Spelling suggestions: "subject:"hipoglicemiante."" "subject:"hipoglicemia.""
11 |
Análisis de eficacia, seguridad y racionalidad de la combinación a dosis fija (CDF) de dos hipoglicemiantes orales (metformina + glimepirida) en publicaciones biomédicas, 2000-2012Figueroa Salvador, Linder Juanito January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Analiza los resultados de eficacia, seguridad y racionalidad de la combinación a dosis fija (CDF) de dos hipoglicemiantes orales (metformina + glimepirida) en publicaciones biomédicas, 2000-2012. Es un estudio cuantitativo, de revisión documental y retrospectivo, en el cual la unidad de análisis y la muestra fueron los estudios clínicos controlados aleatorizados (ECCA) y número total de publicaciones biomédicas desde el 2000 – 2012 respectivamente. Se realizó la búsqueda en bases de datos de evidencia científica; pubmed, EMBASE, Lilacs, ―The ACP Journal Club‖, ―Bandolier‖, ―BMJ Evidence Updates‖, ―The Cochrane Database of Systematic eviews‖, etc, según los recomendado por el Centro de Medicina Basada en la Evidencia (MBE) de la ―Duke University Medical Center Library‖ y Oxford University. Los criterios para evaluar la eficacia, seguridad y racionalidad se basaron en las guías técnicas de la Administración de Alimentos y Medicamentos (FDA) de los Estados Unidos de América, Agencia Europea de Medicamentos (EMA) y OMS; para la valoración de la calidad de la publicación se utilizó JADAD y CONSORT. No se encontró publicaciones de la CDF glimepirida/metformina que hayan considerado criterios de eficacia y seguridad recomendado por la FDA y EMA. Para el análisis se consideró dos (02) publicaciones de eficacia y seguridad de la CDF, los que presentan baja calidad metodológica de acuerdo al cuestionario de Oxford Quality Score, Jadad (<3 puntos), y según CONSORT, sólo se transparentaron entre 48% a 76% de los 25 items recomendados para publicaciones biomédicas de estudios clínicos. Al valorar cada uno de los 02 artículos considerados, en el primero sólo un pequeño número de pacientes (n≤8) logró una reducción ≤7% de HbA1c y se determinó un NNT de 22 cuando fue comparado con glimepirida después de 3 meses de tratamiento con glimepirida/metformina, y en el segundo artículo se determinó un NNT de 6 y 5 cuando fue comparado con glibenclamida/metformina después de 6 y 12 meses de tratamiento con glimepirida/metformina respectivamente. Adicionalmente, la CDF muestra ventajas desde el punto de vista farmacodinámico y adherencia al paciente; sin embargo, la principal objeción, es que no se ha desarrollado estudios de fase 3 con buena calidad metodológica que tengan significación estadística y sean clínicamente relevante de acuerdo a lo recomendado por estándares internacionales. Se concluye que las CDF de glimepirida/metformina en cada una de sus concentraciones y forma farmacéutica no muestran eficacia, seguridad y racionalidad en las publicaciones biomédicas 2000-2012. En esta revisión no se ha considerado información que las empresas farmacéuticas hayan presentado a las agencias reguladoras de medicamentos para autorizar la comercialización de la CDF en su debido momento. / Tesis
|
12 |
Alogliptina : caracterização, estudo de compatibilidade, validação de metodologia analítica e estudo de estabilidade para avaliação da qualidade / Alogliptin : characterization, compatibility study, validation of analytical methodology and stability study for quality assessmentBertol, Charise Dallazem January 2017 (has links)
Alogliptina (ALG) é um hipoglicemiante oral, que inibe a enzima dipeptidil peptidase – 4 (DPP-4) com alta seletividade e aumenta a secreção de insulina prevenindo a hiperglicemia prandial. Como ALG não está descrita nas farmacopeias, este trabalho objetivou caracterizar a matéria-prima (Capítulo I), desenvolver métodos analíticos (Capítulo II) e avaliar sua estabilidade (Capítulo III), auxiliando no controle de qualidade. No capítulo I, a ALG foi caracterizada através de calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TGA) e microscopia eletrônica de varredura (SEM) acoplada a espectrômetro de raios X por dispersão de energia (EDS). A compatibilidade entre a ALG e os excipientes presentes nos comprimidos foi avaliada por DSC, TGA, infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raios-X de pó (XRPD) e microscopia com estágio de aquecimento. ALG apresentou pureza próxima a 99%, com faixa de fusão entre 179,4 e 187,2 °C (pico em 183,3 °C), seguida por decomposição que iniciou em 198,0 °C. Na SEM/EDS, os cristais de ALG mostraram-se predominantemente irregulares e foram detectados traços de impurezas (chumbo e cobre). Alterações na temperatura de fusão da ALG com manitol, estearato de magnésio e nos comprimidos comerciais foram observadas. A microscopia com aquecimento demonstrou que a interação entre manitol e ALG e nos comprimidos é devida à solubilização do fármaco no excipiente fundido, enquanto que na mistura com o estearato de magnésio é devida à fusão do excipiente e do fármaco que ocorrem separadamente, onde o excipiente funde antes que o fármaco. FTIR e XRPD das misturas não detectaram incompatibilidades, somente o aparecimento de bandas adicionais relacionadas aos excipientes. ALG foi compatível com todos os excipientes testados. Estes resultados são importantes para caracterizar, conhecer a estabilidade e a compatibilidade do fármaco. No capítulo II, foram desenvolvidos e validados métodos de cromatografia líquida (LC) indicativos de estabilidade utilizando dois detectores, ultravioleta (UV) e detector de aerossol carregado (CAD) para análise de ALG em comprimidos. Foi utilizada uma coluna C8 (250 mm x 4,6 mm, 5 μm) em modo isocrático, fluxo de 0,8 mL min-1, utilizando acetonitrila e tampão acetato de amônio 10 mM pH 3,5 ajustado com ácido acético (90:10, v/v) como fase móvel e detecção no UV em 275 nm. Os métodos foram lineares no intervalo de 25 - 200 μg mL-1 em ambos os detectores. Os limites de detecção foram de 2,65 e 6,25 μg mL-1 e os de quantificação de 8,84 e 20,85 μg mL-1, respectivamente, para UV e CAD. Os métodos foram precisos e exatos, com desvio padrão relativo menor que 3% e percentuais de recuperação próximos a 100%. Nenhum dos excipientes, ou produtos de degradação interferiu na detecção do fármaco durante os estudos de especificidade. No ensaio de robustez, pequenas alterações no fluxo de fase móvel, pH e concentração de solvente orgânico não afetou significativamente os resultados. O doseamento dos comprimidos obtido com ambos detectores não mostrou diferenças entre si. Os métodos podem ser considerados intercambiáveis e podem ser aplicados como ferramentas para o controle de qualidade de rotina de comprimidos de ALG. No capítulo III foi avaliada a estabilidade térmica da ALG utilizando TGA isotérmica e não isotérmica, e degradação em estufa, analisando as amostras por LC-UV. Na TGA isotérmica a ALG foi submetida a 150, 155, 160, 165, 170 °C, até perda de massa de 10% e os dados foram analisados pelo método de Arrhenius. Na TGA não isotérmica variaram-se as razões de aquecimento, utilizando 2,5, 5,0, 10,0 e 15,0 °C/min até 500 °C. Os dados foram analisados pelo método de Ozawa e de Kissinger. Na degradação em estufa o fármaco foi submetido as temperaturas de 130, 140, 150, 155, 160 e 170 °C. Os parâmetros cinéticos foram obtidos por Arrhenius. ALG segue degradação de zero ordem, onde a velocidade de degradação independe da concentração do reagente. A perda de massa está relacionada à perda química. Os parâmetros cinéticos variaram de acordo com o modelo matemático aplicado. A energia de ativação variou de 26 a 45 kcal/mol. O fármaco degradado demonstrou ser menos tóxico em ensaio de citotoxicidade em células CRIB do que o fármaco não degradado. Os métodos desenvolvidos e a caracterização realizada mostram-se úteis para o adequado controle de qualidade do fármaco. / Alogliptin (ALG) is an oral hypoglycemic agent, which inhibits the enzyme dipeptidyl peptidase - 4 (DPP-4) with high selectivity and increase insulin secretion, preventing postprandial hyperglycemia. ALG is not described in any pharmacopeia. In this context, this study aimed to characterize the active pharmaceutical ingredient (Chapter I), to developed assay methods (Chapter II) and to evaluate the stability (Chapter III), assuring the adequate quality control. In Chapter I, ALG was characterized by differential scanning calorimetry (DSC), thermogravimetry (TGA) and scanning electron microscopy (SEM) coupled with energy dispersive spectrometer X-ray (EDS). The compatibility between ALG and the excipients present in the commercial tablets was evaluated by DSC, TGA, Fourier transform infrared (FTIR), X-ray powder diffraction (XRPD) and hot stage microscopy. ALG presented purity close to 99%, with a melting range between 179.4 to 187.2 °C (peak at 183.33 °C), followed by decomposition which began at 198 °C. In the SEM/EDS the crystals of ALG were predominantly irregulars and it were detected traces of impurities (lead and copper). Alterations in melting temperature of ALG with mannitol, magnesium stearate and in tablets were observed. The hot stage microscopy showed that the interactions between mannitol and ALG and in the tablets were due to the solubilization of the drug in the fused excipient, and in the mixture with magnesium stearate, it was due to the melting of the drug and excipient separately, where the excipient started the melting prior of the drug. FTIR and XRPD of the mixtures did not detect incompatibilities, only the appearance of additional bands related to the excipients. ALG was compatible with all excipients tested. These results are important to characterize, to know the drug stability and compatibility. In Chapter II, liquid chromatography (LC) methods indicative of stability were developed and validated using two detectors, ultraviolet (UV) and charged aerosol detector (CAD) for ALG tablets. It was used a C8 column (250 mm x 4.6 mm, 5 um) in isocratic mode, flow rate of 0.8 ml min-1 using acetonitrile and ammonium acetate buffer 10 mM, pH 3.5 adjusted with acid acetic acid (90:10, v/v) as mobile phase and UV detection at 275 nm. The methods were linear in the range of 25 - 200 μg ml-1 in both detectors. Limits of detection were 2.65 and 6.25 μg mL-1, and of quantification were 8.84 and 20.85 μg mL-1, respectively, for UV and CAD. The methods were accurate and precise, with a relative standard deviation lower than 3% and recovery close to 100%. None of the excipients or degradation products showed interference in the drug detection during specificity studies. In the robustness test, small changes in the mobile phase flow, pH and organic solvent concentration did not significantly affect the results. The results for tablets obtained with both detectors showed no differences. The methods may be considered interchangeable, and they can be used as tools for routine quality control of ALG tablets. In Chapter III the thermal stability of the ALG was evaluated using isothermal and non-isothermal TGA, as well as oven, and samples were analyzed by LC-UV. In the isothermal TGA the ALG was subjected to 150, 155, 160, 165, 170 °C until a mass loss of 10% and the data were analyzed by the Arrhenius method. In non-isothermal TGA the heating rates were varied using 2.5, 5.0, 10.0 and 15.0 °C/min until 500 °C. Data were analyzed by the Ozawa and Kissinger method. In oven the drug was subjected to 130, 140, 150, 155, 160, and 170 °C. The kinetic parameters were obtained by Arrhenius. ALG follows zero-order degradation, where the rate of degradation is independent of the concentration of any reagent. Mass loss is related to chemical reactions. The kinetic parameters varied according to the applied mathematical model. The activation energy ranged from 26 to 45 kcal / mol. The degraded drug was shown to be less toxic in cytotoxicity assay using CRIB cells than the non-degraded drug. The methods developed and the characterization performed proved to be useful for adequate quality control tests of the drug.
|
13 |
Alogliptina : caracterização, estudo de compatibilidade, validação de metodologia analítica e estudo de estabilidade para avaliação da qualidade / Alogliptin : characterization, compatibility study, validation of analytical methodology and stability study for quality assessmentBertol, Charise Dallazem January 2017 (has links)
Alogliptina (ALG) é um hipoglicemiante oral, que inibe a enzima dipeptidil peptidase – 4 (DPP-4) com alta seletividade e aumenta a secreção de insulina prevenindo a hiperglicemia prandial. Como ALG não está descrita nas farmacopeias, este trabalho objetivou caracterizar a matéria-prima (Capítulo I), desenvolver métodos analíticos (Capítulo II) e avaliar sua estabilidade (Capítulo III), auxiliando no controle de qualidade. No capítulo I, a ALG foi caracterizada através de calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TGA) e microscopia eletrônica de varredura (SEM) acoplada a espectrômetro de raios X por dispersão de energia (EDS). A compatibilidade entre a ALG e os excipientes presentes nos comprimidos foi avaliada por DSC, TGA, infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raios-X de pó (XRPD) e microscopia com estágio de aquecimento. ALG apresentou pureza próxima a 99%, com faixa de fusão entre 179,4 e 187,2 °C (pico em 183,3 °C), seguida por decomposição que iniciou em 198,0 °C. Na SEM/EDS, os cristais de ALG mostraram-se predominantemente irregulares e foram detectados traços de impurezas (chumbo e cobre). Alterações na temperatura de fusão da ALG com manitol, estearato de magnésio e nos comprimidos comerciais foram observadas. A microscopia com aquecimento demonstrou que a interação entre manitol e ALG e nos comprimidos é devida à solubilização do fármaco no excipiente fundido, enquanto que na mistura com o estearato de magnésio é devida à fusão do excipiente e do fármaco que ocorrem separadamente, onde o excipiente funde antes que o fármaco. FTIR e XRPD das misturas não detectaram incompatibilidades, somente o aparecimento de bandas adicionais relacionadas aos excipientes. ALG foi compatível com todos os excipientes testados. Estes resultados são importantes para caracterizar, conhecer a estabilidade e a compatibilidade do fármaco. No capítulo II, foram desenvolvidos e validados métodos de cromatografia líquida (LC) indicativos de estabilidade utilizando dois detectores, ultravioleta (UV) e detector de aerossol carregado (CAD) para análise de ALG em comprimidos. Foi utilizada uma coluna C8 (250 mm x 4,6 mm, 5 μm) em modo isocrático, fluxo de 0,8 mL min-1, utilizando acetonitrila e tampão acetato de amônio 10 mM pH 3,5 ajustado com ácido acético (90:10, v/v) como fase móvel e detecção no UV em 275 nm. Os métodos foram lineares no intervalo de 25 - 200 μg mL-1 em ambos os detectores. Os limites de detecção foram de 2,65 e 6,25 μg mL-1 e os de quantificação de 8,84 e 20,85 μg mL-1, respectivamente, para UV e CAD. Os métodos foram precisos e exatos, com desvio padrão relativo menor que 3% e percentuais de recuperação próximos a 100%. Nenhum dos excipientes, ou produtos de degradação interferiu na detecção do fármaco durante os estudos de especificidade. No ensaio de robustez, pequenas alterações no fluxo de fase móvel, pH e concentração de solvente orgânico não afetou significativamente os resultados. O doseamento dos comprimidos obtido com ambos detectores não mostrou diferenças entre si. Os métodos podem ser considerados intercambiáveis e podem ser aplicados como ferramentas para o controle de qualidade de rotina de comprimidos de ALG. No capítulo III foi avaliada a estabilidade térmica da ALG utilizando TGA isotérmica e não isotérmica, e degradação em estufa, analisando as amostras por LC-UV. Na TGA isotérmica a ALG foi submetida a 150, 155, 160, 165, 170 °C, até perda de massa de 10% e os dados foram analisados pelo método de Arrhenius. Na TGA não isotérmica variaram-se as razões de aquecimento, utilizando 2,5, 5,0, 10,0 e 15,0 °C/min até 500 °C. Os dados foram analisados pelo método de Ozawa e de Kissinger. Na degradação em estufa o fármaco foi submetido as temperaturas de 130, 140, 150, 155, 160 e 170 °C. Os parâmetros cinéticos foram obtidos por Arrhenius. ALG segue degradação de zero ordem, onde a velocidade de degradação independe da concentração do reagente. A perda de massa está relacionada à perda química. Os parâmetros cinéticos variaram de acordo com o modelo matemático aplicado. A energia de ativação variou de 26 a 45 kcal/mol. O fármaco degradado demonstrou ser menos tóxico em ensaio de citotoxicidade em células CRIB do que o fármaco não degradado. Os métodos desenvolvidos e a caracterização realizada mostram-se úteis para o adequado controle de qualidade do fármaco. / Alogliptin (ALG) is an oral hypoglycemic agent, which inhibits the enzyme dipeptidyl peptidase - 4 (DPP-4) with high selectivity and increase insulin secretion, preventing postprandial hyperglycemia. ALG is not described in any pharmacopeia. In this context, this study aimed to characterize the active pharmaceutical ingredient (Chapter I), to developed assay methods (Chapter II) and to evaluate the stability (Chapter III), assuring the adequate quality control. In Chapter I, ALG was characterized by differential scanning calorimetry (DSC), thermogravimetry (TGA) and scanning electron microscopy (SEM) coupled with energy dispersive spectrometer X-ray (EDS). The compatibility between ALG and the excipients present in the commercial tablets was evaluated by DSC, TGA, Fourier transform infrared (FTIR), X-ray powder diffraction (XRPD) and hot stage microscopy. ALG presented purity close to 99%, with a melting range between 179.4 to 187.2 °C (peak at 183.33 °C), followed by decomposition which began at 198 °C. In the SEM/EDS the crystals of ALG were predominantly irregulars and it were detected traces of impurities (lead and copper). Alterations in melting temperature of ALG with mannitol, magnesium stearate and in tablets were observed. The hot stage microscopy showed that the interactions between mannitol and ALG and in the tablets were due to the solubilization of the drug in the fused excipient, and in the mixture with magnesium stearate, it was due to the melting of the drug and excipient separately, where the excipient started the melting prior of the drug. FTIR and XRPD of the mixtures did not detect incompatibilities, only the appearance of additional bands related to the excipients. ALG was compatible with all excipients tested. These results are important to characterize, to know the drug stability and compatibility. In Chapter II, liquid chromatography (LC) methods indicative of stability were developed and validated using two detectors, ultraviolet (UV) and charged aerosol detector (CAD) for ALG tablets. It was used a C8 column (250 mm x 4.6 mm, 5 um) in isocratic mode, flow rate of 0.8 ml min-1 using acetonitrile and ammonium acetate buffer 10 mM, pH 3.5 adjusted with acid acetic acid (90:10, v/v) as mobile phase and UV detection at 275 nm. The methods were linear in the range of 25 - 200 μg ml-1 in both detectors. Limits of detection were 2.65 and 6.25 μg mL-1, and of quantification were 8.84 and 20.85 μg mL-1, respectively, for UV and CAD. The methods were accurate and precise, with a relative standard deviation lower than 3% and recovery close to 100%. None of the excipients or degradation products showed interference in the drug detection during specificity studies. In the robustness test, small changes in the mobile phase flow, pH and organic solvent concentration did not significantly affect the results. The results for tablets obtained with both detectors showed no differences. The methods may be considered interchangeable, and they can be used as tools for routine quality control of ALG tablets. In Chapter III the thermal stability of the ALG was evaluated using isothermal and non-isothermal TGA, as well as oven, and samples were analyzed by LC-UV. In the isothermal TGA the ALG was subjected to 150, 155, 160, 165, 170 °C until a mass loss of 10% and the data were analyzed by the Arrhenius method. In non-isothermal TGA the heating rates were varied using 2.5, 5.0, 10.0 and 15.0 °C/min until 500 °C. Data were analyzed by the Ozawa and Kissinger method. In oven the drug was subjected to 130, 140, 150, 155, 160, and 170 °C. The kinetic parameters were obtained by Arrhenius. ALG follows zero-order degradation, where the rate of degradation is independent of the concentration of any reagent. Mass loss is related to chemical reactions. The kinetic parameters varied according to the applied mathematical model. The activation energy ranged from 26 to 45 kcal / mol. The degraded drug was shown to be less toxic in cytotoxicity assay using CRIB cells than the non-degraded drug. The methods developed and the characterization performed proved to be useful for adequate quality control tests of the drug.
|
14 |
Sistemas híbridos de glibenclamida e hidróxidos duplos lamelares para incremento de solubilidade e coadministração de micronutrientes funcionaisLEÃO, Amanda Damasceno 03 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-02T16:09:36Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO PARA DEPÓSITO_AMANDA DAMASCENO LEÃO.pdf: 4254308 bytes, checksum: 37ca5d3f981b6ef7d24669240e08a3cc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T16:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO PARA DEPÓSITO_AMANDA DAMASCENO LEÃO.pdf: 4254308 bytes, checksum: 37ca5d3f981b6ef7d24669240e08a3cc (MD5)
Previous issue date: 2016-03-03 / CNPq / Hidróxidos duplos lamelares são materiais inorgânicos, estruturados bidimensionalmente,
dotados de carga elétrica e com capacidade de interagir e carrear moléculas orgânicas.
Proporcionam aumento de solubilidade, estabilidade e alteração na liberação da molécula
intercalada ou adsorvida. A presente dissertação objetivou o aumento da taxa de dissolução
aquosa do hipoglicemiante glibenclamida utilizada no tratamento do diabetes mellitus tipo II,
para tanto realizou-se a adsorção do fármaco em HDLs do tipo Mg2Al(OH)8(Cl).nH2O e
Zn2Al(OH)8(Cl).nH2O. Os sistemas foram obtidos através de síntese por co-precipitação e
caracterizados pelas técnicas: análise elementar; difratometria de raios X; espectroscopia na
região do infravermelho (FTIR), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e calorimetria
exploratória diferencial (TGA-DSC) acoplada à espectrometria de massa (MS). O percentual
de glibenclamida nos sistemas segundo a análise elementar foi de 25,23% para
Mg2Al(OH)8(Cl).nH2O e de 26,85% para Zn2Al(OH)8(Cl).nH2O, observou-se retardamento de
130°C na decomposição do fármaco em Zn2Al(OH)8(Cl).nH2O e alteração na estrutura
cristalina em ambos os sistemas. Para a avaliação das alterações do perfil de dissolução, os
sistemas foram submetidos ao teste de dissolução usando meio ácido com pH 1,2 e meio básico
com pH 7,3, no qual, foi observado o aumento de 500% na taxa de dissolução da glibenclamida
no HDL Mg2Al(OH)8(Cl).nH2O e de 300% na taxa de dissolução de Zn2Al(OH)8(Cl).nH2O
em meio básico. Assim, pode-se concluir que os novos sistemas obtidos apresentaram aumento
significativo da taxa de dissolução da glibenclamida podendo portanto, ser considerados como
promissores para aplicações tecnológicas futuras. / HDLs are inorganic materials, two-dimensionally structured, equipped with electric charge and
the ability to interact and caries organic molecules. Provide increased solubility, stability and
change in the release of the intercalated or adsorbed molecule. This work aimed to increase the
aqueous solubility of hypoglycemic glibenclamide, used in the treatment of diabetes mellitus
type II, for both held the adsorption of the drug in the HDLs type Mg2Al(OH)8(Cl).nH2O and
Zn2Al(OH)8(Cl).nH2O. The systems were obtained through synthesis by co-precipitation and
characterized by the techniques: elemental analysis; X-ray diffraction; scanning electron
microscopy (SEM); in the infrared spectroscopy (FTIR), scanning electron microscopy (SEM)
and differential scanning calorimetry (DSC-TGA) coupled with mass spectrometry (MS). The
loading of the glibenclamide in the systems according to the elemental analysis was 25.23% for
Mg2Al(OH)8(Cl).nH2O and 26.85% for Zn2Al(OH)8Cl.nH2O, the retardation was observed
130° C the decomposition of the drug in Zn2Al(OH)8(Cl).nH2O and also to change the
crystalline structure of both systems. For the evaluation of the change of the dissolution profile
systems were subjected to the dissolution test using pH 1.2 with acidic and basic medium at pH
7.3, which showed an increase of 100% in the solubility of glibenclamide in LDH Mg2Al
(OH)8(Cl).nH2O and 60% Zn2Al (OH)8(Cl).nH2O. Thus, one may conclude that the obtained
new systems have provided substantial increase of the solubility of glibenclamide and can
therefore be considered promising for future technological applications.
|
15 |
Estabelecimento da cultura de células de Bauhinia forficata Link como fonte de metabólitos bioativos / Establishment of cell suspension culture of Bauhinia forficata Link as a source of bioactive metabolites.Lima, José Franciraldo de 09 October 2009 (has links)
As plantas medicinais têm sido utilizadas como uma importante fonte de prevenção e tratamento de doenças para a população pobre dos países em desenvolvimento. A literatura apresenta resultados que demonstram a atividade de proteínas e flavonóides presentes nas folhas, sementes e cascas do caule de Bauhinia forficata Link com ação hipoglicemiante. Este trabalho tem como objetivo estabelecer um protocolo para a obtenção das células em cultura de B. forficata para posterior produção de compostos fenólicos e proteínas com atividade hipoglicemiante. Assim, inicialmente, foram padronizadas as condições para obtenção da cultura in vitro de B. forficata Link. Realizou-se a indução da calogênese (indução máxima 77%) utilizando-se folhas como explantes em meio MS suplementado com ácido 2,4-diclofenoxiacético 1 mg/L, cinetina 1 mg/L e 3% (m/v) de sacarose. A cultura de células em suspensão foi estabelecida a partir da transferência de inóculos de calos frescos (2g) para a 40 mL de meio MS. Após a padronização realizou-se elicitações, com MeJA e AS 1 mol/L, nos tempo de 0, 3, 6, 9 e 12 dias, monitoradas pelo teor de compostos fenólicos e proteínas totais no meio intra e extracelular. Avaliou-se também o efeito da suplementação com sacarose (20, 30 e 40 g/L) sobre o sistema celular. O MeJA causou um aumento de composto fenólicos no meio extracelular de 105% e de 126% no meio intracelular, em 6 dias. O AS, em 9 dias de indução, aumentou esse compostos em 106,5% e 132,6% no meio extra e intracelular, respectivamente. Em 6 dias obteve-se o melhor tempo de elicitação das proteínas extracelulares com MeJA (81%) e de 9 dias para AS (41%). A presença desses elicitores, em 6 e 9 dias, foram capazes de aumentar a atividade das enzimas fenilalanina amônia liase (FAL) e tirosina amônia liase (TAL) no meio intracelular. Os resultados obtidos demonstraram que AS e MeJA podem modular a liberação de compostos fenólicos e proteínas para o meio extracelular, sendo os tempos de 6 e 9 dias os mais eficientes. A suplementação do meio com sacarose contribui para esta liberação, sendo a melhor concentração de sacarose 30 g/L. Portanto, as condições estabelecidas foram eficientes para obtenção da suspensão celular de Bauhinia forficata Link e modulação de compostos fenólicos e proteínas neste sistema. / The medicinal plants have been used as a major source of prevention and treatment of diseases for the poor population in the developing countries. Hypoglycaemic bioactive compounds have been found in leaves, seeds and barks of Bauhinia forficata. The aim for this work was to establish a protocol to obtain the B. forficata cell culture and to product phenolic compounds and proteins with hypoglycaemic activities. The callogenesis induction (maximum response: 77%) was developed using leaves as explants on MS medium supplemented with 1mg/L 2,4-diclorophenoxiacetic acid (2,4-D) and 1mg/L kinetin plus 3% sucrose (w/v). The cell suspension culture was established by transferring an inoculum of fresh callus (2 g) to 40 mL liquid MS medium. The effects of 1 mol/L methyl jasmonate (MeJA) or salicylic acid (AS) in the cell culture, supplemented with sucrose (20, 30 and 40 g/L), was evaluated by monitoring the proteins and phenolic compounds in the extra and intra cellular medium after 0, 3, 6, 9 and 12 days. In the extracellular fractions, the best time for phenolic compounds induction in the presence of MeJA (105%) and AS (106.5%) was 6 and 9 days, respectively. In the intracellular fractions, the highest effect was observed 6 days after induction in the presence of MeJA (126%) or AS (132.6%). The best time for protein induction in the extracellular medium was 6 days in the presence of MeJA (81%) and 9 days in the presence of AS (41%). In addition, the activity of phenylalanine ammonia lyase (PAL) and tyrosine ammonia lyase (TAL) increased in the intracellular medium in the presence of MeJA and AS after 6 and 9 days, respectively. In conclusion, the conditions we used were efficient for obtention of cell suspension culture of B. forficata. MeJA and AS can be used as elicitors of phenolic compounds and protein in this cellular system.
|
16 |
Avaliação da atividade hipoglicemiante do extrato de Myrcia bella em camundongos diabéticos por estreptozotocina /Vareda, Priscilla Maria Ponce. January 2013 (has links)
Orientador: José Roberto Bosqueiro / Banca: José Maurício Sforcin / Banca: Luiz Octávio Regasini / Resumo: O Diabetes mellitus (DM) é caracterizado como uma desordem metabólica, resultante de defeitos da ação ou secreção na insulina, ou ambos, defeitos estes que levam a alterações no metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios. Tais alterações causam sérias consequências aos pacientes diabéticos, levando a graves complicações como perda de peso, aumento nos níveis lipídios no sangue, aumento da incidência de aterosclerose e doenças arteriais periféricas, danos à visão e aos rins, e em casos mais graves, óbito. A incidência de pessoas diabéticas em todo mundo vem aumentando de modo alarmante ao longo dos anos, e pesquisas recentes têm mostrado que o número de diabéticos na população tende a aumentar cada vez mais nas próximas décadas. Esse preocupante aumento na incidência do diabetes deve-se aos atuais estilos de vida das pessoas, que incluem hábitos não saudáveis, sedentarismo e obesidade. Os tratamentos atuais para o DM incluem a insulinoterapia, assim como o uso de hipoglicemiantes orais. No entanto, são relatados pelos pacientes, inúmeros efeitos colaterais e desconfortos causados pelos mesmos. Partindo dessas informações, a pesquisa por novos agentes que possam agir na melhora do diabetes tornou-se alvo de estudos. Nesse contexto, o estudo de plantas medicinais que possuam efeitos hipoglicemiantes e que atuem na melhora do quadro diabético vem despertado o interesse dos pesquisadores. A família Myrtaceae é uma família botânica com muitos representantes na flora brasileira, e, desse modo, gera muito interesse nas pesquisas a respeito de suas espécies. O gênero Myrcia ainda é pouco explorado pelos pesquisadores, e há um número reduzido de estudos acerca da atividade hipoglicemiante de espécies desse gênero. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar a possível atividade hipoglicemiante do extrato bruto das folhas de Myrcia bella Cambess., uma planta proveniente ... / Abstract: Diabetes mellitus (DM) is characterized as a metabolic disorder resulting in defects of action and/or insulin secretion, resulting in disturbances in the metabolism of proteins, carbohydrates and lipids which can cause serious consequences to diabetic patients, resulting in complications such as weight loss, increased blood lipid levels, increased incidence of atherosclerosis and peripheral artery diseases, vision and kidneys injury, and in severe cases, death. The incidence of diabetics worldwide is increasing alarming over the years, and recent research has shown that the number of diabetics in the population will tend to a significantly increasing in coming decades. This alarming increase in the incidence of diabetes is due to the current lifestyles including unhealthy habits, sedentary lifestyle and obesity. Current treatments for diabetes include the use of exogenous insulin, as well of oral hypoglycemic agents. However, patients report numerous side effects and discomfort caused by them. Based on this information, the search for new agents that can act to improve diabetes has become the focus of several studies. In this context, the study of medicinal plants that has hypoglycemic effects and that acts in improving the diabetic state coming arousing interest of researchers. Myrtaceae is a botanical family that has many representatives in the Brazilian flora, and thus generates much interest in research on their species. The genus Myrcia is still not well explored by the researchers, and there are a few studies about the hypoglycemic activity of species in that genus. Thus, the aim of this study was to evaluate the possible hypoglycemic activity of the crude extract of the leaves of Myrcia bella Cambess, a plant from the Brazilian cerrado, in streptozotocin-induced diabetic mice. Diabetic (STZ SAL and STZ EXT) and control mice (CTL SAL and CTL EXT) were treated during 21 days with saline and the crude extract of ... / Mestre
|
17 |
DESENVOLVIMENTO DA PERIODONTITE APICAL EM RATOS SADIOS E COM DIABETES TIPO 2: EFEITO DO TRATAMENTO COM METFORMINA / APICAL PERIODONTITIS DEVELOPMENT IN HEALTHY AND TYPE-2 DIABETES RATS: EFFECT OF METFORMIN TREATMENTMachado, Camilla dos Santos Tibúrcio 25 August 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diabetes is classified as a metabolic disorder, since its establishment promotes several systemic and oral changes. One of the causes of these alterations is the excess of reactive oxygen species (ROS) presents in the diabetic patient tissues, leading to oxidative stress increase. Metformin, the anti-hyperglycemic more used in the type-2 diabetics treatment, is a ROS scavenger. Furthermore, recent studies have shown a bone repair increase attributed to the drug. However, there are not reports searching the relationship between metformin and apical bone repair in the type-2 diabetes individuals. Therefore, the aim of this study was evaluate the treatment effect with metformin on the development of apical periodontitis (AP) in healthy and type-2 diabetes rats. Addicionally, biochemical parameters related to metabolic disorder were evaluated in order to complement the pharmacological study. For this purpose, forty eight Wistar rats were fed either with a standard diet (SD) or high fat, low protein, moderate carbohydrate diet (HFLPMC). Rats in each diet were divided into three subgroups: i) saline (daily/four wk); ii) metformin (500mg/kg, daily/two wk); iii) metformin (500mg/kg, daily/four wk). At the sixth experimental week, the pulp chambers of first mandibular molars were exposed in order to permit the AP development. Glucose tolerance test was performed in the week before euthanasia. At the tenth experimental week, the animals were euthanized and it was collected the fallowing structures: liver, abdominal adipose tissue, interscapular brown adipose tissue and mandible. Also, it was collected blood to determine levels of plasma insulin, total and HDL cholesterol. Catalase and reduced glutathione (GSH) were measured and the size of apical periodontitis was estimated from radiographs of the mandible. After 30 minutes of sucrose administration, the rats fed with HFLPMC diet presented greater blood glucose levels than the ones fed with SD. However, the metformin administration did not affect this concentration. Moreover, plasma insulin levels were higher in the HFLPMC+Saline group than in the SD+Saline group. Catalase levels in the HFLPMC+Saline group were significantly lower than SD+Saline group (p = 0,0267) and metformin increased these levels in the animals fed with HFLPMC diet. It was observed a similar behavior with GSH levels. In the radiographic analysis, treatment with metformin did not affect the AP size. Therefore, based on the results, we suggest that metformin has not a positive effect over the bone metabolism. / O diabetes é reconhecido por ser uma desordem metabólica, pois seu estabelecimento promove uma série de alterações no funcionamento do organismo como um todo, repercutindo inclusive, na cavidade oral. Uma das principais causas destas alterações é a quantidade excessiva de espécies reativas de oxigênio (ROS) que está presente no organismo do paciente com diabetes, levando a um aumento do estresse oxidativo. A metformina, o anti-hiperglicemiante mais utilizado para o tratamento do diabetes tipo 2, também possui a propriedade sequestradora de ROS. Adicionalmente, estudos recentes têm mostrado um maior reparo ósseo associado ao tratamento com o fármaco. No entanto, não existem dados disponíveis na literatura informando se a metformina é capaz de alterar o desenvolvimento das periodontites apicais (PA) em ratos com diabetes tipo 2. Portanto, o objetivo principal deste estudo foi determinar se a metformina tem a capacidade de prevenir ou interferir no desenvolvimento das PA em ratos sadios e com diabetes tipo 2. Além disso, parâmetros bioquímicos relacionados com desordem metabólica foram avaliados a fim de complementar o estudo farmacológico. Para tal, quarenta e oito ratos Wistar foram utilizados. O modelo de diabetes tipo 2 foi alcançado submetendo vinte quatro animais à ingestão de uma dieta especial [High Fat, Low Protein, Moderate Carbohydrate (HFLPMC)] por 70 dias. Os animais sadios receberam uma dieta padrão [standard diet (SD)] durante todo o período experimental. Dentro de cada dieta, os ratos foram divididos conforme os protocolos de tratamento medicamentoso a seguir: i) solução salina (diarimente/quatro semanas); ii) metformina (500mg/kg, diariamente/duas semanas); iii) metformina (500mg/kg, diariamente/quatro semanas). A abertura da câmara pulpar para propiciar o desenvolvimento das PA foi realizada na sexta semana do experimento e uma semana antes da eutanásia os animais foram submetidos ao teste oral de tolerância à glicose. Após dez semanas do início do experimento, os animais foram eutanasiados e as seguintes estruturas foram coletadas e pesadas: fígado, tecido adiposo abdominal e marrom. A mandíbula foi removida e dissecada e radiografias periapicais foram obtidas para mensurar o tamanho da PA. Adicionalmente, amostras de sangue foram retiradas para posterior determinação do colesterol total e HDL e insulina plasmática. Os níveis de catalase e glutationa reduzida (GSH) foram mensurados a fim de determinar o estresse oxidativo no fígado. Os níveis de glicose sanguínea após 30 minutos de administração de sacarose foram maiores no grupo HFLPMC+Salina que no grupo SD+Salina, porém a metformina não teve efeito sobre este parâmetro. Os animais submetidos à ingestão da dieta HFLPMC e salina apresentaram concentrações superiores de insulina plasmática e níveis significativamente inferiores de catalase (p = 0,0267) que os animais do grupo SD+Salina. Um comportamento similar à catalase foi observado nos níveis de GSH e a metformina aumentou a concentração de ambos nos animais alimentados com a dieta HFLPMC. O tratamento com metformina não afetou o tamanho da PA. Portanto, com base nos nossos resultados, sugere-se que a droga não tem efeito positivo sobre o metabolismo ósseo.
|
18 |
Estudo da toxicidade hepÃtica da trans-desidrocrotonina (t-dctn), um diterpeno obtido de Croton Cajucara Benth, e de estratÃgias farmacolÃgicas preventivas em modelos animais / Studies on the hepatotoxicity of trans- dehydrocrotonin (t-dctn), a diterpene isolated from croton cajucara benth, and the pharmacological strategies for prevention in animal modelsAlana Fonteles Lima Rabelo 20 August 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A trans-desidrocrotonina (t-DCTN) Ã o principal composto diterpenÃide presente no extrato da casca do caule de Croton cajucara (Euphorbiaceae). Este diterpeno possui um amplo espectro de atividades farmacolÃgicas que inclui antiinflamatÃria, antinociceptiva, e efeitos hipoglicemiante e hipolipidÃmico. SubstÃncias com esse perfil farmacolÃgico sÃo comumente associadas a efeitos deletÃrios sobre o fÃgado. Tendo em vista que estudos in vitro e in vivo mostraram uma hepatotoxicidade da t-DCTN, o presente estudo objetivou analisar em maior profundidade o seu potencial em causar dano hepÃtico e, entÃo, buscar estratÃgias farmacolÃgicas para mitigar tal toxicidade. Desta forma, os experimentos iniciais foram direcionados para observaÃÃo do dano hepÃtico em camundongos que receberam, por gavagem, uma Ãnica (aguda) ou repetidas administraÃÃes de t-DCTN, em doses que variam de 10 a 300 mg/kg. A segunda sÃrie de experiÃncias foi projetada para avaliar os efeitos do (i) prÃ-condicionamento com a menor dose de t-DCTN (10 mg/kg) ou etanol (1 g/kg), e do (ii) prÃ-tratamento com Vitamina E ou N-acetilcisteÃna (NAC) no dano hepÃtico associado a altas doses de t-DCTN em camundongos. Um possÃvel envolvimento de NO tambÃm foi verificado no efeito prÃ-condicionante de t-DCTN e/ou Etanol. t-DCTN em doses mais altas (100 e 300 mg/kg, v.o.) causou dano hepÃtico severo, comprovado por aumentos significativos (p <0,001) nos nÃveis sÃricos de ALT e AST e por alteraÃÃes histopatolÃgicas, quando administrada isolada ou repetidamente. Em contraste, as doses de 10 e 30 mg/kg nÃo promoveram alteraÃÃes significantes, sugerindo que a toxicidade da t-DCTN Ã dose dependente. O prÃ-condicionamento farmacolÃgico com t-DCTN (10 mg/kg, v.o.) e Etanol (1 g/kg, v.o.) atenuaram significativamente (p <0,001) a hepatotoxicidade associada a alta dose (100 mg/kg) de t-DCTN, como comprovado pela reduÃÃo na atividade das transaminases sÃricas, como tambÃm nas lesÃes hepÃticas. A suplementaÃÃo em camundongos com L-arginina, um substrato para geraÃÃo de NO, preveniu parcialmente o efeito hepatotÃxico da t-DCTN, possivelmente devido a um aumento na microcirculaÃÃo hepÃtica. Adicionalmente, o prÃ-tratamento com Vitamina E, mas nÃo com NAC, reduziu efetivamente os efeitos hepatotÃxicos de t-DCTN, comprovado pela diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de ALT e AST, de TBARS hepÃtico e das alteraÃÃes histolÃgicas. Isto sugere que Vitamina E protege contra o aumento da peroxidaÃÃo lipÃdica hepÃtica promovido por alta dose de t-DCTN. Paradoxalmente, comparada a outros hepatotoxicantes relatados na literatura, a t-DCTN aumenta os nÃveis de glutationa hepÃtica que pode ser uma conseqÃÃncia do estresse oxidativo prolongado. Em conjunto, estes resultados confirmam as observaÃÃes anteriores sobre o potencial hepatotÃxico da t-DCTN e sugerem que um aumento no estresse oxidativo e na peroxidaÃÃo lipÃdica das membranas dos hepatÃcitos contribui para o dano hepÃtico desse diterpeno. A suplementaÃÃo com Vitamina E, um antioxidante lipossolÃvel, ou o prÃ-condicionamento com doses menores de t-DCTN ou etanol poderiam ser profilaticamente Ãtil para superar os efeitos hepatotÃxicos de t-DCTN / The trans-dehydrocrotonin (t-DCTN) is a major diterpenoid compound present in bark extracts of Croton cajucara (Euphorbiaceae) stem. This diterpene possesses a wide spectrum of pharmacological activity that include anti-inflammatory, antinociceptive, hypoglycemic and antihyperlipidemic effects. Deleterious effects on liver are not uncommon with substances having this pharmacological profile. Keeping in view the reported hepatotoxicity of t-DCTN in vitro and in vivo, the present study was carried out to analyse in greater depth its potential to cause hepatic damage and then to seek pharmacological strategies to mitigate such a toxicity. Accordingly, our initial experiments were aimed to observe the hepatic damage in mice that received the single (acute) or repeated administrations of t-DCTN by oral gavage, at doses ranging from 10 to 300 mg/kg. The second series of experiments were designed to evaluate the effects of (i) pre-conditioning with a smaller dose t-DCTN or ethanol, and (ii) pre-treatments with Vitamin E or NAC on high-dose -associated hepatic injury in mice. A possible involvement of NO was also verified on the pre-conditioning effects of t-DCTN and or Ethanol. t-DCTN at higher doses (100 e 300 mg/kg, v.o.) caused severe hepatic damage as evidenced by significant (p<0,001) increases in the serum levels of ALT and AST and histopathological alterations, whether administered singly or repeatedly. In contrast, at the doses of 10 e 30 mg/kg, there were no significant alterations suggesting that the toxicity is a dose-related one. Pharmacological pre-conditioning with t-DCTN (10 mg/kg, p.o.) e Ethanol (1 g/kg, p.o.) significantly (p<0,001) attenuated the high-dose t-DCTN (100 mg/kg) -associated hepatotoxicity, as evidenced by reductions in serum enzyme activities as well as the hepatic lesions. In mice supplemented with L-arginine, the substrate for NO generation only partially prevented the hepatotoxic effect of t-DCTN most possibly due to an improved hepatic microcirculation. Additionally, pre-treatment with Vitamin E but not the NAC effectively reduced hepatotoxic effect of t-DCTN, evidenced by diminished serum levels of ALT, AST and hepatic TBARS and histological alterations. This suggests that Vitamine E protects against the increased hepatic lipid peroxidation promoted by high-dose t-DCTN. Paradoxically, compared to other hepatotoxicants reported in literature, t-DCTN enhanced the hepatic glutathione levels, which may be a consequence of prolonged oxidative stress. Taken together, these results confirm the earlier observations on the hepatotoxic potential of t-DCTN and suggest that an increased oxidative stress and lipid peroxidation of hepatocyte membranes contributes to hepatic damage. Supplementation with liposoluble antioxidant Vitamina E, or prÃ-conditioning with smaller doses of t-DCTN or ethanol might be useful prophylactically to overcome hepatotoxic effects of t-DCTN
|
19 |
Estabelecimento da cultura de células de Bauhinia forficata Link como fonte de metabólitos bioativos / Establishment of cell suspension culture of Bauhinia forficata Link as a source of bioactive metabolites.José Franciraldo de Lima 09 October 2009 (has links)
As plantas medicinais têm sido utilizadas como uma importante fonte de prevenção e tratamento de doenças para a população pobre dos países em desenvolvimento. A literatura apresenta resultados que demonstram a atividade de proteínas e flavonóides presentes nas folhas, sementes e cascas do caule de Bauhinia forficata Link com ação hipoglicemiante. Este trabalho tem como objetivo estabelecer um protocolo para a obtenção das células em cultura de B. forficata para posterior produção de compostos fenólicos e proteínas com atividade hipoglicemiante. Assim, inicialmente, foram padronizadas as condições para obtenção da cultura in vitro de B. forficata Link. Realizou-se a indução da calogênese (indução máxima 77%) utilizando-se folhas como explantes em meio MS suplementado com ácido 2,4-diclofenoxiacético 1 mg/L, cinetina 1 mg/L e 3% (m/v) de sacarose. A cultura de células em suspensão foi estabelecida a partir da transferência de inóculos de calos frescos (2g) para a 40 mL de meio MS. Após a padronização realizou-se elicitações, com MeJA e AS 1 mol/L, nos tempo de 0, 3, 6, 9 e 12 dias, monitoradas pelo teor de compostos fenólicos e proteínas totais no meio intra e extracelular. Avaliou-se também o efeito da suplementação com sacarose (20, 30 e 40 g/L) sobre o sistema celular. O MeJA causou um aumento de composto fenólicos no meio extracelular de 105% e de 126% no meio intracelular, em 6 dias. O AS, em 9 dias de indução, aumentou esse compostos em 106,5% e 132,6% no meio extra e intracelular, respectivamente. Em 6 dias obteve-se o melhor tempo de elicitação das proteínas extracelulares com MeJA (81%) e de 9 dias para AS (41%). A presença desses elicitores, em 6 e 9 dias, foram capazes de aumentar a atividade das enzimas fenilalanina amônia liase (FAL) e tirosina amônia liase (TAL) no meio intracelular. Os resultados obtidos demonstraram que AS e MeJA podem modular a liberação de compostos fenólicos e proteínas para o meio extracelular, sendo os tempos de 6 e 9 dias os mais eficientes. A suplementação do meio com sacarose contribui para esta liberação, sendo a melhor concentração de sacarose 30 g/L. Portanto, as condições estabelecidas foram eficientes para obtenção da suspensão celular de Bauhinia forficata Link e modulação de compostos fenólicos e proteínas neste sistema. / The medicinal plants have been used as a major source of prevention and treatment of diseases for the poor population in the developing countries. Hypoglycaemic bioactive compounds have been found in leaves, seeds and barks of Bauhinia forficata. The aim for this work was to establish a protocol to obtain the B. forficata cell culture and to product phenolic compounds and proteins with hypoglycaemic activities. The callogenesis induction (maximum response: 77%) was developed using leaves as explants on MS medium supplemented with 1mg/L 2,4-diclorophenoxiacetic acid (2,4-D) and 1mg/L kinetin plus 3% sucrose (w/v). The cell suspension culture was established by transferring an inoculum of fresh callus (2 g) to 40 mL liquid MS medium. The effects of 1 mol/L methyl jasmonate (MeJA) or salicylic acid (AS) in the cell culture, supplemented with sucrose (20, 30 and 40 g/L), was evaluated by monitoring the proteins and phenolic compounds in the extra and intra cellular medium after 0, 3, 6, 9 and 12 days. In the extracellular fractions, the best time for phenolic compounds induction in the presence of MeJA (105%) and AS (106.5%) was 6 and 9 days, respectively. In the intracellular fractions, the highest effect was observed 6 days after induction in the presence of MeJA (126%) or AS (132.6%). The best time for protein induction in the extracellular medium was 6 days in the presence of MeJA (81%) and 9 days in the presence of AS (41%). In addition, the activity of phenylalanine ammonia lyase (PAL) and tyrosine ammonia lyase (TAL) increased in the intracellular medium in the presence of MeJA and AS after 6 and 9 days, respectively. In conclusion, the conditions we used were efficient for obtention of cell suspension culture of B. forficata. MeJA and AS can be used as elicitors of phenolic compounds and protein in this cellular system.
|
20 |
Avaliação do perfil de dissolução de comprimidos de glibenclamida 5 mg obtidos por diferentes processos / Dissolution profile avaliation of glibenclamide 5mg tablets obtained by different processesZaim, Christiane Yuriko Hamai 14 May 2004 (has links)
Fármacos pouco solúveis em água são um dos maiores desafios encontrados em formulação de comprimidos, uma vez que, se não adequadamente formulados, podem apresentar problemas de dissolução e de biodisponibilidade. O presente trabalho teve como objetivo produzir comprimidos de glibenclamida 5 mg (hipoglicemiante oral pouco solúvel) utilizando diferentes processos visando a melhoria da dissolução do fármaco e comparar a liberação in vitro (perfil de dissolução) das formulações entre si, bem como em relação ao medicamento referência no Brasil, Daonil®. Foram obtidas 19 formulações por compressão direta empregando dispersão sólida, complexação com ciclodextrina ou micronização do fármaco. Os comprimidos foram analisados quanto ao aspecto, peso médio, dureza, friabilidade, teor e eficiência de dissolução. Os resultados indicaram que, dentre os processos estudados, a utilização de complexos glibenclamida-β-ciclodextrina e glibenclamida micronizada, promoveram uma melhora da dissolução do fármaco. O superdesintegrante Explocel® promoveu significativa melhoria no perfil de dissolução em todas as formulações em que estava presente. A utilização do complexo glibenclamida-β-ciclodextrina com o Explocel® apresentou perfil de dissolução estatisticamente semelhante ao Daonil®, além de atender aos demais requisitos físico-químicos. / Slightly soluble drugs are one of the largest challenges found in tablet formulation, once, if not appropriately formulated, they can present dissolution and bioavailability problems. The present work had as objective to produce 5 mg glibenclamide (practically insoluble hipoglicemic drug) tablets using different processes which aim at enhancing drug dissolution and to compare the in vitro release (dissolution profile) of these formulations with each other as well as with the reference medicine in Brazil, Daonil®. 19 diferent formulations were obtained through direct compression using solid dispersion, cyclodextrin complexion or micronization of the drug. The tablets were also analyzed in relation to aspect, medium weight, hardness, friability, assay and dissolution eficiency. The results indicated that, among the studied processes, an enhancement of the dissolution rate of the drug have arisen from the use of the glibenclamide-β-cyclodextrin complex and the micronized glibenclamide. The disintegrant Explocel® promoted enhancement in the dissolution rate in all the formulations in which it was present. The use of the glibenclamide-β-cyclodextrin complex with Explocel® have presented the best dissolution profile, statistically similar to Daonil®, besides accomplishing the other physico-chemical requirements.
|
Page generated in 0.0494 seconds