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The history of the concept of grammaticalisation

Lindström, Therese January 2004 (has links)
The present thesis discusses the history and meaning of the term and concept called grammaticalisation. Linguists usually ascribe the coinage of the term grammaticalisation to Antoine Meillet (1866-1936), who allegedly played a vital role in the history of grammaticalisation. It is also widely acknowledged that grammaticalisation was in some way 'revived' during the 1970s, and that Talmy Givón had an important role in this, as demonstrated by the popularity of the saying 'Today’s morphology is yesterday’s syntax' (taken from one of his articles). I show that Meillet wrote little about grammaticalisation and that he hardly ever used this word, and possibly did not mean for it to be viewed as a term / label. Moreover, the paper in question (Meillet, 1912) is basically a general introduction to a concept which he sees as a continuation of a notion with a long history. In addition, I prove that there are no clear links between Meillet and Givón’s work in the early 1970s. Despite the general acceptance that Meillet coined grammaticalisation, my thesis proves that it could have been coined more than once, and that it does not always mean the same thing to all users. I show that sometimes the term is accompanied by examples which others have used to illustrate lexicalisation, a term which some employ for a process that is seen as the opposite of grammaticalisation. I therefore advocate careful use of our definitions of terminology and concepts, and insist that we should define our notions, instead of letting examples do the work of illustration and definition. Finally, I question whether it is true that grammaticalisation is unidirectional. I research the history of the view that grammaticalisation is a unidirectional process. Grammatical relations can be expressed by different means – e.g. word order, content words becoming grammatical markers, or parts of words being given a function. I believe all these should be compared, in order to improve our knowledge of how languages change and why. I claim that they all represent sub-processes of a superordinate category which I have labelled supergrammaticalisation.
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Perspectivas de desenvolvimento do galego / Perspectives on the development of the Galician language

Bruce, Daniel January 2009 (has links)
<p>O presente trabalho trata da língua galega. É principalmente um estudo sobre a história da língua galega, desde o nascimento do galego até o tempo contemporâneo. O estudo explica o surgimento do problema da falta de um consenso lingüístico quanto ao galego. Dependendo de quem é a pessoa a quem se pergunta, as respostas sobre o que é a língua galega, são sempre diferentes. Consultando diferentes dicionários e opiniões de lingüistas a língua que se fala na Galiza, pode classificar-se como: uma língua independente ibero-românica, um dialeto do português, uma língua ibero-românica fortemente “castelhanizada” etc. Isto deve-se às complexas relações políticas, que a Galiza teve com Portugal e com a Espanha. Relatando sobre os principais problemas em relação à questão da evolução lingüística da língua galega, apresento dois movimentos lingüísticos, o movimento reintegracionista e o isolacionismo. Eles mostram de maneira clara, que há diferentes alternativas possíveis de um desenvolvimento para a língua galega. A dificuldade de chegar a um consenso lingüístico quanto à língua galega, mostra o fato de existirem paralelamente diferentes normas ortográficas.</p>
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Perspectivas de desenvolvimento do galego / Perspectives on the development of the Galician language

Bruce, Daniel January 2009 (has links)
O presente trabalho trata da língua galega. É principalmente um estudo sobre a história da língua galega, desde o nascimento do galego até o tempo contemporâneo. O estudo explica o surgimento do problema da falta de um consenso lingüístico quanto ao galego. Dependendo de quem é a pessoa a quem se pergunta, as respostas sobre o que é a língua galega, são sempre diferentes. Consultando diferentes dicionários e opiniões de lingüistas a língua que se fala na Galiza, pode classificar-se como: uma língua independente ibero-românica, um dialeto do português, uma língua ibero-românica fortemente “castelhanizada” etc. Isto deve-se às complexas relações políticas, que a Galiza teve com Portugal e com a Espanha. Relatando sobre os principais problemas em relação à questão da evolução lingüística da língua galega, apresento dois movimentos lingüísticos, o movimento reintegracionista e o isolacionismo. Eles mostram de maneira clara, que há diferentes alternativas possíveis de um desenvolvimento para a língua galega. A dificuldade de chegar a um consenso lingüístico quanto à língua galega, mostra o fato de existirem paralelamente diferentes normas ortográficas.

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