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Spencer's Principles of Psychology and the decline of utilitarian premises in British psychology.Bissell, Gavin A. 03 1900 (has links)
Yes / Despite the revival of interest in nineteenth century psychology and ethics in Britain during the 1980s, and the current debate around Utilitarian ethics in medicine (Buckle, 2005) and care (Offer, 2004), Utilitarian premises, understood as a psychological theory rather than as a moral philosophy, remain largely dormant in contemporary British Psychology. This is so despite their apparent survival in Behaviourism (Plaud & Vogeltanz, 1994).
This article examines aspects of their decline within Victorian psychology, by focussing upon the relatively neglected psychological writings of Herbert Spencer. In doing so, it seeks to make a modest contribution to unravelling the complex changes in the nature of nineteenth-century psychology. In particular it is argued that, whilst some explanations of the decline of Utilitarian premises in the Victorian development of psychology focus upon the later part of the century and cultural or institutional factors, an examination of Spencer's works at the mid-century supports the view that changes were under way earlier. Whilst several explanations might be offered for this, changes in economic organisation and in the experience of individual agency are highlighted.
The relation between Utilitarian psychology and Utilitarian ethics will then be considered. Finally, at this stage it should be possible to comment upon the significance of the marginalization of Utilitarian premises within the development of Victorian psychology for the contemporary debate about health resource allocation. / ESRC
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Sir Herbert Read's philosophy of art educationMiller, Janice Walker January 1966 (has links)
Thesis (M.F.A.)--Boston University / PLEASE NOTE: Boston University Libraries did not receive an Authorization To Manage form for this thesis or dissertation. It is therefore not openly accessible, though it may be available by request. If you are the author or principal advisor of this work and would like to request open access for it, please contact us at open-help@bu.edu. Thank you. / 2999-01-01
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O discurso ontológico e a teoria crítica de Herbert Marcuse: gênese da filosofia da psicanálise (1927-1955) / The ontological discurse and the critical theory of Herbert Marcuse: genesis of philosophy of psychoanalysis (1927-1955)Carneiro, Silvio Ricardo Gomes 12 September 2008 (has links)
O projeto de uma filosofia da psicanálise em Eros e Civilização apresenta a teoria crítica da economia libidinal da sociedade industrial avançada, configurada pela angústia de uma estrutura cultural cujas possibilidades abertas para a gratificação dos desejos logo são impedidas pela dialética fatal própria à lógica da dominação. Esta escolha expressa uma trajetória intelectual que sempre se questionou pela revolução que nunca aconteceu. Desde a juventude, Marcuse procurou conferir bases seguras para esta perspectiva. Justamente por esta busca, o filósofo depara-se com a ontologia fenomenológica de Heidegger, absorvendo questões existenciais fundantes, sobretudo, a da relação entre o homem e o mundo. Isto não significa uma filiação direta de Marcuse ao pensamento heideggeriano, mas uma relação permeada por divergências. Esta trajetória intelectual, de outro modo, não se desenvolve por um afastamento da ontologia, como muitos comentadores propõem ao valorizar a perspectiva antropológica de Marcuse. Contrariamente, nossa pesquisa aponta o aprofundamento do discurso ontológico do filósofo, não mais apoiado no esvaziamento positivo do Dasein, mas na concretude negativa da dinâmica histórica. Esta ontologia alcança camadas profundas da história da dominação, cuja arqueologia é apresentada pela teoria psicanalítica das pulsões. Eros e Civilização alcança, pois, o limiar entre natureza e cultura, encontrando aí não apenas a lógica da dominação, mas também possibilidades para sua superação, formulada por uma lógica da gratificação em uma civilização não-repressiva. / The project of philosophy of psychoanalysis in Eros and Civilization presents a critical theory of the libidinal economy of advanced industrial society, that is configurated upon the anxiety of a cultural structure, in which the possibilities of gratification of desires are soon prevented by the fatal dialectics of the logic of domination. Such a choice reflects an intelectual trajectory that was always inquired about a revolution that never happened. Since his youth, Marcuse tried to stablished steady bases to this revolutionary perspective. And exactly for this reason, the philosopher was lead to dial with the phenomenological ontology of Heidegger, incorporating fundamental existencial questions, above all, that of the relations between man and the world. It does not mean a direct filiation between Marcuse and the heideggerian thought, but a relation full with divergences. Otherwise, this intelectual trajectory doesn´t develop from a removal of ontology, like many commentators propose, giving a value to an anthropological view in Marcuse. Our research points towards the deeping of the ontological discourse by the philosopher, no more based on the positive empting of Dasein, but on the negative concretude of the historical dynamics. This ontology reachs deep layers of the history of domination, the archeology of which is showed by the psychoanalytical theory of instincts. Eros and Civilization reaches then the boudary between nature and culture and finds there, not only the logics of domination, but also the possibilities of its overcoming formulated in terms of a logics of gratification in an unrepressive civilization.
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Sobre a dominação e a emancipação na teoria crítica de Herbert Marcuse / About domination and emancipation in critical theory by Herbert MarcuseKlein, Stefan Fornos 22 September 2006 (has links)
Esta dissertação apresenta quatro textos de Herbert Marcuse, inéditos na língua portuguesa. Para introduzi-los, desenvolvo uma exposição acerca do modo como o autor, em sua teoria crítica da sociedade, aborda as questões da dominação e da emancipação. Em uma breve introdução ao percurso intelectual de Marcuse, aponto as principais questões a permear o seu pensamento, com destaque para sua postura crítica face ao debate do marxismo como teoria social e como prática política, presente em toda a sua obra. No item seguinte, exponho a análise dos principais sentidos sociais e culturais que caracterizam o avanço da racionalidade e da civilização tecnológicas, fundamentais para compreender o diagnóstico de Marcuse sobre a lógica da dominação no capitalismo organizado. Em seguida, contextualizo, sucintamente, a institucionalização do ensino e da pesquisa acadêmicas nos Estados Unidos e os processos correlatos de especialização das disciplinas científicas e de profissionalização do trabalho intelectual. Por fim, trato da questão dos sujeitos da emancipação, na interpretação de Marcuse, face à prática política dos movimentos contraculturais que emergiram durante os anos 1960, indicando algumas tensões presentes em suas posições e enfatizando a importância da teoria para a transformação social, que se expressa em seu conceito de educação \"política\" ou \"crítica\". Após essa exposição segue, em ordem cronológica, a tradução dos textos de Marcuse: uma entrevista ao periódico Pardon, realizada em 1968; uma entrevista ao semanário Der Spiegel, de 1969; uma conversa acadêmica com Hans Magnus Enzensberger, de 1970; e uma palestra, realizada em Frankfurt, em 1979. Os textos abordam, centralmente, duas questões candentes do debate da esquerda da época: as possibilidades da revolta contra a civilização tecnológica e de sua transformação radical. / This dissertation presents four texts by Herbert Marcuse, not yet translated into the portuguese language. To introduce them, I develop an exposition concerning the way in which the author, in his critical theory of society, approaches the questions of domination and emancipation. In a brief introduction to Marcuse\'s intellectual course of life, I point out the central questions which permeate his thinking, punctuating his critical stand in face of the debate of Marxism as social theory and as political practice, present throughout his whole work. In the next item, I expose the analysis of the main social and cultural meanings which characterize the advancement of technological rationality and civilization, fundamental to understand Marcuse\'s diagnosis about the domination logic of organized capitalism. Afterwards I contextualize, succinctly, the institutionalization of academic teaching and research in the United States and the correlative processes of specialization of scientific disciplines and professionalization of intellectual work. At last, I deal with the question of the subjects of the emancipation, in Marcuse\'s interpretation, in face of the political practice of the countercultural movements which emerged during the 1960s, pointing out some existing tensions in his positions and emphasizing the importance of theory for social transformation, which his concept of \"political\" or \"critical\" education expresses. After this exposition follows, in chronological order, the translation of Marcuse\'s texts: an interview to the magazine Pardon, which took place in 1968; an interview to the weekly Der Spiegel, of 1969; an academic conversation with Hans Magnus Enzensberger, of 1970; and a speech, given in Frankfurt, in 1979. The texts approach, centrally, two blazing questions of the leftist debate of the time: the possibilities of the revolt against the technological civilization and its radical transformation.
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Sobre a dominação e a emancipação na teoria crítica de Herbert Marcuse / About domination and emancipation in critical theory by Herbert MarcuseStefan Fornos Klein 22 September 2006 (has links)
Esta dissertação apresenta quatro textos de Herbert Marcuse, inéditos na língua portuguesa. Para introduzi-los, desenvolvo uma exposição acerca do modo como o autor, em sua teoria crítica da sociedade, aborda as questões da dominação e da emancipação. Em uma breve introdução ao percurso intelectual de Marcuse, aponto as principais questões a permear o seu pensamento, com destaque para sua postura crítica face ao debate do marxismo como teoria social e como prática política, presente em toda a sua obra. No item seguinte, exponho a análise dos principais sentidos sociais e culturais que caracterizam o avanço da racionalidade e da civilização tecnológicas, fundamentais para compreender o diagnóstico de Marcuse sobre a lógica da dominação no capitalismo organizado. Em seguida, contextualizo, sucintamente, a institucionalização do ensino e da pesquisa acadêmicas nos Estados Unidos e os processos correlatos de especialização das disciplinas científicas e de profissionalização do trabalho intelectual. Por fim, trato da questão dos sujeitos da emancipação, na interpretação de Marcuse, face à prática política dos movimentos contraculturais que emergiram durante os anos 1960, indicando algumas tensões presentes em suas posições e enfatizando a importância da teoria para a transformação social, que se expressa em seu conceito de educação \"política\" ou \"crítica\". Após essa exposição segue, em ordem cronológica, a tradução dos textos de Marcuse: uma entrevista ao periódico Pardon, realizada em 1968; uma entrevista ao semanário Der Spiegel, de 1969; uma conversa acadêmica com Hans Magnus Enzensberger, de 1970; e uma palestra, realizada em Frankfurt, em 1979. Os textos abordam, centralmente, duas questões candentes do debate da esquerda da época: as possibilidades da revolta contra a civilização tecnológica e de sua transformação radical. / This dissertation presents four texts by Herbert Marcuse, not yet translated into the portuguese language. To introduce them, I develop an exposition concerning the way in which the author, in his critical theory of society, approaches the questions of domination and emancipation. In a brief introduction to Marcuse\'s intellectual course of life, I point out the central questions which permeate his thinking, punctuating his critical stand in face of the debate of Marxism as social theory and as political practice, present throughout his whole work. In the next item, I expose the analysis of the main social and cultural meanings which characterize the advancement of technological rationality and civilization, fundamental to understand Marcuse\'s diagnosis about the domination logic of organized capitalism. Afterwards I contextualize, succinctly, the institutionalization of academic teaching and research in the United States and the correlative processes of specialization of scientific disciplines and professionalization of intellectual work. At last, I deal with the question of the subjects of the emancipation, in Marcuse\'s interpretation, in face of the political practice of the countercultural movements which emerged during the 1960s, pointing out some existing tensions in his positions and emphasizing the importance of theory for social transformation, which his concept of \"political\" or \"critical\" education expresses. After this exposition follows, in chronological order, the translation of Marcuse\'s texts: an interview to the magazine Pardon, which took place in 1968; an interview to the weekly Der Spiegel, of 1969; an academic conversation with Hans Magnus Enzensberger, of 1970; and a speech, given in Frankfurt, in 1979. The texts approach, centrally, two blazing questions of the leftist debate of the time: the possibilities of the revolt against the technological civilization and its radical transformation.
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Arte e utopia em Herbert Marcuse / Art and Utopia in Herbert MarcuseKunz, Cibele Saraiva 26 August 2019 (has links)
Esta tese pretende acompanhar o desenvolvimento da relação entre arte e utopia na obra de Herbert Marcuse. Para tanto, é necessário entender como o autor desenvolve a relação entre sensibilidade e transformação social nos seus escritos estéticos-políticos. É igualmente importante dialogar com autores tradicionais e contemporâneos da filosofia, como Schiller, Mannheim, Bloch e o círculo da teoria crítica da qual Marcuse fez parte. Partindo da ideia de que Marcuse não trata o tema da utopia de forma homogênea em toda sua obra, mas que esta está sempre relacionada com o papel da arte de negação do status quo, e tendo como base a realidade histórica em que seus textos foram escritos, são discutidas as contribuições e limitações da teoria estética marcuseana para o debate filosófico contemporâneo e a possibilidade de denominá-la utópica. Marcuse, como crítico do Marxismo ortodoxo, retoma propostas debatidas por socialistas utópicos como Fourier e, assim como Bloch, é responsável por resgatar a importância da questão da sensibilidade no discurso socialista. Trazer o debate da sensibilidade para o discurso político é um dos grandes legados de Marcuse. / This thesis intends to follow the development of the relationship between art and utopia in the work of Herbert Marcuse. Therefore, it is necessary to understand how the author develops the relationship between sensibility and social change in his aesthetic-political writings. It is also important to dialogue with the traditional and contemporary authors of the philosophy, such as Schiller, Mannheim, Bloch and the circle of critical theory of which Marcuse was a part. Considering that Marcuse does not treat the theme of utopia in a consistent manner across his work, but that it is always related to the role of art of negating the status quo, and based on the historical context in which his texts were written, the contributions and limitations of the marcusean aesthetic theory to the contemporary philosophical debate are discussed, as well as the possibility of calling it utopian. Marcuse, as a critic of orthodox Marxism, revisits proposals debated by utopian socialists such as Fourier and, like Bloch, he is responsible for recovering the importance of the issue of sensibility in the socialist discourse. Bringing the debate of sensibility into the political discourse is one of Marcuse\'s great legacies.
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George Herbert and the liturgy of the Church of EnglandVan Wengen-Shute, Rosemary Margaret, January 1981 (has links)
Thesis (doctoral)--Rijksuniversiteit, Leiden, 1981. / Includes index; corrected index inserted. Includes bibliographical references (p. [167]-174).
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George Herbert and the liturgy of the Church of EnglandVan Wengen-Shute, Rosemary Margaret, January 1981 (has links)
Thesis (doctoral)--Rijksuniversiteit, Leiden, 1981. / Includes index; corrected index inserted. Bibliography: p. [167]-174.
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"The highest matter in the noblest forme" : religious poetics in George Herbert and John Donne /Cruickshank, Frances. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D) - University of Queensland, 2006. / Includes bibliography.
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The Language of Man and the Language of God in George Herbert's Religious PoetryTocheva, Polya January 2003 (has links) (PDF)
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