identificação precoce e a indicação de tratamento apropriado. / Introduction: Hepatocellular carcinoma is an aggressive malignant tumor with high lethality. Aim: A literature review on diagnosis and management of hepatocellular carcinoma was performed. Methods: Literature review utilizing databases Medline/PubMed. Results: Hepatocellular carcinoma is a common complication of hepatic cirrhosis. Chronic viral hepatitis B and C also constitute as risk factors for development of hepatocellular carcinoma. In patients with cirrhosis, hepatocelular carcinoma usually develops from a malignant transformation of a dysplastic regenerative nodule. Diagnosis is confirmed through computed tomography scan with intravenous contrast (wash in and wash out effect), and magnetic resonance may be helpful in some instances. Curative treatment for hepatocellular carcinoma may be performed through partial liver resection or liver transplantation. Only 15% of all hepatocellular carcinomas are localized and amenable to operative treatment. Patients with Child C liver cirrhosis are not amenable to partial liver resections. The only curative treatment for hepatocellular carcinomas in patients with Child B or C cirrhosis is liver transplantation. In most countries, only patients with hepatocellular carcinoma under Milan Criteria (single tumor with up to 5 cm diameter or up to three nodules with a maximum diameter of 3 cm) are considered candidates for liver transplant. Five-year survival following liver transplantation for hepatocellular carcinoma may reach 70%. Conclusion: Hepatocellular carcinoma is a potentially curable neoplasm if discovered in its initial stages. Clinicians and surgeons should be familiar with strategies for early diagnosis and treatment of hepatocellular carcinoma as a way to decrease mortality associated with this malignant neoplasm.
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Grau de resistência à insulina em pacientes com hepatite crônica C, infectados pelo genótipo 1 versus genótipo 3

Peres, Decio Passos Sampaio January 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o grau de resistência insulínica (RI) em pacientes infectados com o vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1 versus genótipo 3. Foi incluído um total de 44 pacientes com hepatite crônica C, sendo 23 pacientes infectados com genótipo 1 e 21 pacientes infectados com genótipo 3. Nenhum paciente incluído tinha fatores de risco para Síndrome Metabólica e não foram submetidos a tratamento antiviral prévio. Trinta pacientes eram homens (68%). A média de idade em anos na amostra global foi de 47,5±9,1. Quanto ao genótipo do VCH, 23 pacientes (52%) tinham genótipo 1 e 21 (48%) genótipo 3. O grau de esteatose hepática (EH) entre 5% e 66% foi encontrado em 35 dos 44 pacientes. Não houve diferença significativa entre os genótipos 1 e 3 do VHC. Quanto aos níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e as transaminases, não houve diferenças significativas entres os genótipos em estudo. A média do Índice de Massa Corporal (IMC) na amostra global foi de 25±1,8. A prevalência de resistência insulínica, medida pelo teste de HOMA (Modelo de avaliação de homeostase), foi verificada em 27 pacientes (61%). A média do HOMA entre os genótipos não atingiu diferença significativa. Fibrose moderada e severa foi encontrada em 14 (38%) dos 37 pacientes com esteatose hepática e em apenas 2 (27%) dos 7 sem esteatose hepática. A correlação entre resistência insulínica e fibrose hepática na população estudada foi estatisticamente significativa (P<0,001). Na análise de nossos dados, portanto, encontramos Resistência Insulínica em 61% dos 44 pacientes com hepatite crônica C sem fatores de risco para Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). O grau de RI em pacientes, infectados com genótipo 1 versus genótipo 3 do VHC não foi estatisticamente diferente, tanto no que diz respeito à prevalência (65% versus 57%, respectivamente) quanto à magnitude (2,6 verus 2,8, respectivamente). Quanto à relação entre RI e EH nesses pacientes, verificou-se correlação positiva, havendo RI em 68% dos pacientes com EH versus 29% dos sem EH, sem atingir, no entanto, diferença estatisticamente significativa. Ao analisar a relação entre RI e fibrose hepática, houve diferença estatisticamente significativa em nossa casuística, sendo encontrada maior prevalência de fibrose intensa (F2 e F3 na classificação Metavir) nos 27 pacientes com RI em comparação com os 17 pacientes sem RI (56% versus 6%, respectivamente; P<0,01). / The main goal of this research was to verify the insulin resistance (IR) in patients infected with HCV genotype 1 versus genotype 3. A total of 44 patients with chronic hepatitis C were included in the study, 23 patients infected with genotype 1 and 21 patients infected with genotype 3. None of the patients had any risk for the Metabolic Syndrome and had not been submitted to any antiviral therapy before. 30 patients were males (68%). The age average was 47, 5 ± 9,1. About the VHC genotype, 23 (52%) had the genotype 1 and 21 (48%) had genotype 3. Liver steatosis grade (LS) was found in the range of 5% and 66% in 35 patients. There was no significant difference between the genotypes. About the total cholesterol levels, HDL-C and LDL-C, as well as the serum transaminases, there was no significant difference between the genotypes. The average of the body mass was 25 ± 1,8. The prevalence of insulin resistance (IR), measured by HOMA-IR test was verified in 27 patients (61%). The average of the HOMA-IR test between the genotypes was not statistically significant. Moderate and severe liver fibrosis was found in 14 patients (38%) out of the 37 patients with liver steatosis and only in 2 patients (29%) out of the 7 patients without steatosis. The relationship between insulin resistance and liver fibrosis in our sample was statistically significant (p<0,001). Analyzing our data, we found insulin resistance in 61% out of 44 patients with chronic hepatitis C without risks factors for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). The amount of the insulin resistance between patients infected with genotype 1 versus genotype 3 of HCV was not statistically different both in the prevalence (65% versus 57% respectively) and in the magnitude (2,6 versus 2,8, respectively). About the relationship between IR and LS in our patients, there was a positive relationship, with IR in 68% of the patients with LS versus 29% of the patients without LS, but without a statistically significant difference. However, the relationship between IR and hepatic fibrosis showed a statistically significant difference, with a greater prevalence of intense fibrosis (F2 and F3 in METAVIR classification) in the 27 patients with IR compared to the 17 patients without IR (56% versus 6%, respectively - p< 0,01).
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Marcadores de apoptose e inflamação em pacientes portadores de infecção crônica pelo vírus da hepatite c submetidos ou não a tratamento antiviral

Ferronato, Maria da Graça January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Foi recentemente sugerido que a suscetibilidade à fibrose hepática, induzida pelo HCV, está relacionada a genes que regulam a apoptose. OBJETIVOS: Este trabalho visa elucidar a possível interação entre apoptose, inflamação e fibrose em pacientes com hepatite crônica C (HCC). MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes com HCC, monoinfectados, com idade entre 18 a 60 anos, foram incluídos e submetidos a exames clínico e histopatológico. Aqueles com insuficiência renal crônica, neoplasias malignas, abuso de álcool, gravidez e/ou uso de imunossupressores foram excluídos. Foram determinados o índice de massa corporal, glicose, insulina, HOMA-IR, perfil lipídico, fibrose (METAVIR), níveis séricos de CK-18 (M30-Apoptosense, ELISA - Lausen, Switzerland), Fas, Fas-L, I-CAM, V-CAM, MIF, PAI (HSEP-63k, Milliplex, Millipore, Copenhagen, Denmark). RESULTADOS: Cinquenta e cinco pacientes foram incluídos, 23 deles eram virgens de tratamento. Dos pacientes que receberam tratamento antiviral, 15 obtiveram resposta virológica sustentada (RVS) e 17 foram não respondedores (NR). A inflamação, avaliada pelo sVCAM foi diretamente associada à fibrose avançada (p = 0,009). Além disso, níveis de apoptose mensurados pelo sFas-L e inflamação mensurados através do sVCAM foram mais elevados no grupo RVS em relação aos virgens de tratamento (p = 0,006 e 0,019, respectivamente). sVCAM correlacionou-se tanto com o sFas-L (rs = 0,778, p < 0,001) quanto com o MIF (rs = 0,621, p < 0,001). MIF e sFas-L também apresentaram correlação positiva (rs = 0,526, p = 0,001). CK-18 não diferiu entre os grupos. CONCLUSÃO: Fibrose avançada teve uma correlação positiva com a inflamação, mensurada pelo sVCAM, mas não foi associada a marcadores de apoptose. Os níveis de apoptose via sFas-L e inflamação via sVCAM evidenciaram-se maiores em pacientes que eliminaram o vírus quando comparados a pacientes não tratados. MIF também revelou tendência a ter níveis mais elevados naqueles com fibrose avançada. / AIMS: HCV-related liver fibrosis was recently suggested to be linked to genes that regulate apoptosis. Our study aims to elucidate the possible crosstalk between apoptosis, inflammation and fibrosis in patients with HCV. METHODS: HCV monoinfected patients, aging from 18 to 60 years old were included and underwent clinical pathological examination. Those with chronic renal failure, malignancies, alcohol abuse, pregnancy and/or taking immunosuppressant agents, were excluded. Body mass index, glucose, insulin, HOMA-IR, lipid profile, and fibrosis (METAVIR) were determined as well as serum levels of CK-18 (M30-Apoptosense, ELISA - Lausen, Switzerland), Fas, Fas-L, I-CAM, V-CAM, MIF, and PAI (HSEP-63k, Milliplex, Millipore, Copenhagen, Denmark). RESULTS: Fifty-five patients were included, 23 of them naïve. From the antiviral-experienced patients, 15 had sustained virological response (SVR) and 17 were non-responders (NR). Inflammation as assessed by sVCAM was directly associated to advanced fibrosis (p=0.009). As well the levels of apoptosis via sFas-L and inflammation via sVCAM both were increased in SVR group in comparison to naïve (p=0.006 and 0.019, respectively). sVCAM correlated both with sFas-L (rs=0.778, p < 0.001) and MIF (rs = 0.621, p < 0.001). MIF and sFas-L also displayed a correlation (rs=0.526, p=0.001). CK-18 did not differ among the groups. CONCLUSION: Advanced fibrosis had a positive correlation with inflammation by sVCAM, but was not associated with apoptosis markers, while levels of apoptosis via sFas-L and inflammation via sVCAM were increased in patients who cleared the virus when compared to naïves. MIF also showed a tendency to have higher levels those with advanced fibrosis.
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Estudo de coinfecção de HIV/Aids com as hepatites virais B e C no Brasil no período de 1999 a 2010

Oliveira, Silvano Barbosa de January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-07-16T12:14:38Z No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-07-17T21:14:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-17T21:14:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5) / Introdução – No Brasil estima-se que 0,6% da população de 15 a 49 anos vive com o HIV/aids. Nas capitais estima-se que 0,4% e 1,4% da população de 10 a 69 anos apresentam marcadores de infecção pelos vírus das hepatites B e C, respectivamente. A interação entre os vírus das hepatites B e C com o HIV aumenta a chance de progressão para doença hepática grave e consequentemente ao óbito. Objetivos – Estimar a prevalência, descrever o perfil epidemiológico e estimar o tempo de sobrevida dos casos de aids coinfectados por HBV HCV no Brasil. Métodos – Os registros de aids foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais. A coinfecção com as hepatites virais (B e C) foi obtida pelo relacionamento dos casos de aids com os casos de hepatites virais. A informação dos óbitos foi extraída pelo Sistema de Informação de Mortalidade, onde estes registros foram relacionados com a base de dados dos coinfectados. Todos os relacionamentos das bases de dados foram realizados no RecLink III, utilizando o método probabilístico e, tendo como campos de comparação as variáveis referentes ao nome do paciente, nome da mãe e data de nascimento. Os modelos de regressão logístico e de Cox foram utilizados para identificar fatores associados aos desfechos coinfecção e óbito, respectivamente. Resultados – Entre 1999 e 2010 foram notificados 370.672 casos de aids, desses 3.724 (1,0%) foram identificados como coinfectados com HBV e 5.932 (1,6%) como coinfectados com HCV. A chance de coinfecção aumenta com a idade, chegando a ser 3 vezes maior entre coinfectados com HBV com 45 anos ou mais, quando comparados com pacientes com até 24 anos de idade; entre os coinfectados com HCV a chance é 12 vezes maior. A categoria "usuário de drogas injetáveis" apresentou chance de coinfecção aumentada de duas a seis vezes para HBV e HCV, respectivamente, quando comparada com a categoria sexual; e o risco de morte aumentado em 70,8% quando comparada com outras categorias. Os pacientes de aids da raça “pretos e pardos” apresentam o risco de morte elevado, sendo aumentado em 13,8% e 28,1% para os coinfectados com HBV e HCV, respectivamente. Conclusões – A categoria "usuário de drogas injetáveis" é uma das principais formas de exposição para infecção pelo HCV e HIV, o que ajuda explicar a elevada chance de coinfecção por estes vírus entre indivíduos expostos por esta categoria. Entre os coinfectados com aids e HBV o uso de drogas injetáveis não representa a principal categoria de exposição, no entanto, apresenta menor probabilidade de sobrevivência e elevado risco de morte quando comparada com outras categorias. Estratégias probabilísticas de relacionamento de bases de dados são úteis quando o interesse é obter informações unificadas de diferentes fontes e não se dispõe de campos unívocos. Neste estudo foi possível avaliar um importante do quadro de coinfecção dos casos de aids com HBV e HCV no Brasil utilizando notificações desses agravos, sem a necessidade de realizar pesquisa de soroprevalência e coorte de sobrevida. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction – In Brazil it is estimated that 0.6% of the population aged 15 to 49 years is living with HIV/AIDS. In major cities in Brazil it is estimated that 0.4% and 1.4% of the population aged 10 a 69 years have the infection marker for hepatitis B and C, respectively. The interaction between the hepatitis B and C viruses with HIV amplifies the chance of developing severe liver diseases and consequently to death. Objectives – To estimate the prevalence, to describe the epidemiological profile and to estimate the survival time of individuals with AIDS coinfected with HBV and HCV in Brazil. Methods – AIDS cases were obtained from the "Sistema de Informação de Agravos de Notificação" and the "Sistema de Controle de Exames Laboratoriais". Coinfection was identified through probabilistic record linkage of the AIDS cases with hepatitis viral (B and C) from Sinan’s notifications. Death's information was obtained from "Sistema de Informação de Mortalidade" and was linked to coinfection data. All probabilistic records linkages were performed using the RecLink III software. Logistic and Cox regression models were used to identify factors associated to coinfection and death, respectively. Results – Between 1999 and 2010, 370,672 AIDS cases were reported, of which 3,724 (1.0%) were identified as HBV coinfections and 5,932 (1.6%) as HCV coinfections. The chance of coinfection increases with age, it is 3 times higher in aged 45 and older individuals coinfected with HBV than patients aged 24 and younger; the chance is 12 times higher among those coinfected with HCV. The chance for coinfections increases 2- to 6-fold for HBV and HCV, respectively, for the "injecting drugs users" (IDU) category compared to sexual exposure; and the IDU have 70.8% higher a risk of dying when compared to other exposure categories. Individuals with AIDS referring skin color "black and brown" have higher risk of dying, and also increased chance of coinfection; i.e. about 13.8% and 28.1% higher chances to HBV and HCV coinfections, respectively. Conclusions – The IDU category is one of the main forms of HCV and HIV transmissions, which help explain the higher chance of coinfection in patients of this category. On the other hand, among individuals with AIDS coinfected with HBV, the IDU category isn't the main form of transmission, although this group presents higher risk of death compared to other exposure categories. Strategies of probabilistic record linkage applied to databases are useful when the purpose is to obtain unified information from various data sources. This study permitted an important evaluation of cases of AIDS with HBV and HCV coinfected in Brazil by the use of reported cases, without the need to conduct seroprevalence research and survival cohort.
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Infecção pelo vírus da hepatite C na população de Londrina e região norte do Paraná: aspectos soroepidemiológicos e moleculares / Hepatitis C virus infection in a population from Londrina, PR, Brazil: serological, epidemiological and molecular aspects

Ingridt Hildegard Vogler 03 October 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) em indivíduos de Londrina e regiões circunvizinhas. Amostras de doadores de sangue e de indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) foram analisadas pela metodologia de enzimaimunoensaio de micropartículas (MEIA), obtendo-se a freqüência de positividade para anticorpos anti-HCV de 0,8% e de 20,2%, respectivamente. Um conjunto de 185 amostras soropositivas para anti-HCV pelo MEIA foi submetido a outros testes laboratoriais, para avaliação da correlação entre os diferentes métodos empregados. Apenas 79% destas amostras apresentaram resultado reagente em um segundo teste imunoenzimático (ELISA) empregado, sendo que a maior proporção de resultados discordantes ocorreu entre doadores de sangue. O mesmo ocorreu na pesquisa do RNA viral, onde 111 (67%) das 166 amostras analisadas apresentaram resultado positivo, sendo que a positividade foi maior entre indivíduos HIV soropositivos e pacientes com hepatite crônica do que entre os doadores de sangue. Quinze amostras foram submetidas ao immunoblot (IB), tendo-se obtido resultados positivos neste teste apenas nas amostras reagentes nos dois métodos imunoenzimáticos utilizados. Também pudemos verificar um grande número de amostras com resultado indeterminado no IB, inclusive entre amostras que eram negativas no segundo teste sorológico. Embora a amostragem fosse pequena, com apenas 61 amostras analisadas, a genotipagem do HCV revelou que os genótipos circulantes em nossa região são o tipo 1 (77,1%), seguido do tipo 3 (21,3%) e o tipo 2 (1,6%). Finalmente, avaliamos alguns fatores de risco associados à infecção pelo HCV, sendo que o principal fator de risco encontrado em indivíduos co-infectados pelo HIV/HCV foi o uso de drogas injetáveis, e em indivíduos sem infecção pelo HIV foi a transfusão sangüínea. O presente estudo contribuiu para a avaliação do perfil da infecção pelo HCV em indivíduos da nossa população, permitindo inclusive verificar a distribuição dos genótipos do HCV nesta região. / The objective of this work was to evaluate hepatitis C virus (HCV) infection in individuals of Londrina, Paraná State, Brazil, and adjacent areas. Samples of blood donors and individuals infected with Human Immunodeficiency virus (HIV) were analyzed by microparticle enzyme immunoassay (MEIA). Anti-HCV antibody frequency was 0.8% in blood donors, and 20.2% in HIV patients. A group of 185 anti-HCV positive samples by MEIA was submitted to other laboratorial tests, in order to access the correlation among different methods used. Only 79% of samples were reactive by a second antibody-screening test (enzime-linked immunosorbent assay - ELISA), and a great proportion of discordant results was verified among blood donors. The same happened at HCV-RNA detection by polymerase chain reaction (PCR), where 111/166 (67%) of samples showed positive results, which was greater among HIV positive individuals and patients with chronic hepatitis than among blood donors. Only 15 samples were submitted to immunoblot (IB): positive results were obtained only at samples which were also reactive by the two antibody-screening tests used. We could also verify a great number of anti-HCV indeterminate results by IB, which also happened among samples tested negative by the second serologic assay. Although the small number of samples used in genotype determination of HCV, only 61, our data revealed that the circulating genotypes in our region are type 1 (77.1%), followed by type 3 (21.3%) and type 2 (1.6%). Finally, we evaluated some risk factors associated to HCV infection, and we found that intravenous drug use was the most common risk factor among patients HIV/HCV co-infected, while blood transfusion was the most important risk factor in the group without HIV infection. The present study contributed to the evaluation of HCV infection in our population, so that the distribution of HCV genotypes in the region could be accessed.
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Avaliação da soroprevalência do vírus da hepatite C em pacientes portadores de doenças sexualmente transmissíveis na cidade de São Paulo / Evaluation of Hepatitis C virus seroprevalence in patients with Sexually Transmitted Diseases in São Paulo, Brazil

Marcelo Arnone 21 August 2008 (has links)
Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite C é atualmente um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Sua principal via de transmissão é a parenteral, por meio da transfusão de sangue e hemoderivados e pelo uso de drogas injetáveis. A transmissão por via sexual é controversa e vem sendo objeto de estudos nos últimos anos. Objetivo: Avaliar a frequência do vírus da hepatite C em portadores de doenças sexualmente transmissíveis, correlacionar os achados sorológicos da população estudada com os fatores de risco para transmissão do vírus da hepatite C e analisar o papel da via sexual como meio de transmissão da doença. Casuística e Métodos: O estudo foi realizado em 1.000 pacientes portadores de doenças sexualmente transmissíveis atendidos no Centro de Saúde Escola Geraldo Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e no Ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2006. Os pacientes foram entrevistados para identificação de fatores de risco para transmissão do vírus da hepatite C e foram colhidas amostras para realização de sorologia para hepatite C e HIV. Os dados coletados incluiram idade, orientação sexual, antecedente pessoal de transfusão de sangue ou hemoderivados antes de 1993, antecedente pessoal de uso de drogas injetáveis e a presença de tatuagem ou piercing. Resultados: Do total de 1.000 pacientes estudados, 44 (4,4%) apresentaram sorologia positiva para hepatite C. A avaliação do subgrupo de pacientes que não apresentava fatores de risco para transmissão do vírus da hepatite C apresentou taxa de soropositividade de 3,68% Os fatores de risco estatisticamente significantes (p<0,05) na população estudada foram o uso de droga injetável, infecção pelo HIV e idade igual ou superior a 29 anos. Conclusão: Em nosso trabalho, com a aplicação de modelo logístico multivariado, os fatores de risco estatisticamente significantes para transmissão do vírus da hepatite C foram o uso de droga injetável, infecção pelo HIV e idade igual superior a 29 anos, resultados semelhantes aos dados de literatura. Não foram estatisticamente significantes as associações entre presença de tatuagem, presença de piercing, orientação sexual e positividade ao anti-VHC. As taxas de prevalência observadas na população total estudada, bem como no subgrupo dos pacientes sem fatores de risco para hepatite C são maiores que as taxas observadas em estudos populacionais, o que nos permite inferir que a via sexual, embora secundária, deva ser considerada como possível via de transmissão do vírus da hepatite C / Introduction: The infection caused by the Hepatitis C virus (HCV) is currently one of the major issues in public health all over the world. The viruss main route of transmission is parenteral, either by transfusion of blood and blood products or by intravenous drug use. The transmission of HCV by sexual contact is questionable, and has become the focus of recent studies. Objective: To evaluate the rate of hepatitis C virus detection in patients with sexually transmitted diseases, and to correlate the serologic findings with risk factors for acquiring the HCV, in order to study the role of the sexual contact as a mode of transmission of the virus. Methods: One thousand patients with sexually transmitted diseases who regularly attended the outpatient clinic of the University of São Paulo School of Public Health and the Division of Dermatologys outpatient clinic for Sexually Transmitted Diseases at the University of São Paulo Clinics Hospital were admitted to the study, from January 2004 to December 2006. Patients were enquired about risk factors for hepatitis C virus acquisition. Analyzed data included age, sexual orientation, blood or blood product transfusion before 1993, intravenous drug use and presence of tattoos or body piercing. Blood samples were then collected for both hepatitis C and HIV serologic testing. Results: Forty-four of the 1,000 patients studied (4.4%) had positive hepatitis C virus serology. Among those patients with no risk factors for hepatitis C infection, the rate of positive serology was 3.68%. Risk factors significantly associated (p<0.05) with hepatitis C virus acquisition were: intravenous drug use, concomitant HIV infection and age 29 years or greater. Conclusions: Through a multivariate analysis, our study showed that the risk factors with a statistically significant correlation with hepatitis C virus positivity were intravenous drug use, HIV infection and age 29 years or greater, which were similar to those described in other studies. There was no significant association between HCV positivity and tattoos, body piercing or sexual orientation. However, the prevalence of hepatitis C virus in our study population and in the subgroup of patients with no risk factors was higher than the prevalence in other populational studies. These results suggest that sexual contact should be considered as a possible mode of hepatitis C virus transmission, even though it may have a secondary role
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Impacto do diagnóstico das hepatites B e C na qualidade de vida em doadores voluntários de sangue / Impact of diagnosis of hepatitis B and C on quality of life in volunteer blood donors

Francisco Augusto Porto Ferreira 19 July 2010 (has links)
Introdução: As hepatites virais causadas pelo VHB e VHC são um importante problema de saúde pública, representando, juntas, mais de 530 milhões de indivíduos no mundo inteiro, que desenvolveram hepatites crônicas ao serem expostos a esses vírus. No entanto, grande parte da população infectada desconhece sua condição, pois frequentemente encontra-se assintomática. O diagnóstico dessas viroses muitas vezes se dá de forma ocasional, geralmente após procedimentos clínicos rotineiros ou após a realização de doações voluntárias de sangue. Entretanto, já foi demonstrado que mesmo assintomáticos, ou com a presença de sintomas mínimos, os portadores do VHB ou do VHC podem apresentar distúrbios de ordem emocional, social ou mesmo físicos, que repercutem na queda de sua QVRS. Objetivos: O principal objetivo desse estudo foi o de avaliar o impacto que a informação do diagnóstico da presença do VHB ou do VHC poderia causar na QVRS de doadores voluntários de sangue. Método: Participaram do estudo 105 doadores com sorologias alteradas ou para o VHB ou para o VHC nos exames de triagem das doações de sangue, sendo que 65 (62%) eram do sexo masculino e 40 (38%) eram do sexo feminino. Deste total, 32 (30,5%) apresentaram confirmação do diagnóstico para o VHB e 35 (33,3%) apresentaram confirmação do diagnóstico para o VHC. Entretanto, 38 doadores de sangue (36,2%), não tiveram a confirmação dessas viroses após a realização de exames confirmatórios, sendo que seus exames de triagem alterados na doação de sangue foram considerados falso-positivos. Os doadores com diagnóstico sorológico confirmado foram divididos em 2 grupos: um grupo formado por 32 doadores com diagnóstico de hepatite B e um grupo de 35 doadores com diagnóstico de hepatite C. Foram estabelecidos 2 grupos controles para as comparações. O primeiro, um grupo controle negativo, composto de doadores com sorologias negativas em doações de sangue sucessivas, pareados por sexo, cor e idade, e em igual número para cada grupo de doadores infectados. O segundo, um grupo controle falso-positivo, composto por 38 doadores que apresentaram sorologias falso-positivas na doação de sangue. As avaliações da QVRS nos indivíduos infectados foram realizadas em 3 etapas: a) 1ª Etapa: quando compareciam no banco de sangue para a repetição dos exames alterados na doação, contudo sem saberem qual alteração sorológica estava sendo investigada. b) 2ª Etapa: Quando o médico do banco de sangue informava ao doador qual era o seu diagnóstico. c) 3ª Etapa: No momento em que o doador iniciava o acompanhamento clínico ambulatorial. As comparações foram feitas seguindo-se quatro abordagens: a) Comparando-se o nível de percepção das diferenças na QVRS, conforme a evolução das etapas do estudo, através de uma análise longitudinal de cada grupo infectado. b) Comparando-se as diferenças na QVRS entre os grupos infectados com o VHB ou com o VHC e doadores do grupo controle negativo. c) Comparando-se as diferenças na QVRS entre os grupos infectados com o VHB ou com o VHC e doadores do grupo controle falsopositivo. d) Comparando-se a QVRS do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B com a QVRS do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C, no momento em que iniciaram o acompanhamento ambulatorial. As avaliações foram realizadas utilizando-se o questionário SF-36, genérico, de aplicação na população geral, e o questionário LDQOL, de aplicação específica nas doenças hepáticas. Resultados: Nas análises longitudinais, utilizando-se o questionário SF-36, somente o grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C demonstrou diferenças estatisticamente significantes da QVRS, nos domínios Dor (p = 0,011), Estado Geral da Saúde (p < 0,001), Aspectos Sociais (p = 0,019), Saúde Mental (p = 0,033) e no Componente Físico da escala sumarizada do SF-36, à custa do aumento nos escores dos questionários. Diferentemente, o grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B não apresentou diferenças estatisticamente significantes na análise longitudinal. Nas comparações do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B com seu grupo-controle negativo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes: a) Fase 1 do estudo: nos domínios Dor (p = 0,036), Estado Geral de Saúde (p = 0,007) e no Componente Físico (p = 0,004) da escala sumarizada do SF-36. b) Fase 2 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,034), Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,048), Dor (p = 0,035), Estado Geral de Saúde (p = 0,002), Saúde Mental (p = 0,047) e no Componente Físico (p = 0,007) da escala sumarizada do SF-36. Fase 3 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,028), Dor (p = 0,002), Estado Geral de Saúde (p = 0,006), Vitalidade (p = 0,046) e no Componente Físico (p = 0,006). Nas comparações do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite B com o grupo controle falso-positivo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes: a) Fase 1 do estudo: nos domínios Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,032). b) Fase 2 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,006), Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,006), Dor (p = 0,006), Vitalidade (p = 0,017), Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,038), Saúde Mental (p = 0,030), no Componente Físico (p = 0,019) e no Componente Mental (p = 0,022) da escala sumarizada do SF-36.Nas comparações do grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C com o seu grupo controle negativo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes: a) Fase 1 do estudo: nos domínios Capacidade Funcional (p = 0,038), Dor (p = 0,003), Estado Geral de Saúde (p<0,011), Vitalidade (p = 0,034), Aspectos Sociais (p = 0,006), Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,024), Saúde Mental (p = 0,007) , no Componente Físico (p = 0,002) e no Componente Mental da escala sumarizada do SF-36. b) Fase 2 do estudo: nos domínios Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,040), Dor (p = 0,017), Estado Geral de Saúde (p < 0,001), Vitalidade (p = 0,019), Aspectos Sociais (p = 0,005), Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,025), Saúde Mental (p = 0,034) e no Componente Físico (p = 0,008) da escala sumarizada do SF-36. c) Fase 3 do estudo: nos domínios Dor (p = 0,041), Estado Geral de Saúde (p = 0,003), Vitalidade (p = 0,030) e Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,027). Nas comparações entre o grupo de doadores com diagnóstico de hepatite C e o grupo controle falso-positivo, utilizando-se o questionário SF-36, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes : a) Fase 1 do estudo: nos domínios Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,040) e Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,042). b) Fase 2 do estudo: Limitação por Aspectos Físicos (p = 0,010), Vitalidade (p = 0,037), Aspectos Sociais (p = 0,010) e Limitação por Aspectos Emocionais (p = 0,005). Nas comparações da QVRS entre o grupo dos doadores com diagnóstico de hepatite B e o grupo dos doadores com diagnóstico de hepatite C no momento em que iniciavam o acompanhamento clínico, utilizando-se o questionário LDQOL, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes. Conclusões: A análise longitudinal dos doadores com diagnóstico de hepatite C, as comparações com o seu grupo-controle negativo e com o grupo controle falso-positivo, demonstraram alteração na QVRS. Segundo a análise longitudinal, os doadores com o VHC, ao evoluírem nas etapas do estudo, apresentaram um aumento em seus escores, sugerindo que as informações prestadas pela equipe médica sobre a doença e a perspectiva de um atendimento clínico adequado causaram uma tranquilização que melhorou o impacto inicial do diagnóstico da doença, promovendo melhora relativa da QVRS. Ainda que houvesse melhora dos escores na análise longitudinal, os doadores com o diagnóstico de hepatite C tiveram queda de sua QVRS, demonstrada quando comparados ao seu grupo-controle negativo e com o grupo-controle falso-positivo. Nos doadores do grupo com o diagnóstico de hepatite B, ao contrário, não houve alteração da QVRS que pôde ser demonstrada na análise longitudinal. Este achado sugere a baixa QVRS nestes indivíduos mesmo antes do diagnóstico, e que não houve alteração perceptível de sua queda neste grupo de infectados durante a evolução do estudo. Entretanto, quando comparados ao grupocontrole de doadores negativos e ao grupo-controle falso-positivo, foi demonstrada queda na sua QVRS, que pôde ser associada ao impacto do diagnóstico da infecção pelo VHB / Introduction: Viral hepatitis caused by HBV and HCV are an important public health problem. Together they represent around 530 million individuals who have been exposed to these viruses all over the world. Much of that infected population is unaware of their condition, because they are often asymptomatic. Diagnosing these viral infections often comes only occasionally, usually after clinical routine procedures or after volunteer blood donations. However, it has been shown that even asymptomatic, or even in the presence of minimum symptoms, carriers living with HBV or HCV virus can show emotional, social or even physical disturbs, which echoes in the fall of their Health Related Quality of Life (HRQOL). Aims: The main goal of this study was to evaluate the impact of the diagnosis information of the HBV or HCV presence could cause on HRQOL of voluntary blood donors. Method: The study included 105 donors with altered serology to HBV or HCV tests in blood donations screening. 65 (62%) blood donors were male and 40 (38%) were female. From this total, 32 (30.5%) blood donors were submitted to HBV diagnosis confirmation and 35 (33.3%) were submitted to HCV diagnosis confirmation. However 38 (36.2%) blood donors had no confirmation of these infections after conducting confirmatory tests, and were considered as false positive result tests. Donors with a confirmed serological diagnosis were divided into 2 groups: a group of 32 blood donors with hepatitis B diagnosis and 35 blood donors with hepatitis C diagnosis. Two control groups have been established for comparisons. The first, a negative control group, composed of donors with negative serology, matched by sex, race and age, and in equal numbers for each group of infected donors. The second, a false-positive control group composed by 38 blood donors who had false-positive serology in their blood donation. Assessments of HRQOL in individuals infected were performed in 3 phases: a) Phase 1: When they went to the blood bank for collecting blood samples to new confirmatory tests, however, they werent informed about which serological test was specifically being investigated. B) Phase 2: When the blood banks doctor informed what the donors diagnosis was. C) Phase 3: At the moment the donor started his clinical follow-up. Comparisons were performed according to 4 approaches: A) Comparing the level of perceived HRQOL differences according to the evolution of the studys phases, through a longitudinal analysis of each group infected. B) Comparing the HRQOL differences between the infected donor groups with HBV or HCV and their negative control group. C) Comparing the HRQOL differences between the infected donor groups with HBV or HCV and the false-positive control group. C) Comparing the HRQOL differences between the infected groups with HBV or HCV virus with the false-positive control group. D) Comparing the HRQOL in the group of donors with diagnosis of hepatitis B and the HRQOL in the group of donors with diagnosis of hepatitis C at the time they started the ambulatory monitoring. Evaluations were performed using the SF-36, the generic form applied for the general population, and the LDQOL, specific form applied in liver diseases. Results: In the longitudinal analysis in patients with HBV or HCV using the SF-36, only the group of donors diagnosed with hepatitis C showed significant differences in HRQOL, which occurred in the domains: Bodily Pain (p = 0.011), General Health (p <0.001), Social Function (p = 0.019), Mental Health (p = 0.033) and in the Physical Component of the summarized SF-36 scale, at the costs of increasing in the questionnaire scores. On different way, the hepatitis B group did not show statistically significant differences in longitudinal analysis. Comparing the hepatitis B diagnosis donors group with their negative control group using the SF-36, were found the following statistically significant differences, in the domains: A) Phase 1 Study: Bodily Pain (p = 0.036), General Health (p = 0.007) and in the Physical Component (p = 0.004) of the summarized SF-36 scale. B) Phase 2 Study: Physical Function (p = 0.034), Role Physical (p = 0.048), Bodily Pain (p = 0.035), General Health (p = 0.002), Mental Health (p = 0.047) And in the Physical Component (p = 0.007) of the summarized SF-36 scale. C) Phase 3 Study = Physical Function (p = 0.028), Bodily Pain (p = 0.002), General Health (p = 0.006), Vitality (p = 0.046), and in the Physical Component (p = 0.006) of the summarized SF-36 scale. Comparisons between the hepatitis B diagnosis donors group and their false positive control using the SF-36, were found statistically significant differences in the domains: A) Phase 1 Study : Role Physical (p = 0.032). B) Phase 2 Study = Physical Function (p = 0.006), Role Physical (p = 0.006), Bodily Pain (p = 0.006), Vitality (p = 0.017), Role Emotional (p = 0.038), Mental Health (p = 0.030), and in the Physical Component (p = 0.019) and Mental Component (p = 0,022) of the SF-36 summarized scale. In comparisons of the group of donors with a diagnosis of hepatitis C with their negative control group, using the SF-36 were found statistically significant differences in the domains: A) Phase 1 Study: Physical Function (p = 0.038), Bodily Pain (p = 0.003), General Health (p <0.011), Vitality (p = 0.034), Social Function (p = 0.006), Role Emotional (p = 0.024), Mental Health (p = 0.007), Physical Component (P = 0.002) and Mental Component of the SF-36 summarized scale. B) Phase 2 study: Role Physical (p = 0.040), Bodily Pain (p = 0.017), General Health (p <0.001), Vitality (p = 0.019), Social Function (p = 0.005), Role Emotional (p = 0.025), Mental Health (p = 0.034) and Physical Component (p = 0.008) of the SF-36 summarized scale. C) Phase 3 Study: Bodily Pain (p = 0.041), General Health (p = 0.003), Vitality (p = 0.030) and Role Emotional (p = 0.027). Comparisons between the group of donors diagnosed with hepatitis C and the control group false-positive, using the SF-36 were statistically significant differences: A) Phase 1 Study: Role Physical (p = 0.040) and Role Emotional (p = 0.042). b) Phase 2 Study: Role Physical (p = 0.010), Vitality (p = 0.037), Social Function (p = 0.010) and Role Emotional (p = 0.005). In comparisons of HRQOL between the group of donors with a diagnosis of hepatitis B and the group of donors diagnosed with hepatitis C at the time of beginning the clinical follow-up, using the questionnaire LDQOL, there were no statistically significant differences. Conclusion: The longitudinal analysis of donors diagnosed with hepatitis C, the comparisons with their negative control group and the control group false-positive, showed changes in HRQOL. According to the longitudinal analysis, donors with HCV, when evoluting in the phases of the study showed an increase in their scores, suggesting that the information provided by the medical team about the disease and the prospect of an appropriate clinical care caused a tranquilization that has improved the initial impact diagnose of the disease, promoting a relative improvement on HRQOL. Although there were improvement in scores on the longitudinal analysis, the donors with the diagnosis of hepatitis C had a reduction of their HRQOL, as demonstrated when compared to their negative control group and the control group false-positive. In the donor group with the diagnosis of hepatitis B, in contrast, there was no change in HRQOL that could be demonstrated in longitudinal analysis. But when compared to their control groups negative and false-positive, statistically significant differences were identified. This finding suggests a poor HRQOL in these individuals even before the diagnosis, and that there was no noticeable change to its fall in this group infected during the course of the study. However, when compared to the negative control group of donors and the false-positive control group it was demonstrated decrease in HRQOL of these donors, which might be associated with the impact of the diagnosis of HBV infection
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Determinação do perfil do polimorfismo da IL28B em indivíduos coinfectados pelo vírus da Hepatite C Crônica (HCV) e pelo vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1) / Profile determination of IL28B polymorphism in individuals coinfected Chronic Hepatitis C (HCV) virus and human T-lymphotropic type 1 (HTLV-1)

Tatiane Assone dos Santos 26 March 2013 (has links)
O polimorfismo de IL28B foi descrito como fator importante na patogênese de infecções causadas por alguns vírus. O objetivo desta pesquisa foi avaliar se polimorfismos (SNP rs8099917 IL28B e SNP rs12979860) foram associados na presença de HAM/TSP. Métodos: O estudo incluiu 188 pacientes do Instituto de Infectologia \"Emilio Ribas\" de São Paulo, divididos em três grupos: 117 Indivíduos infectados pelo HTLV-1 (49 assintomáticos e 68 com HAM TSP), 47 Pacientes monoinfectados pelo vírus da Hepatite C (HCV) e 24 coinfectados pelo HTLV- 1 e HCV. Amostras de sangue foram coletadas, e o PBMC separado através da centrifugação por gradiente de densidade Ficoll-Hypaque. O DNA foi extraído usando um kit comercial, e armazenado a - 80 ° C e, a carga proviral do HTLV-1 foi quantificada. Os SNPs da IL28B na região rs8099917 e rs12979860 foram analisados em todos os grupos por PCR StepOnePlus. Resultados: A análise estatística usando modelo multivariado que incluiu as variáveis: gênero, idade, e carga proviral do HTLV-1, mostrando que o polimorfismo IL28B SNP rs12979860 não foi associado com a HAM/TSP. Em contraste, o SNP rs8099917 GG alelo foi associada com HAM/TSP, quando comprado aos indivíduos assintomáticos (OR = 6,25; IC95% = 1,22- 32,00). Conclusão: Pessoas com SNP rs8099917 genótipo GG podem apresentar uma resposta imune distinta contra a infecção pelo HTLV-1. Assim, parece razoável sugerir que uma pesquisa de polimorfismos IL28BSNP rs8099917 deve ser realizada em todos os indivíduos HTLV-1, a fim de monitorar o risco de desenvolvimento da doença. / The polymorphism of IL28B was described as important in the pathogenesis of infections caused by some viruses. The aim of this research was to evaluate whether IL28B gene polymorphisms (SNP rs8099917 and SNP rs12979860) were associated with HAM/TSP. Methods: The study included 188 patients of the Institute of Infectious Diseases \"Emilio Ribas\" of São Paulo, they formed three groups: 117 subjects infected with HTLV-1(49 asymptomatic and 68 with HAM TSP), 47 chronic HCV monoinfected patients and 24 co-infected with HTLV-1 and HCV. Blood samples were collected and PBMC separated by density gradient centrifugation in Ficoll-Hypaque. DNA was extracted using a commercial kit, and the DNA was stored at -80 ° C for later analysis. Thereafter, the proviral load of individuals with HTLV-1 was quantified SNPs rs12979860 and rs8099917 in the region of IL28B were analyzed in all groups by PCR StepOnePlus system in real time. Results: A multivariate model analysis, including gender, age, and HTLV-1 DNA proviral load, showed that IL28B polymorphism SNP rs12979860 was not independently associated with HAM/TSP outcome. In contrast, the SNP rs8099917 allele GG was independently associated with HAM/TSP outcome (OR=6.25; IC95%=1.22- 32.00). Conclusion: Persons with SNP rs8099917 genotype GG may present a distinct immune response against HTLV-1 infection. So, it seems reasonable to suggest that a search for IL28B polymorphisms should be performed for all HTLV-1-infected subjects in order to monitor their risk for disease development; however, since this is the first description of this finding in the literature, we should first replicate this study with more HTLV-1-infected persons to strengthen the evidence already provided by our results.
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Expressão da molécula HLA-G e polimorfismos da região codificadora do gene HLA-G em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV) apresentando ou não a coinfecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) / Expression of HLA-G molecule and coding region polymorphisms of HLA-G gene in hepatitis C virus (HCV) infected patients presenting or not human immunodeficiency virus (HIV) coinfection

Bruna Cristina Bertol 11 July 2016 (has links)
A hepatite C, causada pelo vírus da hepatite C (HCV), afeta milhões de pessoas no mundo. A transmissão do HCV é semelhante ao HIV, justificando a alta taxa de prevalência da coinfecção. Pacientes coinfectados HCV/HIV apresentam maior taxa de progressão da fibrose hepática e da mortalidade, em comparação aos pacientes monoinfectados com HCV. Assim, o estudo de genes e/ou moléculas que controlam a resposta imune é pertinente. No presente estudo, avaliamos o papel do antígeno leucocitário humano G (HLA-G), molécula com reconhecida atividade imunomoduladora, capaz de inibir a ativação das células T e a atividade citotóxica das células Natural Killers (NK) e linfócitos T CD8+, além de induzir a formação células T reguladoras. Nós investigamos 216 pacientes monoinfectados pelo HCV, 135 pacientes coinfectados HCV-HIV e 152 indivíduos não infectados. A variabilidade do gene HLA-G foi avaliada por sequenciamento de Sanger e a expressão hepática da molécula por imunoistoquímica. A expressão de HLA-G foi observada somente no tecido hepático dos pacientes, principalmente nos hepatócitos. O aumento de expressão de HLA-G foi associado com avanço da fibrose e da atividade necroinflamatória no fígado de ambos os grupos de pacientes. Idade igual ou superior a 40 anos e a cor de pele não-branca também foram associados com aumento da expressão hepática da molécula nos pacientes HCV. Outros fatores do hospedeiro analisados como gênero e genótipo do HCV não foram associados com o nível de expressão de HLA-G no fígado. A frequência do alelo HLA-G*01:01:01:01 estava aumentada nos pacientes HCV e do alelo G*01:05N diminuída nos pacientes coinfectados HCV-HIV, porém, não houveram associações significantes entre a variabilidade genética de HLA-G e a expressão hepática de HLA-G. O presente estudo contribui para a ampliar os conhecimentos acerca da participação da molécula HLA-G na hepatite C crônica, associado ou não com infecção pelo HIV. / Hepatitis C, caused by the hepatitis C virus (HCV), affects millions of people worldwide. The transmission of HCV is similar to HIV, which explains the high prevalence of coinfection. HCV-HIV coinfected patients have higher rate of liver fibrosis progression and mortality when compared to HCV monoinfected patients. Thus, the study of genes and/or molecules that control the immune response is relevant. In the present study, we evaluated the role of human leukocyte antigen G (HLA-G), a molecule known by its immunomodulatory activity, which is capable to inhibit T cell activation and cytotoxic activity of natural killer (NK) cells and CD8+ T cells, in addition to inducing the formation of regulatory T cells. We studied 216 HCV patients, 135 HIV-HCV coinfected patients and 152 uninfected individual. The variability of the HLA-G gene was evaluated by Sanger sequencing and the hepatic expression of the molecule by immunohistochemistry. The HLA-G expression was observed only in liver tissue of patients, mainly in hepatocytes. The increased HLA-G expression was associated with increased liver fibrosis and necroinflammatory activity in both groups of patients. The age greater than or equal to 40 years and the non-white skin color were also associated with increased hepatic expression of the molecule in the HCV patients. Other host factors analyzed as gender and HCV genotype were not associated with the level of HLA-G expression in the liver. The frequency of HLA-G*01:01:01:01 allele was increased in HCV patients and G*01:05N decreased in HCV-HIV coinfected patients, however, there was no significant association between the genetic variability of HLA-G and HLA-G liver expression. The present study contributes to expand the knowledge regarding the participation of HLA-G in chronic C hepatitis, associated or not with the HIV infection.
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Avaliação de medidas de resistência e secreção de insulina em pacientes HCV positivos

Fornari, Adriana January 2008 (has links)
Resumo não disponível.

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