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O papel do córtex pré-frontal medial ventral no controle das respostas cardiovasculares induzidas por neuropatia em ratos

FERREIRA, Letícia Aparecida 05 September 2017 (has links)
O córtex pré-frontal medial ventral (vCPFM) é uma estrutura do sistema límbico envolvida na modulação de respostas autonômicas. As modificações fisiológicas e estruturais em neurônios deste núcleo estão relacionadas à hiperalgesia induzida pela neuropatia. O estudo teve como objetivo avaliar a participação do vCPFM nas alterações cardiovasculares induzidas pela neuropatia em ratos. Foram utilizados ratos Wistar, machos, pesando entre 160-180g. Eles foram submetidos a cirurgia para indução de neuropática, após sete dias foi realizado a estereotaxia para o implante da cânula no vCPFM para injeção do Cloreto de Cobalto (CoCl2). A cirurgia para a canulação da artéria femoral foi feita cinco dias após a estereotaxia e um dia após foi realizado os testes nociceptivos para avaliação da Frequência cardíaca (FC) e Pressão arterial média (PAM). Foram usados os estímulos inócuos térmico (“Cold”), mecânico (“Brush”), pontual (“VonFrey”) e os estímulos nocivos térmico (“Heat’) e mecânico (“Pin”). Assim, avaliado sua FC e PAM. Os valores da FC e PAM aumentaram pela estimulação nociceptiva e os achados do presente estudo demonstram que esse comportamento é dependente do tipo de estimulação. O estímulo térmico inócuo, utilizando o método de esfriamento por acetona “Cold”, não é capaz de gerar dor em animais falso-operados, dessa forma, também é esperado que não afete a FC e a PAM. Usando o modelo de estimulação inócua pontual com o método de “Von Frey” ou dinâmica com o método de “Brush”, em animais falso operados, as amplitudes de PAM e FC foram pequenas, consistente com a baixa intensidade desses estímulos que não conseguem gerar nocicepção e dor. O estímulo nocivo mecânico "Pin" aumentou a PAM e FC. Já resposta térmica nociva "Heat" provocou um aumento sustendado da FC e também foi capaz de fornecer uma resposta cardiovascular maior do que a estimulação mecânica. Os resultados sugeriram que o envolvimento do vCPFM é importante nas respostas cardiovasculares requeridas nas respostas hiperalgésicas induzidas por estímulos nocivos e inócuos em modelo de neuropatia por ligadura de nervo. / The medial ventral prefrontal cortex (vCPFM) is a structure of the limbic system involved in the modulation of autonomic responses. The physiological and structural changes in the neurons of this necleus are related to hyperalgesia induced by neuropathy. The aim of this study was to evaluate the participation of vCPFM in cardiovascular alterations induced by neuropathy in rats. Male Wistar rats weighing 160-180g were used. They underwent surgery to induce neuropathy, after seven days stereotaxy was performed for cannula implantation in vCPFM for injection of Cobalt Chloride (CoCl2). The surgery for cannulation of the femoral artery was done 5 days after stereotactic and one day after the nociceptive tests were performed to evaluate the Heart Rate (HR) and Mean Blood Pressure (MAP). Innovative thermal stimuli ("Cold"), mechanical ("Brush"), punctual ("VonFrey") and the thermal stimuli ("Heat") and mechanical stimuli ("Pin") were used. Thus, assessed their HR and MAP. The HR and MAP values were increased by nociceptive stimulation and the findings of the present study demonstrate that this behavior is dependent on the type of estimate. The innocuous thermal stimulus, the "cold" acetone cooling method, is not able to generate pain in false-operated animals, so it is also expected to not affect HR and MAP. Using the real-time estimation model with the "Von Frey" method or dynamic with the "Brush" method, in false-operated animals, such as MAP and HR amplitudes were small, consistent with a low intensity of originals that can not Generate nociception and pain. The noxious mechanical stimulus "Pin" increased MAP and HR. It is already recommended that "Heat" caused a sustained increase in HR and was also able to provide a greater cardiovascular response than mechanical stimulation. The results suggested that vCPFM involvement is important in the cardiovascular responses required in the hyperalgesic responses induced by harmful and innocuous stimuli in a model of nerve ligation neuropathy. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Dor femoropatelar: uma contribuição considerando aspectos da dor e sua influência em parâmetros eletromiográficos / Patellofemoral pain: a contribution considering pain aspects and influence on electromyographic parameters

Pazzinatto, Marcella Ferraz [UNESP] 29 April 2016 (has links)
Submitted by MARCELLA FERRAZ PAZZINATTO null (ferraz_mar@hotmail.com) on 2016-05-13T17:13:57Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_final.pdf: 1372783 bytes, checksum: 82c520a2d6f64d7158d4001c043c712b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-05-16T16:48:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pazzinatto_mf_me_prud.pdf: 1372783 bytes, checksum: 82c520a2d6f64d7158d4001c043c712b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T16:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pazzinatto_mf_me_prud.pdf: 1372783 bytes, checksum: 82c520a2d6f64d7158d4001c043c712b (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A dor femoropatelar (DFP) é considerada um “enigma ortopédico”, e uma das desordens musculoesqueléticas mais desafiadoras para se gerenciar. Isso porque até o presente momento não se tem definição acerca da(s) causa(s) que podem levar a esta desordem. Há mais de duas décadas têm-se investigado a presença de alterações biomecânicas em indivíduos com DFP durante as mais diversas atividades, como corrida, subida e descida de escada, agachamento e salto. Os parâmetros eletromiográficos (EMG) relacionados ao tempo e amplitude de ativação dos músculos vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) são frequentemente abordados em estudos com essa população, no entanto, os resultados são controversos e acredita-se que uma das possíveis causas para essa inconsistência seja a característica intermitente dos sintomas. Ou seja, em determinados momentos a dor está presente e em outros não, independente da atividade que esteja sendo desenvolvida. Sabe-se que a dor recorrente pode levar a alterações no mecanismo central de controle da dor gerando respostas exageradas frente a estímulos dolorosos (hiperalgesia). Acredita-se que mulheres com DFP apresentam hiperalgesia tanto local quanto generalizada, no entanto, não se sabe o quanto a presença da dor no momento da avaliação pode alterar esses mecanismos de hiperalgesia. Diante disso, os objetivos gerais desta dissertação foram analisar o quanto a presença da dor afeta a hiperalgesia e os parâmetros EMG em mulheres com DFP, além de determinar pontos de corte para identificar a presença de hiperalgesia em mulheres com DFP. Os parâmetros EMG foram avaliados durante o gesto de subida de escada, e assim como os limiares pressóricos de dor (LPD) e a escala visual analógica (EVA) de dor, foram coletados em dois momentos antes e após um protocolo de esforço da articulação femoropatelar. Este protocolo foi realizado com o intuito de exacerbar os sintomas específicos da DFP e consistiu em 15 subidas de escada com 35% do peso corporal alocado em uma mochila e com ritmo demarcado por um metrônomo (96 degraus/min). Observou-se que mulheres com DFP apresentam LPDs reduzidos em comparação com mulheres assintomáticas e após o protocolo de esforço os LPDs avaliados ao redor do joelho, no grupo com DFP, reduziram significativamente comparado a avaliação prévia, no entanto, não houve diferença no LPD do ponto distante. Os pontos de corte encontrados apresentaram bons valores de acurácia diagnóstica, podendo ser úteis para a prática clínica na discriminação de indivíduos com e sem hiperalgesia. Já quanto aos parâmetros EMG avaliados em mulheres com DFP antes e após o protocolo de esforço, não houve diferença entre o início da ativação dos músculos VM e VL na presença da dor, mas houve aumento na amplitude do sinal EMG do VL e, consequentemente, redução na razão de ativação VM/VL após o protocolo de esforço. De acordo com estes resultados observa-se que a presença da dor é capaz de alterar os mecanismos centrais de modulação da dor, aumentando a hiperalgesia no local da desordem. A confirmação da presença de hiperalgesia local e generalizada em mulheres com DFP é de fundamental importância para traçar estratégias de tratamento, e a definição de pontos de corte capazes de discriminar os indivíduos quanto a presença de hiperalgesia facilita o gerenciamento desta desordem. E curiosamente os tratamentos visando o equilíbrio na ativação dos músculos VM e VL parecem não ser a melhor opção já que esse quesito não sofreu alteração diante do principal sintoma da DFP. / As there is no definition about etiological factors of patellofemoral pain (PFP), it is considered an “orthopaedic enigma” and one of musculoskeletal disorders most challenging to manage. More than two decades, researchers have investigated the presence of biomechanics alteration in individuals with PFP during different activities as run, stair deambulation, squatting and jump. The electromyographic (EMG) parameters related to timing and amplitude of activation of vastus lateralis (VL) and vastus medialis (VM) muscles are often addressed in studies with PFP. However, the results are controversial and a plausible explanation may be the intermitent characteristic of the symptoms. In other words, at certain times the pain is present and not in others, regardless of the activity that is being developed. It is knowing that recurrent pain may result in dysfunctional analgesic control generating exaggerated responses to painful stimuli (hyperalgesia). Women with FPF present local and widespread hyperalgesia, however, it is unknown how the presence of pain at the moment of evaluation may alter the hyperalgesia. Thus, the overall aims were to analyze how the presence of pain affects hyperalgesia and EMG parameters in women with PFP, moreover, to determine cutoff points to identify the presence of hyperalgesia in women with PFP. EMG parameters were evaluated during stair climbing. EMG parameters, pressure pain thresholds (PPTs) and visual analogue scale of pain (VAS) were collected in two conditions: before and after a patellofemoral joint loading protocol. This protocol aimed to arouse the specific symptoms of PFP and it was composed to 15 stair deambulation with 35% of body mass allocated in a backpack and the rhythm was demarcated by a metronome (96 steps/min). The women presented lower PPTs compared to pain free group. After the protocol, the PPTs around the knee decreased, whereas the PPT at a remote site to the knee not changed in women with PFP. The PPT cutoff points presented good capability to discriminate women with and without PFP. There was no difference in VL and VM onset of activation in presence of pain, however, the VL amplitude increased and VM/VL activation ratio decreased after the patellofemoral joint loading protocol. According to these results, the presence of pain changed the central mechanisms of pain modulation, increasing hyperalgesia at the site of the disorder. The cutoff points can guide clinicians towards identifying the presence of local and widespread hyperalgesia in women with PFP. Thus, clinicians may be able to identify which patients would benefit from non-mechanical interventions focusing on components aimed at pain neuroscience education. Interestingly, the treatments aiming to reduce the imbalance between VM and VL muscles do not seem to be the best option insofar as this parameter did not change in the presence of the main symptom of PFP. / FAPESP: 2014/10839-0
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Avaliação de alodínia e hiperalgesia cefálica e extracefálica associadas às disfunções temporomandibulares dolorosas

Campi, Leticia Bueno [UNESP] 04 March 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-12-09T13:52:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-03-04. Added 1 bitstream(s) on 2016-12-09T13:55:25Z : No. of bitstreams: 1 000867893.pdf: 1092505 bytes, checksum: 3283052ceb09460aa596c6b121244714 (MD5) / Verificar se a disfunção temporomandibular dolorosa (DTM) está associada à hiperalgesia e alodínia cutânea cefálica e extracefálica independente de outras condições dolorosas. Métodos: Os participantes foram classificados pela presença de DTM dolorosa [Critérios de diagnóstico de pesquisa para Disfunções Temporomandibulares (RDC) - Eixo I], migrânea (Critérios da Classificação Internacional de Cefaleia-II), depressão e sintomas físicos não específicos (SFNE) (RDC-Eixo II). A alodínia e hiperalgesia na área cefálica e extracefálica foram detectadas após estimulação vibrotátil e algometria, respectivamente. Testes de Fisher, qui-quadrado e Mann-Whitney foram aplicados com nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi composta por 250 indivíduos, sendo 57 homens (22,8%) e 193 mulheres (77,2%); com idade entre 19 e 65 anos (média = 35,8 anos; DP = 12,8 anos), livres de fibromialgia, outras cefaleias que não preenchiam critérios para migrânea ou outra condição dolorosa crônica. A presença de DTM dolorosa foi maior entre mulheres (p<0,001), e na presença de migrânea (p<0,001). DTM dolorosa foi associada com maior sensibilidade à dor na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), independentemente da presença de migrânea, depressão e SFNE. Indivíduos com DTM dolorosa apresentaram limiar de dor à pressão significantemente inferior na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), sugerindo a presença de hiperalgesia secundária. Conclusão: A maior incidência de hiperalgesia e alodínia entre os indivíduos com DTM dolorosa sugere envolvimento de sensibilização central, importante aspecto nos processos de cronificação. Os processos envolvendo o sistema nervoso central devem ser considerados durante a avaliação e tratamento dos pacientes com DTM dolorosa. / To test whether painful temporomandibular disorder (TMD) is associated with cephalic and extracephalic hyperalgesia and allodynia independent of the other painful conditions (OPC). Methods: Participants were classified according to the presence of painful TMD [Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC) - Axis I], migraine (The International Classification of Headaches Disorders-II), depression and non-specific physical symptoms (NSPS)(RDC-Axis II). The allodynia and hyperalgesia in the cephalic and extracephalic area were detected after vibrotactile stimulation and algometry respectively. Fisher, Chi-Square and Mann-Whitney Tests were performed with a significant level of 5%. Results: The sample consisted of 250 individuals, 57 men (22.8%), 193 women (77.2%); aged between 19 and 65 years (mean = 35.8 years, SD = 12.8 years), free of fibromyalgia, other types of headaches (not migraine) or OPC. Presence of TMD pain was higher in females (p <0.001) and in the presence of migraine (p <0.001). Painful TMD was associated with higher pain sensitivity in the cephalic (p<0,001) and extracephalic region (p<0,001) independent of the presence of migraine, depression and NSPS; and lower pressure pain threshold (PPT) values in the trigeminal (p<0,001) and extratrigeminal area (p<0,001). Subjects with painful TMD had significantly lower PPT in the cephalic (p<0.001) and extracephalic region (p<0.001), suggesting the presence of secondary hyperalgesia. Conclusion: The highest incidence of hyperalgesia and allodynia among subjects with painful TMD pointed for central sensitization, an important aspect of the chronification processes. Changes involving the central nervous system should be considered in the evaluation and treatment of patients with painful TMD.
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Avaliação de alodínia e hiperalgesia cefálica e extracefálica associadas às disfunções temporomandibulares dolorosas /

Campi, Leticia Bueno. January 2015 (has links)
Orientador: Daniela Aparecida de Godoi Gonçalves / Co-orientador: / Banca: Renata Garcia Fonseca / Banca: Simone Soares / Resumo: Verificar se a disfunção temporomandibular dolorosa (DTM) está associada à hiperalgesia e alodínia cutânea cefálica e extracefálica independente de outras condições dolorosas. Métodos: Os participantes foram classificados pela presença de DTM dolorosa [Critérios de diagnóstico de pesquisa para Disfunções Temporomandibulares (RDC) - Eixo I], migrânea (Critérios da Classificação Internacional de Cefaleia-II), depressão e sintomas físicos não específicos (SFNE) (RDC-Eixo II). A alodínia e hiperalgesia na área cefálica e extracefálica foram detectadas após estimulação vibrotátil e algometria, respectivamente. Testes de Fisher, qui-quadrado e Mann-Whitney foram aplicados com nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi composta por 250 indivíduos, sendo 57 homens (22,8%) e 193 mulheres (77,2%); com idade entre 19 e 65 anos (média = 35,8 anos; DP = 12,8 anos), livres de fibromialgia, outras cefaleias que não preenchiam critérios para migrânea ou outra condição dolorosa crônica. A presença de DTM dolorosa foi maior entre mulheres (p<0,001), e na presença de migrânea (p<0,001). DTM dolorosa foi associada com maior sensibilidade à dor na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), independentemente da presença de migrânea, depressão e SFNE. Indivíduos com DTM dolorosa apresentaram limiar de dor à pressão significantemente inferior na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), sugerindo a presença de hiperalgesia secundária. Conclusão: A maior incidência de hiperalgesia e alodínia entre os indivíduos com DTM dolorosa sugere envolvimento de sensibilização central, importante aspecto nos processos de cronificação. Os processos envolvendo o sistema nervoso central devem ser considerados durante a avaliação e tratamento dos pacientes com DTM dolorosa. / Abstract: To test whether painful temporomandibular disorder (TMD) is associated with cephalic and extracephalic hyperalgesia and allodynia independent of the other painful conditions (OPC). Methods: Participants were classified according to the presence of painful TMD [Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC) - Axis I], migraine (The International Classification of Headaches Disorders-II), depression and non-specific physical symptoms (NSPS)(RDC-Axis II). The allodynia and hyperalgesia in the cephalic and extracephalic area were detected after vibrotactile stimulation and algometry respectively. Fisher, Chi-Square and Mann-Whitney Tests were performed with a significant level of 5%. Results: The sample consisted of 250 individuals, 57 men (22.8%), 193 women (77.2%); aged between 19 and 65 years (mean = 35.8 years, SD = 12.8 years), free of fibromyalgia, other types of headaches (not migraine) or OPC. Presence of TMD pain was higher in females (p <0.001) and in the presence of migraine (p <0.001). Painful TMD was associated with higher pain sensitivity in the cephalic (p<0,001) and extracephalic region (p<0,001) independent of the presence of migraine, depression and NSPS; and lower pressure pain threshold (PPT) values in the trigeminal (p<0,001) and extratrigeminal area (p<0,001). Subjects with painful TMD had significantly lower PPT in the cephalic (p<0.001) and extracephalic region (p<0.001), suggesting the presence of secondary hyperalgesia. Conclusion: The highest incidence of hyperalgesia and allodynia among subjects with painful TMD pointed for central sensitization, an important aspect of the chronification processes. Changes involving the central nervous system should be considered in the evaluation and treatment of patients with painful TMD. / Mestre
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Papel do receptor purinergico P2X7 na genese da dor inflamatoria e os mecanicos perifericos envolvidos / The role of the P2X7 purinergic receptor in the genesis of inflammatory pain and peripheral mechanisms involved

Teixeira, Juliana Maia, 1984- 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Claudia Herrera Tambeli, Maria Claudia G. de Oliveira Fusaro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-15T16:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_JulianaMaia_M.pdf: 2254823 bytes, checksum: cacfa6e93ba7783f863a22087d35a8a7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Dados obtidos recentemente em nosso laboratório demonstram que a ativação dos receptores P2X3 e P2X2/3 pelo ATP endógeno é essencial para o desenvolvimento da hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina no tecido subcutâneo da pata de ratos. Além dos receptores P2X3, dos sete subtipos de receptores P2X, os receptores P2X7 também possuem um papel importante nos processos de dor e inflamação. No entanto, o papel desses receptores na hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina no tecido subcutâneo da pata de ratos e o mecanismo pelo qual a ativação dos receptores P2X7 contribui para essas respostas hiperalgésicas ainda não eram conhecidos. Portanto, os objetivos desse trabalho foram (1) Estudar se o ATP endógeno, via ativação de receptores P2X7, contribui para a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina e caracterizar em que período de tempo o ATP endógeno, via ativação de receptores P2X7, contribui com o desenvolvimento dessa resposta hiperalgésica e (2) Testar a hipótese de que o mecanismo pelo qual a ativação dos receptores P2X7 contribui para a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina é através da sensibilização indireta dos nociceptores aferentes primários. De acordo com o objetivo (1): A co-administração da carragenina com os antagonistas de receptor P2X7, oATP e A-438079, reduziu significativamente a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina e essa resposta hiperalgésica foi reduzida 1, 2, 3 e 6 horas após as administrações. De acordo com o objetivo (2): A co-administração dos antagonistas de receptor P2X7, oATP e A-438079, com a carragenina reduziu significativamente o aumento na concentração tecidual das citocinas pró-inflamatórias TNF-_, IL-6 e CINC-1 mas não de IL-1_ induzida pela carragenina. Os resultados do primeiro objetivo demonstram que a ativação dos receptores P2X7 pelo ATP endógeno contribui para a hiperalgesia induzida pela carragenina e os resultados do segundo objetivo mostram que o mecanismo pelo qual os receptores P2X7 contribuem para a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina é através da sensibilização indireta dos nociceptores aferentes primários mediada pela liberação prévia de citocinas inflamatórias como TNF-_, IL-6 e CINC-1. Esses resultados sugerem que, como a ativação dos receptores P2X7 pelo ATP endógeno é fundamental para o desenvolvimento da hiperalgesia inflamatória, os receptores P2X7 podem ser alvos farmacológicos interessantes para o desenvolvimento de medicamentos usados no controle da dor inflamatória / Abstract: We have recently demonstrated that activation of P2X3 and P2X2/3 receptors by endogenous ATP is essential for the development of carrageenan-induced mechanical hyperalgesia in the subcutaneous tissue of the rat's hind paw. In addition to P2X3 receptors, among the seven subtypes of P2X receptors, P2X7 receptors also have an important role in pain and inflammation. However, the role of these receptors in carrageenan-induced mechanical hyperalgesia in the subcutaneous tissue of the rat's hind paw and the mechanism by which the activation of P2X7 receptors contributes to these hyperalgesic responses were not yet known. Therefore, the aim of this study were (1) To study whether endogenous ATP via activation of P2X7 receptors contributes to carrageenan-induced mechanical hyperalgesia and characterize the period of time in which endogenous ATP via activation of P2X7 receptors, contributes to the development of carrageenan-induced mechanical hyperalgesia and (2) To test the hypothesis that the mechanism by which activation of P2X7 receptors contributes to carrageenan-induced mechanical hyperalgesia is through an indirect sensitization of the primary afferent nociceptors. According to the first aim: Co-administration of carrageenan with the P2X7 receptor antagonists, oATP or A-438079, significantly reduced carrageenan-induced mechanical hyperalgesia. This hyperalgesic response was reduced 1, 2, 3 and 6 hours after administrations. According to the second aim: Co-administration of the P2X7 receptor antagonists, oATP or A-438079 with carrageenan significantly reduced the increase in tissue concentration of proinflammatory cytokines TNF-_, IL-6 and CINC-1, but not IL-1_ induced by carrageenan. The results of the first aim demonstrate that activation of P2X7 receptors by endogenous ATP contributes to the hyperalgesia induced by carrageenan and the results of the second aim show that the mechanism by which P2X7 receptors contribute to carrageenan-induced mechanical hyperalgesia is through indirect sensitization of the primary afferent nociceptors mediated by previous release of inflammatory cytokines such as TNF-_, IL-6 and CINC-1. Because the activation of P2X7 receptors by endogenous ATP is essential for the development of inflammatory hyperalgesia, P2X7 receptors may be potential pharmacological targets for developing drugs to control inflammatory pain / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
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Desenvolvimento de um novo modelo de hiperalgesia muscular induzida por contração isométrica sustentada em ratos / Development of a new model for study of muscle hyperalgesia in rats

Santos, Diogo Francisco da Silva dos, 1988- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Claudia Gonçalves de Oliveira Fusaro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas / Made available in DSpace on 2018-08-25T13:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_DiogoFranciscodaSilvados_M.pdf: 1159978 bytes, checksum: d14c7c199ca0e75686645ae3ca6a131c (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: De todas as dores que acometem o ser humano ao longo da sua existência, a dor muscular, especialmente a induzida por contração isométrica sustentada, é uma das mais prevalentes e possui um importante impacto sócio-econômico. Entretanto, apesar da sua relevância clínica, os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento da dor muscular induzida pela contração isométrica sustentada são pouco conhecidos. Isto se deve, principalmente, à ausência de um modelo experimental mais realístico e com bom grau de predição do controle farmacológico desta dor. Portanto, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um novo modelo de hiperalgesia muscular induzido por contração isométrica sustentada em ratos. A contração isométrica sustentada foi realizada por estimulações elétricas aplicadas diretamente no ventre do músculo gastrocnêmio de ratos wistar e os parâmetros foram de 19 milissegundos de duração de pulso, frequência em 50 Hertz, intensidade de 1,6 Volts (V) por um período de 1 hora. A hiperalgesia muscular mecânica foi avaliada com o método Randall Selitto nos tempos de meia hora até 48 horas após o término da contração isométrica sustentada. A contração isométrica sustentada, obedecendo o parâmetros supracitados, induziu hiperalgesia muscular mecânica por 1 hora, regredindo com valores próximos ao basal 2 horas após o término da contração. As respostas com 1,6V por 1 hora, foram significativamente maiores do que as induzidas por estimulações de 1,6V por 15 e 30 minutos; 0,5 e 1,0V por 1h ou sham. Demonstramos ainda que a hiperalgesia muscular mecânica induzida pela contração isométrica sustentada foi bloqueada pela dexametasona, evidenciando o caráter inflamatório desse novo modelo, respaldado pela presença de células inflamatórias no tecido muscular, confirmadas pela análise histológica. Juntos, estes dados sugerem que esse novo modelo de hiperalgesia muscular se aproxima de uma condição mais próxima da real encontrada nas dores musculares decorrentes das atividades diárias, além de possuir um grande potencial científico para os estudos dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos na dor muscular relacionada à contração isométrica sustentada / Abstract: Among the types of pain that affect people throughout their lives, muscle pain, specially the one induced by sustained isometric contraction, is one of the most prevalent and has an important socio-economic impact. However, despite their clinical relevance, the molecular mechanisms involved in the development of muscle pain induced by sustained isometric contraction are unknown. This is mainly due to the absence of a more realistic experimental model that has a good degree of prediction of pharmacological control of pain. Therefore, the aim of this study was to develop a new model of muscle hyperalgesia induced by sustained isometric contraction in Wistar rats. The sustained isometric contraction was performed by the electrical stimulation directly to the belly of the gastrocnemius muscle of rats and the parameters were 19 millisecond of pulse duration, frequency of 50Hz, and intensity of 1.6 volts (V) for a period of 1 hour. Randall Selitto method was used to measure muscular hyperalgesia 30 minutes until 48 hours after the finish of sustained isometric contraction. This protocol induced mechanical muscle hyperalgesia for one hour and, after two hours, the responses were similar to the baseline. These responses were significantly higher than those induced by stimulation 1.6V for 15 and 30 minutes, 0.5 and 1.0 V for 1h or sham. We also demonstrated that the mechanical muscle hyperalgesia induced by sustained isometric contraction was blocked by dexamethasone, indicating the inflammatory nature of this new model, supported by the presence of inflammatory cells in muscle tissue, confirmed by histological analysis. Together, these data suggest that this new model of muscle hyperalgesia approaching a condition closest to the actual found in muscle pain resulting from daily activities, besides having a great scientific potential for the study of pathophysiological mechanisms involved in muscle pain related to contraction sustained isometric / Mestrado / Metabolismo e Biologia Molecular / Mestre em Ciências da Nutrição e do Esporte e Metabolismo
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Mecanismos envolvidos na ação anti-hiperalgésica do agonista opióide mu no tecido periférico / Mechanisms underlying the anti-hyperalgesic effect of muopioid agonists in the peripheral tissue

Torres Chavez, Karla Elena, 1978- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Amilcar Parada / Texto em português e inglês / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TorresChavez_KarlaElena_D.pdf: 3048246 bytes, checksum: 47a94680eba82c1f3eb36fe7add0a488 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Os objetivos deste estudo foram: (1) Verificar se a administração local de prostaglandina E2 (PGE2) no tecido periférico aumenta o efeito anti-hiperalgésico da ativação do receptor opióide mu e se este efeito é mediado por um aumento da expressão de receptor opióide mu (2) Testar se o efeito anti-hiperalgésico da ativação do receptor opióide mu no tecido periférico está associada com a diminuição da excitabilidade das fibras-C. De acordo com o objetivo (1)... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The aims of this study were:(1) To verify whether local administration of E2 prostaglandin (PGE2) in peripheral tissue increases the anti-hyperalgesic effect of mu opioid receptor activation and whether this effect is mediated by an increased expression of mu opioid receptor (2) To test if the anti-hyperalgesic effect of the activation of mu opioid receptor in peripheral tissue is associated with the decrease of C-fibers excitability. According to the objective(1)... Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Doutorado / Fisiologia Oral / Doutor em Odontologia
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Envolvimento dos receptores TRPV1 e TRPA1 na hiperalgesia muscular induzida pela contração isométrica sustentada no músculo gastrocnêmio de ratos / Mechanical muscle hyperalgesia induced by sustained isometric contraction is modulated by TRPV1 and TRPA1 receptors

Jorge, Carolina Ocanha, 1990- 27 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cláudia Gonçalves de Oliveira Fusaro, Andrea Maculano Esteves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas / Made available in DSpace on 2018-08-27T04:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jorge_CarolinaOcanha_M.pdf: 1325403 bytes, checksum: 6635807ae28ce8dbb49ec5d1bcc74a75 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A dor musculoesquelética é um importante problema de saúde mundial. Dentre todos os tipos de dor, àquela induzida pela contração isométrica sustentada está relacionada com os movimentos corporais nas atividades da vida diárias e apresenta um alto impacto socioeconômico. Apesar da sua relevância clínica, os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento da dor muscular induzida pela contração isométrica sustentada são pouco conhecidos. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o envolvimento dos receptores TRPV1 e TRPA1 na hiperalgesia muscular mecânica induzida pela contração isométrica sustentada no músculo gastrocnêmio de ratos machos, da linhagem wistar. O antagonista seletivo do receptor TRPV1, AMG9810, reduziu significativamente a hiperalgesia muscular mecânica induzida pela contração isométrica sustentada quando administrado no músculo gastrocnêmio ipsilateral, mas não no contralateral. A administração intratecal de AMG9810 apresentou a mesma resposta. Similar ao TRPV1, a administração intramuscular e intratecal do antagonista seletivo do receptor TRPA1, HC030031, reduziu significativamente a hiperalgesia muscular induzida pela contração isométrica sustentada. No entanto, não foi observado modificação da expressão proteica dos receptores TRPV1 e TRPA1 no tecido muscular após a contração isométrica sustentada. Os dados sugerem que os receptores TRPV1 e TRPA1 expressos no músculo gastrocnêmio e corno dorsal da medula espinhal estão envolvidos na hiperalgesia muscular mecânica induzida pela contração isométrica sustentada em ratos. Sugerimos, portanto, que os receptores TRPV1 e TRPA1 co-expressos nas fibras aferentes primárias trabalhem juntos para ativar os nociceptores das fibras aferentes durante a contração isométrica sustentada. Além disso, nós sugerimos que os receptores TRPV1 e TRPA1 sejam potenciais alvos para o controle da dor muscular inflamatória / Abstract: Musculoskeletal pain is an important health issue in the world. Among the kinds of muscle pain, the one induced by sustained isometric contraction is associated with body movements of the daily life and has a high socio-economic impact. Despite its clinical relevance, the molecular mechanisms involved in the development of muscle pain induced by sustained isometric contraction are poorly understood. Therefore, the aim of this study was to evaluate the involvement of TRPV1 and TRPA1 receptors in the mechanical muscle hyperalgesia induced by sustained isometric contraction of the gastrocnemius muscle of rats. The selective TRPV1 receptor antagonist AMG 9810 reduced the mechanical muscle hyperalgesia induced by sustained isometric contraction when administered in the ipsilateral but not in the contralateral gastrocnemius muscle. Also, the intratecal administration of AMG9810 reduced the same response. Similar to TRPV1, intramuscular and intrathecal administration of selective TRPA1 receptor antagonist HC030031 reduced the mechanical muscle hyperalgesia induced by sustained isometric contraction. Finally, the sustained isometric contraction did not modify the protein expression of TRPV1 and TRPA1 receptors in muscle tissue. We concluded that TRPV1 and TRPA1 receptors expressed in gastrocnemius muscle and spinal cord dorsal horn are involved with the mechanical muscle hyperalgesia induced by sustained isometric contraction in rats. We suggest that TRPV1 and TRPA1 receptors co-expressed in primary afferent fibers work together to activate nociceptive afferent fibers during sustained isometric contraction. Also, we suggest that TRPV1 and TRPA1 receptors are potential target to control inflammatory muscle pain / Mestrado / Biodinâmica do Movimento Humano e Esporte / Mestra em Ciências da Nutrição e do Esporte e Metabolismo
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Potencial Antinocipcetivo Mecânico E Efeitos Sobre A Hiperalgesia Pós-Incisional Do Tramadol Em Equinos / Mechanical antinociceptive potential and effects in the post incisonal iperalgesia of tramadol in horses

FRANCO, Leandro Guimarães 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese fim.pdf: 2195590 bytes, checksum: d021e1bbfb36f512ab5f6d127c5908e1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / Tramadol is an analgesic with action of opioids and non-opioid receptors, which acts by promoting activation of central inhibitory mechanisms of pain. In the last decade, there was a significant advance in research related to the use of tramadol in horses. There is evidence that the drug has significant analgesic effect in horses through mechanisms unclear. The aim of this study was to evaluate clinical and cardiorrespiratory effects and mechanical nociceptive threshold of tramadol, administered intravenously in horses. Moreover, we assessed also the effects of preemptive administration of tramadol on the clinical effects and post-incisional mechanical hyperalgesia. In the first study, seven adult horses were used in a three-way crossover study design in which tramadol was intravenous administered at 1mg kg-1, 2mg kg-1 e 3mg kg-1. Heart rate, respiratory rate, rectal temperature, systolic arterial pressure, diastolic arterial pressure, mean arterial pressure, intestinal motility, head height and behavioral change were recorded before and during 180 minutes after treatment. Mechanical nociceptive threshold from these points were averaged to obtain mean values at each time with von Frey electronic analgesiometer, applying a force in a hoof. Compared to others treatments, the horses that received 3mg kg-1 showed significant increases in respiratory rate and more pronounced behavioral changes. In horses treated with 1mg kg-1, there was a significant decrease in respiratory rate and more pronounced behavioral changes. Motility scores showed transitory decreased in horses treated with 2 mg kg-1. The tramadol did not caused changes in mechanical nociceptive threshold regardless of treatment. In conclusion, the tramadol at doses evaluated produced minimal transient side effects or clinical changes. However has no antinociceptive effect in a model of mechanical stimulus. In a second study, ten horses were divided in two groups. The horses were treated IV with a single dose of 2 mg kg-1 of tramadol (TG) or with a similar volume of sterile water (SG). Heart rate, respiratory rate, rectal temperature, systolic arterial pressure, diastolic arterial pressure, mean arterial pressure, intestinal motility, and behavioral change were recorded before and during 48 hours after treatment. Mechanical nociceptive threshold was measured by von Frey electronic analgesiometer in post-incisional model. To study, a skin incision was made over the thigh region. Compare to saline, tramadol caused transitory increased in mean and diastolic arterial pressure in first hour after treatment. The tramadol was able to decrease a remained time of primary hyperalgesia, but not prevented its appearance in compared to SG. In the global range score no changes were observed between groups along the moments. / O tramadol é um fármaco analgésico com ação em receptores opioides e não opioides, que atua promovendo ativação central dos mecanismos inibitórios da dor. Na última década, houve significativo avanço em pesquisas relacionadas ao seu emprego em equinos. Há indícios de que o fármaco possua efeito analgésico considerável nessa espécie por mecanismos ainda não completamente esclarecidos. Diante disso, os objetivos deste trabalho foram: avaliar os efeitos clínicos e o potencial antinociceptivo mecânico de três diferentes doses de tramadol, administradas por via intravenosa em equinos e os efeitos da administração preemptiva do tramadol sobre as variáveis clínicas e hiperalgesia mecânica pós-incisional. No primeiro estudo sete equinos adultos foram tratados com 1mg/kg, 2mg/kg ou 3mg/kg de cloridrato de tramadol, via intravenosa em três ocasiões distintas. Os parâmetros avaliados foram frequência cardíaca (FC), frequência respiratória ( f ), temperatura retal (TR), pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), intensidade de sedação verificado pela medida de altura da cabeça (AC), motilidade intestinal (MI), alterações comportamentais e o limiar nociceptivo mecânico (LNM), empregando-se estímulo mecânico na coroa do casco, com analgesímetro digital de von Frey. Os animais tratados com 3mg/kg apresentaram aumento significativo na frequência respiratória, além de alterações comportamentais mais acentuadas em comparação aos demais tratamentos. Em relação à pressão arterial, houve aumento significativo no grupo tratado com 1mg/kg. Houve redução transitória nos escores de avaliação da MI, principalmente nos animais tratados com 2mg/kg. O tramadol, nas doses administradas, não apresentou potencial antinociceptivo capaz de desencadear mudanças no LNM em equinos. Diante dos resultados, conclui-se que as alterações clínicas observadas nas diferentes doses foram consideradas discretas e transitórias, especialmente na dose de 2mg/kg. No modelo de avaliação adotado, o tramadol não apresentou potencial antinociceptivo mecânico em nenhuma das doses avaliadas. No segundo estudo, dez equinos foram distribuídos em dois grupos, sendo o GT tratado com 2mg/kg de cloridrato de tramadol em solução a 1% e o GS tratado com solução salina, via intravenosa. Avaliaram-se FC, f, PAS, PAD, PAM, traçado eletrocardiográfico, TR, MI e LNM, empregando modelo incisional e analgesímetro digital de von Frey. Neste estudo, os animais do GT apresentaram aumento transitório na PAM e PAD, durante a primeira hora. Quanto ao LNM, o grupo GT apresentou redução no tempo de permanência de hiperalgesia primária quando comparado ao GS. Entretanto, a administração prévia não foi capaz de inibir seu desencadeamento. Ao comparar as médias globais do lado incisado entre o GS e o GT, não houve alteração significativa na força empregada em nenhum momento avaliado. Diante dos resultados, conclui-se que alterações clínicas observadas na dose de 2 mg/kg de tramadol foram consideradas transitórias e sem relevância clínica e que, no modelo de avaliação empregado, o tramadol não foi capaz de impedir o desencadeamento tanto de hiperalgesia primária quanto secundária.
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Avaliação de pacientes com odontalgia atípica perante Teste Sensorial Quantitativo (QST) e Teste de Controle de Modulação da Dor (CPM) / Evaluation of Patients with Atypical Odontalgia through Quantitative Sensory Testing (QST) and Controlled Pain Modulation (CPM)

Porporatti, André Luís 26 March 2013 (has links)
Odontalgia Atípica (OA) é uma condição dolorosa orofacial crônica de intensidade moderada a severa, que ocorre nas estruturas dentoalveolares e na mucosa oral. É considerada de difícil diagnóstico por estar associada com a ausência de alterações clínicas e radiográficas perceptíveis. Seus aspectos patofisiológicos sensoriais e de manutenção e perpetuação da dor ainda são mal compreendidos. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar as alterações somatossensoriais em pacientes com OA através dos testes sensoriais quantitativos (QST); (2) ampliar o conhecimento disponível sobre os mecanismos de modulação da dor através do teste de controle de modulação da dor (CPM); e (3) avaliar as condições psicológicas como ansiedade e depressão, qualidade do sono e qualidade de vida através de questionários auto-aplicáveis. Um total de 50 indivíduos foram incluídos, sendo 25 sujeitos do grupo sintomático com OA (19 mulheres, 58,25 +- 12,17 anos de idade) e 25 sujeitos saudáveis do grupo controle (19 mulheres, 58,92 +- 7,39 anos)(p>0.05). Os QSTs englobaram os testes de Limiar de Detecção Mecânica (MDT), Limiar de Sensibilidade Dolorosa Mecânica (PDT), Teste Mecânico de Alodinia com cotonete (DMA1) e escova dental (DMA2), Testes de Detecção Dolorosa do tipo quente (HPD) e gelado (CPD) e o Teste de Somação Temporal (WUR). O controle de modulação da dor foi feito através do teste CPM e as avaliações psicológicas através do Inventário de Ansiedade e Depressão de Beck, o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg e o Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Os QSTs foram repetidos após a aplicação de uma pomada anestésica de Benzocaína 2%. A análise estatística foi feita através dos testes t pareado, teste t e o teste não paramétrico de Mann-Whitney, considerando-se um nível de significância de 5%. Os resultados indicaram que sujeitos com OA apresentam ganho sensorial por meio de estímulos térmicos do tipo quente (HPD) e gelado (CPD) e estímulos mecânicos dinâmicos (DMA1, DMA2 e WUR), e perda sensorial à estímulos mecânicos (MDT, PDT). Ainda, o teste CPM reduziu a intensidade da dor significativamente somente para o grupo controle. A aplicação tópica de anestesia indicou uma redução significativa na intensidade da dor nos indivíduos afetados. Além disso, sujeitos com OA apresentaram sintomas de maior depressão e ansiedade, qualidade do sono ruim e baixa qualidade de vida comparados à pacientes saudáveis. Este estudo enfatizou que alterações somatossensoriais significativas são encontradas em sujeitos com OA, onde envolve uma participação de processos periféricos de sensitização e condução da dor, associado à fenômenos de alodínia e hiperalgesia, o que sugere alterações em nível de sensitização central. O sistema modulátorio de dor mostra-se deficiente e as condições psicológicas estão afetadas em sujeitos com OA. / Atypical Odontalgia (AO) is a chronic orofacial painful condition, which occurs in dentoalveolar structures and oral mucosa. AO is difficult to diagnose because it is associated with the absence of any clinical and radiographic alterations. Repetitive dental procedures are made, with the aim to relief pain. Sensory pathophysiological aspects and pain maintenance and perpetuation are still poorly understood. The aim of this study were: (1) evaluate somatosensory abnormalities in AO patients through quantitative sensory testing (QST), (2) evaluate mechanisms of pain modulation through the controlled pain modulation test (CPM), and (3) assess the psychological features such as anxiety, depression, sleep quality and quality of life through selfreported questionnaires. A total of 50 subjects were included, consisting of 25 subjects with symptomatic AO (19 women, 58.25 +- 12.17 years old) and 25 subjects in the control group (19 women, 58.92 +- 7.39 years old)(p>0.05). QST encompassed Mechanical Detection Threshold (MDT), Pain Detection Threshold (PDT), Dynamical Mechanical Allodynia with a cotton swab (DMA1) and with a toothbrush (DMA2), Cold Pain Detection (CPD), Heat Pain Detection (HPD) and Wind-up Ratio (WUR). Pain modulation was performed by CPM and psychological evaluations through Anxiety Inventory and Beck Depression Index, the Pittsburgh Sleep Quality and Quality of Life Questionnaire SF-36. QSTs were repeated after the administration of an anesthetic cream (2% Benzocaine). Statistical analysis was performed using the \"t\" test, paired t test and nonparametric Mann-Whitney test considering a significance level of 5%. Results indicated that AO subjects showed sensory gain through heat (HPD) and cold (CPD) stimuli and dynamic mechanical stimuli (DMA1, DMA2 and WUR), and sensory loss to mechanical stimuli (MDT, PDT). Moreover, CPM reduced pain intensity significantly only in the control group. A topical anesthesia showed a significant reduction in pain intensity in affected subjects. Furthermore, subjects with AO had symptoms of depression and anxiety, poor sleep quality and poor quality of life compared to healthy individuals. This study emphasized that somatosensory abnormalities are found in subjects with AO, which involves participation of peripheral sensitization associated with allodynia and hyperalgesia, suggesting central sensitization abnormalities. Pain modulation system proves deficient and psychological conditions are affected in subjects with AO.

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