Bibliography: leaves 397-406 / 406 leaves ; 30 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Philosophy, 1986

Thesis (M.A.)--University of Canterbury, 2007. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references (p. 89-90). Also available via the World Wide Web.

Zugl.: München, Univ., Diss., 2007

Thesis (D.M.A.)--University of North Texas, 2008. / System requirements: Adobe Acrobat Reader. Includes bibliographical references (p. 31-32).

Inaug.-diss.--Halle. / Lebenslauf. "Litteratur": p. [123]-124.

I investigate the issue of whether or not one's holding a moral belief is sufficient to motivate one to act as that belief prescribes. I argue that rational persons who hold a moral belief that is also a 'self-referential belief' will form a desire to act as that belief prescribes and thereby be motivated to act on the moral belief. I argue for this claim by, firstly, showing that the demand that moral judgements must be intrinsically motivating, Internalism, should only apply to rational persons, that is, the link between moral judgement and motivation can be broken in cases of irrationality. Secondly, I argue against the Humean claim that one cannot rationally form a desire simply because one believes that one ought to have that desire. This claim requires an investigation into a variety of views of Practical Reason and an argument concluding that Practical Reason is broader in scope than the Instrumentalist or Humean allows. I undertake this task in chapter 2. Thirdly, I argue that believing that I ought to perform a certain action will give me an internal commitment to perform that action, insofar as I am rational. I argue that an internal commitment is a form of desire. Once I recognise that I have a moral belief and an internal commitment, I will be motivated to act as that belief and commitment prescribe. / KMBT_363 / Adobe Acrobat 9.54 Paper Capture Plug-in

110f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-15T14:51:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos Coelho Netoseg.pdf: 368379 bytes, checksum: 2c9ad4cfd6bb8d760c541ac931d2a6be (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-18T13:20:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos Coelho Netoseg.pdf: 368379 bytes, checksum: 2c9ad4cfd6bb8d760c541ac931d2a6be (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-18T13:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos Coelho Netoseg.pdf: 368379 bytes, checksum: 2c9ad4cfd6bb8d760c541ac931d2a6be (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta Dissertação tem por objetivo analisar a noção de crença sob o ponto de vista da epistemologia contida nas obras: Tratado da Natureza Humana e Investigações Sobre o Entendimento Humano. Visamos particularmente a ressaltar a questão da constituição da crença enquanto condição para que haja alguma “evidência” na esfera dos fatos. Tendo em vista a ruptura entre necessidade e contingência por sua crítica à noção de causalidade, seria preciso mais que os fundamentos consolidados pela razão para garantir alguma evidência acerca do mundo. A razão consegue conceber claramente o fato contrário àquele revelado constantemente pela experiência, não havendo contradição na esfera da experiência. Dessa forma, é preciso procurar outros caminhos que possam explicar o fato de ainda termos alguma convicção a respeito dos fatos, apesar de não podermos mais contar com bases semelhantes às oferecidas pelas ciências matemáticas. Desse modo, procuramos nesta Dissertação reconstruir a trilha teórica que permitiu a Hume estabelecer uma epistemologia pautada numa particular constituição da experiência, na qual a necessidade não tem lugar e a garantia de certeza e conhecimento se sustenta em princípios gerais (princípios associativos) próprios da natureza humana e em uma faculdade (o hábito), capaz de levar a mente de um estado imediato, vinculado aos dados do sentido e da memória, a projeções futuras. Vem daí a capacidade da mente de esperar que os acontecimentos se dêem de uma maneira; tal expectativa é o que Hume denominou crença. / Salvador

This thesis examines the aesthetic theories by Francis Hutcheson and David Hume, two of the most influential philosophers of the eighteenth century. Focused on the interpretation of both theories, it concentrates on the issue of human taste, in particular, aesthetic taste, including questions concerning people’s external sense (sensation) and internal sense (sensations), what the differences are between better taste and worse taste, how people possible improve taste by practice, examples, customs, education, and the like. It concludes with a criticism on both philosophers’ works and a positive argument on the explanation of better and worse taste. Primary texts include Hutcheson’s Inquiry concerning Beauty, Order, Harmony and Design and Hume’s Of the Standard of Taste.

Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426333-Texto+Completo-0.pdf: 479070 bytes, checksum: 3b9dab1b30f46509f30147a4068fa0eb (MD5) Previous issue date: 2010 / This study we proposed an investigation of the criticisms of David Hume about 'Argument from Design', existing in his book Dialogues Concerning Natural Religion. These criticisms are aimed to point out the weaknesses of that argument, as the foundation of the theory that advocates the creation of the world from God. We also aim to clarify the dialectical and argumentative Humean way, which, from an empiricist perspective, proposes that all knowledge can, only, comes from a sensitive experience. Hume is unable or refute and destroy this argument, if propose an alternative to replace, is what we examine in the present. The book is composed by four chapters, and we begin by presenting the 'Argument from Design', in the form that became known. Then, we will effectively contact the book Dialogues Concerning Natural Religion, going through approach the construction of the criticisms developed by Hume (Philo) to finally demonstrate that, despite appearing to have Philo, has failed in dialogue - a feat that only confirms the mastery of language Hume - ratified under a veil of discretion, the position taken throughout the dialogue. / Neste estudo nos propusemos a uma investigação das críticas de David Hume ao ‘Argumento do Desígnio’, existente em seu livro Diálogos sobre a Religião Natural. Críticas essas que têm por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a criação do mundo a partir de Deus. Objetivamos também, explicitar o caminho dialético e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, propõe que todo o conhecimento pode, somente, provir da experiência sensível. Se Hume consegue ou não refutar e destruir esse argumento e, se propõe ou não alguma alternativa para substituição, é o que examinaremos no presente. De um total de quatro capítulos, começaremos por apresentar o ‘Argumento do Desígnio’, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Diálogos sobre a Religião Natural, passando então à abordagem da construção das críticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no diálogo - num feito que só corrobora a maestria linguística humeana - ratifica, sob um véu de discrição, a posição assumida durante todo o diálogo.

Au sein de ce mémoire, nous analysons la contribution du théologien, scientifique et philosophe Joseph Priestley (1733-1804) aux débats des Lumières anglaises portant sur la question de la liberté humaine et sur le déterminisme. Nous procédons à l’exposition de l’ensemble des textes dans lesquels Priestley développe son nécessitarisme, notamment «The Doctrine of Philosophical Necessity Illustrated» (1777), et de ceux dans lesquels il répond aux critiques formulées par ses contemporains à l’égard de sa doctrine. Nous présentons et analysons les principaux arguments employés par Priestley pour inférer la vérité du nécessitarisme (et, du même coup, la fausseté de la doctrine du libre arbitre). Les arguments que nous identifions sont formulés à partir (1) de la considération des relations causales, (2) de la compréhension priestleyenne du fonctionnement de la volonté, (3) du matérialisme et (4) de la doctrine de la prescience divine. Nous expliquons qu’une compréhension adéquate du discours nécessitariste de Priestley requiert une compréhension de son effort d’importer, en philosophie morale, la méthodologie employée dans ses travaux de philosophie naturelle, et qui est fortement inspirée par les «regulae philosophandi» de Newton, dont il admire la fécondité. L’importance du rôle joué par l’associationnisme de David Hartley et par la théorie de la matière-force de Roger Boscovich dans l’élaboration du nécessitarisme priestleyen est aussi soulignée. Tout au long de notre étude, les particularités de la pensée de Priestley sont mises en évidence à l’aide de comparaisons faites principalement avec les écrits de David Hume, David Hartley, Richard Price et Thomas Reid.